R.C. And A.V. Classic Love escrita por The Doppelganger


Capítulo 41
Epílogo


Notas iniciais do capítulo

Oláa Vampirelas mais perfeitas desse mundo :)) Sei que demorei, mas não foi culpa minha, dessa vez... Enfim, espero que gostem do ultimo capitulo da temporada, e, lembrando que a próxima já está feita ;D
PS: 'Tentei' fazer uma cena quente decente, mas não sei se deu certo, então...
Bjss Vamps :))



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POV. Alec

Eram quase 18h00min quando acabei de beber os humanos que Aro fez questão que eu bebesse, dizendo a simples e sugestiva desculpa que eu deveria estar bem alimentado para não machucar Renesmee. Eu sabia o que o mestre queria que eu fizesse, e sinceramente, era uma ordem tentadora, mas por ser uma ordem, parecia ser errado pensar em cumpri-la.

A dúvida que me deixava entre a cruz e a espada só me deixou em paz no momento que cheguei perto da porta dupla do meu quarto, quando em que percebi que o cheiro da minha amada e nada inocente irmã estava fresco ali.

Revirei os olhos antes de entrar em velocidade sobrenatural no meu quarto, pensando nas possíveis coisas que Jane estaria fazendo e nos possíveis sermões que eu daria, já que, com certeza, a loura estaria fazendo algo que não deveria.

A primeira reação que tive quando entrei foi ficar pasmo, pois não havia nada de errado ali. “Nada”.

Ainda desconfiado, comecei a escutar atentamente cada coisa que acontecia no meu quarto. O som das gotículas de água que caiam do chuveiro enquanto Ness tomava banho prendiam quase toda minha atenção, então demorou algum tempo para que eu percebesse que Jane cantarolava baixinho do meu closet, enquanto parecia dobrar algumas roupas e mover alguns zíperes de malas.

Não pude deixar de revirar os olhos novamente enquanto caminhava até a entrada do closet. Eu sabia perfeitamente que ela não estava guardando apenas roupas.

– Irmão. – cumprimentou ela, calmamente, sem parar o que fazia para me olhar.

– Irmã. – retribui, observando-a.

Ela pegava varias roupas de Renesmee de um dos armários, dobrando-as e colocando em uma das malas abertas. Por incrível que me parecesse, ela não parecia fazer nada de mais.

Duvidei de minha própria opinião até que tive certeza de que era errada. Isso aconteceu quando reparei que haviam varias sacolas com o logotipo Victoria’s Secret espalhadas pelo cômodo. Já era de se supor o que havia dentro delas, mas mesmo assim, vi o que tinha dentro de uma só para constatar.

Apertei meus lábios assim que vi uma provocante lingerie vermelha.

– Pode me explicar o que é isso, Jane?

Ela levantou seu rosto lentamente, encarando-me inocentemente.

– O que acha, Alexander? – perguntou, quase que debochadamente. Arqueei uma sobrancelha, irritado com a ironia – Você já foi mais observador, irmão.

– E você já foi menos cara de pau, irmã. – rebati, andando impaciente até ela – Acha mesmo que vou fazer aquilo com ela enquanto estiver longe? – perguntei, sussurrando.

Ela moveu os olhos, formando uma falsa expressão pensativa.

– Acho. – sussurrou, pegando a lingerie da minha mão e jogando-a na mala em velocidade sobrenatural – Ainda mais depois que o mestre...

– Depois que o mestre deu aquela “sutil” ordem? – a interrompi, ainda sussurrando – Estou decidido a bancar o filho desobediente depois daquilo. – afirmei.

Ela ergueu uma sobrancelha, claramente incrédula.

– Divido disso. – começou – Você nunca foi rebelde, ainda mais quando gosta da ordem que lhe é dada. – concluiu, fitando-me nos olhos - Não precisa se sentir culpado se fizer. – disse ela, abraçando-me.

Suspirei, retribuindo o abraço.

