Sexed Up escrita por LEvans, Paulinha Almeida, Cella Black


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Cella Black aqui. Capítulo totalmente dedicado a linda da Mari Alves por ter nos presenteado com a primeira recomendação de Sexed Up! Obrigada fofa, nós ficamos muito felizes!
Vamos ao cap!



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POV Gina

Há dois dias, mais ou menos, meu cérebro havia deixado de cumprir suas funções reais para se tornar duas coisas, simultaneamente: um DVD riscado que reprisava sempre a mesma cena daquela maldita (e gloriosa) noite e um contador regressivo para o tempo que faltava para eu poder ir embora.

Ontem eu comentei com a minha mãe, como quem não quer nada, que já ia embora e ela quase teve uma sincope! O resultado do meu comentário foi meia hora de sermão sobre como o Sr. Potter havia sido gentil em nos convidar para passar as férias e o aniversário dele aqui, nessa casa maravilhosa. Depois de um tempo eu me cansei e jurei para ela que só iria embora depois da festa, junto com todos.

Mas concordar em ficar aqui não era o mesmo que concordar em ir ao mercado com Harry! Porra, ele tem vinte e quatro anos, não pode ir ao mercado sozinho? Aparentemente nossas mães achavam que não!

Molly Weasley era a melhor mãe do mundo e sempre me deu liberdade para conversar sobre tudo e fazer quase tudo, mas era irredutível em suas ideias e eu nunca a desobedecia, já que nunca houve uma ordem dela, em toda minha vida, que no fim não houvesse uma razão real de existir (exceto essa de ir ao mercado com ele). E Lily aparentemente estava andando muito com ela, já que Harry não conseguiu abrir a boca para falar um não sequer quando a mãe dele mandou que me levasse.

“Para outras coisas ele abre a boca muito bem!”. Pensei incrédula. Poxa, ele era homem, e os filhos homes batem de frente com os pais, não era assim? Com ele não!

–Querido, leve Gina com você. - Lily sugeriu me olhando e sorrindo. - Agora mesmo ela comentou que precisava comprar algumas coisas, não há por que irem separados.

Ele ficou sem graça por um tempo, mas aparentemente não chegou nem a pensar em desobedecer à mãe. Ao contrário, virou-se para mim, com cara de quem se desculpa, e respondeu.

–Claro, se ela quiser ir comigo.

Eu fiquei meio verde, e ele ficou meio vermelho. E eu percebi também como ele a respeitava e era carinhoso com ela, como ele pareceu pleno ao se abaixar e beijar a bochecha de Lily e como seu sorriso foi espontâneo ao segurar a mão dela enquanto a beijava. Um homem, que sabia como tratar uma mulher, aparentemente era o que ele era em todos os momentos...

–Isso, querida, vá com ele. - Minha mãe ordenou antes que eu pudesse responder, me tirando dos meus pensamentos, e depois virou-se para ele. - E cuidado para não ficarem presos por ai novamente, hein!?- Falou brincando e as duas riram abertamente.

Eu fiquei boquiaberta, e ele coçou a cabeça nervoso.

–Mas mamãe, eu posso ir depois, nem é tão urgente assim, é só shampoo e... - Tentei argumentar, mas minha voz não foi muito convincente.

–Nada disso, não há porque fazer isso. Vão logo e não demorem. - Ordenou e se virou para continuar conversando com a amiga.

–Tudo bem, cadê a chave do carro do papai? - Perguntei já estendendo a mão.

–Arthur e James saíram com ele, querida. - Lily respondeu e nos estendeu a chave de um carro que eu conhecia bem. -Vão com o carro do seu pai, Harry. Ele não vai se importar, tenho certeza.

Se antes estava verde, agora minha cor nem existia mais. Ele gaguejou um pouco, titubeou, pensou tempo demais, mas finalmente pegou a chave das mãos da mãe e se virou para mim, com ar de extremo constrangimento:

–Eer... Vamos? - Convidou sem graça, enfiando os dedos nos cabelos bagunçados e bagunçando-os ainda mais.

