Sexed Up escrita por LEvans, Paulinha Almeida, Cella Black


Capítulo 10
Epílogo


Notas iniciais do capítulo

Heey!! LEvans (Giks) aqui.
Demorou, mas o epílogo chegou. Nem acredito que a fic acabou =(. Parece que foi ontem que tivemos a ideia de escrevê-la. Enfim, espero que vocês gostem desse final clichê e sexy. Na minha opinião, ficou legal, mas o que realmente importa é a opinião de vocês!! Agradeço também a Paulinha Almeida e a Cella Black pela parceria!! Ainda terão mais, espero haha.
Enjoy =D



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1 ano depois.

POV Gina

–Não acredito que vocês não vão esse ano, mamãe! – Falei quando ela me informou que não seria possível comparecer ao aniversário do Sr. Potter dessa vez.

–Não podemos querida, precisamos visitar Gui e Fleur. – Justificou-se antes de continuar. – Você já está saindo do trabalho?

–Sim, estou descendo no elevador. – Informei me olhando no espelho e ajeitando a saia social, antes das portas abrirem.

–Está indo para sua casa? – Quis saber, embora eu achasse que ela já sabia a resposta.

–Não, mamãe. Vou para a casa do Harry. – Respondi e ela riu brevemente, mas concordou. – Vou dirigir agora, nos falamos depois. – Me despedi e desliguei o telefone, entrando no carro.

Agora sua reação era mais que normal ao ouvir algo sobre nós dois juntos, mas acredito que tempo nenhum seria capaz de apagar a reação cômica que Harry e eu presenciamos ao descer as escadas, um ano atrás, de mãos dadas, para o café da manhã.

Lily foi a primeira a nos ver, pois estava de frente para nós, e abriu um sorriso enorme ao constatar nossas mãos unidas. James foi o segundo, pois estava ao lado da esposa, e seu olhar para nós foi tão malicioso que eu senti minhas bochechas esquentarem instantaneamente e Harry rir sem graça ao meu lado.

Meus pais se viraram ao notar os amigos sorrindo para algo atrás deles, e ao mesmo tempo em que minha mãe abriu a boca incrédula, meu pai tinha uma expressão completamente dividida entre feliz e enciumada. Mesmo eu já tendo vinte e três anos!

–Bom dia! – Cumprimentei sem graça ao parar do lado da mesa, enquanto Harry se posicionava atrás de mim, me abraçava e apoiava o queixo no meu ombro.

Todos, até então calados, resolveram falar simultaneamente:

–Aah, eu não acredito que isso finalmente aconteceu! – Lily exclamou sorridente.

–Entendeu bem o conselho, hein filhão! – James elogiou e as bochechas vermelhas de Harry me fizeram ter certeza que ele sabia sobre o que o pai falava.

–Por isso eu não te encontrei ontem à noite! – Minha mãe disse com olhar avaliador.

–Você poderia se afastar um pouco, não acha Harry? – Meu pai pediu tentando manter-se sério.

–Desculpe, Sr. Weasley! – Ele prontamente respondeu, me soltando e se afastando, fazendo todos nós gargalharmos.

Depois disso seguiu-se a reorganização dos lugares para que nos sentássemos ao lado um do outro, pois antes nos sentávamos o mais distante possível, e durante todo aquele dia Harry e eu ouvimos piadinhas de todos os lados, inclusive de Mary.

Minha mãe repetiu um milhão de vezes que no fundo sabia que minha implicância era paixão reprimida, meu pai fez questão de salientar que o fato de ele apoiar e gostar do rapaz não queria dizer que não o mataria se ele merecesse, Lily ficou tão feliz que na maior parte do tempo apenas sorriu e não falou nada, e James nos aconselhou a manter essa nossa implicância enquanto estivéssemos na cama, porque as coisas ficavam mais apimentadas assim.

–Com licença. – James pediu assim que terminamos de almoçar. – Preciso ligar para o Rony, ele me deve cem pratas.

–Cem pratas? Por quê? – Lily perguntou confusa.

–Ele apostou um mês, eu apostei duas semanas. – Esclareceu, apontando para Harry e eu juntos. – Ganhei!

Eu fiquei boquiaberta, mas acabei rindo, Harry gargalhou, minha mãe riu abertamente, sendo acompanhada por Lily, e meu pai segurou o riso enquanto dizia, resignado:

–Meu Deus, criei um homem que aposta a própria irmã! – E dizendo isso, arrancou ainda mais risadas de todos.

