Sexed Up escrita por LEvans, Paulinha Almeida, Cella Black


Capítulo 8
Capítulo 8


Notas iniciais do capítulo

Paulinha aqui o/ Esse capítulo é tão legal, e tão fofo, que vocês vão chegar ao final vomitando arco víris! ahahha
Até lá embaixo ;)
Enjoy



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POV Harry

O que mais me incomodava era o fato de que eu estava me tornando dependente de Gina Weasley. Não imaginava mais os meus dias sem admirar aquele corpo perfeito que eu desejava com mais ardor depois de possuí-la. Ela era um perfeito contraste: seu jeito, cabelo e roupas eram feitos como os de uma adolescente; a voz e a maneira que mexia nos cabelos eram uma tentação sem tamanho definido para mim. Aquilo me parecia mais sexy do que qualquer outra mulher com roupas curtas. E o andar. Eu simplesmente amava o jeito que ela andava, na ponta dos pés delicados e brancos, parecendo escolher com cuidado onde pisaria.

Meu Demônio Pessoal andava descalça, e aquilo a fazia parecer mais com uma adolescente. Na noite anterior, no entanto, quando assistimos aquele filme patético, ela havia descido calçada com um chinelo qualquer, o mesma que havia usado no dia em que fomos à praia. Quando a cena de sexo do filme começou, eu vi a ruiva ficar tensa, tendo absoluta certeza de que ela estava lembrando da nossa noite assim como eu. E estava tendo inveja dos personagens.

Eu sentia que as coisas haviam mudado desde que transamos. Eu não conseguia tirá-la da cabeça, e queria ficar próximo a ela de todas as maneiras possíveis. Por isso, quando ela se levantou do sofá e passou por mim, tive o impulso de segurá-la e falar algo que nem mesmo eu sabia o que era. Desejei boa noite, mas me martirizei logo depois. Eu a acompanhei com os olhos enquanto subia as escadas, admirando o balançar de seu quadril, e logo depois me joguei no sofá, me achando o cara mais burro do planeta.

Estávamos, de certa forma, tentando ignorar o que havia acontecido no banco traseiro do carro de meu pai, mas estávamos falhando miseravelmente. Eu tinha quase certeza de que ela queria repetir a rodada tanto quanto eu, mas ela estava esperando que eu tomasse uma atitude. E eu também.

O que eu iria fazer? Subir no quarto dela e jogá-la contra a parede? Eu iria parecer um completo idiota se o fizesse. Eu nunca fui bom com palavras quando se tratava de relacionamentos, e nunca precisei ser!

Foi no meio daquela minha confusão mental que eu avistei seus chinelos largados em cima do tapete. Eu sorri feito um idiota ao pegá-los, pois devolvê-los seria uma ótima motivação que me levaria até o seu quarto, onde finalmente poderíamos conversar e, quem sabe, transar outra vez.

Mas, para isso, eu tinha que ter as palavras certas. Droga, isso me parecia tão gay, mas eu não podia entrar no quarto dela exigindo que conversássemos sem ter nada para falar. Esperei por um tempo, ainda sentado no sofá, com a esperança de que eu conseguisse pensar em um jeito de falar o que eu nem sabia explicar direito. Discutir sobre a nossa noite seria um grande começo, supus. No entanto, quando eu subi as escadas e adentrei seu quarto – eu havia batido na porta antes disso -, tudo o que eu havia planejado falar evaporou de minha cabeça.

Merda. Mil vezes merda.

Como ela esperava que eu pensasse com clareza tendo uma visão como aquela? Gina estava deitada de bruços em sua cama, com um dos braços servindo-lhe como travesseiro. A posição seria bem inocente se não deixasse sua bunda empinada, coberta apenas com o short de seu pijama que mais parecia uma calcinha. Eu já estava ficando excitado apenas com a visão, sentindo uma vontade absurda de apertar-lhe as coxas do mesmo modo que eu havia feito na noite anterior.

