R.C. And A.V. Classic Love escrita por The Doppelganger


Capítulo 7
Capítulo 6: Os Problemáticos Chegaram


Notas iniciais do capítulo

Oiie Seus lindos!! Ainda estou sem ideias criativas para esse capitulo, mas vamos lá, né?! Bom, como sempre, quero agradecer aos que estão acompanhando, comentando, e todos que favoritaram, as novas pessoas lindas que favoritaram foram: Rafaela Black; Walesca Rocha e Bellsbrendon :)) Obrigada msm, Galera! Aos leitores novos: Sejam bem-vindos. Aos que estão lendo a Fic: Espero que gostem de mais um capitulo! Bjs.



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Não me dei ao trabalho de pegar o celular pra ver, em vez disso, olhei no relógio digital do carro: já eram mais de meia-noite, e só agora estávamos saindo oficialmente de Florença. Eu sabia que demoraria ainda mais para chegarmos no castelo, e não por conta da geografia, mas por causa de Alec, ele estava dirigindo muito lentamente.

Ele devia estar querendo ver até quando eu conseguia ficar sem olha-lo, já que desde que entrei no carro, meu olhar não passou nem por perto dele. Afinal, por que ele agiu daquele jeito? Se eu não o conhecesse, diria que foi provocação, mas como eu o conhecia, a possibilidade de ciumes ganhou espaço na minha mente.

Alexander Volturi com ciumes? E de uma Cullen? Só pode ser piada. – pensei, enquanto olhava para a janela que estava do meu lado, na verdade, eu olhava para o reflexo de Alec nela.

– O que foi aquilo? - perguntei sem olha-lo. Mas pelo vidro, pude ver que ele me olhou.

– Aquilo? Chama-se beber da fonte. Por que?

– Não de uma de engraçadinho comigo, Alexander. - eu disse, não com raiva mais não muito neutra - Não precisava ter matado ele, se a loirinha não te deixou satisfeito, você podia muito bem ter procurado outra pra beber e não o que eu... - ele me interrompeu.

– O que você o que? Ia beber? Sabe, Renesmee, eu sempre duvidei que você beberia caçando daquele jeito, e, pelo o que vocês dois estavam fazendo, eu sabia que não o sugaria tão rápido. - ele disse enquanto encostava o carro na estrada.

– Ah é?! Eu não fiz nada que você não tenha feito com a garota, e, se você bebeu o sangue dela, o que te garante eu também não faria?

– Você me garante isso. O tempo que eu te conheço me garante isso. Eu sei que você não tem coragem de matar um humano, pelo o menos aquele você não mataria. Sempre foi boa de mais pra isso. - ele virou para frente - Fora que você não sabia as intenções dele. Sabe que se acontecer alguma coisa com você Aro me queima vivo.

– Ele só estava lá pra esquecer da ex namorada. Não faria nada comigo.

– Ele estava morto, Renesmee - ele me olhou, com voz calma e expressão serena, pegando um lenço branco de seda no porta-luvas e secando minhas lagrimas. Só então percebi que chorava. - Você viu a ultima coisa que ele pensou, não tem como saber se era verdade.

Fechei os olhos por um momento, Alec tinha razão. Vi vários humanos com historias 'sujas' morrerem nas mãos dos Volturi, e, geralmente, os últimos pensamentos deles eram se serem como pessoas inocentes.

– Sabe, Alec, quando você encostou em mim, me mostrou sem querer que tinha um problema com o rapaz. O que era?

Ele me olhou surpreso, depois sorriu e ligou o carro.

– Digamos que ele fez algo que eu não gostaria que fizesse. - deu de ombros. Fiz o mesmo.

Já havíamos chegado em Volterra, mas o castelo estava um pouco longe, então olhei meu celular.

Duas ligações perdidas de Seth– pensei e suspirei. O lobo Seth me ligando? Ele não fazia isso ha um bom tempo, desde que fez um Skype. - Será que aconteceu alguma coisa com Charlie? Não, não pode ser isso, se fosse minha mãe teria vindo me buscar. Se ele me ligar de novo, eu atendo rápido.

**------**

Eu e Alec andávamos pelo jardim, já que eu me recusava a dormir e ficar sozinha. Os primeiros raios de Sol já surgiam no horizonte, mas não o bastante para fazer a pele dos vampiros brilhar.

Estava tudo lindo, até que Jane chega, ela já estava vestida com o uniforme da guarda e com os fios loiros presos em um rabo de cavalo baixo, com aquela cara que ela faz quando não gosta de alguma coisa e não pode fazer nada.

– O clã Romeno chegou. - ela disse, enquanto ajeitava o uniforme e o colar com o brasão dos Volturi de Alec. Os dois sorriam como se achassem graça.

Eu já havia visto o clã Romeno antes, estiveram na clareira no dia da quase-guerra. Stefan e Vladimir, se não me engano. ''Os dois estavam na mesma posição que os Volturi estão hoje, mas isso foi a cerca de 1500 anos atrás. Eles costumavam ocupar o lugar da realeza com outros dez vampiros romanos, até que os Volturi alcançaram o poder dizimando quase todo o clã. Os dois foram os únicos que restaram. Sempre se ouvia dizer que eles criavam exércitos para tentar recuperar o lugar, sempre levando a pior. E agora estavam ali, no castelo, era uma situação um tanto humilhante.''

– Ness, vista isso. - ela disse, me entregando um uniforme da guarda - Aro quer que você fique com a gente na sala do trono. O mestre acha que pode ser uma oportunidade para mostrar como seu dom está evoluído.

