R.C. And A.V. Classic Love escrita por The Doppelganger


Capítulo 11
Capítulo 10: Na Véspera da Guerra


Notas iniciais do capítulo

Oiie Lindezas! Pelo nome do capitulo, já deu pra ver q não falta muito para a guerra. Então, vou ter q ficar uns 2 ou 3 dias sem postar, tenho q me dedicar para o proximo capitulo sair pelo o menos razoavél kk Bom, Obg as minhas fiéis leitoras, que estão sempre lendo, e um Obrigada especial as leitoras q comentam desde o primeiro capitulo kk E desculpem, mas hj não vou poder falar os nomes de todas, estou numa correria danada aqui kk
Espero q o capitulo agrade :D
Advertencia: Cena Reneslec no capitulo!



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POV. Renesmee

“Eu estava correndo para um lugar grande... E não corria sozinha, haviam incontáveis outros vampiros vestidos com capas pretas me acompanhando. Corríamos em velocidade sobrenatural, mas eu enxergava a paisagem congelada como se corresse normalmente.

Eu seguia três vampiros, que provavelmente eram Aro, Caius e Marcus, deviam correr a uns cinco metros na minha frente. Do meu lado esquerdo, corriam Alec, Felix Demetri e Jane, já do direito, Demétria. Olhei para trás, e, há menos de três metros de nós, corriam um exercito enorme de olhos vermelhos, não pude ver todos, pois os últimos estavam bem longe do meu campo de visão.

Logo paramos em um lugar que se parecia com a clareira de Forks, só que muito maior e com muito mais vampiros. Do lado oposto ao nosso, outros imortais também estavam parados, tantos quanto os nossos, talvez até mais...

Olhei bem para os que lideravam o exercito inimigo. Sete vampiros estavam na frente do resto do grupo, eles tinham os olhares mais ameaçadores de todos. Mas prestei atenção em uma garota ruiva e no rapaz que estava ao seu lado, um homem de cabelos negros curtos. Assim que os vi, soube que me causariam problemas.

Em minutos, os dois lados já se confrontavam no meio da clareira. Todos os vampiros do lado adversário lutavam, incluindo os lideres. Do nosso lado, os mestres apenas observavam, e a guarda usava seus dons para deter e matar os imortais que se aproximavam mais de trinta metros perto de nós.

O cenário branco, coberto pela neve, agora estava escuro, por causa da nevoa negra de Alexander, e cheio de gritos agudos de dor graças a Jane e eu. E mesmo matando muitos dos deles, vários nossos também morriam.

Me preocupei quando vi que a ruiva e o parceiro tinham ultrapassado o limite de trinta metros. Achei que Demetri ou Felix se encarregariam dela, mas eles haviam ido mais para frente para matar outros oponentes. Quando dei por mim, ela tinha pulado nas costas de Alec, fazendo-o se afastar do grupo. Tentei não parar de me concentrar no meu dom, mas não resisti e olhei pelo canto dos olhos na direção de meu amado. Ele estava ajoelhado no chão, a ruiva estava em pé em cima de suas pernas, segurando seus braços para trás, enquanto o moreno puxava a cabeça de Alec... Até que ela se desprendeu do corpo.

Eu e Jane viramos a cabeça para olhar. Senti meu coração apertar, enquanto ouvia nossos gritos de desespero. Comecei a chorar quando vi que ele não tinha mais chances de se remontar, pois seu corpo já estava queimando.

Caius e Aro olharam com desespero para mim e para ela, não percebemos quando deixamos de nos concentrar em nossos dons e deixamos que um grande número de vampiros oponentes se aproximassem. Quando olhei a minha volta, percebi que não tinha mais chances de ganhar aquela guerra, pois Demétria, Demetri e Felix já estavam queimando no chão, enquanto Jane e os mestres tinham suas cabeças arrancadas e queimadas.