Eu apenas assenti, sem conseguir responder e ele se virou já indo em direção à porta.

Como eu nunca havia reparado nessa cena sexy? Ele bagunçava os cabelos sempre assim? E ele sempre andava assim? Eu ainda estava parada boquiaberta quando ouvi Lily pigarrear e minha mãe falar, mal escondendo o riso:

–Gina, você vai atrasá-lo. - Alertou com a cara mais inocente que conseguiu.

Para evitar o sorriso amarelo que certamente sairia, eu nem tentei sorrir. Apenas passei a mão pela alça da bolsa que estava em cima do balcão e sai correndo porta afora. Quando fechei a porta da sala e me virei para o carro, ele já estava lá dentro, sentado no banco do motorista, apenas me esperando.

Eu respirei fundo e abri a porta para entrar. Quando me virei para sentar meus olhos encontraram o banco de trás. Aquele banco. O nosso banco. E eu tentei, em vão, frear o arrepio que subiu pela minha coluna e Percebi quando seus olhos seguiram o meu para o mesmo lugar e ele ficou tão sem graça quanto eu.

Gostaria de ter coragem de perguntar se ele também havia ficado tão arrepiado!

Quando ele ligou o carro eu me virei levemente para a janela, da mesma maneira como da ultima vez que me sentei nesse banco. A diferença é que agora meu biquíni havia dado lugar a um short jeans curto. Lentamente ele tirou o veiculo da garagem e seguimos nosso caminho em direção ao único supermercado grande daquela região mais afastada. Consequentemente o supermercado também era afastado, e consequentemente demoraríamos para chegar até lá.

O silencio já estava constrangedor para mim, e acredito que para ele também, mas eu não conseguia olhá-lo. Pensei em ligar o rádio, mas nos últimos dois dias já tínhamos passado por tanta situação constrangedora que com certeza nossas mãos iriam se encontrar no meio do caminho, como naquelas cenas de filmes românticos, e eu iria querer sair correndo de novo.

Continuei curtindo o silencio e olhando para fora do carro, pensando em tudo o que havia acontecido. E lembrando principalmente das piadas de James, do jeito que eles nos encarava, tão debochado quanto Harry me olhava até três dias atrás e me fazendo lembrar o filho não-tão-mais-insuportável-assim dele.

–Harry... - Chamei, morrendo de vergonha, depois de passar minutos criando coragem, e ele se virou para mim quase imediatamente, para depois voltar a prestar atenção na estrada quase tão rápido quanto o primeiro movimento. - Você é... o seu pai, aliás... ele...

–Sim, ele sabe. - Respondeu tão sem graça quanto eu.

–Droga! - Reclamei e me virei no banco, de frente para ele agora. - Você... Eu não acredito que voc...

–Não, eu não contei a ele. É claro que não. É só que ele percebeu que havia algo diferente, ligou uma coisa com a outra e me perguntou.

–Aah, e você conf..

_Claro que não confirmei! - Ele me cortou novamente. - É só que ele é direto demais, não tem como esconder.

–Será que dá para você me deixar terminar uma frase pelo menos? - Perguntei irritada e com os braços cruzados.

Ele olhou de canto para mim e se virou para frente novamente, rindo. Tão logo ele fez esse movimento eu me lembrei do que provavelmente o fez rir: era a primeira vez, depois “daquele” dia, que estávamos agindo como antes. Ainda ouvindo sua risada eu permaneci de braços cruzados e me virei séria para a janela. Minha vontade era de gargalhar junto com ele, mas algo dentro de mim impedia minha antiga habitual espontaneidade.

Ele parou de rir um tempo depois e nada mais foi dito até que chegamos a nosso destino final. Ele carregou o carrinho e eu andei o tempo todo ao seu lado, tão calada quanto antes. Não foi difícil descobrir o que ele precisava fazer no mercado, certamente Lily o havia mandado porque eu duvidava que ele comesse granola e iogurte natural. Mas certamente todas aquelas besteiras para comer não eram dela!

