Stray Heart escrita por Karina Barbosa


Capítulo 32
"Eu também preciso de você."


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoinha que está lendo isso neste exato momento!
Gente, o capítulo de hoje é muito, muito, muito especial. Espero que vocês gostem!
AVISO: Este capítulo possui cenas inapropriadas para menores de 16 anos.
OBS.: Aqui tem algum fã de ACEDE? Se tiver, eu estou escrevendo uma história de ACEDE também. Link: http://fanfiction.com.br/historia/586206/A_culpa_e_do_amor/
Boa leitura!!!



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P.O.V. Percy

Contei de 1 até 10 antes de sair do meu quarto. Agora, eu estava vestido apropriadamente para estudar com a Annabeth e não usando só uma toalha.

Depois do que acontecera entre nós dois, eu tive que tomar outro banho. Precisava esfriar o meu corpo e acalmar meu bom e velho amigo de baixo. Eu sei que “ele”, assim como eu, estava louco para explorar o corpo daquela loira maravilhosa. Ter sentido as pernas quentes e macias dela envoltas no meu quadril, foi demais para mim. Queria tanto poder ter continuado, mas eu tive que me conter. Talvez, ainda não fosse o melhor momento para ela, mas, quando ela decidir deixar, eu farei o possível e o impossível para que seja especial para nós dois.

Arranjei coragem e saí do meu quarto. Ela estava lá, sentada no meu desconfortável sofá. Seus lindos olhos cinzentos estavam bem fixos no noticiário. Aqueles braços cruzados e a boca franzida mostravam que ela estava bem pensativa. Aproximei-me, devagar, com passos leves.

– Annabeth? – chamei a e ela me encarou. Senti ao seu lado – De novo, desculpe-me por ter feito aquilo...

– Não precisa se desculpar. – interrompeu-me – Está tudo bem.

– Mesmo assim. Olha, eu não farei nada contra a sua vontade...

– Continue. – disse serenamente.

– Continuar o que?

– Aquilo...

Uni minhas sobrancelhas, não entendendo o que ela queria dizer. Ela se sentou sobre as próprias pernas, ficando de frente para mim. Colou nossas bocas de maneira urgente. Fiquei de olhos abertos, enquanto a porquinha me beijava de maneira excitante. Ela acabou ficando sobre mim. Pôs suas mãos no meu pescoço e eu pude sentir que ela não estava muito à vontade, já que os dedos dela tremiam. Afastei a de mim, segurando seus braços.

– Que...

– Por que está fazendo isso? – perguntei.

– O que foi? Você não me quer? – pronunciou preocupada.

– Não é isso! Sabe que eu estou doido para fazer amor com você, mas não quero que faça nada contra sua vontade, só para me agradar.

– Percy... – ela se afastou – Enquanto você tomava o seu segundo banho, eu comecei a pensar. Pensei sobre mim, sobre você... Sobre nós. E perguntei a mim mesma: Por que não?

Toquei sua bochecha.

– Quer mesmo fazer isso?

– Eu quero.

Coloquei uma mecha fininha de cabelo dela atrás da orelha, meus dedos foram até o queixo dela e o segurou.

– Eu vou começar. – falei – Se quiser que eu pare, pode falar e eu paro.

Ela assentiu.

Não sei por que, mas eu estava nervoso. Como se eu estivesse com mais medo do que ela.

Beijei a, ainda segurando o seu queixo. Nossos lábios estavam meio atrapalhados, o que chegava a ser engraçado. Parecíamos dois adolescentes que estavam tendo a primeira vez de ambos. Annabeth abraçou meu pescoço e eu fiz o mesmo com a sua cintura. Levantamos sem interromper o beijo e começamos a andar desnorteadamente até o meu quarto. Quando entramos naquele cômodo, deitei a na minha cama, sobre os lençóis amarrotados. Ela tirou a própria camisa, apressadamente, expondo de novo aquele sutiã amarelo, que era muito tentador. Sem pensar, tirei minha camisa também e fiquei sobre a Annabeth.

