Sexed Up escrita por LEvans, Paulinha Almeida, Cella Black


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Paulinha aqui hoje o/ Tenho que dizer que amo esse capítulo, e espero que vocês gostem também!
Se o lugar que você está agora estiver frio, não se preocupe e não busque um cobertor, isso passará em breve ;D heheh
Enjoy



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POV Gina

Hoje eu quis matar Harry Potter três vezes: a primeira, naturalmente, quando eu o vi na mesa do café da manhã e me lembrei que estávamos dividindo a mesma casa nas férias, a segunda quando ele foi idiota ao falar da minha aparência antes deste fatídico passeio e a terceira quando eu percebi que teria que ficar aqui, trancada com ele, até amanhã, porque o incompetente não sabe definir uma chuva. No entanto, eu de fato o mataria agora... se ele parasse.

Eu não tive muito tempo para pensar antes de decidir se era uma boa ideia beijá-lo ou não. O que faz total sentido, porque se eu tivesse sequer vislumbrado essa hipótese sem ser pega de surpresa ela jamais teria se concretizado. Quando eu percebi, a parte do meu cérebro que sempre o achou terrivelmente irresistível, fisicamente falando, já estava se agarrando a ele e o puxando cada vez mais para mim. E como resultado agora estávamos ensopados, agarrados, embaixo de uma chuva catastrófica, no meio do nada e, admito, querendo mais.

Harry me beijou afoito enquanto me empurrava para trás até que minhas pernas bateram no carro e eu me desequilibrei, caindo sentada em cima do capô. Minhas mãos exploravam suas costas e sua bunda, que eu nunca admitiria, mas sempre achei sexy, e as dele agora estavam uma em minha coxa, apertando quase com fome e a outra emaranhada em meu cabelo, puxando-o num misto de prazer e dor maravilhoso.

Eu não queria, e não conseguia, pensar muito claramente agora. A única coisa que meu cérebro processava era o toque quase feroz dele, e que estava em todos os lugares ao mesmo tempo. E por mais que a nossa relação inexistente fosse carregada de intrigas, eu só tinha certeza de que a única coisa pior do que continuar o que estávamos fazendo, seria parar agora e provavelmente nunca descobrir o que aquela completa falta de carinho dele em relação a mim seria capaz de fazer.

Sem que eu esperasse ele interrompeu nosso beijo, me levantou ainda com a mão enfiada em meu cabelo e sem aviso me virou de costas para ele, empurrando meu corpo sobre o carro e se deitando em cima de mim. Ele era consideravelmente mais alto que eu, então não houve nenhuma dificuldade. Meus pés continuaram no chão, minhas pernas um pouco abertas pelo movimento repentino.

Sua outra mão desceu pelo meu quadril e subiu por entre minhas pernas até roçar levemente meu biquíni, enquanto meu pescoço estava sendo deliciosamente devorado. Mas eu não gemi, embora estivesse com vontade. Ele teria que fazer melhor que isso se quisesse me ouvir.

Senti um puxão mais forte no meu cabelo e inclinei a cabeça para trás, quando ele interrompeu os beijos em meu pescoço para falar, entre ameaçador e divertido, no meu ouvido:

–Eu não serei carinhoso com você. – Finalizou lambendo minha pele logo abaixo da orelha.

–Não estou pedindo que o seja. – Respondi no mesmo tom.

Ao ouvir minha petulância ele interrompeu novamente o trabalho em meu pescoço e seu olhar se deteve em algo à minha frente, eu o segui e encontrei nosso reflexo, um pouco distorcido pela chuva que escorria, estampado no vidro do para-brisa. Foi a primeira vez que nossos olhares se encontraram, e ao invés do “nada” e do deboche que havia nos olhos dele sempre que me via, hoje o fogo era palpável.

