Aventuras no tempo escrita por Sophie Valdez


Capítulo 33
Acasos?


Notas iniciais do capítulo

Hello!

Como vcs estão? Bem? Com vontade de me matar por demorar?
Sorry... Mas postar estava dificil essa semana, muito estudo, sabe... Aluna dedicada - sqn...

Bem, espero que gostem do novo episodio.
Eu tenho uma surpresinha no final para deixar vcs ansiosos muahahaha!
Boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/461514/chapter/33

POV TEDDY

A resposta para a minha pergunta se apresentou muda. Eu vi pelos seus olhos arregalados de surpresa que caçar as horcruxes era realmente o que se passava naquela cabeçinha ruiva, porem os outros na sala não entenderam muito bem.

_ Horcruxes? Pirou Teddy? – James diz franzindo a testa. – Porque a Lily faria algo assim?

_ Lily não é suicida... – Hugo comenta.

_ O que são Horcrures? – Sirius pergunta levando um tapa na cabeça dado por Marlene.

_ Hor-cru-xes, cabeção...

_ Tanto faz, ainda não sei o que são. – Sirius retruca.

_Horcruxes são objetos repletos de magia negra que guardam pedaços da alma de uma pessoa. Eles são ativados assim que o bruxo mata alguém e insere em objetos parte da alma, conseqüentemente, impedindo a morte de seu dono, visto que um pedaço de sua alma ainda está presa à Terra. Quando transferido para uma Horcrux, o fragmento de alma não pode se mudar novamente para outro objeto. Caso o objeto seja destruído, o fragmento de alma será destruído também. – Dorcas responde surpreendendo a todos.

_ Dorcs, como você sabe disso? – Lily pergunta temerosa, afinal o que a loira acabou de descrever parecia uma magia negra muito poderosa e sinistra, e isso não fazia o tipo de Dorcas.

_ Quando fui na casa do meu Tio Albert na Transilvania. – Dorcas diz dando de ombros. – Ele tinha uma biblioteca enorme, e como eu não tinha nada para fazer ficava lendo uma coisa ou outra. Meu tio é louco por magias antigas, poderosas ou negras.... Eu li sobre as horcruxes e ... achei tão horrível, que acabei decorando... – ela dá uma tremida e encara o fogo da lareira. – Conseguem imaginar isso? Matar alguém e guardar parte da sua alma em um objeto? Eu tive pesadelos por dias depois daquele livro...

_ Sim, é horrível. E perigoso. – eu digo frisando a última parte e voltando a encarar Lily. – Lils, você achou mesmo que poderia achar as Horcruxes sozinha?

_ Eu não disse nada sobre ser sozinha. – Lily responde cruzando os braços e eu reviro os olhos nervoso.

_ Pelo que estou entendendo a Lily está quer procurar por Horcruxes... De quem? – Lily E. pergunta temerosa.

_ Voldemort. – James responde dando de ombros. Os do passado prendem o ar ao ouvir aquilo, Alice solta um grunhido e enterra o rosto no peito do namorado Frank.

_ Ele tem uma horcrux? – meu pai, Remo, indaga nos encarando com olhos arregalados.

_ Na verrdade, ele tiem sete. – Dominique responde contando nos dedos e o grupo volta a se assustar, Marlene estava branca feito um fantasma.

_ Não Domi... Nesse tempo ele só tem seis não é? – James diz me encarando. – A última não foi criada ainda.

_ Nem a cobra... Ou sim? – Rose comenta depois de um longo silencio. – Como saber?

_ Vocês sabem se Voldemort tem uma cobra gigante de estimação? – Hugo pergunta aos do passado fazendo eles o encararem pensativos.

_ Sim, tem. – James P. responde suspirando. – Eu ouvi meus pais falando algo do tipo esses dias... É uma cobra que sempre anda com ele.

_ Ela é uma horcrux? – Frank pergunta franzindo a testa.

_ É. Nagini é uma das. – respondo pensando se Voldemort já teria transformado a cobra em Horcrux, mas logo balanço a cabeça afastando tais pensamentos.