O beijo que nós dois iniciamos era mais romântico. Apoiei-me nos meus joelhos e comecei a desafivelar meu cinto. Por causa da pressa, não estava tendo muito sucesso, mas consegui. Livrei-me daquilo e me senti melhor. O amigo de baixo agradeceu, apesar de ainda estar preso dentro da minha cueca e da minha calça. Beijei o pescoço da minha sabidinha e ela gemeu bem baixinho, chamando-me de uma maneira que me deixou ainda mais excitado. Baixei as alças do sutiã dela, sem tirá-lo. Passei meu nariz pelos ombros dela, inalando seu cheiro doce, fazendo Annabeth se arrepiar, enquanto suas mãozinhas exploravam minhas costas.

Voltei a beijá-la, só que de maneira mais selvagem. Nossas línguas pareciam travar uma guerra por entre o beijo. Nossos gemidos eram abafados. Encaixei meu quadril entre as pernas dela.

– Ei, Percy...

Gritamos por causa do vagabundo que invadiu o meu quarto e nos assustou. Era o Grover. Ele ficou embasbacado ao perceber a situação.

– GROVER! – protestei. Annabeth fez de tudo para se esconder de baixo do lençol – Sai daqui!

– Foi mal, é que a porta estava aberta e eu preciso devolver o vestido da Pérola, não sabia que vocês dois estavam assim... À propósito, oi Annabeth! É um prazer te conhecer.

– Igualmente. – disse ela tapando o rosto com as mãos.

Mandei para o meu amigo um olhar de “Cai fora daqui”. Ele entendeu o recado e se foi.

Voltei minha atenção para Annabeth. Ela estava tão corada que chegava a ser engraçado.

– Por que está rindo? – interrogou.

– Você. – respondi – É engraçado quando você fica corada e envergonhada.

– Não é, não!

– É sim! Fica mais engraçado ainda quando sua boca faz um muxoxo e você cruza os braços, como agora!

– Sabe o que seria engraçado? Se eu fosse embora e te deixasse assim, todo excitado e doido por sexo!

Ela começou a se levantar, mas eu a empurrei contra a cama, surpreendendo a.

– Sei que não faria isso. Sinto que está tão excitada quanto eu, sabidinha. Está louca para que eu continue o que eu estava fazendo.

Ela revirou os olhos.

– Cabeça de alga! – resmungou.

– O seu cabeça de alga!

Fiquei sentado, enquanto ela permanecia deitada e com as pernas abertas. Pousei minhas mãos sobre a sua barriga e fiz com que elas subissem. Elas parram sobre aquela peça de roupa íntima amarela. Annabeth suspirou. Apertei seus seios sobre o sutiã. Minhas mãos se fecharam com mais força. Olhei para minha namorada e ela estava me encarando de uma maneira tão sedutora, mordendo o lábio inferior e me olhando estreitamente, ainda corada.

Colei nossas bocas novamente. Acabei deitando de lado e comecei a puxá-la para cima de mim. Quando a minha sabidinha já estava sobre mim, puxei a para cima com força e ela acabou batendo a cabeça na cabeceira da minha cama. Senti seu corpo enfraquecer e desmaiar sobre mim.

– ANNABETH!

P.O.V. Ethan

Uma palavrinha sobre a casa da minha irmãzinha: L-U-X-O!

Consegui ficar com um dos quartos de hóspede. O chão do quarto era de madeira vernizada, as paredes eram de um tom muito claro de verde, possuía uma janela de vidro e madeira bem larga, tinha uma cama de casal e um pequeno guarda-roupa acoplado na parede. Não era tão grande quanto eu queria, mas dava para o gasto. Fora que, eu teria um banheiro só para mim.

– Só precisa de um toque de Ethan, nisso aqui!

Todas as minhas malas e as minhas caixas estavam entulhadas no canto do quarto. Comecei a desempacotar tudo que eu tinha: Roupas, fotos de família, pôsteres de Divas, vibradores...

Peguei meu celular e selecionei uma música.

https://www.youtube.com/watch?v=-5m1enOt0OQ

Fiquei descalço e comecei pendurar minhas roupas nos cabides do guarda-roupa, organizei meus tênis e fixei meus pôsteres perto da minha cama. Fiz tudo isso dançando, cantando e rebolando ao som da música. Quando eu fui fazer um giro de trezentos e sessenta graus, vi a tentação chamada Poseidon, observando-me, escorado na porta do quarto que estava aberta. Ai, como ele fica sexy com camisa social de botão!