O sorriso de canto, que agora me parecia extremamente sexy ao invés de irritante, estava lá, e eu sabia que o que o motivava era o que a expressão de desejo que do meu rosto mostrava mesmo através do vidro embaçado. Ainda com os olhos cravados nos meus, senti sua mão alisar minha coxa e apertar deliciosamente minha bunda. Em troca eu arqueei as sobrancelhas em um desafio mudo, sem nunca deixar de encará-lo.

O nosso toque era quase agressivo um com o outro, e era o que a situação exigia nesse momento, não tinha como ser diferente entre nós dois. Eu estava deitada em cima do carro, de costas agora, com as pernas ao redor da cintura dele e com os dedos completamente enfiados em seu cabelo enquanto sua boca descia pelo meu pescoço e suas mãos subiam pela minha barriga, sob o vestido. Ambas com o mesmo destino: meus seios.

Quando sua boca alcançou meu decote e suas mãos chegaram ao laço da peça que eu usava, o barulho altíssimo de um trovão cortou o silencio que nos rodeava e eu pulei de susto, os olhos arregalados.

Ele percebeu, com certeza, e me encarou em silencio por alguns segundos. Sem dizer uma palavra sequer ele se levantou de cima de mim e me puxou pela mão para que eu descesse também. Me virando de costas para ele, apoiou as duas mãos nas laterais do meu quadril e me guiou com pressa até a porta de trás do carro, abrindo-a para que entrássemos.

Antes que eu desse um passo em direção ao interior do veiculo senti as alças do meu vestido serem abaixadas e ele passar como um flash pelo meu corpo. Minha próxima atitude foi levantar os pés para que ele fosse completamente retirado e enquanto fazia isso senti uma mordida excitante apertar o lado direito do meu bumbum. Não sei onde a peça foi parar depois disso, e também não me importei.

Ao invés de entrar sozinha no carro, como eu pretendia fazer, ele me virou novamente de frente para seu corpo e me empurrou para que eu me sentasse no banco, avançando logo depois para cima de mim. Eu me arrastei para trás para que Harry tivesse espaço para entrar também e assim que a porta se fechou atrás dele sua boca já estava no meu corpo novamente. Ao nosso redor, a única sensação que tive foi a de que o veiculo que nos abrigava estava se multiplicando algumas vezes de tamanho.

Todos os laços que prendiam as duas únicas, e diminutas, peças que eu usava foram soltos bruscamente, exatamente da mesma maneira como foram abertos os botões da sua bermuda de surf, para então serem atiradas de qualquer maneira para sabe lá onde, junto com os óculos que ele usava quase o tempo inteiro.

Suas mãos só deixaram meu corpo no momento em que ele se levantou de cima de mim e tateou como um louco até encontrar a própria carteira e tirar de dentro dela um preservativo que minha visão um pouco nublada não identificou qual era. Enquanto ele o colocava nossos olhares se encontraram novamente, mas, como das outras vezes, nada foi dito.

Eu sentia meus olhos muito abertos, a respiração descompassada fazendo meus seios subires e descerem rapidamente, e o via da mesma forma. Alguns segundos depois, vendo que eu não faria isso, ele desviou seu olhar do meu e varreu meu corpo de cima abaixo, com uma expressão quase sombria, indecifrável. Quando seu olhar chegou novamente no meu rosto ele segurou meus punhos e me puxou para o seu colo. Enquanto eu ia até ele, aquele mesmo sorriso idiota começou a habitar seu rosto novamente.

E de fato, aquele momento não teve nenhum carinho, embora houvesse um acordo mudo entre ambas as partes de que nenhuma violência seria tolerada. Eu sentia bem demais cada uma de suas pegadas mais fortes, do mesmo modo que sentia que ele gostava das minhas, e isso só nos deixava mais excitados. Durante o tempo que a nossa brincadeira durou, que não deve ter sido pouco, o único som ouvido dentro daquele carro, além do barulho da chuva, eram gemidos. Os meus e os dele.