E quanto a mim? Senti varias mordidas pelos meus braços e pescoço. Pelo o menos seis vampiros me sugavam. E a ultima coisa que eu vi foi meu sangue, caindo sobre a neve do chão.

Depois tudo ficou escuro...”

E eu abri os olhos. Ofegante e aliviada, aquilo tinha sido apenas um sonho.

Olhei para Alec, que estava deitado ao meu lado. Ele me olhava com uma expressão curiosa e serena, pelo visto ele estava a muito tempo me observando.

– Foi só um pesadelo, Ness.

– Como sabe que eu estava sonhando?

– Você ficou ofegante e apertou o cobertor com a mão esquerda. – ele observou meu rosto, tinha certeza que parecia assustada – Mas como foi seu sonho?

– Nós morríamos... – eu disse, antes de me virar para procurar meu celular – Na guerra. – continuei.

– Todos nós ou só você? – ele perguntou, quando ainda estava de costas pra ele.

Peguei meu iPhone e voltei para a posição que estava antes.

– Eu te mostrei? – perguntei preocupada, sabia que se Alec tivesse visto metade do meu sonho, saberia que eu...

– Na verdade não. – ele interrompeu meu raciocínio – Encostei na sua mão sem querer quando você começou a respirar rápido...

Sem querer? Vampiros não fazem muitas coisas sem querer, meu amigo! – pensei, feliz, mas sem vontade de sorrir, eu realmente achei que Alec tivesse feito aquilo por querer.

– Vi a parte que tinham vários vampiros te mordendo. – eu deveria estar com uma expressão preocupada, porque ele pausou e me olhou carinhosamente – Não vai acontecer, Ness. Nós que vamos vencer. Sabe disso.

– Não sei, Alec... Meus sonhos tem virado realidade ultimamente. – não pude conter minha voz, que saiu um pouco triste, não por minha causa, mas por causa dele...

*----*

– Que horas são? – perguntei, enquanto lutava com Felix.

– 9:10. – respondeu Alec.

– O que me lembra que você tem que treinar comigo as 9:20. Que tal dar um descanso a ela, querido?

– Como quiser, Jane. – considerei a luta como terminada, mas quando me virei, ele tentou me empurrar.

Me virei antes que ele fizesse qualquer coisa eu corri em velocidade sobrenatural até suas costas e o empurrei..

– Nunca de as costas para o inimigo... – comecei a frase que o vampiro mesmo tinha me dito a três dias atrás.

– Está aprendendo, Cullen. – claro que o grandão não gostou do empurrão, mas ele me olhava como se eu fosse um projeto, com anos de pesquisa, dando mais que certo.

Assim que Felix saiu da sala de lutas, caminhei até os gêmeos Volturi.

– O descanso não veio de graça, não é? – a loira estava neutra, mas começou a sorrir, daquele jeito que ela faz sempre antes de dizer ‘Dor’ – Ah não, Jane!

– Ah sim, Renesmee! – ela sorriu mais ainda e, antes que eu pudesse protestar contra, já estava no chão, me contorcendo de dor.

Senti como se o meu sangue fosse trocado por caquinhos de vidro, correndo pelas minhas veias, e era como se minha cabeça pegasse fogo por dentro... Parecia que estava sendo transformada, mas sempre ouvi falar que as dores que a loira sinistra provoca são piores do que todo o veneno do mundo no sangue. Mas será que ela já tinha experimentado aquilo?

Pensando naquilo, mostrei o que estava sentindo a ela. A vampira tremeu e depois caiu no chão ao meu lado, nos primeiros segundos ela gritava. Não continuei por muito tempo. Quando parei, ela ficou ofegante, mesmo sabendo que não precisava respirar, e com aquela cara de “É isso que vocês sentem?”.

Alec pareceu gostar um pouco do que aconteceu, tanto que se deitou ao lado da irmã, com um sorrisinho que dizia como estava satisfeito.