– Oi cunhadinho! – falei.

Ele suspirou.

– Seria ótimo se no cérebro humano tivesse uma alavanca com a opção “desver”. – fez aspas com as mãos – Ethan, se quer dançar desse jeito, pelo menos tranque a porta do quarto, para que eu possa andar pela minha casa tranquilamente sem ter a visão do inferno que é a sua dancinha.

Estufei o peito e levantei a cabeça. Desfilei até ele e, quando cheguei perto do mesmo, toquei sua clavícula.

– Eu sei que você gostou da minha dancinha, Popo! – falei e comecei descer o dedo para o seu abdômen – Admita que você sente mais tesão por mim do que pela minha irmã sebosa!

– Vou trabalhar. – disse saindo e revirando os olhos.

– POSEIDON! – gritei e me joguei em cima dele, segurando seus ombros, sentindo os músculos definidos dele. Ai, senhor! – POR QUÊ?

– Que porra de escândalo é essa? – perguntou, tentando se livrar de mim, mas eu era mais insistente, meu bem.

– COMO PÔDE? POR QUÊ? – lacei minhas pernas na cintura dele – O QUE DIREI À MINHA IRMÃ?

– Do que está falando, jumento?

– DE VOCÊ TER INVADIDO MEU QUARTO E TER TIRADO A MINHA VIRTUDE!

Nós dois acabamos caindo no chão, com ele por cima de mim (Alguém me abana, por favor?). Hanna e Anfitrite apareceram.

– O que está acontecendo? – perguntou minha maninha.

– Nem eu estou entendendo! – exclamou Popo.

– ELE ME APALPOU! – berrei – ABUSOU DO MEU CORPINHO E PRATICOU SADOMASOQUISMO COMIGO!

– Pai? – pronunciou Hanna, incrédula.

– QUE? Ethan, seu queimador de anel, pare de mentir!

– EU? MENTINDO? Fiquei até ofendida! – falei. Poseidon começou a falar vários palavrões. Alguns eu nem conhecia – Quer saber, só tenho uma coisinha a dizer!

– O que é? – perguntou me lançando um olhar de ódio.

– Baby, bay, one more time! – rapidamente, deu um beijinho na bochecha dele e fugi o mais rápido que pude.

Arrasei!

P.O.V. Annabeth

Abri lentamente meus olhos, sentindo pequenas latejadas no topo da minha cabeça. Em cima de mim, tinha uma luz branca e forte, incomodando minha visão. Tentei me sentar, mas uma mão, que segurou o meu ombro, me impediu.

– Calminha aí mocinha. – disse um homem negro, porte atlético, segurando uma prancheta e usando jaleco.

– Onde eu estou? – perguntei.

– No hospital.

– O que? – saiu da minha boca, sem mesmo eu pensar – Por que estou aqui?

– Sinceramente, eu não sei. – respondeu – Perguntei para o seu namorado porque você estava desmaiada e ele não soube me responder.

– Percy. – falei – Cadê ele?

– Está lá fora.

[...]

– Não acredito que desmaiei quando íamos fazer amor. – falei enquanto Percy dirigia.

– Annabeth, foi mal. Desculpe-me por ter me empolgado de mais, ter batido a sua cabeça na cabeceira da cama, ter rasgado a sua blusa e ter dito ao médico que você estava praticando salto ornamental em uma piscina seca.

O que aconteceu foi o seguinte: Depois de eu ter desmaiado em cima do Percy, ele se desesperou. Ficou tão aperreado que na hora de me vestir, rasgou a minha blusa. Teve que me vestir com uma das camisas dele que ainda estava do avesso. Chegando no hospital, o médico perguntou o que aconteceu comigo. Percy não queria dizer “Olha, nós estávamos em um momento muito íntimo entre namorados e aí ela bateu a cabeça”. Sem pensar direito, ele inventou a desculpa que eu estava praticando saltos ornamentais em uma piscina sem água!

Ai, que vergonha!

Chegamos na minha casa. Tirei o cinto de segurança, ainda segurando a compressa de gelo na minha cabeça.

– Espera. – disse Percy. Olhei o – Não estou querendo parecer tarado ou que não gosto muito de você, mas... Você ainda quer?

Sorri de lado.

– É claro que eu quero.