– Preciso sim. – discordei.

Dois segundos depois, o som do chuveiro parou, seguido pelo estralo que a porta do banheiro fazia quando estava sendo destrancada.

– Alec? – falou Ness, docemente – É você? – perguntou, parecendo receosa.

– Sim, Ness. – respondi, desfazendo o abraço com minha irmã – Precisa de alguma coisa? – perguntei, chegando mais perto da saída do closet.

– Am... Sim, na verdade. – falou, parecendo envergonhada – Me esqueci da toalha e das... Roupas íntimas. Poderia pegar pra mim?

Antes que eu pudesse responder, Jane apareceu ao meu lado, segurando uma toalha branca dobrada sob duas peças intimas pretas minúsculas. Movi os lábios dizendo: “Fala sério, Jan!”. Ela simplesmente sorriu como uma menina travessa, depois desapareceu.

Em velocidade sobrenatural, troquei as roupas intimas que Jane havia me trazido, levando para Renesmee na mesma velocidade.

– Aqui está. – falei, com minha expressão mais inocente.

Ness abriu um pouco mais a porta do banheiro, escondendo seu corpo atrás dela, deixando apenas um dos braços e o rosto a mostra.

– Obrigada. – agradeceu ela, sorrindo docemente pra mim enquanto pegava a toalha. A híbrida fechou a porta em seguida – O que Jane fazia aqui?

Sorri discretamente enquanto me lembrava da palhaçada que minha irmã fizera há pouco... Mas eu tinha que admitir que ela fora criativa.

– Estava arrumando suas malas. – respondi, me esforçando para não rir.

– O que?! – perguntou, visivelmente surpresa. Ela abriu a porta do banheiro depressa, talvez mais rapidamente do que gostaria, pois ainda estava se envolvendo na toalha quando a porta se abriu completamente – Ainda não é minha hora de ir embora... – começou, ajeitando a alcinha de seu sutiã – Não que eu me lembre. – terminou, corando.

– Am... Você não vai embora... – comecei, tentando manter os olhos em seu rosto... O que foi complicado, já que meus olhos insistiam em me trair, olhando constantemente para as pernas torneadas e delicadas de Renesmee – Aro vai receber uma visita indesejada... E dessa vez não quer que você conheça. Vou te levar para minha casa de campo enquanto o mestre resolve o problema.

Ela arqueou as sobrancelhas, parecendo mais surpresa do que antes, mas agora a surpresa não parecia tê-la desagradado. Ness veio até mim em velocidade sobre humana, parando á poucos centímetros de distancia. Sua aproximação sem aviso fez com que meus olhos me traíssem de novo, agora variando entre seu rosto e a curva dos seus seios.

– Alguém vai com a gente? – perguntou, mais baixo do que o normal. Se eu não tivesse visto a cor de suas bochechas, diria que ela estava entendo me seduzir... E estava conseguindo.

– Não. – respondi, e para minha surpresa, mais baixo do que ela – Vamos ficar sozinhos. – acrescentei, aproximando meus lábios dos dela.

Ela não reagiu, mas entreabriu os lábios, e em pouco tempo, a beijei.

Ainda estávamos no começo daquele beijo quando senti as mãos quentes da minha hibrida repousarem sob o uniforme, indo do abdômen até meu peito. Antes que eu pudesse pensar, minhas mãos voaram para sua cintura, acariciando-a e apertando-a sobre a toalha, entregando minha vontade de tirá-la.

Antes que pudesse conseguir, senti que ela precisava de ar, então a deixei livre para respirar, começando uma sequência de beijos que iam de seu queixo até pouco acima dos seios. Estava distribuindo beijos em seu pescoço quando senti suas mãos quentes saírem debaixo do meu uniforme, fazendo-me olhá-la confuso, mas sem tirar minhas mãos dela.

