Beautiful Love! escrita por Lunna, Alice


Capítulo 28
Civilização, tecnologia e poluição, amo vocês!


Notas iniciais do capítulo

Heeey!! Eu sei que estamos atrasando um pouco, mas as aulas voltaram :c Não dá mais pra continuar postando todo dia, até porque os capitulos estão ENORMES! E juramos que é sem querer, escrevemos e escrevemos, quando vamos ver deu tudo isso.
Mas queremos avisar que a partir de agora, a fic terá uma nova fase!
Que será eles fora do acampamento...Leiam e vão descobrir!!

Notas Finais quero dar um avisinho básico!

Até lá em baixo!!



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Pov. Kath

Os últimos três dias foram corridos, fizemos varias atividades e coisas chatas. Mas hoje não. Hoje é o ultimo dia. E a diretora nos liberou para ficar aqui na cabana e arrumar tudo, quer dizer, todos né? Eu e o Josh estávamos sentados no sofá, ele sentado e eu sentado no seu colo, com as pernas em cima do sofá.

– Amanhã vamos embora daqui. Civilização! - falou Josh animado me fazendo rir.

– Tecnologia! - continuei sorrindo.

– Comida da mamãe! - falou depois de mim.

– Comida da mamãe? - perguntei o fitando.

– Poxa Kath! Estragou a sequência. - fez bico e eu lhe dei um selinho.

– Ei!

– Que foi?

– Você tem que falar: Josh, irei te beijar agora, já que é lindo e maravilhoso e a melhor coisa que já aconteceu na minha vida.– falou me relembrando do lago.

– Para de ser metido! E dá pra esquecer isso? - falei rolando os olhos.

– Não esqueço! E não sou metido por falar a verdade sou? - gabou-se.

– Sim é sim! - afirmei rindo.

Minha vida parecia só melhorar, mas só não sabia até quando.

– Quando sairmos daqui, talvez vá ser tudo melhor. - disse serio, mas com um sorriso de canto encarando o teto.

– Talvez. - falei meio triste. Acho que esse tempo com o Josh me deixou bipolar.

– O que foi, Kath? - falou me encarando com aqueles olhos quase cinzas.

– Eu...Nada, bobeira. - forcei um sorriso, acho que ele me zoaria se eu falasse.

– Anda, fala. E nem adianta forçar esse sorriso mocinha! Eu te conheço. - falou como se fosse meu pai e eu dei uma leve risada.

– Ok, é que...O que vai acontecer quando a gente sair daqui? Quer dizer, nós, como fica a gente? Se isso tudo acabar quando sairmos daqui? Eu não quero te perder Josh! Isso é o que eu menos quero, tipo, passamos tanto tempo brigando, e se nada disso for real? Acabar como... - eu só percebi que estava chorando quando solucei.

– Kath....- acho que foi a única coisa que ele conseguiu dizer depois dessa cena. - Olha minha pequena - passou a mão no meu rosto enxugando as lágrimas. - Se algo for mudar entre nós, vai ser pra melhor tá? - disse carinhoso e eu o abracei.

– Eu te amo. - sussurrei em seu ouvido e percebi que ele sorriu.

– Te amo mais, pequena. - deu uma risada e eu me soltei do abraço.

– Não sou pequena! - defendi-me, uma vez tá bom, ok?

– Perto de mim é sim. - sorriu.

– Seu metido. - fiz bico e ele sorriu.

Ele me pegou no colo e começou a subir as escadas. Eu me debatia feito uma condenada, na realidade nem sei porque, era bom ser carregada.

– Para com isso, você vai acabar caindo, boba! E para de reclamar to de carregando. - falou irritando-se.

– Tá irritado?

– Sim. - respondeu, mas tinha um sorriso de canto.

– Pois saiba que eu amo te irritar! - falei fazendo mais birra. Ele só me responde uns minutos depois.

– Pois saiba que eu amo te jogar.

– E eu amo te...Pera o que? - falei assustada.

Quando ele me soltou, solto grito, mas percebo que estou em algo macio. Abro os olhos e vejo que estou no colchão do meu quarto e ele ri. - IMBECIL! Não me assuste assim!