Quando gozamos estávamos novamente, pelo que me pareceu ser, pelo menos, a terceira vez, deitados, com ele por cima de mim. A sensação do ápice foi forte, e me fez precisar daqueles segundos de recuperação até conseguir abrir os olhos. Enquanto isso o fundo da minha mente divagava sobre por que as pessoas queriam tanto carinho, quando a falta dele era capaz de proporcionar isso?

Eu estava cansada. Deliciosamente cansada!

Ainda de olhos fechados notei quando Harry se levantou o suficiente para que eu fechasse minhas pernas e ele se deitasse ao meu lado, a testa apoiada no banco ao lado do meu pescoço e a mão esquerda ainda segurando, já não tão forte, minha coxa direita. O peso dele em cima de mim não era desconfortável, era gostoso. Nossas respirações estavam audíveis.

Quando finalmente abri os olhos, a primeira, e última, coisa que vi foram os vidros, agora muito mais embaçados por dentro do que por fora. A intenção inicial era sair daquele abraço que em breve se tornaria constrangedor, mas antes que meu corpo obedecesse ao comando de concretizar esse ato eu já estava dormindo.

Se o que eu fiz antes de adormecer fosse um pouco menos pervertido, eu diria que dormi como uma criança. Em todo o caso, eu dormi como uma pedra! Alguma parte distante do meu cérebro tinha consciência de uma claridade, também distante, sobre meus olhos, e de um barulho, ainda mais distante, entrando pelos meus ouvidos. Minha impressão era de que eles estavam ficando mais próximos.

Quando aquele barulho havia se tornado insuportável e estava quase vencendo meu sono, eu senti algo se mexer – em cima de mim – e acordei assustada, dando um pulo.

Foi nessa hora que ele também acordou. E me encarou.

A primeira coisa que reparei foi em meu corpo dolorido, a segunda foi que estávamos ambos nus, suados, descabelados e tão enroscados um no outro que seria até difícil sair dali. Claro, como se já não fosse suficientemente constrangedor, o cheiro de sexo dentro daquele carro estava terrível.

Quase como um choque, e sem precisar falar nada, nos afastamos rapidamente um do outro e meus olhos percorreram o carro desesperadamente em busca das minhas roupas, e ele fazia o mesmo. Enquanto eu lutava com essa minha busca silenciosa, a única coisa que parecia brilhar em fontes gigantes e de neon, dentro da minha cabeça, era: “Que merda você fez?!”.

Meu celular, fonte da musica insuportável que nos acordou, havia parado de tocar, e agora o silencio era mais ensurdecedor do que a musica da Beyoncé que preenchia o ambiente segundos atrás.

Ao mesmo tempo em que minhas mãos trêmulas tentavam, desesperadamente, amarrar os laços do biquíni enquanto ele ainda estava ajoelhado e de costas para mim, minha consciência jogava na minha cara todo tipo de sentimento possível. O pior deles era a incredulidade do que havia acontecido. E o único que não vinha, mesmo que eu tentasse me forçar a senti-lo, era o arrependimento.

Eu olhei em volta a procura do meu vestido, que apesar de não ser tão grande assim era menos exibicionista do que esse biquíni indecente que eu usava, e quis me prender numa forca quando lembrei que na noite anterior eu estava pouco ligando para onde a porra do vestido foi parar.

Quando o ultimo laço foi preso, segurando firmemente o sutiã do meu biquíni em torno do pescoço, eu me virei para olhar o que ele estava fazendo e, para minha surpresa, ele estava me olhando também. O encontro dos nossos olhos durou menos de um segundo, nenhum dos dois foi capaz de mantê-lo dessa vez.

Assim que viramos o rosto para lados opostos o celular dele tocou dessa vez, e eu agradeci internamente a Deus por ter nos livrado, pelo menos por enquanto, dessa situação embaraçosa.

Enquanto ele falava com a mãe dele eu sentia minhas bochechas quentes cada vez que uma cena da noite anterior era projetada pelo meu cérebro. E senti também minha raiva crescendo por cada arrepio inconveniente e impróprio que eu sentia em cada uma delas.

