Bad Boy escrita por jupiter


Capítulo 8
8 - The story of Molly


Notas iniciais do capítulo

Eu sei, eu sei que eu demorei. O problema foi que meu tempo está tipo : (tempo? Cadê você? VOLTA AQUI.)
Tipo assim.
Ainda não respondi os reviews, mas vou respondê-los, pode deixar. A história da Molly com a Rose não está muito boa, but.......
Esse capítulo é dedicado a linda da Mrs França que ficou me cobrando todo dia por ele!



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Bad Boy

Capítulo Oito – A História de Molly

Rose encarou a prima sem acreditar.

– M-Molly? – Sussurrou a ruiva. – É você?

– ROSE! – Gritou a garota abraçando Rose com força. Ela se viu sufocada por uma nuvem de cabelos castanhos. – Há quanto tempo!

– O que está fazendo aqui?

– Sua mãe não lhe contou? – Molly deu uma risadinha. – Eu vou morar aqui.

A boca de Rose se abriu em um O perfeito.

– Morar? Aqui? Na minha casa? Aqui? – A garota assentiu. Destino, quando eu disse que a vida era ruim, era apenas um comentário caramba! – Por quanto tempo? E por quê?

– Bem, estão reformando minha casa. Meus pais e minha irmã estão na casa da vovó, na Toca. Mas a casa está cheia com os parentes da tia Fleur, afinal será aniversário do Louis nesse final de semana, então seus pais sugeriram que eu ficasse aqui. E eu aceitei.

Rose olhou sobre o ombro da prima e viu a mãe encarando as duas. Lançou-lhe um olhar de “sério isso?” que apenas ela entenderia. Hermione apenas ergueu as sobrancelhas. Porra mãe, você sabe que eu não suporto essa vadia, pensou Rose.

– E… bem, você vai dormir aqui, mas onde?

Viu no rosto de Molly a resposta antes mesmo de ela responder.

– No seu quarto.

Ronald estava ao lado de Hermione agora, e encarava a filha. Ela se esforçou para não gritar: ISSO É UMA INJUSTIÇA. VAMOS JOGAR ESSA VADIA DEBAIXO DE UM CAMINHÃO!

– Bem, quer mostrar seu quarto para ela, Rosie?

– C-Claro, papai. Será um prazer – rosnou a ruiva entre dentes e passou a frente de Molly. Ao passar ao lado dos pais, ela sussurrou: – Muito obrigada.

Subiu as escadas, com a prima atrás de si, e entrou no quarto. Viu que havia uma cama de armar ao lado da sua. Rosnando, foi até a sua própria cama e se sentou. Molly examinou todo o quarto.

– É… legalzinho – murmurou ela pegando na cortina. Soltou-a rapidamente, com nojo.

– Olha aqui Molly. Vamos abrir o jogo – falou Rose encarando a prima. – Você não gosta de mim. Eu não gosto de você. Para que esse teatrinho? E porque veio passar um tempo justo aqui?

Molly a encarou sem entender por um minuto. Então sua feição se transformou. Ela pareceu mais… maligna. Mais como ela mesma.

– Que teatrinho, priminha?

Rose a encarou de sobrancelha erguida.

– Não se faça de sonsa.

– Quer saber? Eu só vim passar um tempo aqui para te infernizar, Princesinha.

– Depois de tanto tempo você ainda guarda rancor, Molly? Já se passaram mais de sete anos. Nós éramos crianças. Não tínhamos noção das coisas.

– Não importa. Eu sempre fiquei em segundo plano perto de você, Rose. Eu cansei. Me tornei algo que você nunca será.

Molly sorriu e andou até a porta.

– Eu vou tirar tudo que é importante para você Rose. Tudo.

E saiu.

Rose bufou e jogou uma almofada na porta, fechando-a. Deitou-se e fechou os olhos, deixando a mente viajar. Voltou sete anos, quando ela tinha nove/dez anos. Uma tarde de domingo. Muitas coisas…

XXX

Era domingo. Na Toca, era um dia onde toda a família Weasley se reunia. A família de tio Percy, Rose sempre o achara esquisito, com sua mania de limpeza. Gui era o pai de Victoire, Dominique e Louis. Sua mulher, Fleur, sempre mimara os filhos. Jorge, com seus filhos gêmeos; Fred e Roxy. E restavam Gina e Harry, além dos pais de Rose, Rony e Hermione.