_ Então se o cara tem seis horcrux, ele meio que é imortal certo? – Sirius pergunta apertando Marlene em seu lado.

_ Mais ou menos, como Dorcas disse, quando a horcrux é destruída a parte da alma dela é destruída também. – Rose responde.

_ Então temos uma solução não é? – James P. diz ficando estranhamente agitado. – Se destruirmos as horcrux...

_ Destruímos Voldemort. – Lily E. completa num sussurro.

_ Exato. – Lily L. exclama se levantando a minha frente. – Quando meu pai tinha dezessete anos, ele foi atrás das horcruxes, destruiu, com a ajuda de amigos, todas elas, e enfim conseguiu matar Voldemort. – ela respira fundo e me encara. – Teddy, se conseguíssemos acabar com as horcruxes, Voldemort já se tornará vulnerável, e então poderá ser destruído ainda nesses anos.

_ Lily, eu sei que parece um ótimo plano, mas é muito arriscado. – digo segurando seus ombros. – E se Voldemort descobrir sobre nós? Afinal vamos caçar seus bens mais preciosos... Vocês e os outros podem se machucar feio, e como mais velho eu tenho que cuidar para que isso não aconteça.

_ Não somos mais crianças Teddy. – James S. comenta ficando ao lado da irmã.

_ Tão pouco são adultos! – exclamo em resposta. – Mas, tudo bem, digamos que aceito o plano. Como vão destruir as coisas? A espada não vai funcionar sem o veneno. Nessa época o basilisco ainda está vivo...

_ Fogo maldito. – Lily L. responde levantando as sobrancelhas em desafio.

_ Ah claro! Porque é um feitiço que todos nós dominamos! – digo sarcástico.

_ Não, não dominamos. – Lily rebate. – Por isso eu preciso de sua ajuda Teddy. – eu bufo nervoso e ela suspira, consigo ver que seus olhos estão marejados. – Eu quero que meus avos, os avos da Lice, seu pai, Sirius, Lene, Dorcas e tanto outros sejam salvos. Isso é loucura, eu sei. Mas, Teddy, pense só não vale a pena tentar?

Não vale a pena?

Essa pergunta ricocheteou na minha mente. Não vale a pena? Olhei para todos aqueles jovens rostos, os futuros Potters, os futuros Longbottons, Sirius, Marlene McKinnon, Dorcas, meu pai... Não valia a pena se arriscar para salva-los? Afinal, apesar dos riscos, o sucesso desse plano evitaria milhões de mortes. O futuro também mudaria drasticamente, nada seria como antes...

_ Ok. – digo com a voz rouca. – Mas vai ser do meu jeito, sobre as minhas regras. Vamos planejar e nada se arriscar a vida com besteira.

_ Isso! – Lily grita pulando em meu pescoço. – Obrigada, obrigada, obrigada! Eu sabia que você ia entender!

_ Ficou maluco Teddy? – Rose indaga com os olhos arregalados. – Isso é muito perigoso! Não é tão simples quanto antes!

_ Rose, qual é... – Hugo diz revirando os olhos.

_ Qual é nada Hugo. – Rose rebate. – Da última vez Teddy se arriscou para tentar salvar os pais dele... No fim salvou Ninfadora mas, agora... é diferente.

_ Porque? – James pergunta em tom de desafio.

_ Porque, se Voldemort morrer nessa época, milhares de pessoas mudaram de vida. – Rose diz olhando pro fogo da lareira. – Pessoas que eram comensais não serão mais. Pessoas que morreram não morrerão mais...

_ E cadê a parrte ruim? – Dominique pergunta esganiçada.

_ Não é bem ruim. – Rose responde franzindo a testa. – Mas nós do futuro temos que nos preparar. – ele levanta os olhos verdes e nos encara. – Se tivermos sucesso o futuro mudará drasticamente. Nada será como antes. Nossos pais podem não ser os mesmos, nós vidas podem ser completamente diferentes e... alguns de nós podem até deixar de existir. – Rose levanta os olhos para mim no final.