“Pelo amor de Deus, corpo, isso não é hora de ficar excitado por Harry Potter!”. Pensei indignada.

–Não, ela ainda está dormindo. – O escutei mentindo para a mãe e prestei mais atenção na conversa, ainda com a testa apoiada nas mãos e o rosto levemente virado para a janela.

–A estrada já está liberada? – Perguntou e eu implorei para que a resposta fosse sim. – Aah, que bom. Já estamos indo então. – Respondeu afirmativamente e eu percebi que o alivio dele era tão grande quanto o meu.

Assim que o telefone foi desligado ninguém precisou falar nada, cada um abriu a porta do lado que estava e saímos do carro ao mesmo tempo, em direção ao banco da frente. Quando abri a porta, antes mesmo de colocar os pés no chão do lado de fora do veiculo, em avistei a peça que tanto havia procurado. Jogada do lado de fora do veículo, completamente suja de barro!

“Obrigada, Harry!”. “Obrigada, mundo!”. Pensei enquanto me abaixava e o pegava do chão.

Não havia a menor condição de vestir sem antes lavá-lo, então quando me sentei no banco do carona, ao mesmo tempo em que Harry se sentava no do motorista, coloquei o vestido no carpete à minha frente, tentando não deixar transparecer quão envergonhada eu estava. É praticamente impossível esconder seu corpo quando você está usando apenas um biquíni, mas eu ainda guardava a esperança de que uma bolha invisível me encobrisse por completo.

De onde estávamos até a casa de praia dos pais dele, seriam aproximadamente vinte minutos de viagem. Os vinte minutos mais longos e mais silenciosos dos meus vinte e três anos de vida!

Eu me mantive com os olhos voltados pela janela, fingindo ver as arvores que passavam por nós quando na verdade eu tentava, desesperadamente, encontrar uma resposta para o que havia sido “aquilo”.

Havia sido colossal, maravilhoso, excitante, orgástico, era obvio. Mas também havia sido completamente sem noção, sem sentido, sem razão! Nada dentro de mim o culpava, porque eu nunca fui o tipo de mulher que cede à pressão, então de maneira alguma eu me sentia usada, abusada, ultrajada, subjugada, ou nenhuma dessas coisas. Eu quis, e eu fiz o que tive vontade, exatamente como ele. E o momento havia sido muito bem aproveitado.

O que eu não entendia era “por que” eu quis. Afinal, a gente se odiava, não é? Nesse momento me veio na cabeça uma frase que meu antigo professor de Filosofia, da faculdade, havia dito: “a linha entre o ódio e a atração é muito tênue, quase inexistente”. Naquela época não fez nenhum sentido, mas agora, dentro de um contexto tão cabível, me deu vontade de rir. Eu não o fiz, ninguém aqui precisava de mais constrangimento.

Eu queria pensar em alguma daquelas provocações que eu sempre tinha na ponta da língua para jogar em cima dele, para descontrair, para voltar ao distanciamento proposital que havia até algumas horas atrás, mas elas haviam sumido completamente. O que eu via agora era um abismo quase intransponível e aparentemente sem nenhuma ponte para o outro lado.

Assim que ele virou na rua da casa que também era dele, e eu avistei nosso destino final, quase suspirei de alívio. De canto de olhos, vi que ele relaxou um pouco a pressão de suas mãos no volante, o que indicava também sua vontade de sair logo daqui.

O carro mal havia parado na garagem e as duas portas já estavam sendo abertas apressadamente, enquanto os dois sem reação saiam de lá de dentro em direção à porta de entrada. Eu tentei recuperar o pouco de dignidade que ainda restava colocando a bolsa e meu vestido destruído em frente ao corpo, mas não tive sucesso.

Eu andei em sua frente, e apesar de sentir sua proximidade e seu olhar quando parei para abrir a porta não tive coragem de me virar para encará-lo também. Assim que consegui avistar o interior da sala de estar, nossos pais estavam sentados no sofá conversando e rindo, e todos se viraram para nós.