Mais estranho do que ouvir conselhos sexuais daquele que provavelmente seria seu sogro, e descobrir que ele havia apostado sua vida amorosa com seu irmão, só mesmo acordar – felicíssima – do lado do cara que até alguns dias atrás eu queria que estivesse a, pelo menos, um oceano de distancia. E aquela segunda noite não teve absolutamente nada a ver com a primeira.

O nosso toque foi tão carinhoso e tão profundo, que nem parecíamos aquelas mesmas duas pessoas famintas por sexo que quase se mataram dentro do carro do pai dele. Mesmo já tendo repetido muitas vezes – e com muito prazer – a selvageria da nossa primeira vez, lembrar daquela segunda noite ainda me deixava completamente arrepiada.

Eu não nego que foi um pouco estranho acordar ao lado dele no dia seguinte e encontrar, ao invés daquele sorriso de canto idiota, um sorrido lindo de bom dia. Mas a gente se acostuma rápido com tudo que é muito bom, e eu não me cansava de repetir a cena sempre que possível.

Ele inteiro era lindo, na verdade. E eu apreciava essa beleza há um ano, sem nunca me cansar dela e tendo cada vez mais certeza que eu queria admirá-lo para sempre...

O meu celular tocou, espantando as lembranças e me trazendo de volta para a realidade. “Ou para o sonho que eu venho vivendo desde então...”, pensei sorrindo quando vi o nome no identificador de chamadas.

–Oi amor. – Atendi colocando o aparelho no viva-voz para continuar dirigindo.

–Oi minha linda, já está chegando? – Perguntou sorridente.

–Sim, acabei de virar na rua da sua casa. – Informei sorrindo também.

–Ta bom, coloca o carro na garagem. – Pediu e eu concordei, antes de desligarmos.

Até hoje eu ainda me perguntava como é que eu nunca tinha reparado que dentro daquele moleque idiota que eu tanto detestava existia um homem, com todos os atributos que o adjetivo traz. Um homem atencioso, romântico, carinhoso, cavalheiro e –excepcionalmente – bom de cama.

Assim que o portão foi aberto eu entrei e estacionei o carro na segunda vaga destinada ao seu apartamento. Subi de elevador os andares necessários e, pouco depois que toquei a campainha, um Harry lindo, cheiroso, de cabelos molhados e usando apenas o short do pijama, me atendeu. Com aquele sorriso estonteante que me tirava o fôlego.

Eu ganhei o mesmo abraço caloroso de todas as vezes que nos víamos, e tranquei a porta enquanto ele pegava minha bolsa e a chave para deixar em algum lugar. Tirei os sapatos assim que me virei, deixando-os ao lado do sofá, e abracei suas costas enquanto ele deixava minhas coisas sobre a mesa de jantar.

–Estava com saudade. – Falei beijando seu ombro, na altura máxima onde meu rosto o alcançava sem os sapatos de salto.

–Eu também. – Retribuiu acariciando minhas mãos espalmadas em sua barriga. – Está com fome?

–Um pouco. – Confessei deitando minha cabeça em suas costas.

–Então tome um banho enquanto eu arrumo algo para comermos. – Sugeriu e eu assenti. – Também não comi, estava te esperando.

Concordei, dei outro beijo em sua boca e fui em direção ao quarto dele, mas que ultimamente me abrigava mais do que meu próprio. Tomei um banho rápido, mas relaxante, vesti uma calcinha limpa que eu sempre deixava aqui e uma camiseta dele. Ainda com os cabelos molhados e descalça, me dirigi à cozinha, onde ele provavelmente estaria.

Quando cheguei ao pequeno cômodo meu namorado estava terminando de preparar alguns sanduiches de frios e comemos sentados na pequena mesa que havia ali, enquanto conversávamos sobre como havia sido nosso dia.

–Trabalhou muito hoje, Gi? – Ele me perguntou segurando minha mão por cima da mesa e fazendo carinho na palma.

–Bastante, e acho que amanhã será pior, mas é o ultimo dia. Não vejo a hora de entrar de férias logo. – Respondi pousando o copo de suco na mesa. – E você fez o que sozinho aqui o dia todo?

–Arrumei minha mala, já coloquei nela as suas roupas de verão que estão aqui em casa, e dormi um pouco, nada demais. – Deu de ombros ao finalizar. – Já terminou a pintura do seu apartamento?

–Vai terminar amanhã. – Informei retribuindo o carinho que ele estava fazendo.

–Dorme aqui então. – Sugeriu mais como uma determinação.

–Mas você nem vai estar aqui. – Argumentei.

–Qual o problema? Você ia ter que ficar lá sozinha, pelo menos aqui não está com cheiro de tinta. – Explicou dando de ombros. – A minha chave reserva você já roubou mesmo, então entrar não será problema.