– Foi engraçado. - falou quase sem ar de tanto rir.

– Você é ridículo Josh!

– Anda, sem carinha emburrada. - puxou e esmagou minhas bochechas.

– Ai, me larga bobo.

– Que tal passarmos nosso último dia, ou pelo menos uma parte dele, lá no lago? Eu, você e o Toby. - disse se jogando ao meu lado da cama.

– Boa ideia, mas sabe que a gente pode volta né? - falei entrelaçando sua mão com a minha enquanto estávamos deitados um ao lado do outro de costas encarando o teto.

– É, mas não como agora. Anda vamos aproveitar, fazer do nosso último dia aqui, perfeito. - falou apertando sua mão ainda mais com a minha.

Sorri e nós, com preguiça nos levantamos. Cada um foi pra o seu quarto e se arrumou. Coloquei uma roupa qualquer e desci. Acho que passei muito tempo escolhendo essa roupa "qualquer" porque ele estava me esperando sentado no sofá e jogando uma bolinha pra o Toby que já estava melhor da pata.

– Demorei? - perguntei descendo.

– Imagina. - falou irônico e eu lhe dei um tapa.

– Vamos de uma vez! - sorri abertamente.

Ele assentiu e nós fomos. Ah o lago, acho que não poderíamos vir aqui mais com tanta frequência. Nos deitamos na grama e olhamos o céu azul, as nuvens passando...As vezes tudo parece estar tão perfeito que suspeito que eu não estou sonhando, em um coma induzido devido a um acidente na cabana enquanto eu dormia...Que surreal. Sorri sozinha com esse pensamento.

– Que foi? - perguntou me olhando.

– Eu pensei numa coisa engraçada. - respondi rindo.

– O que? Agora eu quero saber. - falou se virando e apoiando a sua cabeça numa mão e o cotovelo no chão.

– Eu pensei que... Eu suspeito que não estou sonhando em um coma induzido por causa de um acidente na cabana enquanto eu dormia. É tudo tão perfeito. - falei rindo e ele também riu meio alto.

– Sabe o que eu faria se você estivesse sonhando em coma? - perguntou e eu fitei os seus olhos que o sol deixava azul claro, mas com um toque acinzentado.

– Hum...Me abandonaria pra ficar com uma australiana peituda? - perguntei sorrindo, mas com uma pontinha de ciúmes no fundo.

– Hahaha, não. - aquilo me aliviou. - Mas não é má ideia...

– JOSH!! -gritei e ele riu alto.

– Posso terminar? - perguntou e eu assenti. - Ok, como ia dizendo...Não é má ideia, mas não faria isso. - ele disse e eu relaxei.

– Então o que você faria pra me salvar? - perguntei rindo.

– Tudo. - disse simplesmente e eu senti meu coração ir a cem por hora. - Daria até a minha própria vida por você, Kath. - disse me fitando, como se pudesse ler minha alma, fígado,esôfago entenderam né?

– Josh...- foi o que dizer. Ele sorriu e se virou para encarar o céu novamente.

– Mas isso nunca vai acontecer né? Então tudo bem. - falou enquanto eu estava paralisada.

Ele daria a própria vida...Por mim? Senti uma pequenina lágrima cair, mas foi de pura felicidade. Voltei a encarar o céu também.

– Kath. - me chamou e eu fiquei com preguiça de olha-lo.

– Hum?

– Quer brincar de pega-pega? - sussurrou no meu ouvido e eu me arrepiei todinha.

– Pega-pega? Não acha que estamos velhos demais pra isso? - perguntei rindo finalmente virando-me para encarar o moreno, quando percebo que ele estava perto. Perto demais.

Nossas respirações se mesclavam e eu sentia seu hálito infinito de menta. Ah céus porque ele teve que ficar com a perfeição enquanto eu com os restos? Injustiça pura. Num ato rápido ele sela nossos lábios, e Puff! Tudo sumiu. O lago, a vida...Tá sem exageros. Mas o beijo dele era tão perfeito...

(Infelizmente vocês nunca saberão hahaha)

(N/Autoras: Katheriny! Pare de fazer as leitoras sofrerem por não ter um Josh!)

(N/Kath: Mas é verdade, só eu posso beija-lo, outra eu arranco um membro!)

