R.C. And A.V. Classic Love escrita por The Doppelganger


Capítulo 8
Capítulo 7: Nem Mesmo Aqueles Que Ama


Notas iniciais do capítulo

Oiie Pessoas :D Estou mt feliz: varias pessoas comentando, acompanhando, favoritando (Paloma 1454 e Bitch is your mother) e mts q gostaram :D Fico muitíssimo feliz quando alguém gosta :D Bom, estou me dedicando bastante a historia, quero q a Fic seja otima e original...
Aos leitores novos: Bem-vindos
Aos meus fieis leitores: Obg por ler sempre, comentar sempre, acompanhar e/ou favoritar, isso me deixa alegre e cheia de inspiração :))
Como eu sempre Digo: A Fic é feita especialmente pra vcs :)) Fiquem com mais um capitulo e Espero q gostem, Vampirinhos kkk Bjs



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Oito horas se passaram desde a conversa entre Volturi's e Romeno's.

Aro havia decidido que os dois problemáticos ficariam conosco no castelo, mas ficariam juntos em um só quarto e sempre seguidos por dez ou mais guardas. Mas a estadia deles em Volterra não duraria muito, pois a guerra estava estimada para daqui a duas semanas, e quando ela acabasse, eles partiriam. Se não morressem antes, é claro.

Os mestres ainda estavam na sala dos tronos, decidindo quem iria para a guerra e quem ficaria para proteger o castelo. Todos da guarda estavam com Aro, me parece que ele confiava menos do que eu no clã Romeno. Aliás, ele não confiava nenhum pouco neles, tanto que dobrou o trabalho de Jane, Alec, Felix, Demetri e... Até os meus treinos. Enquanto os dois estivessem por perto, eu também pertencia a guarda Volturi.

*-*

Eu observava o Sol da tarde no jardim, cercada de vários outros guardas e praticamente sozinha.

Que merda! – pensei, quando senti o cheiro do clã Romeno se aproximando.

Um vento fraco, provocado por dois vampiros se movimentando em velocidade sobrenatural balançou meus cabelos. Eles pararam uns três metros atrás de mim. Só então senti a falta de outros dez guardas no lugar.

– Vocês não tem mais o que fazer? - perguntei, sem me dar ao trabalho de olha-los.

– Na verdade não. Mas veja, Vlad, ela tem o cabelo do pai.

– Sim, Stefan. Mas não é tão receptiva quanto os outros Cullen.

Virei um pouco meu rosto para trás na palavra 'pai'. E completamente quando o loiro disse 'Cullen'.

– Vocês se lembram? - dei de ombros e andei em direção a entrada do castelo.

Os dois me acompanharam. Stefan andava pelo meu lado direito e Vladimir pelo esquerdo.

– Claro que nos lembramos. - começou o moreno.

– Jamais nos esqueceríamos de uma guerra que teríamos vencido sem esforço. - terminou o loiro.

– Na verdade - pausei e parei, os dois fizeram o mesmo - muitos teriam morrido. E os Cullen não ganharam, se não perceberam. - menti.

Se teve uma coisa que eu aprendi com Caius todos esses anos foi: ''Nunca deixe, nem mesmo aqueles que ama, saberem de suas fraquezas. Você se torna manipulável quando alguém sabe''. Aquela frase se encaixava muito bem na situação, pois, se nem os mais próximos de mim deveriam saber, aqueles dois muito menos.

– Não acredito disso. Seus pais não permitiriam que os Volt...

O interrompi antes que acabasse a frase:

– Acredite no que quiser. Mas, como pode ver: eu estou com os Volturi agora. Não com os vegetarianos. É apenas uma questão de raciocínio, meu caro Vlad. - falei, fria como Aro.

Observei a expressão surpresa dos dois, até que avistei as babás deles:

– Guardas! Parece que perderam alguma coisa aqui. - gritei.

Ambos Romeno's tentaram correr. Sem sucesso. De dentro do castelo, ouvia-se os guardas arrastarem os problemáticos para o quarto.

*-*

Eu andava pela recepção procurando alguma coisa pra fazer. Até que avistei Heidi. Ela andava rápido, mas não como uma vampira. Olhava por todos os lados e para todas as pessoas, parecia procurar alguém. Corri até ela.

– Heidi, posso aju... - ela sorriu quando apareci ao seu lado, me abraçou e, por fim, me interrompeu.

– Renesmee, até que enfim te encontrei... - ela disse, aliviada - Aro que falar com você na sala dos tronos.

– Ah.. Claro, estou indo. - falei desanimada, eu já imaginava o que era.

Comecei a andar lentamente. Não estava nem um pouco preparada para ouvir: ''Renesmee, você vai lutar conosco na Suécia.''

POV. Alec

– Mestre, por que a Cullen vai? Renesmee não sabe como lutar em guerras. É provável que ela atrapalhe em vez de ajudar. - falei, tentando não expressar nenhum sentimento em minha voz.

