Beautiful Love! escrita por Lunna, Alice


Capítulo 6
Cabana dos problemas!!


Notas iniciais do capítulo

Oiee, aqui sou eu, Lunna, a garota que nunca atrasa. Diferente de certas pessoas.

(Alice W. S2): Ok, entendi a indireta. Foi mal!!

(Lunna): Mas bem, aqui vai o capitulo, na verdade é a continuação do outro. Não postamos tudo de uma vez porque iria ficar muito grande, e entediante. Então dividimos em duas partes. Chega de falar...

(Alice W. S2): Tá vendo, até você se acha chata.

(Lunna): Aloou? De quem é a vez de postar?? Caladinha. Aqui vai o capitulo fofas e fofos!!!
Até lá em baixo!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/456396/chapter/6

Pov. Kath

Quando estávamos começando a discutir a diretora chega bem perto de nos e sussurrou:

– Não quero briga entre os dois nesse acampamento ok.

– É impossível com esse débil mental ao meu lado! - falei apontando pra ele que me fuzilava com seus olhos azuis tão claro que chegam a ser cinza.

– É impossível ficar uma louca sem perder a paciência! - ele disse com puro ódio na voz, eu abri a boca para falar mas a diretora foi mais rápida.

– Não me interessa, se não derem uma trégua iram ser reprovados!

– Isso é uma ameaça? - perguntei.

– Entendam como quiser, mas cada atividade será em dupla por isso já sabem! - falou a ultima parte numa voz fria e saiu nos deixando perplexos.

O sinal foi dado e todos saíram desesperados, eles queriam pegar uma das cabanas boas que eu sei!

Nós dois começamos a correr também, eu quase cai umas trinta vezes, chegamos perto de algumas cabanas mais já estavam ocupada. Isso aconteceu umas cinco vezes, dessa vez nos acabamos nos afastando um pouco dos outros, passamos perto de um pequeno rio, tinha umas pedras nas beiradas, no lugar havia arvores e flores, agua cristalina do rio me fazia querer pular lá dentro até que um ser idiota me faz sair do transe do lugar:

– Hey Katheriny! Uma cabana bem ali, se corrermos ninguém pega! - falou arfando sem parar de correr.

– Já vi!

Continuamos a correr em silencio, chegamos na cabana e ninguém a viu, pelo menos um pouco de sorte. E que sorte. A cabana tinha dois andares era branca, na porta de madeira tinha a placa verde que retiramos. Entramos nela. Eu fiquei maravilhada, a sala era linda, grande, tinha dois sofás, um grande e outro pequeno, uma mesa de centro pequena, uma lâmpada simples no teto, algumas plantas, de plástico tenho certeza. Uns quadros pendurados para decorar Me joguei no sofá grande e as malas no chão –esqueci de mencionar, tivemos que correr o caminho todo com essas malas pesadas– eu o fitei e ele de volta, o que ele quer hein?

– O que foi? - perguntei seca.

– Para de fazer manha e me ajuda com essas malas.

– Não.

– Ah, vai sim. Ou te levo a força. - Ele ameaçou se aproximar e eu gritei.

– Não! Eu fico...- inventa algo rápido Kath. – fico...Explorando a parte de baixo. Isso! A parte de baixo, e você a de cima.

Dei um sorriso angelical para convence-lo e funcionou.

– Ok, mas anda rápido com isso.

Ele saiu pisando duro subindo as escadas de madeira. Eu me levantei daquele sofá que mais parecia uma nuvem e caminhei até a cozinha, ela era separada por uma pequena mureta colorida, tinha uma geladeira branca que estava ligado por mágica – ou a macumba daquela diretora, sei que ela faz coisa do tipo – uma mesa pequena com 3 cadeiras , um armarinho que tinha algumas coisas praticas como: cereal, frutas, mel... Serio? Mel? Tem aqui mas não tem na minha casa! Que mundo é esse?

Depois que reparei em coisas como: Vou ganhar pontos em economia domestica também, vou ter que dividir uma casa com ser totalmente idiota que mal sai da saia da mãe.

– E falando nele! - eu juro que tinha pensado isso, mas acabou saindo. Ele me olhou com uma cara, mas e daí? Como ele vai me odiar mais?

– Tá falando sozinha maluca?

– Antes sozinha do que com uma toupeira. - revidei.

– Eu vou simplesmente ignorar, não quero me dar mal por sua culpa. Ah, anda logo tem dois quartos vai escolher um pra me deixar em paz.

– Espera! Você não escolheu o melhor pra você?

– Não! São todos iguais, mas como é capaz de você ver um fiapo de madeira a mais no meu, e fazer um escândalo.

– Humpf, não sou escandalosa! - me defendi.

– Claro que não. - falou com muita ironia.

Andei até o andar de cima e as minhas preciosas malas estavam no chão imundo daquele lugar, eu continuei a andar, pelo corredor havia uns quadros bonitos de flores, havia 3 portas, abri a primeira que era inteiramente branca, a abri era um quarto lindo, paredes pintadas em creme, uma cama de princesa com lençóis brancos, e vários travesseiros espalhados pela mesma.

Entrei olhando bem as coisas, vi um guarda roupa, uma penteadeira, uma janela enorme que tinha uma vista incrível, umas cortinas meio beges impediam a luz do sol de entrar.

– A escola não economizou mesmo hein. - comentei enquanto dava mais uma olhada.

