Bad Boy escrita por jupiter


Capítulo 9
9 - Lysander’s party PT I


Notas iniciais do capítulo

HEY! Até que dessa vez não demorei muito para postar. Esse capítulo é dedicado a todos que comentaram no capítulo anterior e, principalmente, a Mrs França, MANDY, SALINDA, FELIZ ANIVERSÁRIO ATRASADO!
Espero que gostem lendo tanto quanto eu me diverti escrevendo ^^
Ah, e vejam minha nova fanfic de Harry Potter, uma Jily: http://fanfiction.com.br/historia/500427/Ironic/
Enjoy...



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Bad Boy

Capítulo Nove – Lysander’s party PT I

Rose olhou para Jenna de sobrancelhas arqueadas.

– Eh… o que está fazendo aqui, Jenna? – Perguntou a ruiva, sem entender.

– Eu vim conhecer sua prima, amiga – o sarcasmo gritava nas palavras de Jenna. – E também vim fazer uma visitinha para você, faz tempo que não saímos. – De repente uma idéia pareceu surgir na cabeça da garota. – Ei! Que tal irmos ao shopping, nós três juntas?

– Eu acho que… – Rose começou, mas Molly a interrompeu, batendo palmas.

–… é uma ótima idéia! – Ela se levantou, sorrindo.

– Eu também acho. Rose, você precisa sair mais – Hermione se intrometeu. Então se levantou. – Vamos garotas – chamou Molly e Rose – vamos deixar vocês lindas.

Rose olhou para a mãe sem acreditar.

Mãe… – sussurrou.

Mas a mulher já puxava a mão dela e de Molly em direção as escadas.

Bem, no final, Rose pode dizer que não fora uma boa idéia. Ela fora obrigada a andar por aquele maldito shopping carregando milhares de sacolas de lojas caras, caixas de sapatos e bolsas da Armani. Jenna e Molly, que pareciam ser melhores amigas a anos, literalmente estavam usando Rose como cabide. Enquanto as duas andavam na frente, Rose ia atrás com os braços cheios de pacotes.

Elas pararam certa hora para comer um lanche no Mcdonalds, e adivinhe quem teve que pagar? Rose. Claro.

O pior, porém, foi quando saíam do shopping. Começara a chover, Jenna e Molly correram para o carro da primeira, e deixaram Rose se arrastar com as compras até o automóvel. Ela se encharcara, e depois que guardara as coisas no banco traseiro, Molly fechou a porta e Jenna arrancou com o carro, deixando a ruiva parada no meio do estacionamento, se molhando.

Ela encarou incrédula, o carro negro de Jenna sair do estacionamento. A deixando lá. Rose tinha certeza que aquilo iria acontecer.

Puxou o capuz da jaqueta azul que usava e saiu do estacionamento andando. Enquanto a chuva a encharcava, ela andava com passos lentos. Contra sua vontade, lágrimas escorriam por suas bochechas.

Ela estava cansada. Cansada de ser tratada como lixo por Jenna. De ser humilhada por ela. Cansada.

– Rose? – Alguém gritou. Ela olhou para o lado e viu um carro prata. Dentro dele, ela pode ver, através da janela aberta, seu primo James. – Rose, entra aqui! O que está fazendo na chuva? Entre!

A ruiva correu para o outro lado e entrou na porta do passageiro, abaixou o capuz e balançou os cabelos.

– O que aconteceu? – James, com seus cabelos negros despenteados, olhos castanhos afetuosos e um jeito carinhoso, olhou para ela.

– Nada – ela falou enxugando os olhos.

– Quer que eu te leve para sua casa?

– NÃO! – Ela mordeu o lábio. – Por favor, me leve para qualquer lugar, menos para minha casa. Me leve para sua casa, por favor.

– Ok – James abriu os braços e Rose o abraçou. Sempre se sentia segura perto do seu primo. – Eu sou seu primo, praticamente seu irmão mais velho. Não fique assim, ok Rose?