_ Eu sei, mas acho que vale a pena arriscar Rose

–-------------------------------------------------------x-----------------------------------------------

_ Você ficou maluco?

_ Horc... quem?

_ Mas isso é perigoso!

_ LEGAL!

_ Não eu estou em sã consciência Vic, já te explico Malfoy, eu sei Alice e é bom te ver animado Alvo. – digo suspirando olhando pros quatro a minha frente. Nos reunimos todos em uma sala vazia do terceiro andar para contar a decisão tomada pelos grifanos minutos atras antes do jantar, e as reaçoes foram como previstas.

_ Teddy, você tem noção do que caçar as horcruxes significa? – Victorie indaga retoricamente ficando a minha frente. – Significa ir até aquele maldito lago dos inferi, rastrear o paradeiro da taça, do anel e do diário, achar o diadema na sala precisa, e por fim, mas não menos importante, MATAR A COBRA! Cobra que fica junto com Voldemort!

_ Eu sei o que temos que fazer...

_ Não, não sabe! – ela grita. – E como vai acabar com elas hein? Vai baixar na câmara e matar o basilisco?

_ Victorie, eu não tenho todo o plano já feito na minha cabeça. – grito de volta, estressado. – Só concordei com Lily em procurar as horcruxes e matar Voldemort aqui.

_ E isso é muito sério! – Vic rebate um pouco mais calma. – E se nós morrermos? E se eles morrerem? – termina apontando pro pessoal do passado.

_ Nós não podemos morrer lembra? – digo fazendo ela bufar. – E eles não vão morrer, porque vão ficar em segurança, estudando e vivendo normalmente. Nós que vamos fazer o serviço.

_ Opa, opa, opa.... – James P. diz se levantando. – O que você quer dizer mini- Monny?

_ Que você, os marotos e as meninas não vão a lugar nenhum onde tenha riscos. – respondo com a maior calma do mundo. – Nós do futuro temos uma certa, garantia de vida.... Já vocês não.

_ Você acha que eu vou ficar parado enquanto você faz algo que pode salvar o minha vida, e a vida dos meus amigos? – Sirius indaga. – Sem chance.

_ Olha, isso aqui é sério. – rebato olhando para eles. – É perigoso...

_ Mais uma motivo. – meu pai interrompe. – Você é meu filho no futuro certo? E vai se arriscar em algo muito perigoso... Então eu com certeza vou junto.

_ Não pod...

_ Teddy, não discuta com seu pai! – James S. exclama com um tom do riso. – Deixe os marotos participarem!

_ Ok, na hora da ação resolvemos isso. – digo impaciente. – Agora nós temos q...

_ SETE VEZES? – Scorpius grita no canto da sala onde cochichava com Rose. – Que cara maluco!

_ Ótimo, Scorpius está a par da situação. – comento revirando os olhos. – Agora, me escutem. Eu sou o mais velho aqui, portanto vocês vão ter que me obedecer!

_ Não, Teddy, nós ainda não decidimos direito! – Victorie exclama. – Isso ainda é LOUCURA! Olhe para nós, a maioria são adolescentes! Não podemos sair no meio do mundo do passado, na guerra bruxa, procurando pelas horcrux, assim, do nada, sem razão!

_ Eu pensei muito ontem a noite, e acho que pode ter razão. – respondo limpando a garganta e tentando parecer o mais firme possível. – Mas pode ter uma razão para essas viagens no tempo, não acham? – me viro pros presentes e recebo olhares confusos. – Pensem só, nós viajamos no tempo duas vez, sendo que viajar no tempo, para anos no passado , é considerado impossível.

_ Bom, mas nós temos o James né... – Hugo murmura com desaprovação.

_ Ei! Olha a perseguição! – James retruca.

_ Continuando... Na primeira vez que viajamos o Harry estava na busca pelas horcrux, uma guerra estava acontecendo. – paro para respirar fundo e organizar meus pensamentos. – Nós éramos só crianças, mudamos uma coisa ou outra mas não tudo. Mas agora, voltamos de novo, para mais anos no passado, como se o destino dissesse: Ei, acho que não conseguiram salvar do todos da última vez, precisam de MAIS tempo.

