Stray Heart escrita por Karina Barbosa


Capítulo 24
Um falso namorado!


Notas iniciais do capítulo

Oi meus leitores queridos!!! Demorei muito? Ah, sei que sim, me desculpem. É que... Deu um pouquinho de trabalho escrever esse cap. Tipo, eu já comentei várias vezes "levem na brincadeira o que o Percy vai falar" ou "Talvez vocês sintam raiva do Percy...". Bom, nesse cap., talvez, vocês sintam raiva da Annie. Eu não senti raiva dela, mas talvez vocês sintam.
Desculpem qualquer erro.
Boa leitura.



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P.O.V. Luke

Respirei fundo e pensativo enquanto fitava o céu escuro. Eu estava na varanda do meu quarto, em Londres. O clima lá era bem frio, principalmente, à noite. Vi um fogo-de-artifício subir e explodir, espalhando várias faíscas multicoloridas. Pessoas comemoravam a chegada do ano novo. Apenas suspirei entediado.

– Luke – escutei a voz doce e melodiosa da minha mãe.

– Sim mãe? – respondi sem olhar para ela.

– O jantar já está servido...

– Não estou com fome.

May ficou na minha frente. Seu cabelo loiro estava preso num coque formal que deixava a franja solta para o lado. O vestido lilás cintilante possuía alças largas, decote em “U” e cobria suas pernas por completo. A pele dela era bem clara, a minha já era mais bronzeada. Porém, possuíamos os mesmos olhos azuis.

– Seu pai e sua irmã estão lhe esperando. – informou-me – Disseram que não comerão sem você.

Desviei o olhar. Eu queria ficar sozinho e esperava que ela percebesse e entendesse isso. May acariciou o topo da minha cabeça.

– Está pensando na Annabeth?

– Primeiro: Não precisa ficar comentando. – falei – Segundo: Está tão óbvio assim?

Sabe quando você quer esquecer uma pessoa pelo simples fato de gostar dela? Como se gostar dela não fosse tão bom. Você sente que não recebe o mesmo afeto que dá a ela. Às vezes, usa a originalidade para surpreendê-la e fazê-la sorrir, mas parece que ainda não era o suficiente para realmente agradá-la.

– Posso lhe contar uma história, Luke? – dei de ombros – Lembra-se daquela história de como eu e o seu pai nos conhecemos?

– A senhora foi contratada para fazer o comercial de tênis do pai.

Olhei a e estranhei a sua cara engraçada. Ela fazia força para não rir e suas bochechas estavam até coradas.

– Na verdade... Existem algumas partes da história que resolvemos não contar. – fiz cara de atento – Depois que as gravações do comercial terminaram, eu e Hermes fomos ao escritório dele resolver o pagamento. – fez uma breve pausa – Aí, nós dois trepamos.

– MÃE! – exclamei – Eu não quero saber das suas aventuras sexuais com o meu pai.

– Por que não? Essas histórias são tão legais! – Hermes apareceu e abraçou a minha mãe por trás – Ah, querida! Aquela noite foi realmente incrível.

– Ainda bem que você não se livrou daquela mesa de madeira. – comentou May.

Hermes riu.

– Você amassou os papéis que estavam lá. – lembrou – Fora que o seu cheiro impregnou todo o meu escritório.

Eu não estou aqui!

– E nove meses depois você nasceu Luke. – disse May.

– Espera... Foi assim que... Que... Eu fui gerado? –perguntei – Mas, quando eu nasci vocês já eram casados!

May respondeu?

– Eu era muito jovem e a minha carreira ainda estava no começo e aparecer grávida do nada poderia afetar a minha imagem.

– Casamos uma semana depois do resultado do teste de gravidez. – concluiu Hermes.

– No que a história de amor IRRESPONSÁVEL de vocês me ajuda? – pronunciei.

– Filho, às vezes a pessoa amada pode surgir de situações inesperadas. – respondeu May – Você pode, talvez, se surpreender com a garota que vai ser sua.

– Quando menos imaginar, vai estar transando com uma desconhecida no seu escritório...

– Pai! Menos, por favor.

– O que? – retrucou ele – Logo, logo estaremos em Los Angeles e lá eu vou usar uma camisa que tem escrito: Segurem suas cabritas que o meu bode está solto!

Revirei os olhos e fui logo jantar, pois não queria mais ter que ouvir as maluquices daqueles dois.

P.O.V. Annabeth

– Mas vocês estão se dando bem? – perguntei a Nico.

Eu estava conversando com Nico no telefone. Ele me falava sobre o clima meio tenso entre ele e a irmã dele, Bianca. E por que eles viviam em clima de brigas? Bom, ela estuda no exterior e pouco aparece em casa, então fica para o Nico cuidar do Sr. Hades.

– Eu não diria bem. – respondeu ele – Perséfone e Zoe vivem dizendo que brigar não ajuda em nada e blábláblá, mas do que adianta? Ela só veio passar o Natal e o Ano Novo conosco porque eu insisti! E daqui a alguns dias ela vai embora de novo e tudo vai voltar a ser como era antes: Ela nos mandando e-mails uma vez por semana e eu aperreado e frustrado por causa do papai!