Ela assentiu enquanto chorava na camisa azul dele.

– Eu… não sei o que está acontecendo comigo. Me… desculpe-me… não quero te preocupar, Jay.

– Vamos lá pra casa – ele ligou o carro e seguiu em direção a sua casa, com Rose no banco do passageiro, enxugando as lágrimas que ainda teimavam em cair.

– Rose? O que aconteceu? – Lily perguntou, quando sua prima e seu irmão entraram. Rose estava usando um casaco enorme de James, e tremia de frio. Seu rosto estava molhado, mas Lily não sabia se era por causa da chuva ou por lágrimas.

A ruiva Potter estava usando um short de pijama e uma blusa curta, pois estava deitada no sofá, assistindo um filme com Albus. O rapaz caíra no sono aos vinte minutos de filme.

– Jenna e… – Rose fungou enquanto abraçava a prima. – E Molly.

– Molly? – Lily arregalou os olhos.

– Molly – Rose assentiu. Lily sabia da história da prima com Molly Vaca Weasley.

– O que ela está fazendo aqui? Ela não mora em… sei lá… Bristol? Alemanha? Terra do Nunca? É num lugar longe daqui, não é?

– É, mas… estão reformando a casa dela e enquanto os pais e a irmã ficam na Toca, ela vai ficar na minha casa.

– Ok, isso é motivo para choro. Mas por que está desse jeito?

– Eu… – Rose parou de falar e se sentou no sofá. – Elas me deixaram no estacionamento do shopping, na chuva, e seu irmão me viu andando na chuva e me trouxe para cá.

Lily suspirou.

– Bem, tenho uma coisa que vai te animar – ela pegou um convite da mesa de centro e entregou a Rose, que leu:

Você está convidado para uma festa à fantasia na casa de Lysander Scamander, no próximo sábado, às sete horas da noite, na Mansão Scamander. Favor vir com fantasias adequadas. – Rose encarou a prima. – Como isso vai me animar? E como você conseguiu um convite?

– Bem, na verdade foi Albus quem recebeu o convite. E isso vai te animar pois será uma chance de pisar na cara daquelas vadias.

– Lily. Como eu irei entrar nessa festa sem que elas me reconheçam?

– Fantasia – murmurou a Potter, com um sorriso. Rose gemeu. Aquilo não daria nada certo.

XXX

Nos próximos dias, em Hogwarts, não se falava em nada a não ser a festa de Lysander. Boatos começaram a surgir. Diziam que ela contratara leões e lobos adestrados, fizera uma cascata de chocolate enorme, e, o boato maior de todos, ela chamara Katy Perry para animar a festa.

Outra coisa que também estava chamando atenção era Molly Weasley. Como não podia ficar sem estudar durante o tempo que iria ficar na casa de Rose, seus pais a matricularam por algumas semanas em Hogwarts. A garota havia se tornado uma das melhores amigas de Jenna, e virara uma das mais populares. Humilhava a todos e ninguém parecia capaz de suportar sua maldade.

Nem mesmo Bryanna.

Certo dia, quando saíra para ir ao banheiro, Rose encontrara a garota de cabelos falsos no banheiro, encostada a pia. Os cabelos, antes lisos, estavam ficando crespos. A pele, que tinha um bronzeado artificial, porém bonito, estava com uma feia coloração de cenoura. E a maquiagem em volta dos olhos estava borrada, mostrando que ela estava chorando há muito tempo.

– Bryanna? – Chamou Rose. A loira se virou para ver a ruiva.

– Weasley. O que está fazendo aqui?

– Eu… eu vim usar o banheiro. Porque está chorando?

– Não é da sua conta – rosnou Bryanna. Rose deu de ombros. Ia entrar em um dos reservados, mas a loira a chamou. – Rose, espere. – Ela suspirou. – Desculpe, a culpa não é sua.

– O que aconteceu?