(N/Autoras: Ignorem e continuem lendo, por favor)

Enfim, o beijo dele era tão perfeito, acho que já disse isso. Ele acabou ficando em cima de mim, mas se apoiava com as mãos no chão, talvez para não me esmagar. O beijo foi ficando tão intenso, perfeito até que o Toby empurra o Josh de cima de mim e ele acaba caindo de lado. Olhei feio pro Toby que só fez desviar o olhar. Ah cães.

– Acho que ele quer brincar. - sugeriu Josh se levantando e estendendo a mão pra que eu me levantasse também.

– Mas o chão tá tão bom. - choraminguei e ele pegou minha mão a força e levantou.

– Anda! - fez um pouco de força e me levantou (até porque eu não ajudei nenhum pouco, o que me leva a duas questões: ou estou muito magrela ou o Josh é muito forte. Ah vou acreditar na 2°.)

– Chato. - fiz birra.

– Bobona. - me deu um selinho, que ia virar um beijo de verdade se o Toby não tivesse interrompido de novo. Ele tá de complô, só pode.

– Vamos brincar! - falei ganhando animação do nada.

Estávamos caminhando um pouco antes de brincar, quando o Josh comenta:

– Sabe, eu imagino, seria bem legal se tivesse uma professora gata aqui. - quase engasgo com o ar, mas é o que?

– Mas é o que?!

– É, tipo, se tem o tal AlexGato, porque não uma AlexandraGata? Seria justo. - ah ele não disse isso.

– Ah claro! Porque você não pede para as modelos da Victoria Secret's serem suas professoras particulares?! - quase gritei e andei, mais rápido. Sim estava com ciúmes e daí? Não é legal seu quase namorado falar que queria uma professora gata!

– Mas o que...Ah hahaha, alguém traga uma câmera, eu preciso gravar isso. - brincou sorrindo. - Kath, com ciúmes. Essa deveria ter um mural.

– Eu não estou com ciúmes! - quase gritei novamente e andei mais rápido, mas ele me seguiu.

– Está sim. E você fica linda toda vermelhinha de raiva.

– NÃO ESTOU COM CI...- ele calou minha matraca com um beijo, um beijo bem dado, não tinha como não retribuir.

– E eu não trocaria você por nenhuma modelo. Sua ciumenta. - falou enquanto nossas testas ainda estavam coladas.

– Jura? - perguntei sorrindo.

– De mindinho. - sorriu.

– Não precisa ser infantil.

– Você realmente é uma corta climas! - reclamou me puxando pra andar.

Eu protestei mas foi em vão. Ficamos lá brincando de pega pega, jogando a vareta pra ver quem era mais rápido o Josh ou o Toby, obviamente o Toby ganhou e eu fiquei zoando o Josh por um tempão, e sua desculpa era: ele tem quatro patas!

Ficamos assim até umas quatro da tarde imagino. O ônibus sairia logo, voltamos pra a cabana e pegamos nossa mala, que já estava arrumada, recolocamos os braceletes e íamos saindo quando paro o Josh.

– Que foi? - ele pergunta.

– E o Toby? Precisamos leva-lo, ele não vai se sustentar sozinho sabia?

– Eu tenho uma ideia pra isso.

– Qual.

– Simples. Quando voltarmos pra casa, eu pego minha moto e volto pra buscar ele. Entendeu, cabeça? - falou sorrindo e eu assenti, e o cachorro latiu concordando, eu acho.

– Mas onde ele vai ficar?

– Na minha casa, tem um quintal enorme, e meus pais nem vão reparar. Confia em mim. - sorriu.

– Você que sabe.

Fomos de mãos dadas o caminho inteiro, era uma sensação incrível. Quando chegamos lá, tivemos que solta-las, para arrumar as bagagens no ônibus, íamos sentar nos mesmo lugares da ida. Voltamos para o centro do lugar onde o professor Wilde iria tirar os braceletes. Ele apertou um botão e todos abriram. O burburinho de alunos pra entrar dentro dos ônibus foi enorme.