Meu autocontrole estava se esvaindo quando eu avistei o lençol quase caindo da cama. Larguei os chinelos no chão e a cobri até a cintura, mas notei uma mancha na coxa de Gina que me fez parar no meio do ato. Por impulso, levei uma de minhas mãos até o local e a acariciei com a ponta dos dedos. Eu sabia que eu era o responsável por aquela marca, e me peguei pensando se eu não deveria ter sido um pouco mais carinhoso com ela. A marca já estava sumindo, só era aparente para quem chegasse bem perto, o que me fez sentir um pouco melhor. Levantei o meu olhar e me deparei com a bunda de Gina olhando pra mim, e rapidamente terminei de cobri-la, mas já era tarde demais. Eu teria que tomar um banho frio assim que eu saísse dali.

Dei a volta na cama e cheguei perto de seu rosto, e fiz um leve carinho em seus cabelos, sentindo o cheiro maravilhoso que deles exalava. Por fim, suspirei e me afastei. Não queria acordá-la, muito menos aborrecê-la.

Coberta daquela maneira, com os cabelos bagunçados em cima do travesseiro e com os lábios entre abertos, meu Demônio Pessoal parecia mais um anjo, embora ela não fosse nada inocente.

A imagem dela dormindo não saiu da minha cabeça durante toda a noite, o que me fez perceber que eu não só a desejava, como a queria ao meu lado para compartilhar prazeres muito além dos do que o sexo proporcionava. O único problema era que eu não sabia exatamente o que isso queria dizer, muito menos sabia o que fazer.

Nessa manhã eu a vi no café da manhã, ainda vestindo sua roupa de dormir –o que eu considerei um golpe muito baixo contra mim – e resolvi tratá-la diferente. Era mais que evidente que nossa relação de gato e rato não mais voltaria, e que meus sentimentos de profundo ódio também não. Então, quando andei em direção a minha mãe para dar o costumeiro beijo nela que eu estava acostumada a dar, passei por Gina e não me repreendi ou sentir medo em fazer um pequeno carinho em suas costas. O mesmo aconteceu com o sorriso que eu lhe lancei quando a peguei olhando pra mim.

Depois disso, eu não voltei a vê-la até na hora em que resolvi tomar um banho para a festa.

Minha mãe e a Sra. Weasley haviam me alugado durante a manhã, me “pedindo” para buscar alguns detalhes da festa do meu pai que, segundo elas, eram de extrema importância –embora eu achasse que um centro de mesa não iam fazer a menor falta. Portanto, eu esperava ver Gina somente a noite, na festa de aniversário de 50 anos de meu pai. Mas não foi bem isso que aconteceu.

Quando entrei no banheiro e me deparei com ela molhada e completamente nua, tive plena certeza de duas coisas: Gina Weasley era a mulher mais linda que eu já havia visto em toda minha vida e que, se ela não sabia o efeito que tinha sobre mim, depois de vê-la ali no banheiro – onde eu pude ver tudo o que o espaço mínimo do carro de meu pai não me permitiu - ela com certeza passou a saber.

Eu gaguejei e pedi desculpas por ter entrado sem bater. Pude ver que ela ficou tão envergonhada quanto eu, o que serviu para deixá-la mais linda aos meus olhos. Eu adorava o misto entre adolescente e mulher que aquela ruiva possuía, o fato dela parecer incrivelmente sexy com uma toalha e ao mesmo tempo adorável ao corar por sentir vergonha de mim me parecia tão atraente que eu poderia passar o resto dos meus dias vendo-a daquela maneira.

Mas infelizmente o nosso “encontro” no banheiro não durou mais que dois minutos.

Agora eu estava em meu quarto, olhando para minha imagem refletida no espelho e vestindo uma calça e sapato social com um blazer que minha mãe havia escolhido. Eu podia ouvir o barulho do som que vinha do andar de baixo e o cochicho de alguns convidados que já haviam chegado.

Quando eu finalmente desci, a casa já estava quase cheia, e meu primeiro pensamento foi que com certeza minha mãe sabia organizar uma festa. O “salão” estava incrível, com algumas velas e flores. O jardim estava repleto de mesas para os convidados, assim como as árvores e a piscina que estavam cheia de lamparinas ao seu redor.