Nós rimos com seu último comentário.

–Foi um presente! – Esclareci ainda rindo.

–Eu ainda acho que foi roubo, mas o vinho daquele dia não deixa eu me lembrar direito. – Justificou nos fazendo rir mais.

–Desde domingo à tarde estou aqui, Harry, faz quatro dias que não durmo em casa. – Argumentei uma ultima vez, apenas para brincar, já sabendo que eu de fato não iria embora.

–Primeiro: você deveria ter arrumado um pintor mais rápido. – Falou apontando o dedo para mim e eu ri, dando um tapa na sua mão. – Segundo: por mim você ficaria pra sempre.

Eu ri mais, achando-o mais fofo que nunca e sentindo o amor que eu tinha por ele aumentar um pouco mais.

–Já conversamos sobre isso. –– Falei em tom de falsa ameaça, mas mantendo o mesmo sorriso bobo no rosto.

–Verdade, devo guardar essas frases para o momento certo! – Articulou como se tivesse se lembrado de algo crucial e eu ri com ele.

Ficamos uns minutos em um silêncio agradável, até que eu me lembrei de algo que queria perguntar.

–Seus pais já chegaram à casa da praia?

–Já, chegaram lá na segunda-feira e meu pai disse que se eu não te levar ele me afoga. – Contou com os olhos arregalados. – Estarei correndo risco de vida por sua causa.

Eu gargalhei e ele me acompanhou.

–Seu pai vai falar sobre o carro dele de novo? Porque eu acho que ele já poderia esquecer daquilo! – Comentei em tom de brincadeira, já sabendo a resposta.

–Provavelmente vai, acho que ele gosta de ver sua cara toda vermelhinha de vergonha. – Provocou apertando minha bochecha e levando um tapa na mão, enquanto eu ria. – Até eu gosto de te ver vermelhinha, mas é mais sexy quando você fica assim por outros motivos.

Ele finalizou a frase com uma piscadela sugestiva e nós rimos juntos. Em meio a alguns carinhos e risadas, terminamos de comer e voltamos para a sala. Ele se deitou no sofá e eu me acomodei à sua frente, selecionando um canal qualquer de filmes.

–Como faremos amanhã? – Ele quis saber.

–Eu vou trabalhar às oito. Você vai viajar que horas?

–Quando você sair eu saio também. Minha mãe quer que eu chegue cedo, para ajuda-la com os preparativos. – Informou e eu assenti.

–Se eu conseguir sair cedo vou amanhã mesmo, mas acho difícil que isso aconteça e não quero ir à noite. Então eu durmo aqui e vou no sábado pela manhã. – Contei a ele meus planos.

–Tudo bem, mas não demore. Vou ficar com saudade. – Falou manhoso, como sempre fazia quando estávamos sozinhos, e eu ri.

–Harry, é só um dia. – Tranquilizei-o.

–Dois! – Me corrigiu apontando o dedo para mim.

–Um dia e meio. – Argumentei e ele riu, se apoiando sobre o próprio cotovelo e me beijando.

–Eu vou morrer de saudade de você... – Falou em meio aos beijos que distribuía por meu pescoço. – Então acho que precisamos namorar bastante.

Eu sorri enquanto ele me acariciava e me entreguei aos carinhos que ele já fazia na minha perna descoberta por sua camiseta. Ele brincou um pouco com o elástico da minha calcinha e acariciou levemente a curva dos meus seios, por baixo da camiseta, enquanto eu arranhava suavemente suas costas e apertava sua bunda.

Antes que qualquer peça de roupa fosse retirada ele me puxou pela mão e me guiou ao seu quarto enquanto apertava minha cintura e mordia levemente meu pescoço. Eu ri quando percebi qual seria nosso destino e perguntei divertida, em meio aos gemidos que me escapavam vez ou outra.

–Quarto? Estamos românticos hoje?

Eu não sei o que ele, ou eu, ou ambos, tinha contra um quarto ou uma cama, porque seja aqui ou na minha casa, quase nunca íamos para lá se não fosse para dormir e após já estarmos exaustos. O destino final das nossas incansáveis rodadas de sexo era sempre onde sentíamos vontade de aproveitar um ao outro. Então, ele rapidamente entendeu a ironia e riu da minha pergunta antes de responder.

–Eu sempre estou romântico com você. – Sussurrou no meu ouvido e eu me senti derreter um pouco mais. – Mas hoje eu quero caprichar pra ver se você se apressa em ir ao meu encontro. – Eu gargalhei da sua linha de raciocínio ao mesmo tempo em que entramos no cômodo bem mobilhado ao final do corredor.