Há cerca de dois anos, os Volturi descobriram que quando Jane usava seu dom em mim, eu poderia mostrar como me senti em outras pessoas, mais precisamente: Eu poderia fazer outros sentirem dor como eu senti, mas em um nível menos doloroso, o que não significa que a pessoa não sofria quando eu a mostrava. Eu podia fazer isso com qualquer dom que outros vampiros usassem em mim, mas eu tinha que senti-lo primeiro. Isso foi motivo para Aro me querer sempre na guarda quando ele tinha visitas indesejadas.

**---**

Já estávamos na sala dos tronos. Cada um na mesma posição de sempre: Aro no trono do meio, Marcus no trono a direita de Aro e Caius no da esquerda; Felix e Demetri perto da grande porta; os gêmeos em pé do lado do trono de Caius e eu ao lado deles.

– Cullen, quando eu fazer o sinal, deixe as pernas deles fracas. Quero vê-los ajoelhados diante de nós.

– Muito bem pensado, irmão. - comentou Aro a Caius

Assenti.

Eu já tinha me sentido fraca uma vez, e fiz o primeiro que passou na minha frente se sentir também. Já provei que é possível fazer alguém se sentir fraco em apenas uma parte do corpo, se eu me concentrar nela.

Finalmente as grandes portas se abriram, e os vampiros antipáticos entraram, acompanhados de mais quatro guardas Volturi.

– Isso é jeito de tratar os convidados? - Vladimir, o loiro, perguntou olhando para os mestres, como se a presença deles fosse desejada.

– Sim. Já que os convidados são indesejados. - falou Caius, mostrando indiferença e desprezo.

– Queríamos um trato. - começou Stefan

– E por que faríamos um trato com vocês, meus caros? - perguntou Aro, também indiferente.

– Porque temos uma informação preciosa que interessará vocês, mas sabe, sua majestade, queremos algo em troca. - o loiro disse, debochando enquanto olhava as unhas, com expressão de superioridade.

Os Volturi ficaram claramente irritados, foi então que Caius ergueu a mão esquerda, como se fosse um sinal para o clã Romeno se calar, mas me olhou pelo canto dos olhos, era o sinal que eu esperava.

Olhei-os com meus olhos vermelhos, com expressão neutra, com um sorriso muito leve nos lábios, assim como Jane fazia quando estava prestes a usar seu dom em alguém. Em segundos, suas pernas começaram a balançar e eles cairão ajoelhados, Vladimir quase caiu deitado, mas apoiou as mãos no chão bem a tempo, antes que se humilhasse mais ainda diante daqueles que tanto odiava. A guarda sorriu fraco, eles queriam rir, mas não podiam, já que Aro se levantou do trono furioso, mas falando normalmente:

– Como vocês ousam, depois de todas as suas promessas de vingança e de suas guerras fracassadas, vir no território dos Volturi, agindo como superiores e fazendo exigências? - Não pude ver a expressão de Aro, pois o mesmo estava de costas pra mim, mas ver o rosto de Stefan com uma expressão de medo, já me satisfez. Não que eu estivesse ficando como os olhos vermelhos da realeza, mas eu também não ia com a cara daqueles dois, desde o episodio da clareira.

– Aro, a informação é importante pra você... - começou Vladimir

– Para todos os Volturi... - terminou Stefan

Aro, que estava na frente do loiro, se dirigiu para o moreno.

– Renesmee - ainda de costas pra mim, ele levantou a mão direita, como forma de me dizer para parar. Deixei Stefan se levantar, mas o loiro permaneceu ajoelhado.

Assim que se levantou, Aro disse:

– Meu caro Stefan... Por que não conta a mim e aos meus irmãos a informação que vieram de tão longe para nos dar?

Ele olhou para os irmãos de Aro, e depois pra ele.

– Existe um clã na Suécia... Eles estão criando um exercito com mais de 500 recém-criados para lutar contra vocês.

– E como vocês tem essa informação? - perguntou Caius, agora interessado.

– Eles nos convidaram para lutar. Mas achamos que seria melhor pra nós ficar do lado dos vencedores. - Vladimir disse, tentando agradar Aro.

– E como sabemos que eles não os mandaram aqui? Pode ser uma armadilha. - Caius começou, um pouco nervoso.

Aro estendeu a mão para Stefan, o mesmo a pegou sem exitar.

– É verdade, irmão? - perguntou Marcus.

– Sim. - disse Aro, um pouco decepcionado - E a condição deles é lutar ao nosso lado. Fascinante!

– É uma pena, porque os Volturi não dão segundas chances. - disse Caius, quase ordenando aos guardas que arrancassem a cabeça de cada um dos sobreviventes do clã Romeno.

– É verdade... Mas sabe o que me ocorreu, irmão? Que nós nunca demos nenhuma chance a eles. - disse Aro, acabando com a alegria de Caius e com a conversa.


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Notas finais do capítulo

Gente S-O-C-O-R-R-O!!! Acabei de olhar umas fotos no google do Cameron Bright (Alec) e ele, tipo, não parece ser mais o Alec que nós conhecemos... Sabe o Leonardo DiCaprio?? Ele esta no mesmo caminho :( ''Cameron! Quero que sua beleza antiga de volte!!!''
Só pra constar: Na Fic, EU imagino o Alec como ele era em New Moon ou Eclipse. Vcs imaginam que ele como o Alec de qual dos filmes?? Bjs pra quem leu, Galera linda! PS: Mereço algum comentario, favorito ou recomendação??