Rose, com seus cabelos ruivos presos em tranças idênticas e com algumas sardas no rosto, estava sentada debaixo de um salgueiro, com um livro no colo. Usava um vestido azul e sapatinhos pretos.

Ela via Fred, James, Albus, Louis e Hugo brincando de pega-pega do outro lado do quintal, perto do lago. Os adultos estavam na varanda da casa, conversando.

Dominique e Victoire, como sempre, estavam discutindo. Dessa vez sobre quem iria dormir na parte de cima do beliche. Lily brincava com Roxanne e Lucy. Molly não estava visível.

De repente, a prima de Rose surgiu na frente da garota. Usava roupas brancas e os cabelos estavam soltos sobre o ombro. Segurava um copo de leite com chocolate.

– Rose! Rose! Rose! – Chamou.

A ruiva ergueu a cabeça.

– Oi Molly – sorriu, mostrando duas janelinhas.

– Você me empresta sua Barbie? Aquela de princesa?

– Hoje não. – Rose murmurou. – Eu emprestei para a Lily.

– Mas… Mas eu quero! – Molly bateu o pé.

– Lily pediu primeiro – falou Rose voltando a ler seu livro.

Com a cara fechada, Molly virou o copo no livro de Rose. A garota se levantou.

– Porque fez isso? – Perguntou com cara de choro.

– Se você tivesse me emprestado sua boneca, isso não teria acontecido – Molly se virou e saiu andando. Rose começou a chorar e correu até sua mãe, que a pegou no colo. Quando Hermione perguntou o que aconteceu, Rose respondera: – Molly virou o copo com leite no meu livro.

Hermione e Rony se viraram para Percy, que olhava Rose com pena.

– Minha filha não faria isso – falou. – Ela é uma dama educada! Molly! Venha aqui!

A garota veio saltitando até o pai.

– Sim papai?

– Você derrubou leite no livro de sua prima?

– Não papai – Molly sorriu. Rose a olhou brava.

– Molly! Diga a verdade.

– Eu estou dizendo, papai.

– Molly!

– Tá bom – sussurrou a garota, abaixando a cabeça.

– Porque fez isso? Peça desculpa a sua prima.

– Não! Ela não me emprestou a Barbie dela!

– Isso não é motivo para estragar algo dela! – Percy franziu o cenho. – Peça desculpas!

– NÃO! – Gritou Molly e saiu correndo. Rose pulou do colo da mãe e correu atrás da prima.

– MOLLY WEASLEY! Volte aqui agora! – Gritou Percy.

Rose a encontrou encostada-se a uma árvore próxima ao lago. Rose via sua imagem distorcida na água. Aproximou-se da prima, tocou seu ombro. Mas Molly se mexeu e empurrou a ruiva. A garota caiu na água.

Rose começou a gritar e a espernear, agarrou o tornozelo de Molly e tentou sair da água, mas a puxou junto. Todas as pessoas da Toca correram até lá e tiraram Rose primeiro, enquanto Molly gritava.

A ruiva não se lembrava muito do resto do dia: ela entrando na Toca, todos ao seu redor, ouvindo sua versão, Molly sendo repreendida pelos pais. E, desde então, odiando Rose com todas as suas forças.

XXX

– ROSE! Desça aqui! Você tem uma amiga querendo te ver! – Gritou Hermione, tirando a filha de seus devaneios. Rose, franzindo o cenho, se levantou e saiu do quarto. Amiga? Ela não tinha amigas a não ser Lily.

Desceu as escadas pulando de dois em dois degraus. Andou até a sala de estar e viu seus pais sentados no sofá, rindo. Molly estava sentada na poltrona, rindo também. Quando olhou para a porta, seu ar sumiu.

– J-Jenna?

O que Jenna Hicks, com seus cabelos lisos e castanhos, olhos da mesma cor, que transbordavam malícia e seu corpo perfeito, estava fazendo na sala de estar de Rose?

– Oi amiga – Jenna sorriu e abraçou Rose. Encostou sua boca no ouvido da ruiva: – Adorei conhecer sua prima.

Ai. Merda!


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Odiaram? Comentem ^^
Ps.: O que estão achando da nova assinatura? Eu a achei divônica! E da nova capa? Estou babando até agora!
Ps.²: Vejam meu tumblr: lordekfanfics.tumblr.com



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