Acenei para alguns conhecidos de meus pais, e parei para cumprimentar os Lovegood. Os Weasley estavam em uma divertida conversa com os Longobboton, e meus pais pareciam entretidos com algo que o Sr. Dumbledore –um velho amigo de meus avós - falava.

Enquanto passava os olhos pelo local, eu não vi Gina em nenhum lugar. Meu pai pareceu perceber pois ele lançou ao longe o mesmo sorriso que ele vinham lançando para mim e para a ruiva durantes os últimos dias. Suspirei e caminhei até onde ele e minha mãe estavam, pegando um copo de chapagne durante o percurso.

Minha mãe _ que estava linda em seu vestido verde claro _ estava tão distraída com o Sr. Dumbledore que não se importou quando meu pai se afastou da conversa e veio falar comigo.

_Apreciando a decoração ou procurando uma certa ruiva? –Perguntou ele, ajeitando sua gravata.

Eu o ignorei e revirei os olhos, dando de ombros.

–Como se sente com 50 anos? –Perguntei, bebendo um pouco do meu chapanhe.

–Com um espírito de 22. –Respondeu James, acenando para o Sr. Weasley do outro lado da sala. Eu ri novamente e o vi arregalar os olhos e sussurrar perto do meu ouvido. – Sinal vermelho nas escadas.

Eu não precisei perguntar pra saber de quem ele estava falando. Virei minha cabeça na direção das escadas e a vi descendo cada degrau com delicadeza e já sorrindo para alguns convidados. Gina estava deslumbrante, trajando um vestido preto que vinha até um pouco acima de seus joelhos, realçando suas curvas e o formato de seus seios levemente destacados pelo decote do vestido. O cabelo ruivo estava meio preso em um penteado e os pés elegantemente calçados por lindos saltos que, ainda assim, serviam para deixá-la um pouco mais baixa que eu.

Acompanhei com os olhos todos seus movimentos pelo o que me pareceu serem horas, adorando o modo que ela sorria amavelmente para os convidados e rezando para que eu não estivesse com cara de bobo como me parecia.

–Vou lhe dar o meu último conselho para lhe ajudar com uma mulher. –Disse meu pai, colocando o braço direito sobre meus ombros e acompanhando meu Demônio Pessoal com olhos assim como eu. – Apenas 20% das mulheres do mundo são ruivas, 10% delas são casadas, 5% já passaram dos 60 anos e o resto eu aposto que não devem ter a mesma beleza que a cor do cabelo.

Eu o olhei e bebi mais do meu chapanhe.

–De onde você tirou isso?

James revirou os olhos e ignorou minha pergunta.

–O que eu quero dizer é que mesmo que dê a volta no mundo, as chances de você encontrar uma ruiva como aquela –ele apontou discretamente para Gina- são quase 0. Então... se eu fosse você, garotão, tomava uma atitude e cuidava do que pode ser seu.

Depois disso, meu pai voltou a fazer companhia à minha mãe, e eu fiquei ali, repassando as palavras dele em minha mente por tempo suficiente para que eu pegasse outro copo de chapanhe e voltasse com a atenção para a minha ruiva.

–E aí, cara! Quanto tempo! –Quase levei um susto quando Dino Thomas, um amigo de faculdade, veio ao meu encontro. Nunca fui muito amigo de Dino, embora não houvesse nada que o pudesse decretar como um “inimigo”, ele apenas sabia aparecer em horas e em momentos errados. Como agora.

–Oi! Não sabia que viria. –Dei o melhor sorriso que consegui, forçando meus olhos a continuarem em Dino e não voltarem imediatamente para Gina.

–Seus pais convidaram os meus, então eu vim. –Falou ele, pegando um copo de Whisky da bandeja de um garçom que passava próximo a nós. –Então, como tem andado depois da faculdade?

–Bem. Continuo trabalhando na empresa dos meus pais. E você?

–Trabalhei em uma agência de turismo por um tempo, depois conseguir um cargo alto na empresa automobilística dos Malfoy. –Falou ele, estufando o peito. Eu me fingir de surpreendido não demonstrando tanto assim o quanto aquilo era bom, afinal as empresas dos Malfoy eram uma das mais conhecidas do país, mas Dino não precisava de mais elogios para aumentar seu ego.