Ela não parou para me encarar, mas seus olhos estavam tão ardentes em desejo quanto os meus estavam. Sorri ao ver que ela simplesmente havia se afastado para se livrar da minha capa, e que agora seus dedos percorriam os botões do meu uniforme para se livrar dele também. A ajudei em velocidade sobrenatural, e como consequência, acabamos mais rápido.

Logo eu senti seu toque quente novamente. Agora suas mãos passeavam livremente sobre meu peito nu, acariciando-me sensualmente. Seus olhos ainda me olhavam brilhando de desejo quando a afastei minimamente, agora eu que a deixava confusa.

Apenas sorri um pouco, mordendo meu lábio inferior, enquanto olhava sugestivamente para a toalha que ainda a envolvia. Assim que meus olhos voltaram para os seus, ela já havia entendido o que eu queria, retribuindo o sorriso enquanto mexia delicadamente seu corpo, fazendo com que a toalha frouxa caísse, revelando as curvas que eu estava louco pra ver.

Renesmee sorriu com certa satisfação quando percebeu meu olhar sobre ela, inclinando-se um pouco para beijar meu pescoço, de forma provocativa. Sorri de lado antes de puxá-la completamente pra mim.

Logo sua boca veio até a minha, e eu me peguei beijando-a de um jeito feroz, refletindo meu desejo. Ness retribuía de boa vontade, enquanto suas mãos escorregavam do meu abdômen até a barra da minha calça, parecendo louca para tirá-la.

Sorri com aquilo, descendo minhas mãos até sua calcinha, brincando pervertidamente com as barras. A híbrida deu um discreto e prazeroso riso com minha brincadeira, começando a abaixar minha calça.

E tudo estava indo as mil maravilhas até que três batidas impacientes na porta interrompem o memento.

Ness e eu suspiramos alto, parando o que estávamos fazendo sem nos afastarmos.

Mesmo ofegante, Renesmee parecia estar mais no controle de seu corpo do que eu estava sobre o meu, já que ela não insistiu em deixar suas mãos onde estavam por muito tempo, as subiu por todo meu peitoral, parando e repousando em meus ombros enquanto sua respiração se acalmava. Eu, por minha vez, obriguei minhas mãos a saírem de cima de sua calcinha, subindo-as um pouco até sua cintura.

Meu auto-controle não me ajudou muito quando os olhos castanhos da minha hibrida fitaram os meus, pois a corrente elétrica que percorreu meu corpo pareceu pedir para tê-la mais perto de novo. Puxei-a um pouco, quebrando a distancia de centímetros que havia entre nós.

Então sua expressão mudou, se tornando indecifrável.

Passei dois segundos tentando lê-la, até que as batidas na porta retornaram, dessa vez, acompanhada da voz impaciente e brincalhona de Demetri:

– Odeio interromper... – começou, fazendo com que eu e minha hibrida quebrássemos o contato visual – Mas tenho uma mensagem do mestre.

Dito isso, senti os lábios de Renesmee exercerem uma pequena e breve pressão sobre os meus antes que ela sumisse do meu campo de visão. Soube que ela estava no closet pelo som de seu coração, que pulsava loucamente.

Assim que soube onde ela estava, peguei minha capa do chão, vestindo-a antes de me materializar do lado de fora do meu quarto, onde Demetri me esperava.

– O mestre disse que não quer que voltem em menos de dez dias. – falou, assim que apareci em sua frente.

Dez dias? – arqueei uma sobrancelha, cinicamente – Caius ganhou a discussão com o argumento de que Sienna deveria ser torturada até pedir para morrer?

Ele riu.

– Não... Infelizmente não. Mas essa foi uma boa tentativa, Alec. Se eu não o conhecesse, diria que é ingênuo.

Eu estava quase abrindo a boca para concordar quando a doce voz de Renesmee me interrompeu, junto com o som da porta do meu quarto sendo abertas.

– Alec, o que são aquelas sacolas no... – começou, interrompendo a si mesma quando viu Demetri – Interrompi? – perguntou ela, com as bochechas vermelhas novamente.