– Sua prima. Aquela… aquela… vadia! – Rosnou a loira. – Bem, eu estou saindo com o Fred, você sabe – infelizmente Rose sabia. – E hoje eu a peguei beijando ele. Na sala de aula! Molly Weasley beijando o meu namorado! – Bryanna se desatou a chorar.

Rose, que não gostava de ver as pessoas chorarem, inconscientemente se aproximou e abraçou Bryanna. Elas, que sempre se detestavam, estavam abraçadas.

– Ela é mesmo uma vadia. Mas não fique assim. Se Fred ficou com ela, coisa boa ele não é – Rose murmurou.

– Isso é estranho – Bryanna franziu o cenho. – Eu te odeio. Você me odeia. E agora aqui estamos nós. Você me consolando. Abraçando-me. – Rose a soltou.

– Na verdade eu não te odeio. Eu odeio a Jenna. E a Molly. Você, nunca fez nada de verdade contra mim. E o que fez foi porque Jenna mandou. – Bryanna assentiu.

– Agora que ela está andando com aquela vadia da Molly, e basicamente me descartou… será que podemos… não sei. Fazer uma trégua?

Rose riu.

– Amigas? – Estendeu a mão.

– Amigas – Bryanna apertou a mão de Rose. Então se voltou para o espelho. – Eu não posso sair assim.

– Não mesmo – Rose puxou um estojo de maquiagem do bolso, que sempre deixava lá em caso de emergência. – Deixe-me te ajudar.

A notícia que Rose Weasley e Bryanna Stone haviam se tornado amigas se espalhou pela escola com a velocidade de um tornado.

Logo após o almoço, Jenna parara na frente de Rose, com Molly e Lysander atrás. Bryanna e Lily estavam atrás de Rose. A loira se encolheu.

– Então é assim, Bryanna? Me abandonou para andar com… ela? – Jenna olhou para Rose com nojo.

– Ela não é pior que você, Jenna. Pelo menos ela não fingia ser sua amiga, e não a deixou de lado como se fosse um brinquedo quebrado – rosnou Rose.

– Não se meta Weasley.

– Eu me meto sim, Hicks. Você não vai mais controlar Bryanna. Na verdade, acho que quem está sendo controlada é você. Abra o olho com Molly – Rose indicou a prima com a cabeça. – Ela é pior que você e a Lysander juntas.

– Como se atreve a… – Molly foi como se fosse dar um tapa em Rose, mas Jenna se colocou na frente da amiga.

– Molly. Não. Vamos embora. Não vamos nos rebaixar ao nível da Weasley. Ah, e Bryanna, se um dia você quiser se tornar uma de nós novamente, já será tarde demais, entendeu? Tarde.

Bryanna olhou agradecida para Rose.

– Obrigada. Ninguém nunca me defendeu desse jeito – murmurou.

– Não há de que. É para isso que servem as amigas.

Lily sorriu.

– Isso aí. Eu ainda não gosto de você Bryanna, mas se for conosco hoje à tarde, te aceitarei.

– Conosco? – Perguntou Rose. – Conosco aonde?

– Comprar a fantasia, óbvio – Lily encarou a prima como se dissesse: “”.

– Mas… você ainda está insistindo nisso? Acha que eu serei bem vinda na casa de Lysander?

– Rose, querida. Estaremos fantasiadas. Somente o CSI poderia nos identificar. Com as fantasias que estou planejando – Lily sorriu maliciosamente. – Nada será capaz de nos deter.

XXX

Chegara o grande e esperado dia da festa de Lysander. Bryanna e Rose estavam na casa de Lily, pois foram se arrumar lá. Ambas já com suas fantasias.

Bryanna estava vestida de pirata, com um vestido de couro justo, até as coxas. Uma jaqueta jeans escura por cima, botas até o joelho, uma espada de plástico na cintura e um tapa olho do lado direito. Além de uma bandana cobrindo os cabelos louros.