Não peguei nada alem de shampoo e condicionador, mas como não havia a marca que eu costumava comprar, demorei um pouco para conseguir escolher. Quando finalmente me decidi, peguei minhas compras da prateleira e virei novamente para onde ele estava, seu queixo estava apoiado em uma das mãos e ele olhava fixamente em minha direção.

Ele se assustou um pouco com minha virada repentina e tentou disfarçar, olhando para todos os lados, menos para mim. Eu fingi que não tinha visto nada, embora minhas bochechas estivessem quentes e minhas mãos estivessem com um leve tremor.

–É só isso. - Falei apontando para minhas compras e ele só assentiu, antes de voltar a caminhar em direção ao caixa.

Eu carreguei meus dois frascos nas mãos mesmo, assim pelo menos saberia o que fazer com elas. Não havia muita gente aqui hoje, então fomos atendidos rapidamente. Ele colocou todas as compras do carrinho em cima do balcão para registro de preços e eu estava esperando que ele finalizasse para poder pagar meus cosméticos.

–Me dê aqui, por favor. - Pediu estendendo as mãos para os frascos que eu segurava.

–Não precisa, obrigada. Eu passo quando você terminar. - Respondi agradecendo.

–Não há necessidade de passar pelo caixa duas vezes, Gina. - Rebateu revirando os olhos.

–Não vai demorar muito, Harry. E além disso só estou com meu cartão, não tenho como te dar o dinheiro. - Justifiquei novamente e fechou um pouco a cara, vindo até mim.

A última vez que ele fechou a cara e veio até mim, foi para me puxar pelo braço e me dar um beijo que nos fez acabar sem roupa, embolados e eu acordei toda dolorida no dia seguinte! Mas não foi isso o que ele fez dessa vez, percebi logo depois com um misto de alívio e frustração.

–Deixa que eu pago. - Determinou sem dar espaço a nenhum questionamento enquanto puxava as embalagens da minha mão e colocava em cima do balcão.

–Ora, mocinha, deixe que seu namorado pague seus shampoos... - Ouvi uma voz alegre vindo detrás de mim, e me virei encontrando uma senhora mais baixa que eu e sorridente. - Aposto que ele gosta de cheirar seus cabelos.

“Cheirar eu não sei, mas adora puxá-los!”. Foi a primeira coisa que pensei, mas achei que ela pararia de rir tão docemente se eu respondesse dessa forma.

–Ah, não, ele não é meu namorado. - Esclareci tentando sorrir da mesma forma espontânea que ela.

–Não mesmo? - Questionou e eu assenti. - Pois parece muito. Inclusive vocês formam um belo casal.

Novamente eu senti minhas bochechas ficarem vermelhas, mas não tive muito tempo para processar isso, porque a voz dele me chamou.

–Gina, vamos? - Perguntou já segurando todas as sacolas.

–Tchau, foi um prazer. - Me despedi da desconhecida e ela só sorriu de volta.

Eu pensei em perguntar se ele queria ajuda com as sacolas, mas não queria puxar assunto. Ao invés disso, eu abri o porta malas para que ele guardasse tudo lá e entrei novamente no carro.

O caminho de volta foi tão empolgante quanto o de ida.

Quando estacionamos o carro na garagem eu o ajudei com as sacolas e ele abriu a porta, mas esperou que eu passasse, eu o agradeci com um aceno de cabeça e um sorriso que eu não intencionei, mas saiu tão naturalmente que eu não consegui desfazer quando passei e me virei novamente para frente.

Passei direto pela sala, com ele logo atrás de mim e fui para a cozinha, deixar as sacolas sobre a mesa. Eu estranhei o silencio absoluto que havia ali, mas continuei minha caminhada até o outro cômodo.

Escutei os passos muito característico de Harry logo atrás de mim, um jeito leve e firme ao mesmo tempo, também adentrar e pousar as sacolas ao lado das minhas, sobre o mesmo móvel. O acompanhei com os olhos quando ele se virou para pegar algo na geladeira e o vi estacar diante de um papel colado ali. Quando ele segurou o papel e se virou, eu desviei rápido meus olhos e comecei a procurar minhas compras.