Mal havíamos passado pela porta e Harry puxou habilmente sua camiseta do meu corpo, me deixando só de calcinha. Cada beijo que ele dava em mim fazia um pensamento diferente se esvair da minha cabeça, até que a única coisa que havia era ele, sua boca e suas mãos me explorando.

Não sei se foi pela maneira firme como ele me deitou em sua cama ou por como suas mãos percorreram cada curva minha, mas meu corpo pedia por mais até o momento em que dormimos agarrados, totalmente exaustos.

No dia seguinte eu acordei atrasada para o trabalho, e tive que sair correndo. Harry fez questão de me levar até a garagem e depois subir para pegar suas coisas e viajar, e só me deixou ir depois de prometer pela terceira vez que tentaria ao máximo ir ainda no mesmo dia.

–Cuidado no caminho, e qualquer coisinha me ligue. – Pediu carinhoso enquanto me abraçava e dava um beijo no alto da minha cabeça. – Eu te amo.

Não era a primeira vez que eu ouvia isso, mas a sensação que essas palavras causavam em mim era sempre única, e muito boa.

–Não se preocupe, mas qualquer coisa eu te aviso. Tome cuidado também. – O tranquilizei e ele concordou. – E eu amo mais. – Respondi dando um selinho rápido em sua boca.

–Eu duvido. – Ele argumentou antes de me dar um beijo mais demorado e se despedir de mim, subindo novamente para casa enquanto eu me saia para o trabalho.

Infelizmente não consegui sair mais cedo como havia prometido, e liguei para ele a tarde para informar que realmente só viajaria no dia seguinte. Depois de muita lamentação das duas partes, ele me pediu novamente para que tomasse cuidado no caminho e que fosse cedo. Nos despedimos e eu continuei a trabalhar.

Cheguei à casa dele bem mais tarde do que o normal, tomei um banho demorado e comi qualquer coisa antes de vestir a camiseta que ele havia usado para dormir na noite anterior e adormecer agarrada em seu travesseiro.

No sábado pela manhã, ainda muito sonolenta, escutei meu celular tocando e o atendi sem nem mesmo ver quem era.

–Eu não acredito que você ainda está dormindo, amor! – A voz mais linda do mundo exclamou do outro lado, me fazendo despertar instantaneamente. – Você disse que viria cedo!

–Mas não é cedo? – Perguntei em duvida, sem localizar nada em volta que me permitisse ver as horas.

–São dez horas, Gi! – Acusou e eu dei um pulo.

–Perdi a hora amor, desculpa! – Falei já me dirigindo ao banheiro. – É que o seu cheiro no travesseiro estava maravilhoso. – Brinquei e ele riu.

–Então levanta dai, sua preguiçosa, e vem logo cheirar a fonte dessa maravilha. – Sugeriu convencido e eu ri.

–Ta bom, senhor modesto. Vou me trocar e já estou indo. – Me despedi e desligamos.

Como estava muito quente, vesti uma saia leve de pregas, camiseta básica e uma sapatilha. Harry havia levado minhas roupas, então peguei apenas a minha bolsa, uma torrada a caminho da porta, e trinta minutos depois de acordada já estava entrando na rodovia que me levaria ao lugar onde tudo começou: a casa de praia dos pais dele.

Não era muito longe, então quarenta minutos depois de tomar o acesso ao litoral eu estava entrando na pequena cidade onde ficava o lugar em que eu passaria a próxima semana. Ao estacionar em frente à casa já conhecida, notei que o lugar onde deveriam estar os dois carros – o de Harry e o de seus pais – estava vazio. Parei meu carro em frente à casa e liguei para ele.

–Oi linda, já chegou? – Quis saber assim que atendeu.

–Sim, acabei de chegar. Onde vocês estão? – Perguntei tirando o cinto de segurança e relaxando da viagem.

–Estou aqui na nossa praia, minha mãe insistiu para que eu viesse junto... – Informou enquanto eu sorria como boba.

“Nossa praia” é como chamamos aquela mesma praia onde fomos deixados sozinhos – e revoltados – um ano atrás. Sempre que vínhamos para a casa de verão, mesmo no inverno, era de lei visitarmos a “nossa praia”.

–Mas eu vim de carro para poder te buscar, se você quiser. – Ofereceu prestativo.

–Não precisa, lindo. Obrigada. – Neguei, não achando necessário que ele se deslocasse se eu já estava dentro do carro. – Vou só colocar o biquíni e já encontro vocês ai.

–Ok, mas vem logo que eu estou com saudade. – Pediu e eu ouvi meu sogro rir dele, nos fazendo rir também.