– Não mesmo. - concordou.

– Então vou ficar nesse quarto mesmo, tem uma janela grande, uma cama e EU! - gritei o final e me joguei na cama.

Eu comecei a rolar na cama e ele só gargalhava alto, eu não posso dizer que não ri, ai eu seria uma mentirosa de primeira.

Ah é, isso eu já sou!

Por incrível que pareça, eu minto muito, muito bem, só não uso minhas habilidades com frequência.

– Você é maluca! - falou rindo.

– E você um maluco que ataca criancinhas. - falei a primeira coisa da minha mente.

– E você é feia não posso fazer nada. - deu de ombros ainda rindo.

Eu vou levar na brincadeira e deixar passar.

Tá vendo sou uma mentirosa de primeira.

Peguei a primeira coisa pesada que vi e adivinha tinha uma lanterna do meu lado, não podia estar mais satisfeita, eu a peguei e mirei bem na sua cara de mula e PAM! Joguei. E o imbecil desvia! Porque ele desvia, devia ter ficado parado!

– Caramba idiota porque fez isso! - soltou um grito me encarando perplexo.

– Porque abaixou? Devia ter ficado parado para minha lanterna danificar seu rostinho de sapo! -falei no mesmo tom.

– As vezes me pergunto porque me dou o trabalho de vir trocar um mera palavra com você! - disse exaltado saindo pela porta branca.

– EU ME PERGUNTO O MESMO!! - gritei e ele saiu resmungando algo.

Dá pra acreditar que vou passar um mês enfurnada com a pessoa que mais odeio nesse mundo, numa casa caindo aos pedaços! Argh!

Odeio a minha vida.

Pov. Josh

Aquela maluca sem noção, o que deu nela?

Só porque eu disse a verdade?

Pois é ela é feia mesmo o que eu posso fazer?

Doar um pouco da minha beleza?

Há. Nem morto.

Só sei que depois daquilo fui para o outro quarto que ficava a uns metros de distancia do dela. Pelo menos um pouco de sorte eu tive nessa vida. Entrei sem nem um pouquinho de animo, olhei em volta e era exatamente IGUAL ao dela. Parabéns Josh. Você é tão sortudo que ganha um quarto sem nenhum toque especial. Joguei as coisas em qualquer lugar e me joguei na cama grande.

– Calma Josh é só um mês e sua vida volta ao normal. Sem Katheriny e sem essa droga de acampamento. - repeti pra mim mesmo.

– E ainda fala de mim né sr. Fenny? - falou irônica surgindo sei-lá-de-onde encostada no batente da porta com uma toalha e alguns produtos de beleza. Bleh

– O que quer aqui?

– Eu nada, só procurando um banheiro. E você? Falando com as paredes ou com o espírito maluco que te acha interessante o suficiente para dizer um "oi". - soltou e depois uma risadinha e saiu para a porta da frente que era a do banheiro.

– Idiota! - murmurei.

Levantei-me e fui direto a minha mala e peguei uma toalha e uma roupa qualquer, a diretora duas-caras avisou que hoje ficaríamos na cabana para arrumar as coisas e bla bla. Dormi no restante da explicação.

Fiquei perto da porta esperando a louca sair, e eu como um bom moço que sou estava dormindo. Em pé. Esperando aquela ali sair de um banho de quase uma hora. Ok não foi isso tudo mais o que custa exagerar um pouco.

– Aaaaaaaaah. - gritou agudo me fez pular. – IDIOTA IDIOTA!! PORQUE ESTÁ AQUI? ME VIGIANDO?! - gritou histérica.

Eu não respondi de imediato, ela estava só de toalha, os cabelos molhados caiam na altura dos braços, e eu juro que nunca reparei no corpo incrível que ela tem, curvas na medida perfeita e não era nem magricela nem gorda era a medida perfeita.

Qual é posso odiá-la, mentir não.

– QUER PARAR DE ME OLHAR SEU PERVERTIDO!! -gritou de novo.

– Foi mal. - não consegui conter uma risada.

– EU VOU TE BATER CARA!!!

– Tá, tá. Vou tomar meu banho. Ah e belas curvas. - disse com um sorriso malicioso olhando de cima abaixo.

Eu não iria perder essa oportunidade de jeito nenhum.

Ela ficou vermelha igual a toalha que usava.

– IMBECIL!!! -gritou e saiu pisando duro até seu quarto. Entrei no banheiro e comecei a rir sem controle, sou demais sabiam?

Pov. Kath

Aquele imbecil como pode ver uma pobre moça indefesa e frágil como eu só de toalha? Ele é um pervertido, maníaco, anta, quero que ele vá pro raio que o parta!

Depois daquele vexame tudo o que eu quero é que um buraco que dê no pais das maravilhas se abra debaixo dos meus pés! Mas como vi que não vai rolar é melhor eu ir dormir estou muito cansada. Coloquei meu pijama que tava lá no fundo da mala e me joguei na cama grande e espaçosa, nada melhor que uma boa noite de sono para esquecer isso!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E ai??
Quero reviews hein gente??
To mega feliz, a fic já teve mais de 200 acessos, não custa nada essas mesmas pessoas que acessam deixarem um comentariozinho né?
Mas obrigada a quem comenta, acompanha, favorita, e acessa!!

Mas por hoje é só!!
Amanha tem mais, beijos!!!!