–Parabéns cara.

–É... mas sabe, eu até sinto falta da agência de turismo. Eles tinham uma guia muito gostosa! –Antes que eu pudesse responder, observei Dino tirar sua atenção de seu copo de Whisky e olhar para algo atrás de mim. – Puxa, quem é aquela?

Eu, por muito pouco, não soquei a cara de Dino quando percebi que “aquela” era Gina, que estava agora dando um abraço em meu pai e provavelmente lhe parabenizando pelo aniversário. O olhar dele à ela foi o suficiente para eu decretá-lo como inimigo, não sobrando nenhum quesito bom que me levaria a agüentá-lo por mais tempo.

–Tire os olhos dela. –Falei em um tom ríspido, mas o idiota só fez rir e não me obedeceu. Apertei mais minhas mãos ao redor do meu copo de champanhe, me segurando para não socar Dino Thomas.

–Ela com certeza é mais gostosa que a guia da agência de turismo. – É, mas não é pro seu bico. Tive vontade de dizer, mas não acho que ele ficaria calado caso eu houvesse dito, e eu simplesmente não precisava de mais um motivo para socá-lo.

–Você não vai querer se meter com ela. Ela não é mulher para passar uma noite e jogar fora no dia seguinte.

–Qual é, Harry!? Com ela eu até casava! –Vi ele mordendo o lábio inferior quando Gina abaixou-se um pouco para arrumar a ponta de seu vestido, nos dando uma bela visão de seu decote.

Imediatamente me coloquei na frente de Dino, tampando qualquer visão que ele poderia ter dela.

–Ei! –Exclamou ele. – Ela é sua namorada ou algo do tipo?

–Vai ser. –Falei com tanta certeza que chegou a me assustar. Eu queria Gina Weasley como namorada? A garota por quem eu obtinha um profundo ódio desde o colegial?

Sim. Meu cérebro gritou.

E então eu percebi que não suportaria ver qualquer outro homem tocando em Gina que não fosse eu. E aquilo me pareceu tão óbvio que eu me repreendi por ter desperdiçado anos ao lado dela brigando quando simplesmente poderia tê-la beijado e aproveitado mais momentos ao seu lado do que somente um verão.

Eu estava loucamente, perdidamente e irritavelmente apaixonado por meu Demônio Pessoal.

–Bom, tudo bem. –Disse Dino, levantando os braços em sinal de rendição. –Com mulher de amigo eu não mexo.

Foi a melhor coisa que saiu da boca de Dino desde que eu o conheci.

Ele saiu andando ainda com o sorriso idiota no rosto –que eu estava louco para tirar- e eu me virei novamente não encontrando Gina. Demorou um pouco para achá-la novamente no meio daquele bando de gente, mas quando eu a avistei, ela conversava animadamente com o filho dos Longbotton, Neville. Eu lembrava dele. Fizemos o ensino médio juntos, e na época ele não era tão “equilibrado” como estava agora. Ao seu lado, estava a filha dos Lovegood, que parecia ser sua namorada, já que ambos estavam de mãos dadas.

Eu respirei aliviado por Dino estar longe de Gina, e tentando me convencer quando seria a melhor hora para ir falar com ela, mas infelizmente só consegui chegar perto da ruiva quando minha mãe anunciou que era hora de cantar os parabéns.

Todos os convidados se direcionaram ao jardim, ficando em volta de um enorme bolo branco. Fui para perto de meu pai assim como minha mãe quando começaram a cantar os parabéns. Lily e a Sra. Weasley choraram, é claro, parecendo que aquele era o primeiro aninho de vida de meu pai.

Após os gritos de “Viva o James!”, minha mãe abraçou meu pai e lhe deu um beijo na boca, logo depois eu o abracei e vi os demais convidados atrás de mim para fazer o mesmo.

Foi a deixa perfeita que vi para falar com Gina.