Entramos rápido e sentamos quase no fundo. Ele na janela e eu na cadeira ao lado com a cabeça no seu colo e deitada na minha cadeira e as pernas do lado de fora. Eu estava morta de sono. Até porque o imbecil me acordou as 9:00. Isso é hora de me acordar? Mas enfim, hoje era sexta, tenho dois dias pra fica com o Josh, com meus pais e com a tecnologia. Antes de pegar no sono de vez, precisei perguntar.

– Josh, como tudo mudou com apenas um mês? - falei tropeçando nas palavras.

– Simples. Só precisamos ficar no mesmo ambiente proibidos de nos matar.

Ri e dormi.

(...)

– Kath...Kath chegamos. - ouvi o Josh me chamar e eu abri os olhos rápido demais.

– DROGA! MEUS OLHOS! - gritei tapando os meus olhos da luz do sol e o Josh só gargalhava. - Não ria imbecil!

– É que, eu me lembrei do que houve naquele dia, que eu não me lembro bem qual...- falou tentando se lembrar.

– Ah, anda logo. Quero ver civilização, Josh. C-I-V-I-L-I-Z-A-Ç-Ã-O! - soletrei e ele riu mais e me ajudou a levantar.

O ônibus estava vazio. Eu dormi tanto assim? Saímos do ônibus, e a luz do sol quase me cegou, de novo. Ah o cheiro revigorante de poluição, nunca pensei que fosse sentir falta, (tá nem tanto, mas pra quê falar a verdade?) os carros passando, pessoas com celulares. Ah poder usar celular, ver TV, mexer na internet e o melhor...Ah o Josh abraçou minha cintura....O que eu ia dizer mesmo? Ah é, e o melhor é que vou poder ficar mais tempo com o Josh. Tem vida melhor?

– Kath. - ele me chamou e eu me virei pra ele.

– Oi? - falei com um sorriso enorme.

– Sua mãe tá te esperando. - sorriu apontando pra o carro que estava estacionado na frente da escola (é o ônibus nos deixa lá.), sorri e fui em sua direção arrastando as malas, deixando o Josh, meio que plantado lá.

– MÃÃÃEEEE!! - gritei me jogando em seus braços, já que ela tinha saído, para obviamente me abraçar, já que sou a filha predileta.

Você é a única, boboca!

Cala boca consciência ninguém te chamou aqui! E deixa eu curtir um pouco!

– Filha minha linda, quanta saudade. - me deu um abraço de ursa-mãe. (pera, isso existe? Sim, se não acabei de inventar).

– Eu também, mãe. Eu também. Mas cadê o papai? - perguntei soltando-me do abraço, provavelmente com uma fraturada, mas feliz.

– Ele, bem, ainda não está aqui, ele vai ser transferido pra um hospital mais perto hoje mesmo, mas agora acho que quer ir pra casa né? - falou com um sorriso, e olhei direto pro Josh que estava distraído com as malas dele.

– Humm...Bem, podemos dar uma carona ao Josh também? - perguntei e minha mãe se surpreendeu, mas logo sorriu.

– Claro, querida. Estão se dando bem? Que bom. - sorriu de uma orelha a outra.

– O que? Não precisa, sra. Sween. Eu pego um táxi e...- ia dizendo (como ele é educado, céus ~le treme toda~) quando minha mãe o interrompeu.

– Nada disso! Sua casa é no caminho para a nossa, não vai ter problema nenhum! Vamos, agora sou eu que faço questão! - sorriu e ele retribuiu e veio andando com as malas.

– Já que não posso discutir, só me resta agradecer. Obrigado. - falou com aquele sorriso, ah como ele é gato!

(N/Kath: Chorem, nunca vão encontrar meu Josh! Muahahahaha)

(N/Autoras: KATHERINY!! Nossa, você está impossível hoje! Já disse, pare de esfregar na nossa cara o Josh ok?)

(N/Kath: Humm..Que seja!)

(N/Autoras: Ah, continuem a leitura.)

Ele entrou no carro depois de colocar a mala no porta-malas, óbvio. Fomos no banco de trás, conversando animadamente. Passou um tempo e minha mãe parou o carro e sorriu quando olhou para trás.

– Chegamos! - anunciou pra nós.