– Não. – respondi de imediato – Demetri já tinha dado o recado. – falei, soando tranquilizador.

Seus lábios formaram meu sorriso torto favorito.

– E... Quanto às sacolas... – comecei, atraindo sua atenção. Ainda estava pensando no que responder quando Dimmy se adiantou:

– Foi um presente de Jane. – respondeu ele, como se fosse a coisa mais normal do mundo.

– Oh... – disse ela, surpresa, mas ainda com um ponto de interrogação na expressão – Agradeça á ela por mim... Pelo o que quer que seja. – meu cunhado assentiu rapidamente, fazendo a hibrida sorrir e voltar sua atenção á mim – Quando partimos?

– Daqui alguns minutos... Mas acho que ainda pode se despedir de Carlisle e Esme. – falei, sabendo o porquê de sua pergunta – Te encontro no estacionamento daqui alguns minutos.

– Claro... – concordou ela, ainda sorrindo. Novamente seu olhar pairou sobre Demetri – Até mais, Dimmy.

O louro apenas acenou com a cabeça, e logo Renesmee correu em velocidade sobre humana na direção dos elevadores. Observei-a até não poder mais vê-la.

– Alec. – chamou-me ele, seriamente – Não envergonhe o nome dos Volturi. – falou, ainda sem parecer estar brincando.

Ri e acenei para meu amigo antes de correr até a garagem.

POV. Edward

Bella e Rosalie observavam a neve cair lentamente por uma das grandes janelas da mansão. Ambas andavam constantemente de um lado para o outro, sempre em direções opostas, mas sempre procurando observar a neve e a floresta de outro ângulo. Pelo menos, era assim com Rose.

Minha esposa tinha outro olhar, pessoalmente indecifrável pra mim. Eu me perguntava se ela andava sempre no automático, mergulhada em pensamentos que eu não podia saber quais eram.

– Sua vez. – disse-me Alice.

Desviei meu olhar de Bella, voltando a dar atenção para o tabuleiro que estava entre mim e minha irmã favorita.

Ela havia mudado sua ultima torre branca do lugar, como pensara em fazer.

– Não vejo sentido nisso. – pensei alto, não vendo nenhuma possível estratégia em sua jogada.

Alice sorriu de orelha a orelha.

– Eu previ isso. – falou ela, trocando um sorriso vitorioso com Emmett, que apostara alto nela.

Olhei-a desafiador, cerrando os olhos.

Não adianta, Eddie. – pensou ela, vitoriosa, enquanto fazia um enorme esforço para não pensar na estratégia em que passara os últimos segundos formulando, aproveitando minha distração – Você não vai descobrir tão cedo.

Jazz pareceu ter ficado curioso quanto aos minutos de silencio, pois deixou o jornal que lia de lado, virando-se no sofá para confirmar suas expectativas. Alice realmente estava ganhando, como ele temia, mas sua breve olhada no tabuleiro percebeu o que eu nunca perceberia sozinho, que ela estava somente preparando o terreno para a jogada vencedora, a qual Jasper conhecia bem.

Olhei novamente para o tabuleiro, agora devolvendo o sorriso vitorioso enquanto atacava um de seus bispos com minha rainha.

O sorriso de Emmett e Alice sumiu imediatamente, dando lugar aos risos vencedores de Bella, que apostara em mim.

– Mas que diabos! – exclamou Emmett, ao nosso lado, mas ainda parecendo brincalhão – Bellinha... – começou ele, sorrindo suplicante – Que tal deixarmos a aposta de lado e...

– Nem pensar, Emmett! – interrompeu ela, alegremente – Agora você vai ter que deixar minha vida sexual em paz! – falou, gargalhando.

Todos na sala a acompanharam.

Nessie adoraria ver isso. – pensou a baixinha, rindo. Concordei mentalmente, sabia o quanto minha filha gostava de assistir a shows como aquele.