–Finalmente, eu já estava preocupada! – Exclamou minha mãe e eu lancei a ela um sorriso amarelo. – Onde vocês dormiram? Lily me disse que não há nenhum hotel para aqueles lados. – Quis saber.

Eu não encontrei palavras para respondeu, pois estava mais preocupada em poder correr para o meu quarto, então agradeci mentalmente quando Harry o fez.

–Dormimos no carro, Sra. Weasley. – Falou sem querer prolongar o assunto.

–E não se mataram?! – James exclamou fazendo todos rirem, menos nós dois.

–Quase! – Harry respondeu sem graça e se forçando a rir para acompanhá-los.

Eu tentei fazer o mesmo, mas podia apostar que meu rosto estava meio verde. Enquanto todos riam eu dei alguns passos em direção à escada, mas antes de alcançá-la minha mãe me chamou e eu me virei para ela. Ao invés de encontrar os olhos dela quando me virei, o primeiro ponto onde me foquei foram os olhos dele, que também estavam pregados nos meus. Desviei rapidamente para o rosto da minha mãe e esperei que ela falasse.

–O que aconteceu com seu vestido? – Perguntou em duvida e olhando para a peça toda suja em minha mão.

“Ai, caralho!”. Pensei olhando para ela com o que eu esperava que fosse uma expressão serena.

–Nós tivemos que descer do carro para ver se já seria possível passar pela estrada cheia de barro, Sra. Weasley. – Foi Harry quem respondeu novamente.

–Mas como você se sujou tanto? – Questionou novamente, com visível duvida, me olhando outra vez.

–Eu caí. – Respondi a primeira coisa que me veio à cabeça e todos eles riram, inclusive Harry. – Agora se me dão licença, eu preciso tomar banho.

Quando me virei para a escada novamente, foi a voz de Lily que me chamou, tão carinhosamente como sempre fazia comigo, e mesmo assim eu senti um pouquinho de vontade de dar um grito.

–Querida, você machucou sua perna. – Falou com certa preocupação.

“Pronto, só faltava essa...”. Pensei antes de me virar.

–Desculpa Lily, o que? – Perguntei para ter certeza que não tinha ouvido errado e também para pensar em algo.

–Sua perna, você se machucou ao cair. – Repetiu sorrindo, de uma maneira um tanto diferente dessa vez, mais sugestiva. – Sua coxa está marcada. Não está doendo?

Olhei para baixo e uma mancha roxa tomava o lugar onde as mãos dele haviam me apertado boa parte das horas anteriores.

–Aah, eu nem tinha reparado. Não está doendo, não. – Respondi sorrindo sem graça. – Agora vou indo, tchau.

Mal terminei de falar e já estava subindo as escadas quase correndo. Assim que fechei a porta do quarto encostei-me a ela e fechei os olhos, uma única frase se passando pela minha cabeça:

“Porra, que noite!”.


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Notas finais do capítulo

N/A Cella Black: Oii amores! Dessa vez sem atraso! Esse cap é um dos melhores da fic haha espero sinceramente que ele tenha superado a expectativa de vocês diante das reviews um tanto... ameaçadoras! Tenho que dizer que amo ver vocês loucos pelo próximo cap! Bem, as coisas vão ficar bem legais agora... E acho que talvez o final surpreenda vcs. Enfim, espero os reviews! Beijão
N/A LEvans: E as coisas começam a ficar muuuuito mais interessantes... hahaha. Quero reviews. Beijãão
N/A Paulinha: Olá leitores lindos! E então, expectativas atendidas? Superadas? Tenho que dizer que a fic inteira nasceu da ideia daquela cena no carro, então precisamos saber se o capítulo ficou bom! Daqui pra frente será tudo muito legal, então já sabem: quantos mais reviews, mais rápido ;)
Comentem, critiquem, opinem e recomendem!
Até o próximo,
Beijinhos



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