– Querido Alec, sendo o mentor dela, você deve ter reparado que ela evoluiu. E em especial, o quanto o dom da pequena Cullen será útil nessa guerra. Sei que ela não nos atrapalhará. - Aro disse, olhando para frente, esperando Ness chegar.

– Irmão, já lhe ocorreu que não é conosco que ele está preocupado? - Marcus disse sem tirar os olhos da grande porta, mas os outros dois mestres me olharam surpresos.

Pudi ouvir Demetri rindo de leve, assim como minha irmã. Fiz o mesmo, ri baixinho, como se achasse graça. Enquanto pensava em varias formas de negar quando me perguntassem se eu estava mesmo... Apaixonado.

– Alexander? - Caius me olhava impressionado.

– Sim, mestre. - olhei-o, neutro. Como se a insinuação de Marcus não me afetasse.

– Alec - Aro fez um sinal para me aproximar.

Fiquei atrás de seu trono. Esperando pela pergunta.

Ele permaneceu olhando para frente, mas todos da sala nos olhavam, esperando pela mesma pergunta que eu. Mas ela não veio.

Aro sabia que não teria uma resposta sincera se usasse palavras comigo, já que eu era bom com elas. Então ele me estendeu sua mão esquerda. Exitei por alguns segundos em pega-la, eu sabia que desse modo não adiantaria negar, ele procuraria na minha mente até achar a resposta que queria.

Depois de quase dois minutos em silencio, olhei para Jane, ela sorria docemente pra mim, Marcus me olhava esperançoso, Caius tinha um sorriso satisfeito no rosto, o mesmo que deu na clareira quando Aro se mostrou disposto a lutar com os Cullen. Felix e Demetri estavam dando de ombros, assim como os outros dois guardas.

– Fascinante! Fascinante, meu caro Alec. - ele se virou um pouco e sorriu, como se tivesse encontrado um novo dom em mim.

Os outros mestres olhavam para Aro esperando uma resposta.

– A Cullen vai mesmo lutar, mestre? - Jane perguntou, ela deve ter percebido que eu estava tenso.

Voltei para o lado dela, esperando Aro dizer qualquer coisa.

– Minha querida, Jane - ele nos olhou - a decisão já foi tomada, e sabe que nem mesmo aquela que seu adorado irmão ama, será salva. - ele sorriu, e voltou a olhar para a porta.

– Então, está apaixonado pela pequena Cullen, Alec? - Caius me perguntou, mas as portas se abriram antes que eu pudesse pensar em responder.

Renesmee acabará de entrar na sala, e caminhava lentamente até o meio do salão. Ela já sabia o que a esperava, pude ver isso em seus olhos.

– Jovem e doce Renesmee! - Aro se levantou e caminhou até ela - Tenho péssimas noticias para você... - ele pegou uma das mãos dela e a olhou como se ela fosse a arma que menos queria usar.

– Eu vou lutar, não é?

– Vai sim. Acho que já está pronta.

Pronta, Aro? - ela retirou sua mão das do mestre rapidamente e apertou a saia do uniforme - Sabe que eu ainda não cheguei no nível de conseguir arrancar cabeças.

– É apenas uma questão de instinto, minha querida. - ele se afastou um pouco e olhou na direção de Felix e Demetri, fazendo um sinal positivo com a cabeça.

Felix correu como um vampiro até Renesmee, na intenção de derruba-la, e na mesma velocidade que a dele, ela se virou e o agarrou pelo pescoço. Ele a agarrou pelo braço, tentando se libertar, então a Cullen o jogou com força até o outro lado do salão. O que quase quebrou uma coluna que estava no caminho.

Antes que ela pudesse se virar para Aro, os outros dois guardas também correram até ela, um de cada lado. Cada um agarrou um dos braços de Renesmee, mas antes que se dessem conta, ela deu um giro no ar e arrancou os braços que a seguravam. depois de jogar-los para longe, ela se materializou atrás deles e os agarrou pelos cabelos. Rapidamente, levou as cabeças dos dois até o chão e os corpos tiveram que acompanhar, se não quisessem ter as cabeças arrancadas. Aquilo fez o piso e os rostos dos guardas racharem.

De ajoelhada no chão, Renesmee se levantava devagar, ofegante, encarando Aro com raiva, mas ele não ligava, apenas olhava de seu trono, os guardas se remontarem e voltarem para seus lugares.

– Viu, querida? É só uma questão de instinto. - ele sorria, orgulhoso.

Ness o olhou perplexa, dando pequenos passos firmes em sua direção, corri até seu lado e a segurei pela cintura, antes que fizesse alguma besteira.

– Alexander, vá com ela até a sala de treinamento, quero que a treine para matar recém-criados.

– Sim, mestre.

Ela me olhou, com aquela expressão de ''Você não vai me levar pra lugar nenhum, me solte!'', então eu a olhei calmo, não demorou pra ela se acalmar e sair em velocidade sobrenatural da sala. Eu a segui, mesmo sabendo que ela não estava indo para a sala de treinamento.


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Notas finais do capítulo

Então?? Gostaram??