Naquele momento, o sorriso de Alice diminuiu drasticamente, dando lugar a uma expressão seria e vaga que anunciava a chegada de uma visão. Jasper se materializou de pé atrás da cadeira de minha irmã, segurando-a firmemente pelos ombros.

Antes mesmo da visão chegar, todos já estavam em volta de Alice, esperando para saber o que ela veria.

– Renesmee... – disse ela, em tom baixo, assim que seus olhos dourados miraram o nada.

Entrei em sua mente naquele instante, ignorando a surpresa de todos ao ouvir o nome de Nessie durante uma visão.

Ela abraçava Esme e Carlisle em algum corredor do castelo... Eles pareciam se despedir, mas era Renesmee que iria embora.

– Alec... – disse Alice, no presente, assim que a imagem do garoto apareceu junto a de Renesmee.

Eles entravam em um carro, provavelmente o de Alexander. Iam para algum lugar... Sozinhos.

Logo apareceram em um jardim grande, á frente de uma mansão que se localizava na saída do território dos Volturi. Nessie observava as estrelas e ele a abraçava por trás, conversando sobre algo que havia acontecido mais cedo. Se beijaram em seguida, indo para dentro da casa. Para um quarto, mais precisamente.

A visão parou naquele instante, e Alice e eu voltamos para o presente, não nos surpreendendo com os olhares curiosos á nossa volta. Emmett, Rosalie e Jasper estavam mais curiosos quanto ao fato de que a baixinha havia conseguido ver Renesmee, e não com a visão em si.

Eu os entendia.

– O que viu, Alice? – perguntou Jazz.

– Os dois estão saindo do castelo dos Volturi, indo para algum lugar na saída sul do território... Sozinhos, por ordem de Aro.

A encarei serio, perguntando se era o que eu pensava com os olhos.

Ela assentiu.

– Vou matar aquele sanguessuga italiano quando tiver chance. – murmurei para mim mesmo, o que não impediu Bella de ouvir e concordar comigo.

– Não, você não vai. – afirmou a baixinha, sem abalar a curiosidade dos outros que ainda a olhavam.

– Alice, como pode ver a Nessie? – perguntou Rosalie, impaciente.

A fadinha balançou a cabeça negativamente.

– Do mesmo jeito que posso vê-los. – disse ela, também sem entender – Mas com ela é diferente... Parece que posso ver mais em suas escolhas... Não sei explicar.

Todos na sala se entreolharam confusos, menos Emm:

– Então vamos testar sua teoria. – disse ele, animado – Tente vê-la novamente.

Ela balançou a cabeça, pedindo-me para acompanhá-la mentalmente. Concordei com a cabeça.

Alice pensou em Renesmee de novo, mais intensamente. A visão não demorou a chegar, mas agora, mais desconexa e rápida. Ela pareceu entender a maioria das imagens ali, ao contrario de mim.

– O... Amor de Alec e Renesmee... – começou a baixinha, ainda com os olhos sem rumo.

– É... Apenas o começo. – completei por ela, agora entendo o sentido das imagens, que, por mais que eu não queira, levavam sempre a Alec.

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Agradecimentos

Quando penso em agradecer em alguém pela Fic, ninguém me vem mais a mente do que as leitoras. Desde aquelas que apenas lêem a aquelas que acompanham, favoritam, recomendam e fazem sempre a minha alegria comentando. Então:

Um enorme e sincero obrigada as leitoras, que sempre vem me deixando pasma de tão maravilhosas que são.

Um outro grande obrigada a minha querida e talentosa amiga Alice Prince, que vem sempre deixando a fic com muito estilo com suas incríveis capas.

Obrigada também aos cantores internacionais, que vem sempre me dando inspiração nos meus dias de bloqueio criativo.

E, por fim, obrigada a quem inventou o gênero Reneslec. (Se você está lendo isso, saiba que estou te aplaudindo nesse momento.)

Agora, formalmente, eu lhes apresento a segunda temporada:

R.C. And A.V. Secrets


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