Ele leu quieto e eu esperei até que ele se manifestasse. Vi que ele mordeu os lábios levemente, um tanto sem jeito, passou as mãos pelos cabelos novamente e estendeu o bilhete para mim. Eu o peguei tomando cuidado para não encostar nossas mãos.

“Harry, eu e seu pai iremos com Arthur e Molly para as festas de verão no centro da cidade vizinha. Não nos espere hoje, vamos passar a noite por lá mesmo, pois há previsão de chuva novamente e não queremos o risco de ficar presos.

Um beijo. Amo você,

Mamãe.”

Eu senti seu olhar queimando sobre mim enquanto lia e meus olhos correram rapidamente para o meu relógio de pulso: 20:14. Quando levantei meus olhos ele estava novamente com os dedos entre os cabelos, a outra mão no bolso, e me olhando com um uma expectativa estranha de se ver nos olhos dele.

–Que eles divirtam-se. - Tentei descontrair e ele riu um pouco. - Bom, eu já ia dormir de qualquer jeito. - Falei dando de ombros e ele assentiu tirando a mão do cabelo e colocando no bolso também. - Até amanhã, Harry. Boa noite.

–Para você também. _-Ele respondeu com uma expressão diferente, sem vontade.

Eu me virei mais lentamente do que o normal para sair dali, os dois frascos nas mãos, a passos muito lentos. Mexi no cabelo umas duas vezes e pensei em me virar, mas não o fiz. Eu sentia uma expectativa estranha, indefinida. De qualquer forma, seja o que for que eu estivesse esperando, não aconteceu.

Entrei no meu quarto e fechei a porta, indo direto ao banheiro para tomar um banho. Não lavei o cabelo para ser mais rápido e me joguei na cama vestindo meu pijama de sempre, um short curto e colado e uma camiseta um pouco mais larga e que não o cobria totalmente. Demorei um pouco, mas acabei dormindo.

E sonhei com ele!

Lindo, gostoso e cheio de atitude, exatamente como no dia em que transamos. Eu não conseguia ver seu rosto em meu sonho, mas tinha certeza absoluta que era ele porque ninguém mais no mundo possuía aquelas mãos mágicas.

Senti suas mãos subirem pelas minhas pernas e apertarem meu bumbum, com muito mais carinho do que naquele dia, mas igualmente delicioso, e sentia seu rosto chegando cada vez mais perto do meu. Eu me inclinava cada vez mais e esse beijo nunca chegava, me deixando com uma expectativa boa, um frio no estomago, e quando finalmente seus lábios encostaram-se aos meus, eu acordei.

Me sentei na cama sentindo a frustração tomar conta de mim à medida que o fogo deixava meu corpo. Olhei no relógio: 01:37. Ótimo, perdi a noite! Me deitei novamente e tentei dormir. Vinte minutos depois eu só não havia ficado de ponta cabeça ainda e o sono não chegava.

Joguei as pernas para fora da cama, calcei meus chinelos e desci as escadas. No caminho passei pela porta do quarto dele e foi impossível não encará-la. No primeiro andar tudo estava tão silencioso quanto na hora em que chegamos e eu fui direto para a sala. Liguei a TV e comecei a passar os canais em busca de algo que fosse broxante o suficiente para que eu esquecesse o sonho incompleto que tive.

Quando eu parei em um canal de filmes e a sinopse indicava Zac Efron como ator principal nem me importei em ler o resto, afinal nada que lembrasse High School Musical poderia ser mais broxante. Joguei o controle do lado, coloquei as pernas em cima do sofá e continuei assistindo.

Eu não estava realmente prestando atenção no que acontecia, minha mente vagava entre o que eu realmente havia vivido e o que eu estava sonhando há pouco e pensando no que seria mais gostoso: o sexo selvagem que eu já conhecia ou o sexo carinhoso do meu sonho? Provavelmente eu nunca descobriria.