Passamos mais cinco minutos conversando. Desejamo-nos Feliz Ano Novo um para o outro e encerramos a ligação. Saí do meu quarto por um motivo chamado sede. Ao andar pelo corredor, passei pelo quarto de hóspedes e, sem querer, acabei escutando a conversa da minha tia Afrodite com o marido dela.

– ESTÁ ME CHAMANDO DE GORDA, ARES? – berrou ela.

– EU QUERIA QUE PELO MENOS UMA DAS NOSSAS CONVERSAS NÃO TERMINASSE NUMA CONFUSÃO COM VOCÊ FAZENDO UM ESCÂNDALO! – rebateu.

Acelerei o passo.

Agora, eu estava na cozinha. Peguei o tio Quíron comendo o chocolate preferido da mamãe escondido. Ele implorou para que eu não dissesse nada a ela.

– Por que não compra o seu próprio chocolate? – indaguei.

– Porque além de ser caro, só encontramos em grandes quantidades e eu como pouco. Ah, não tem problema nenhum a Atena repartir só um chocolatinho.

Revirei os olhos. Peguei um copo d’água.

– Quando vai terminar com o Percy? – perguntou Quíron.

Quase engasguei e mandei para ele um olhar de reprovação.

– Já é a terceira vez que o senhor me pergunta isso hoje! Tio, eu gosto do Percy e ele gosta de mim. Não vejo o porquê de nós terminarmos.

– Não vê o porquê? Eu lhe digo por que! Ele tem um jeitinho de playboy metido a espertalhão que já pegou várias e se acha o maior gostosão de toda Los Angeles. Fora que eu sei muito bem que ele não gosta de mim!

– Talvez ele não goste do senhor pelo fato de você viver implicando com ele e falando do Luke.

– Luke! – repetiu – O melhor namorado que você pode ter! Vai Annabeth! Aproveite que o Percy está vindo para cá e dê um fora nele. Mande-o catar coquinho...

Deixei o meu tio falando sozinho e saí de lá.

Tio Quíron e suas besteiras. Vai entender!

Uma lembrança veio em minha mente.

Flashback on

Era noite de véspera de natal. Percy e eu tínhamos acabado de entrar no carro para irmos até o pai dele.

Assim que sentamos, eu o abracei e o beijei. Ele imediatamente abraçou a minha cintura. Segurei um dos seus ombros. Ele abandonou a minha boca e desceu para o meu pescoço. Sentir seus lábios encostando delicadamente a minha pele e isso causou arrepios em mim. Ok, eu não sabia como reagir.

Controle-se Annabeth! Lembre-se: Você nunca deve transparecer que está cedendo demais.

É o seguinte: Eu confio no Percy, só que eu não queria que ele pensasse que eu estou sendo muito fácil. Eu tinha que impor limites.

Quando ele estava com o rosto atrás da minha orelha, eu o afastei de mim. Sua expressão era confusa.

Flashback off

– ANNABETH! – gritou Silena na minha frente batendo o pé.

Saí do transe.

– O que?

– Eu perguntei se você podia me emprestar o seu secador. – respondeu.

– Ah, é claro. Fique a vontade.

Ela saiu me encarando estranhamente.

Ás vezes, ficar pensando no Perseu Jackson me fazia esquecer completamente da vida. Quase tudo que eu olhava ou ouvia, fazia a imagem dele ser montada na minha cabeça. Mas, como não pensar nele? Como não rir do seu jeito brincalhão? Como não se sentir hipnotizada por aquele belo par de olhos verdes-mar? Ou como não resistir àqueles beijos alucinantes?

Como não gostar do Percy?

Respirei fundo e voltei para o meu quarto. Comecei mais um livro da série dos Deuses Nórdicos. Eu já tinha uma boa parte da coleção.

Sorri meio boba quando li uma cena romântica entre meu casal preferido: Peter Johnson e Anna Bell Check. Fitei meu relógio de pulso: oito e meia da noite. Pus meu marca página no livro e tirei o relógio e as minhas meias. Fiquei em pé e desabotoei minha calça jeans. Como ela era um pouco frouxa, caiu pelas minhas pernas. Dei dois passos e a tirei por completo. Levei minhas mãos para a barra a minha camiseta e a puxei para cima. Desfiz o meu rabo de cavalo.

Olhei-me no espelho do meu guarda-roupa. Acho que já estava com um ou dois meses que eu não fazia pilates.

Fitei as laterais do meu corpo e a minha barriga. Será que eu estava ficando mais larga? Passei as mãos pelo meu abdômen.

– Você não está gorda, Annabeth.

Tomei um verdadeiro susto ouvindo aquelas palavras. Virei-me rapidamente e dei de cara com o Percy. Ele possuía um olhar malicioso enquanto me encarava dos pés à cabeça. Corei violentamente já que eu estava usando somente um sutiã rosa e uma calcinha branca. Como não pude perceber a presença dele no meu quarto?