Ele também sorriu.

– Vou fazer as coisas de uma maneira diferente para você, dessa vez. – disse ele.

– O que?

– Surpresa. – falou e me deu um selinho – Eu te pego às sete.

– Tudo bem.

[...]

Eu não enxergava absolutamente nada! Percy colocara uma venda nos meus olhos, quando foi me buscar na minha casa. Eu só escutava a música calma que tocava no rádio, o som das rodas sobre o asfalto e os risos do Percy.

– Não posso mesmo tirar esse troço dos meus olhos?

– Não, não pode! – disse ele – Se não, vai estragar a surpresa.

Depois de alguns minutinhos, o carro parou. Percy beijou minha bochecha e disse para eu esperar dentro do carro. Comecei a refletir comigo mesma.

Será que vai doer tanto quanto dizem? Será que eu conseguirei dar prazer a ele? O que mais ele vai fazer comigo? O que ele vai achar do meu corpo?

Estava tão fixa nos meus pensamentos que nem percebi o barulho das ondas do mar se quebrando, fazendo uma melodia calmante.

– Praia?

– Exatamente. – falou meu Cabeça de alga, dando-me um susto. Ele riu de mim.

– Besta. – falei.

Ele me puxou pelos pulsos e eu saí do carro. Deixei que ele me guiasse e nem andamos muito. Ele tirou a venda de mim e eu vi a surpresa. Sobre a areia da praia estava uma larga toalha roxa. Nas bordas do tecido tinham algumas pedras e velas pequenas. A lua cheia e brilhante ajudava com a iluminação.

https://www.youtube.com/watch?v=ciYTnJez1gc

– Está lindo. – comentei.

Ele segurou meu rosto e encostou nossos narizes, misturando nossas respirações. Nossos lábios se encostaram e começamos um selinho casto. Encaixamos nossas bocas e eu senti meu corpo esquentar. Não queria parecer afoita, mas o desejo estava me consumindo. Minha mão se infiltrou dentro da camisa dele e começou deslizar sobre a pele quentinha dele, passando pelas suas costas e até pelo abdômen.

Ele parou o beijo e me deitou sobre a toalha. Começamos outro beijo. Nossas línguas brincavam uma na boca do outro. De novo, minha mão afoita foi parar dentro da camisa dele. Ele se curvou sobre mim e isso me ajudou a tirar aquela peça de roupa. Percy tinha o abdômen, o peitoral e as costas bem atrativas, devo admitir. Ele puxou minha camisa para cima e fixou os olhos no meu sutiã.

– Azul? – perguntou.

– É, eu achei que você fosse gostar. – falei sentindo meu rosto corar ainda mais.

– Eu adorei.

Ele tirou meu short e também analisou a cor da minha calcinha, que combinava com o sutiã. Peguei o pelos ombros e fiz com que ele se deitasse de barriga para cima. Sentei na sua barriga e aproximei nossas bocas, sem beijá-lo. Ele levantou a cabeça e me beijou. Suas mãos seguraram minha cintura com força, mas aquilo não me incomodou.

– Eu preciso de você. – sussurrei. Encarei profundamente aquele belo par de olhos verdes que eram hipnotizantes para mim.

– Eu também preciso de você, Annabeth. – sem tirar os olhos dos meus, ele disse: - Acho que nunca desejei tanto uma garota com estou te desejando agora.

Aquilo me fez sorrir. Saí de cima dele e comecei a tirar o cinto dele, com as mãos dele. Percy tirou os próprios sapatos com a ajuda dos pés. Tirei sua calça e suas meias. E lá estávamos nós dois, sobre uma toalha na areia da praia, apenas de roupas íntimas e tendo nossos corpos consumidos pelo desejo carnal.

Abraçamo-nos e eu senti seus dedos no fecho do meu sutiã. Não demorou muito para eu ficar completamente nua, já que as mãos do Percy são hábeis até demais. Desviei meu olhar, tentando controlar a minha vergonha. Quando voltei a encará-lo, ele estava nas mesmas condições que eu: pelado!

– Nervosa? – perguntou e eu assenti.