– É ruim, Jane? – ele disse, segurando o riso, mas a gêmea o lançou um olhar de deixar qualquer um com medo, e, quando o vampiro percebeu, continuou o que dizia – Vai rápido, irmã. – ela sorriu e assentiu depressa. Por quase cinco segundos ele mordeu o lábio de dor, até que a loira pareceu se lembrar de alguma coisa.

– A propósito, Ness, como foi seu sonho? Acha mesmo que vamos morrer? – ela perguntou, com uma carinha de criança assustada.

– Talvez a gente não morra, Jane. – então ela me olhou curiosa, praticamente pedindo para que eu a mostrasse o sonho.

Me sentei no chão e coloquei minha mão direita sobre seu rosto, disposta a mostrar todo o pesadelo... Exceto a parte que eu chorava pela morte do irmão dela. Antes que eu começasse, Alec pegou minha mão esquerda e a colocou sobre seu rosto, pedindo para que o mostrasse também. Mesmo me assustando muito, mostrei a eles, Jane tremeu um pouco quando viu o irmão morrendo, ele ficou serio.

Assim que acabei, tirei as mãos devagar de seus rostos, especialmente do de Alec. Eles se olharam ao mesmo tempo quando acabou, ela, quase em desespero, e ele, com um olhar tranquilizador sobre ela.

Por que eles se olhavam tanto? Por que Jane estava preocupada assim? Nunca tinha visto nenhum deles daquele jeito... – minhas perguntas sem resposta foram interrompidas pelo som da Tv:

– Um dos fatos mais preocupantes dos últimos meses começou no norte da Suécia e parou aqui: no vilarejo de Omyakon, na Rússia.

Mortes, desaparecimentos sem explicação e pessoas sendo assassinadas friamente na frente de amigos ou entes queridos, começaram a quase cinco meses. E a cada mês as situações pioram.. O numero de ocorrências como essas vem aumentando quase 25% desde que tudo começou.

Moradores, assustados, afirmam ser um tipo de praga, enquanto governadores russos acreditam que seja obra de terroristas suecos, querendo ver uma nova guerra entre os dois países novamente.

Seja uma praga, sejam terroristas, os fatos vem preocupando o mundo desde que começou. Afinal, nunca se sabe para onde essa ‘onda’ de assassinatos e desaparecimentos vai continuar... Se for continuar... – dizia uma jornalista italiana.

– Eles estão chamando a atenção demais... – falou Jane, prestando atenção no que a repórter dizia.

– Parece que os Steven’s gostam de provocar... – continuou Alec.

Steven’s? – perguntei, não sabia quem eram...

– Os vampiros do seu sonho... São os mesmos que estão chamando a atenção dos humanos. – disse Alec, agora serio – Não sabia?

– Nunca ouvi falar deles, até agora...

– Então talvez seu sonho aconteça de verdade... – a olhei, sem entender, Jane estava com a voz triste – Os lideres do exercito oposto que você viu, são do clã Steven... Eles habitam o norte da Suécia. Não nos dão problemas assim desde o seculo XVIII.

– Acho que eles ainda não desistiram de serem as novas realezas. – disse Demetri, entrando na sala – Tenho motivos para me preocupar? – ele olhou para a namorada, que estava encarando o chão, com tristeza.

– Talvez tenha. – respondeu Alec.

Dimmy o encarou preocupado, mas Alec voltou a olhar para a Tv.

– Aro quer falar conosco na sala dos tronos, ele disse que é urgente. – continuou o loiro.

Levantados rapidamente corremos em velocidade sobrenatural ao encontro dos mestres Volturi. Como estávamos apressados, fomos pelas escadas, seria mais rápido do que ir pelos elevadores lotados de humanos.

Em menos de 5 minutos, já estávamos parados em frente a grande porta. Foi Jane que a abriu para que entrássemos.