–Também estou. – Respondi sorrindo. – Até mais.

Desligamos o telefone e eu deixei o carro no meio fio para tocar a campainha para que alguém abrisse a porta para mim.

–Olá, Mary! – Cumprimentei assim que a mesma empregada de um ano antes abria a porta.

–Olá, Gina. – Respondeu simpática.

–Vou só colocar o biquíni e encontra-los na praia, não demoro. – Informei correndo até o quarto de Harry, que agora era meu também sempre que eu estava aqui.

Voltei minutos depois trajando o biquíni, a mesma saia e um chinelo, e me despedi já entrando no carro para encontrá-los.

Dirigi por uns vinte ou trinta minutos e assim que estacionei meu carro ao lado do dele, o avistei sentado na areia com os pais e abrir em um sorriso lindo enquanto corria em minha direção. Enquanto eu pegava meus óculos escuros e desligava o carro ele chegou até mim, abriu a porta do motorista e me abraçou, depois de dizer galanteador:

–E ai, gostosa?

Nós rimos antes de nos beijarmos e eu respondi que sim quando ele perguntou se havia corrido tudo bem na viagem. Caminhamos juntos até onde James e Lily estavam e eu os abracei brevemente antes de me sentar ao lado deles.

Minha sogra sempre trazia algo para comer, e eu aproveitei para tomar café da manhã enquanto Harry surfava um pouco, como gostava de fazer quanto estávamos aqui. Conversei um pouco com seus pais, e quando meu namorado saiu do mar e parou ao nosso lado, eles informaram que já estavam de saída.

–Harry, já vamos. – Lily disse, e justificou-se quando nos viramos para encará-los. – Precisamos passar no mercado ainda. Tchau, crianças. – Se despediu de nós como sempre fazia, e saiu com o marido em direção ao carro parado próximo ao meu.

Harry se sentou atrás de mim e me abraçou quando eu me encostei a ele. Não conversamos, mas trocamos alguns carinhos e beijos de frente para o mar. A “nossa praia” era sempre muito vazia, então não havia ninguém para presenciar quando nossos carinhos se tornaram mais ousados e ele apertou carinhosa e firmemente meus seios enquanto eu descia minha mão por dentro das suas coxas até próximo à virilha.

Em um ano de relacionamento já nos conhecíamos bem em alguns aspectos, então quando nossos olhares se encontraram não havia duvidas de que a minha pergunta refletiria exatamente o que ele estava pensando:

–No seu carro ou no meu?


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Notas finais do capítulo

N/A LEvans: Cabooou =(. Haha. O que acharam dessa pergunta no final? Bem, sendo Harry e Gina dois tarados, já podem imaginar o que aconteceu a seguir haha. Queria agradecer a cada um que leu a nossa fic, e que comentou. Cada palavrinha significou muito para nós. Mas, não é só porque essa é a última atualização da fic que não esperamos receber mais comentários haha. Precisamos saber o que vocês acharam desse final U.U. Um graande beijo da Giks, e esperamos vê-los nas nossas outras fics, ok? Love u!!
N/A Cella: Ah, eu nunca sei exatamente o que dizer quando uma fic minha chega ao final. Me sinto feliz por ela ter sido finalizada e triste pelo mesmo motivo. Louco, né? Bem, eu queria agradecer aos 47 leitores, 11 favoritos e 68 comentários que Sexed Up recebeu até o capítulo anterior. De início, confesso que cheguei a pensar que essa "parceria" daria certo... e bem, eu estava errada. Deu SUPER certo! Amei escrever cada palavra dessa fic, tanto quanto me divertir lendo os comentários! Obrigada de verdade! 2014 é um ano decisivo não só para mim, mas para a Giks e a Paulinha também, então não esperem uma fic nossa tão cedo... quem sabe daqui a uns 7 meses? Ideias não nos faltam! Enfim... obrigada mais uma vez! #PartiuChorar (odeio despedidas)
N/A Paulinha Almeida: Olá meus amores! Enfim, chegamos ao fim de mais uma história. Antes de falar diretamente aos leitores lindos, gostaria de dizer que essa foi a primeira parceria que fiz, e ela não poderia ter sido feita com ninguém mais alem das minhas gêmeas preferidas. Se depender de mim, ainda terá muitas mais =] Agora sim, gostaria de agradecer a todos que acompanharam e nos incentivaram, o apoio de vocês foi fundamental. Espero vê-los nos comentários, e nas recomendações também *---* Apareçam, fantasminhas, só uma vezinha não vai fazer mal nenhum!
Comentem, opinem, recomendem!
Até a próxima.
Beijinhos



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