Já Rose estava com um vestido longo, branco, que dava um contraste enorme com seus olhos verdes. Usava sapatos negros de salto alto. Porém, ela havia colocado uma peruca loura sobre os cachos ruivos. Segundo Lily, isso a deixaria “totalmente irreconhecível”.

Elas estavam sentadas na cama, esperando Lily sair do banheiro.

– Essa fantasia ficou legal em você – disse Rose para Bryanna.

A loira sorriu.

– Você também está bonita. Está vestida de princesa?

– É… mais ou menos – Rose deu de ombros e olhou para porta quando Lily entrou como um furacão.

– Meu vestido… não quer fechar! – Ela gritou.

Estava trajando um vestido vermelho justo, que não queria fechar. Uma tiara com chifres estava em seus cabelos ruivos. De trás do vestido despontava uma cauda de diabinha. O zíper atrás estava aberto.

Rose se levantou e tentou puxar. Não conseguiu.

– Lily, respire fundo, Bryanna, me ajude aqui. – Bryanna empurrou as costas de Lily enquanto esta respirava fundo e Rose puxou o zíper.

O vestido subiu e Lily arquejou.

– Fe-chou – ela falou respirando pesadamente.

– Lily, você consegue respirar?

A ruiva assentiu e se sentou na cama. Mas não conseguiu dobrar as pernas e ficou com elas estendidas.

– Alguém… coloca meu sapato?

Depois de Bryanna colocar o sapato, Rose fazer a maquiagem na prima, ela se levantar quase sem ar e quase cair, o trio encontrou Albus no corredor.

Ele estava usando um terno branco, com uma gravata borboleta preta e uma rosa vermelha na lapela. Havia guardado os óculos dentro do bolso e estava arrumando o cabelo, passando gel nele.

– Uau, seja meu príncipe, Albus – brincou Bryanna. O rapaz lhe deu um sorriso, que se tornou uma careta.

– Humpf. Não estaria vestido assim se não fosse Jenna. Lysander irá eleger o rei e a rainha e ela quer vencer – Albus resmungou.

– Bem, aposto que ela não será a rainha. Sem ofensas a você. – Bryanna falou. – Aposto que Lorcan e Rose serão rei e rainha.

Rose não falara com ele desde aquele episódio do carro. Nem se lembrava dele. Esperava que ele não a reconhecesse.

– Cadê a Rose? – Albus olhou ao redor. – E quem é essa loira?

– Sua princesa, meu galã – Rose piscou. Albus a encarou de sobrancelhas erguidas. As três garotas explodiram em gargalhadas. – Sou eu, idiota!

– Rose? ROSE? É você mesma? – Albus estava de olhos arregalados.

– Sou sim. E não me faça perguntas. Vamos logo. O James também vai? – Perguntou Rose.

– Não. Saiu com a Domi – Albus fez uma careta. – Bem, vamos senhoritas?

– Vamos, príncipe galante – Lily gargalhou e desceu as escadas.

Antes que saíssem, Harry entrou na frente da filha.

– Onde a senhorita pensa que vai vestida desse jeito, Lilian? – Com os olhos verdes atrás de óculos redondos, baixo e com uma cicatriz na testa, Harry era assustador às vezes.

– Numa festa pai. É uma festa a fantasia!

– Você não vai sair de casa desse jeito.

– Pai!

– Pai, eu vou com ela. Se alguém relar nela eu castro – assegurou Albus.

Harry pensou, pensou, pensou de novo. Por fim deixou que eles saíssem.

– Cara, meu pai é careta – resmungou Lily.

– Ele é preocupado com você, apenas – Rose falou. Ela e Bryanna foram no banco de trás, enquanto Albus dirigia o carro da prima e Lily ia no banco do carona.

– Preocupado até demais – resmungou Lily.

Ao chegarem em frente a casa de Lysander, Albus assoviou. Era uma casa enorme, com dois andares, uma piscina na frente, onde pessoas já nadavam. Luzes coloridas voavam pelas paredes e, mesmo da rua, eles conseguiam ouvir a música alta.