Ela estava ao longe, observando o aglomerado de pessoas ao redor de meus pais, sorrindo e completamente linda sob a luz do luar. Eu não fiz questão de esconder que olhava diretamente para ela, e o melhor de tudo foi que Gina sentiu o meu olhar, e inesperadamente sorriu para mim. Eu não pude conter o sorriso também, odiando a distância entre nós que aos meus olhos parecia enorme nesse momento.

Ainda a olhando e sorrindo, eu comecei a andar em sua direção, desviando de alguns convidados e garçons. Mas o problema foi que eu não fora o único em deixar para falar com Gina naquele momento.

Quando eu estava a poucos passos dela, Dino Tomas se pôs em sua frente, lhe oferecendo uma bebida que eu sei que ela aceitaria porque meu Demônio Pessoal era educada até demais. Ela pareceu confusa com a repentina aparição dele, mas não se importou com o fato de estender a mão e deixar o idiota lhe depositar um beijo ali.

Fechei os punhos e apressei o passo quase na mesma hora em que Dino largou sua mão. Será que Gina não via que ele estava quase a devorando com os olhos?

Sem ligar para o fato de que os pais dela e os meus pais estavam ali, muito menos que ela estava conversando com Dino, eu cheguei perto dela e a enlacei com um braço pela cintura, a trazendo para mais perto de mim e assim para bem longe possível daquele moreno irritante.

–É uma grande noite, não? – Eu disse, sorrindo de maneira tão forçada para Dino que só um idiota não perceberia (ele não percebeu, claro).

Gina pareceu se encolher com o meu toque em sua cintura, mas ao contrário do que eu esperei que ela faria, eu senti ela apoiar seus braço esquerdo por cima do meu e fazer carinho em minha mão.

–Seu pai que o diga. Não se é todo dia que se completa 50 anos. Com certeza ele deve ter muitas histórias para contar. –Disse o idiota do Tomas, ainda sorrindo para Gina. Ela balançou a cabeça levemente, concordando com o que ele dissera e logo depois, com a mão que não estava sobre a minha, levou seu copo cheio do que me pareceu ser Whisky à boca.

–É, ele tem. –Falei seco.

Uma música alta começou a tocar, fazendo com que vários casais se dirigissem a pista de dança improvisada por minha mãe.

–Minha parte preferida! –Exclamou Dino. – Quer dançar, Gina?

Eu apertei mais Gina contra meu corpo, me controlando para não acabar com a festa de meu pai dando um belo soco em todas as partes possíveis do corpo de Dino.

–Ela n.... –Eu não pude terminar porque Gina me interrompeu.

–É claro que eu quero Dino, é a minha parte preferida também! –Ela ofereceu o próprio copo de Whisky para ele e assim que esse o pegou, ela virou-se para mim, segurando em minha mão que agora não estava mais em sua cintura. –Vamos Harry. Vamos dançar!

Eu abri o meu melhor sorriso não só pelo fato de Dino ter feito uma cara de emburrado e ao mesmo tempo surpreso, mas por ela mesmo ter feito aquilo.

Fui arrastado para a pista de dança e não ousei protestar. Sua mão pequena não largou da minha em nenhum momento, e eu fiquei feliz por isso. Apesar de eu estar sendo um idiota e não conseguir lhe dirigir nenhuma palavra desde a cena do banheiro, me senti satisfeito ao perceber que ela queria ficar ao meu lado da mesma forma que eu a queria em meus braços.


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Notas finais do capítulo

N/A Cella: Só tem mais um cap e o Epílogo... e esse é um dos meus caps preferidos, só perde para o próximo haha! Quem ta curioso?? Bem, último cap também será POV Harry! Beijãao e espero as reviews!
N/A LEvans: Finalmente!!! Esse é um dos meus caps preferidos e queria muuito saber a opinião de vocês. O que acham que vai acontecer? Quero saber tudo! Beijããão
N/A Paulinha: Olá pessoas lindas! Eu estou ansiosa para saber a opinião de vocês sobre o que aconteceu nesse cap. Parar nessa parte estratégica foi ideia minha e eu assumo as ameaças dessa vez ;) ahhahaha. Aguardo a todos nos comentários.
Comentem, opinem, critiquem, recomendem!
Até o próximo.
Beijinhos



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