Um barulho na escada me assustou e eu dei um pulo no sofá, quando levantei os olhos Harry estava entrando na sala, usando apenas uma calça de pijama e descalço.

–Desculpa. - Pediu se referindo ao meu susto. - Insônia. - Justificou e eu sorri sem graça, voltando a olhar para a TV depois de falar um diminuto “não tem problema”.

Ele se sentou no outro sofá e começou a assistir também, sem aparentar grande interesse, apenas matando o tempo. Eu também não estava prestando atenção de fato, estava mais preocupada em não demonstrar o leve tremor em minhas mãos e em controlar o frio na barriga.

Em algum momento do filme o Zac Efron estava, por um motivo que eu não conseguia enquadrar em nenhum contexto porque não havia prestado atenção em nada do que passava, fazendo qualquer coisa em um chuveiro e a atriz principal, cujo nome eu não me lembrava, chegou e o beijou. De uma maneira bem quente!

“Opa, em High School Musical ele não fazia essas coisas!”. Pensei, agora um pouco mais atenta.

Depois disso ele a prensou na parede embaixo do chuveiro e os dois continuaram se agarrando. Havia uma coisa intrigante naquela cena: ela era real demais. E eles estavam molhados demais. Exatamente como eu e Harry estávamos aquele dia!

Ela abriu a calça dele rápido demais. Exatamente como eu fiz com a bermuda de surf do Harry. Ele beijou demais o pescoço dela. Exatamente como Harry fez comigo. Eles se roçaram demais em pé naquela cena. Exatamente como nós fizemos no capô do carro. Ele apertou de maneira firme a bunda dela. Exatamente como Harry apertou a minha.

Quando ele beijou as pernas dela, como as minhas também haviam sido beijadas, eu fiquei com vontade. Mas quando ela apertou a bunda dele, da mesma maneira como eu havia feito, foi demais pra mim.

Não era vergonha, nem o constrangimento insuportável que eu deveria estar sentido, e muito menos uma fuga. Era só que eu quase não conseguia ficar ao lado dele, então ficar ao lado dele assistindo cenas de sexo era um pouco demais para mim. Antes que eu conseguisse frear a reação, já estava saindo da sala a passos rápidos.

Até que sua mão segurou meu pulso e eu parei.

Quando me virei para ele, que também estava em pé, nos encaramos pela primeira vez desde que ele me arrastou pela mão para a porta de trás do carro do seu pai. Eu não consegui e não quis desviar meus olhos dessa vez, e ele fez o mesmo. Dessa vez, sozinhos e no escuro, não foi desconfortável encarar seus olhos: foi excitante!

Os olhos verdes dele, pregados aos meus, tinham o mesmo fogo que eu havia visto refletido no vidro do para brisa, e de alguma forma ele estava me esquentando também. Ele abriu a boca duas vezes para falar alguma coisa e desistiu, mas eu mantive seu olhar até que ele dissesse algo. E quando o fez eu tive vontade de matá-lo, como nos velhos tempos:

–Durma bem. - Falou soltando meu pulso e se sentando novamente, olhando para as próprias mãos.

Eu não respondi, apenas continuei meu caminho até o quarto. Quando fechei a porta atrás de mim eu falei, alto o suficiente para eu conseguisse ouvir minha voz:

–No fim eu tinha razão quando te chamava de idiota, Harry Potter.

Me joguei novamente na cama e dormi rápido. Sem sonhos dessa vez.


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Notas finais do capítulo

LEvans: Mais um cap que eu amo dessa fic... espero que tenham gostado! O final ta próximo! Beijão!
Cella Black: Inicialmente, esse cap seria postado inteiro (sim, tem muito mais que isso) mas ficaria muito grande, então resolvemos dividi-lo...Então, capítulo 7 também será pelo Pov da Gina! Bom, esse cap para mim é um dos mais divertidos! Espero que tenham gostado! Esperando as reviews... bjos!
N/A Paulinha: olá pessoas lindas! Mais uns Cap e espero que vocês tenham gostado! Espero ver a todos nós reviews. Beijinhos! PS: último capítulo de Química postado ;)



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