_ Teddy o qu...

_ Já termino Rose. – afirmo. – O que quero dizer é que... Pode ter um motivo para estarmos aqui. E o motivo pode ser, salvar as pessoas que tiveram suas vidas corrompidas na guerra. Todas elas. Não faz sentido?

_ Não. – Alice e Alvo respondem juntos.

_ Olhem, nós voltamos no tempo ainda jovens e participando da caçada as horcrux, mesmo que indiretamente. Todos aqui têm algumas ligação com essa história. – faço uma pausa dramática. – E vocês não acham estranho? Tantos anos para cairmos, e viemos para o tempo do último ano dos marotos, e antes, para o ano da guerra? Isso tem um motivo, tem uma razão... Talvez o universo esteja nos dando uma missão, uma chance de salvar o mundo e impedir tanto sofrimento.

_ Isso é ridículo! – Victorie exclama no fim me fazendo murchar. – Mas me convenceu.

_ Uhuu! – Lily L. grita correndo e abraçando os avos. – Vamos salvar vocês! E eu vou crescer com quatro avos, Weasley e Potter! Vai ser tão legal!

_ O otimismo dela é comovente! – Scorpius comenta sarcástico. – Ela tem noção do que temos que fazer para o “final feliz” aconteça?

_ Claro que tem Scorpius. – Rose responde olhando para Lice, que também abraça os avos. – Mas nesse momento ela está agarrada a uma coisa mais forte que isso.

_ O que?

_ Esperança. – Rose responde sorrindo e eu lanço um olhar para meu jovem pai, que me encara de volta e depois com um aceno para mim vai para onde os Marotos se reuniram.

_ Tem mesmo certeza disso? – Victorie pergunta chegando mais perto.

_ Não. – respondo acariciando sua bochecha. – Mas acho que é o certo a se fazer.

_ Eles ainda são jovens Ted... Nós podíamos ir sozinhos, mas não acho que vai acontecer. – ela morde o lábio preocupada e corre rapidamente os olhos pela sala. – E se alguém se machucar?

_ Harry caçou as horcruxes com 17, então acho que não estamos em uma faixa etária tão ruim. – respondo fazendo ela fechar a cara. – E eu confio em nós. Vamos conseguir. – eu acaricio seus cabelos loiros e prendo uma mecha rebelde atrás da orelha. - Acredita no que eu disse? Que estamos aqui no passado por uma razão? Que não foi por acaso?

_ Eu acredito que nada é por acaso. – ela responde categórica. – Mas você viajou um pouquinho na minha humilde opinião.

_ Aaah! – exclamo beijando ela rapidamente. – Ok, não se pode ter tudo na vida. – ela me dá um sorriso nervoso. – Pessoal, já está na hora de dormir, vamos, não quero nenhum de vocês zanzando a noite.

_ Dá para acreditar? – ouço Pontas dizer atrás de mim. – Acabamos de decidir seguir um plano para salvar nossas vidas no futuro, e seu filho pensa em horário?

_ Depois que salvarmos o futuro, EU vou criar o seu filho Aluado! – Sirius completa me fazendo sorrir.

_ Ora, calem a boca! – meu pai exclama. – Ele só é responsável, diferente de vocês.

_ Pois é... – por fim escuto uma voz que acho ser de Lily E. – Tal pai, tal filho.

_ E para sua informação Teddy. - James S. diz abraçando meu ombro. - Nós temos uma conversa marcada com Dumbledore agora.

_ Quero só ver como vai ser essa conversa. - comento suspirando. - E... não conte nada a ele sobre isso aqui ok? Sobre nossas ideias... Depois eu converso com ele.

_ Tranquilo Teddy... - James diz seguindo em frente me deixando tudo menos tranquilo.

–--------------------------------------------------------x---------------------------------------------------

POV SCORPIUS

_ Deixe de besteira Scorpius! – Rose exclamava enquanto nós andávamos para as salas comunais, afastados dos outros já que eu tinha feito ela ficar para tras.