– Oh meus queridos... – começou Aro, assim que todos entramos – Creio que, diante dessa situação de extrema exposição, teremos que apressar essa guerra. Claro que todos sabíamos disso mas... – todos da guarda o olhavam, esperando para saber a data – O exercito está pronto para partir... Nós vamos amanha, exatamente as 10:00. Estejam prontos até lá.

Todos assentimos e fomos dispensados, com exceção de Demetri, Felix e Demétria, que havia chegado a minutos.

*----*

Já eram 20:02 quando decidi ligar para tia Alice do Skype, só perguntar se ela tinha visto alguma coisa e... Me despedir dela primeiro. Se eu falasse com toda minha família naquela hora, de manhã eles viriam para a Itália e Caius não iria gostar de se atrasar para uma guerra.

– Olá querida. – disse tio Jasper – Você está tensa, o que foi?

– Oi tio... É só... uma coisa com os Volturi...

– É por causa da guerra? – ele me olhava, sempre acompanhando minhas emoções.

– A tia Alice viu alguma coisa? – perguntei preocupada, se ela tivesse visto, os Cullen provavelmente estariam vindo, o que me fez ver que ele estava sozinho na sala da lareira.

– Na verdade não, Nessie – ele me olhava com curiosidade – Vimos no noticiário sobre os desaparecimentos, Carlisle tem certeza que os Volturi lutarão em pouco tempo. Ele está certo?

– Sim, está... Eles vão amanhã cedo. – não me inclui nesse grupo de propósito, se tio Jasper soubesse de alguma coisa, Edward descobriria antes do que eu quero.

– E está preocupada com algum garoto que vai? – ele sorriu pra mim, não pude deixar de retribuir.

– Mais ou menos... – dei uma risada meio sem graça – Como você...?

– Seu tio preferido sabe ler as emoções das pessoas, se lembra disso?

– Sim mas... Está tão evidente assim?

Ele sorriu, percebendo que havia acertado.

– Para alguém que sabe tanto de emoções quanto eu... Está. Ligou pra contar pro Edward? – ele riu, sabendo que quando meu pai soubesse daria um escanda-lo.

– Sim.. Queria ver a reação dele. – ri, ainda sem muita vontade – Aliás, onde estão todos?

– Caçando... Emmett quer testar se sua mãe ainda é mais forte e rápida do que ele. O resto dos Cullen estão apreciando o show.

– E você dispensou? – estranho, ele adorava ver as palhaçadas que tio Emmett fazia com a Bella.

– Eu cacei mais cedo, estou satisfeito... Mas por que não liga amanhã de manhã? Vão estar todos em casa.

– Claro, vou fazer isso... Vou ter que sair, tio... Meu acompanhante de quarto quer usar... – menti, mas sorrindo.

– Tudo bem, querida. Eu digo a eles que você mandou um beijo.

Assenti e o esperei desligar.

Assim que fechei o computador, senti as lagrimas escorrerem pelo meu rosto. Poderia ser a minha ultima chance de falar com eles antes de... Morrer. Não que eu estivesse certa de que isso aconteceria, mas... Nunca se sabe...

Fui tomar um banho quente no chuveiro, segurando os soluços, não queria que ninguém me ouvisse, especialmente Alec, que tocava piano no quarto. Era uma musica nova, original, nunca tinha a ouvido antes. Talvez ele que tivesse feito, pois tinha um tom de desabafo naquele toque.

Dormi o escutando tocar. Por incrível que pareça, dormi bem a noite, e o duro foi levantar de manha.

*---*

Quase eram quinze pra dez. Eu já estava vestida com o uniforme dos Volturi e ligava para minha família pelo celular, enquanto escutava musicas no volume mínimo do computador e observava a chuva cair.

– Alo? – sorri ao ouvir a voz do meu pai. – Nessie?

– Oi pai. – disse sem controlar a tristeza – Tudo bem por ai?