Senti a língua dele contornar a minha orelha e depois ele começou a chupar o lóbulo da mesma. Minha respiração ficou descompensada quando ele deu leves mordidas no meu pescoço, descendo para o meu busto. Fechei meus olhos, deliciando-me com todas as sensações que o Percy me proporcionava: Desejo, ansiedade, prazer... Ele fazia o que bem entendia com os meus seios e eu não queria por limites a ele ou censurá-lo. Queria que ele continuasse com aquilo.

Nunca havia me sentido tão desejada e ao mesmo tempo tão “entregue”.

– Percy...

Ele me beijou de novo, fazendo o simples ato de respirar parecer tão... Complicado. Percy pegou a calça jeans dele e começou a mexer nos bolsos dele, até achar um preservativo. Ele fez careta.

– Eu não queria isso entre nós. – falou.

– Quem sabe... Um dia... Fazemos sem isso. – falei.

Ele sorriu mordendo o lábio inferior, encarando-me com desejo. Ajeitou o preservativo e se posicionou.

– Olha, vai doer... – começou – Se doer muito, você fala...

– Continue. – encorajei o e o beijei.

No começo, não foi tão estranho quanto eu pensava, mas a dor era terrível.

P.O.V. Percy

– AI! – gemeu Annabeth fechando os olhos com força.

Parei quando vi uma lágrima escorrer do olho esquerdo dela. Eu sabia que a dor era inevitável e que eu não podia fazer nada para diminuí-la. Esperava que ela passasse rápido, para a minha Sabidinha poder aproveitar a primeira vez dela melhor.

– Annie. – falei e ela me olhou – Vai passar.

Não sei dizer se aquilo ajudava em muita coisa, mas senti que ela estava melhor.

Prossegui. Se antes eu estava excitado, agora, minha situação era pior. Eu não achei que fosse sentir tanto desejo assim pela garota que semanas atrás eu classificava como “sem graça” e “mais ou menos”.

Espero não ter me descontrolado muito com ela, mas eu sabia que ela também estava louca para me ter.

Não éramos mais Percy Jackson e Annabeth Chase. Éramos um só. Percabeth, talvez! Eu precisava dela na minha vida e ela, de mim. A sede que eu sentia de fazê-la sorrir para mim era insaciável e isso era tão bom. Ouvi-la gemer e sussurrar meu nome só me deixava ainda mais louco por ela.

– Minha... Sabidinha... Tímida e fofa.

Ela me beijou com agressividade, fazendo-me apertar a sua coxa com muito mais força. Minha língua explorou a sua boca, as unhas dela arranharam levemente as minhas costas e eu apertei um dos seus seios.

Atingimos nosso ápice. Caí para o lado, encarando o céu. Eu precisava normalizar minha respiração.

– Foi tão bom para você... Quanto foi para mim? – perguntou ela, arfando.

– Eu não sei. – falei – Só sei que eu quero bis.

Ela riu. Ficamos um de frente para o outro e nos beijamos calmamente. Livrei-me do preservativo e tomamos um banho de mar.

[...]

Eu não conseguia largar o corpo da Annabeth. Eu estava imprensando a no carro, enquanto deliciava-me só mais um pouquinho com os lábios dela, antes da mesma entrar em casa.

– Percy... Preciso... Entrar... – pronunciou entre os beijos.

– Negativo. – falei.

Parei quando percebi a presença da família dela.

– Annabeth, seu tio e eu vamos sair agora. – disse Atena. Nico a pegou nos braços, tirou a da cadeira de rodas e a colocou no banco do passageiro do carro deles.

– Agora? – perguntou Annabeth.

– Infelizmente, sim. – respondeu Quíron, já na parte de trás do carro – Seus tios, Apolo e Ártemis, brigaram de novo.

Annabeth se despediu deles e me puxou para dentro da casa dela.

– Quer ir para o meu quarto? – perguntou.

Fiz com que ela enlaçasse as pernas na minha cintura e respondi:

– É claro!

E com isso fomos para o quarto dela, para termos nossa segunda vez.


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Notas finais do capítulo

O que acharam???
Gente, mil desculpas se a cena HOT não ficou tão boa. Não sou de escrever muitas cenas assim.
Ethan, seu gaiato! kkkkkkk Um dia, você ainda mata o Popo!
Gostaram da primeira vez Percabeth? O que mais gostaram no capítulo?
Comentem meus fofos!
Beijos....



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