_ Não é besteira. – retruco empinando o queixo. – Só estou dizendo que você não deve ir em nenhuma caçada.

_ E porque não? –Rose indaga ficando vermelha. Opa, alerta Rose ficando estressada. Será que ela não entende que eu só estou tentando mante-la a salvo? Afinal essa idéia maluca deles é muito perigosa! E se ela se machucar seriamente?

– E porque ta tão preocupadinho Malfoy? – escuto uma vozinha perguntar na minha cabeça; Ora, por que sim ué!

_ Porque você é uma garota frágil, delicada, e muito nova. – respondo calando minha conciencia. – Não serve para essas coisas.

_ Para a sua informação frágil é o caralho! – Rose grita me surpreendendo, porque raramente ela xinga assim, bom, menos quando a conversa é comigo, porque aí ela não se importa em berrar e xingar.Eu não sei o que fiz para essa garota me odiar tanto. – Eu sei me cuidar, tenho a mesma idade que você, e fique o senhor sabendo que sei duelar muito melhor que qualquer marmanjo por aí. Então cala essa sua boca para não falar mais besteira!

_ Não calo, porque você não vai se arriscar assim, eu não vou deixar! – respondo ficando irritado. Essa menina é impossível, teimosa, suicida! Melhor que ela vá mesmo, se arrisque e se machuque para ver o que é bom.

–Sério que você quer isso? – a vozinha repete e eu logo respondo que não. Rose é muito delicada para eu conseguir imaginá-la machucada. Olhe só para ela, pele branquinha marcados aqui e ali por uma sarda, cabelos ondulados e extremamente ruivos, olhos enormes e verdes faiscando em desafio, os lábios carnudos cerrados de irritação, as bochechas vermelhas de raiva.

_ E porque faz tanta questão de “me proteger” hein? – Rose indaga me despertando da minha rápida observação e eu sinto uma certa irritação subir no meu peito, misturado com desespero. E é esse desespero que me encoraja a me aproximar mais dela e enlaçar sua cintura, beijando-a em seguida. Como todos os nossos beijos, ela correspondeu na hora, tornando o beijo ainda melhor, na verdade, todos os nossos beijos são bons, maravilhosos, incríveis, excepcionais e...

PLATF!

_ Porque... você... sempre... faz... isso? – ela pergunta enquanto eu tento me recuperar do tapa.

_ Porque apesar de sempre receber um tapa, no fim das contas vale muito a pena. – respondo segurando a cintura dela de novo.

_ Me solta.

_ Porque?

_ Porque eu não gosto quando você me agarra! – ela responde com um pouco de urgência na voz.

_ Não? Sério? – indago beijando o pescoço dela lentamente.

_ Sério... – a voz dela sai mais fraca e eu sorrio ao ver seus olhos fechados.

_ Admita Rose, qual é! Nós estamos presos no passado, prestes a se meter em uma tremenda e suicida aventura. Admita! – digo subindo os beijos pelo seu maxilar.

_ Não... admitir o que mesmo? – Rose pergunta apertando meus ombros.

_ Admita que você é louca por mim, que quer me beijar, mas é muito teimosa e fica me evitando. – respondo parando meus lábios e centímetros do seu.

_ Ah seu idiota, cale a boca! – ela exclama antes de me puxar e me beijar. Eu não entendo Rose Weasley, e acho que nunca vou entender... Mas por hora, tudo bem.

–-------------------------------------------------------------------------------

SURPRISE!

Não, a surpresa não era o momentinho Scorose. Eu fiz um trailer sobre a fic a partir desse capitulo em frente, porque a história vai mudar um pouquinho, vai ficar mais agitada!

Assistam:

https://www.youtube.com/watch?v=NMu1u41uYNQ&feature=youtu.be


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram do capítulo? Do vídeo?
A ação vai começar galerinha!
Comentem, recomendem, acompanhem, favoritem....!!!

Beijos e até o proximo!