– Estava, até Jasper me contar involuntariamente que você estava apaixonada. Quem é, Renesmee? – ri da sua voz ciumenta.

– Se eu voltar eu juro que te conto...

Se você voltar, filha? Você não... – ouvi alguém puxar o telefone antes que ele terminasse. Só podia ser a Bella.

– Nessie, minha filha, pra onde você vai?! – ela estava histérica, pude ouvir vovô pedindo pra ela ter calma – E por que não sabe se vai voltar?!

– Mãe, eu não quero te assustar, mas... – ela respirava impaciente, quase chorando – Os Volturi me convocaram pra guerra.. E eu vou pra onde quer que seja daqui alguns minutos...

– Ir pra guerra?! Não, você não vai, eles não tem o direito! – pude ouvir o resto da família se movendo rápido em toda a casa – Nessie, fique ai, nós chegamos em pouco tempo.

– Mãe... Quando você chegar não vai ter mais ninguém aqui – disse entre soluços, eu chorava de medo... Medo de nunca mais vê-los... De morrer – Nós partimos em minutos.

Meu pai pegou o celular a mão da minha mãe, escutei quando ele a disse para arrumar a mala.

– Renesmee... Por favor... Espere. - Disse meu pai, com voz chorosa.

– Amo vocês... – disse antes de desligar o telefone e enxugar as lagrimas.

Senti uma mão fria tocar meu rosto, naquele momento a musica We Are Young – Fun começou a tocar no meu computador.

Me virei para vê-lo, era Alec.

– Vai ficar tudo bem, Ness. Nós sempre ganhamos, lembra-se?

– É que eu nunca lutei antes...

– Será fácil. É só usar seus dons e provavelmente não teremos que sair do lugar.

Sorri, assentindo.

Ele tirou a mão do meu rosto, se virando para ir embora, mas eu o fiz virar pra mim de novo.

– Alec... – eu encarava o chão mas agora olhava seus olhos, que me olhavam carinhosamente.

Me ergui um pouco, e ele ficava parado a medida que eu me aproximava. Quando finalmente estava perto o bastante, lhe dei um selinho, que foi retribuído.

Naquele momento, minha parte favorita da musica tocou:

Tonight

We are Young

So let’s set the world on fire

We can burn brighter

Than the sun

Assim que me afastei eu o olhei uma vez, ele sorria de leve, muito leve.

– Eu sei que... Parece louco mas... – eu pensava no que dizer.

– Sim.. É muito louco... – ele disse, então aproximou seu rosto devagar ao meu.

Agora era ele que me beijava, mas não era um selinho, era um beijo intenso, não de língua, mas profundo.

Ele deixou a mão esquerda na minha bochecha, e seu braço direito me envolvia, sempre me puxando pra si, enquanto eu acariciava seu pescoço com minha mão direita e meu pulso esquerdo repousava em seu ombro.

Depois de quase dois minutos nos beijando, paramos... Pois Felix, que batia na porta.

– O jatinho chegou. O mestre quer que se apressem! – ele disse, do lado de fora do quarto.

Alec me soltava lentamente, eu fazia o mesmo, apesar de cada parte do meu ser se recusar a fazer isso.

– É melhor a gente ir... – ele disse

Assenti, mas quando passei por ele, o vampiro me puxou pela mão, me fazendo virar novamente. Ele me levava pra perto dele, até que ficamos com os rostos próximos.

– Renesmee, eu... – Felix nos interrompeu de novo.

– Andem logo! Sabem que o mestre não gosta de atrasos!!

Nos olhamos atenciosamente, antes de corrermos como vampiros até a saída do quarto. Pude ver Alec fuzilá-lo com os olhos. Mas o grandão não havia me atrapalhando tanto, já que eu já havia dito a Alexander, do meu jeito, que estava apaixonada por ele...


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Notas finais do capítulo

Aprovado?? Bjs pra quem Leu! :D