– Ok, obrigado mesmo, Sra. Sween. - falou Josh quase saindo quando eu o segurei. Instinto. Foi puro instinto ok?

– Espera! Eu...Ahn...Tenho que te dizer uma coisa importante. - ele me olhou confuso e eu estava um pouco nervosa, fiz um sinal quase invisível para minha mãe que entendeu e disse:

– Então vou abrindo o porta-malas, aquilo vive emperrando, podem conversar. - sorriu e saiu me deixando sozinha com o Josh, no banco de trás do carro.

– O que foi, Kath? - perguntou confuso.

Eu sinceramente pensei que ele, sei lá já fosse ter adivinhando, mas né...

– É que...Humm....Queria te dar isso. - falei e lhe dei um selinho meio tímido, até porque ESTAMOS NO CARRO DA MINHA MÃE!!

Era só o selinho, mas como o Josh não se contenta com isso tinha que querer aprofundar aquele bendito selinho. Não vou negar que não tive uma err...Pequena participação. Tá legal, pra ele o beijo já devia ter terminado a um tempinho, mas pra mim não. Eu queria mais. Serio, não sou pervertida nem nada...

Ah é sim, precisam ver os pensamentos que essa garota tem antes de dormir ahahahaha.

CONSCIÊNCIA!!

...Mas é o que o garoto beija muito bem, poxa!

– K-Kath...Me deixa ir. - falou se separando meio sem ar. - Como você é pervertida, garota. - deu um sorriso de canto e eu corei.

Ah Josh, concordo plenamente.

CONSCIÊNCIA! CALE-SE!!

– Não sou pervertida, mas sabe se lá quando vamos nos ver de novo. - dramatizei e ele riu mais.

– A gente se vê amanhã, sua dramática pervertida. Até. - me deu um beijo na testa e abriu a porta do carro. Mas eu o segui. Sou grudenta, me deixem!

– Ah não se esquece de ir buscar o Toby tá e de cortar esse cabelo! - sussurrei em seu ouvido.

– Ah sua chata. Não esqueço. Agora vai lá sua mãe ta chamando. - sorriu pegando uma mala do porta-malas e depois me deu um selinho eu iria tentar aprofundar, mas não deu :(

– Ah ok, tchau. - me despedi entrando no carro.

Ele foi andando por poucos metros pra casa dele, minha mãe passou um tempo ali escolhendo a rádio, eu fitava o Josh igual a uma stalker. Ele chegou na porta e pegou um bilhetinho que estava pendurado em algum lugar, leu e bufou passando as mãos nervosamente pelo cabelo (já comentei como ele fica mais gato ainda desse jeito? KATH! Controle-se mulher!) mas viu que eu ainda estava ali e forçou um sorriso de canto pra depois entrar.

Me pergunto o que houve...


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Notas finais do capítulo

Eeeeeeeeentão??
Gostaram? Kath, sua pervertida! Sua própria consciência te denuncia? Tsc, tsc
Mas é, o aviso!

"Bem, queremos avisar que, infelizmente não conseguimos cumprir uma meta na BL, que era de termina-la antes das aulas começarem, mas não deu. Nosso outro objetivo era ganhar uma recomendação, que ganhamos hihihi."

O outro aviso né?

"Bem, devido a volta as aulas, não poderemos postar mais diariamente, mas dia sim, dia não. Ok, não é uma grande mudança, mas é só pra avisar, para que não fiquem preocupadas, nem nada. Se algum capitulo ficar pronto antes, postaremos.
Agradecemos!"

Voltando. O que acharam do capitulo mesmo? Quero todo mundo comentando hein...Awnnn obrigada a todas as fofoletes (não sei se tem algum leitor acompanhando, mas né se tiver, queremos conhece-lo.) que tem tornado nosso sonho de ter uma fic de, bem para nós, sucesso. Vocês concordam? ....Queremos suas respostas, ah vamos responder todos os comentários o mais rápido possivel, mas lemos todos e amamos.
Vocês são divos!!
Acho que é só.
Comentem, favoritem, recomendem, divulguem para as gerações futuras a BL e sejam felizes :)
Novo slogan, gostaram??

Enfim, até o próximo, fofoletes.

Beijinhos da Lunna ♥♥