Ele estacionou ao lado de vários outros carros e todos desceram. Albus correu para se encontrar com Jenna, arrumando a gravata. Rose, Bryanna e Lily respiraram fundo e andaram até entrar na casa.

Se viram numa sala sem móvel algum, com um DJ no canto, com uma máquina de luzes e de fumaça. Pessoas fantasiadas dançavam no meio do salão. Uma mesa com comidas e bebidas estava do outro lado.

Rose logo reconheceu Lysander, usando uma saia curta, um top preto e sapatos de salto alto, dançando com Jesse Longbottom.

– Ela está vestida do que? – Lily perguntou.

– Vadia – respondeu Rose e as três riram.

Rose arrumou a máscara e olhou ao redor, mas não viu Lorcan. As duas únicas pessoas loiras que viu foram um rapaz vestido de leão e um com uma fantasia parecia com a do Zorro…

– Bem, eu vou ali pegar um ponche – Bryanna falou.

– Eu vou com você. – Lily a seguiu.

Rose ficou parada, procurando por Lorcan, quando ouviu alguém atrás de si falar:

– Você acha que a Weasley vai aparecer?

– Claro, ela não vai deixar o namoradinho escapar.

– Mas você já foi atrás dele, não?

– Ele veio atrás de mim, querida. Todos vêm.

– O que você vai fazer quando ela chegar?

– Bem, terão alguns “amigos” para jogar, acidentalmente, um balde de tinta nela.

As duas garotas riram.

Rose se virou e viu Molly e Jenna atrás dela.

Molly, usando um vestido justo e verde escuro, com uma cauda que arrastava atrás dela. Duas presas estavam maquiadas abaixo de sua boca. Essa fantasia de cobra combina bem com você, querida.

Já Jenna usava um vestido com um corpete justo e, abaixo da cintura, solto, como o vestido de uma princesa. Todo branco e rosa. Usava também uma máscara prata, que realçava seus olhos cor de mel.

Mas… Molly disse que havia beijado Lorcan?

As duas continuaram conversando, como se nem tivessem visto Rose.

– Bem, espero que ela não demore logo. Quero ver a cara dela quando ver que o querido e bom namorado dela está comigo.

Rose se virou sem acreditar e foi andando até a mesa do ponche, quando esbarrou em alguém.

Era um rapaz algo, vestido totalmente de negro, com uma mascara negra em volta dos olhos cinzentos, um chapéu nos cabelos e uma capa atrás de si.

– Desculpe – murmurou a garota.

– Não há de que – a voz dele era grossa.

A música animada que tocava foi substituída por uma calma, que fez o coração de Rose acelerar.

– Para se desculpar, aceitaria dançar comigo, senhorita? – Perguntou o rapaz.

– Eu… – Rose deu de ombros. – Claro. – Ele sorriu.

Ele segurou a mão esquerda dela e pôs a direita na cintura de Rose. Ela colocou sua mão livre ao redor do pescoço dele.

Eles dançaram por alguns minutos, mas para Rose pareceram séculos. Ela não desgrudava seus olhos dos dele. Olhos que pareciam extremamente familiares. Seus movimentos eram coordenados, como se dançassem juntos há anos.

– Poderia saber seu nome? – Perguntou Rose.

– Me chame de cavalheiro.

– Ok… – o olhar de Rose desceu para os lábios carnudos dele. Então, quando se deu conta, seu rosto estava inclinado e sua boca contra a dele.

Os lábios do cavalheiro eram macios como pêssego e se encaixavam perfeitamente com os de Rose. Ela fechou os olhos e tudo pareceu parar.

Quando se separou, olhou nos olhos dele e reconheceu aquela cor cinza.

– S-S-Scorpius? – Perguntou Rose sem acreditar.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Odiaram? Espero que sim ^^
Eu, pessoalmente, adorei esse fim e espero que vocês também!
Deixem comentários (positivos e negativos, mas principalmente positivos)
Até o próximo,
Lorde K



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