– Percy... – tentei não gritar – O que... Você... – encolhi-me um pouco para tentar esconder pelo menos os meus seios – Por que está no meu quarto? – eu sabia que se gritasse, tio Quíron, Atena e o resto da família iriam brotar no meu quarto.

– Você é tão linda. – comentou erguendo as sobrancelhas – Acho que linda ainda não é o suficiente.

Ele puxou o meu braço numa fração de segundo. Nossos corpos se chocaram e ele me envolveu com os braços. Pôs uma das mãos atrás da minha nuca e uniu nossos lábios. No início, eu quis recusar o beijo, mas não resisti. Sentir o seu cheiro e seu beijo perfeito era algo irrecusável. Ele quis colocar a língua dentro da minha boca e, de novo, me deixei levar.

Eu nunca tinha beijado de língua e... Devo admitir... É muito bom. Acho que a pasta dental dele era a mesma que a minha: sabor menta. Ele apertou a minha cintura de maneira possessiva. Não consegui conter o gemido formado na minha garganta. Separamo-nos por falta de ar.

Ele me colocou nos braços e beijou a minha testa. Pôs-me na minha cama. Ele ainda estava de pé. Tirou a camisa branca com detalhes pretos. Eu já tinha visto o Percy sem camisa várias vezes, mas agora era diferente. Senti o meu corpo esquentar. O desejo estava me consumindo.

Percy deitou sobre mim. Abracei o seu pescoço. Às vezes ele estava com a mão na minha cintura, às vezes na minha coxa. Começou a depositar beijos no meu pescoço. O silêncio do quarto foi quebrado pelos meus suspiros e gemidos.

Ele encostou o nariz no meu. Não tinha como o seu olhar ser mais sedutor.

– Annabeth, aqui está o seu... – Silena começou e não terminou. Percebemo-la na porta, entrando no quarto, segurando o meu secador de cabelo. Ela estava um tanto envergonhada.

– Esqueci de trancar a porta. – murmurou Percy escondendo o rosto no meu pescoço.

O que eu estou fazendo?

Silena saiu do meu quarto se desculpando e levando o secador. Saí de baixo do Percy e me levantei.

– Que foi? – perguntou ele.

– Percy, sai do meu quarto, por favor. – pedi sem olhar para ele. Peguei um roupão que estava pendurado ao lado do meu guarda-roupa e me vesti.

– O que? Por quê?

– Por favor, só saia.

Olhei para ele que já estava em pé me olhando interrogativamente com os braços cruzados.

– Me dê um motivo para não continuarmos. – falou chegando perto.

– Não temos preservativo.

Ele levou a mão até o bolso de trás da calça. Tirou de lá um pacote quadrado de cor vermelho vibrante. Arregalei meus olhos.

– Você já estava planejando... Fazer essas coisas? – perguntei andando para trás.

Ele sorriu de canto.

– Annie, eu já... Bom, você é uma mulher e eu sou um homem. Então, devíamos agir como tais. – encostei no meu guarda-roupa. Percy praticamente me apertou contra o mesmo – Me beija.

– Eu beijo... Depois que você sair do meu quarto e aí, nós conversaremos seriamente.

Foi a minha vez de cruzar os braços e fazer pose de séria. Percy apenas vestiu a camisa dele e saiu sem olhar na minha cara. Será que alguém o percebeu saindo do meu quarto?

Terminei de me despir e fui imediatamente para debaixo do chuveiro. Foi refrescante sentir a água fria percorrer o meu corpo e me acalmar. Depois do banho, peguei uma saia lilás bem clara que chegava na metade da coxa, uma regata branca e uma jaqueta vermelha. Vesti-me rapidamente. Passei uma maquiagem básica: base, pó, blush coral, rímel e gloss labial incolor.

– Alexis. – chamei minha prima abrindo a porta. A pequena apareceu logo trajando um vestido branco com renda – Pegue meu secador com a Silena, por favor.

Ela assentiu com a cabeça. Logo, apareceu com o meu secador. Agradeci e ela se foi. Sequei meu cabelo e o escovei. Saí do quarto. Caminhei para a sala de estar. Todos estavam lá.

Percy conversava com Atena. Ela ria de algo que ele falava enquanto segurava o Andrew, que tomava mamadeira.

– Percy – pronunciei seu nome alto o suficiente para que ele me ouvisse. Assim que ele olhou para mim, sinalizei para que nós dois saíssemos.

Ele me acompanhou para fora de casa. Estava frio lá fora, mas era aturável.

– Ah, entendi! – disse ele. Fiz cara de desentendida – Você prefere transar ao ar livre.

– O que? AH NÃO! Não é isso...

– E o que é então? É por causa da neve? A gente acende uma fogueira ou sei lá. – minha face estava envergonhada e nervosa ao mesmo tempo – Por que você não quer ter relações comigo? Você não me deseja?

– A questão não é essa...

– E qual é a questão, Annabeth? – ficamos bem próximos – Por que não podemos...

– Eu sou virgem. E... Penso que para fazer sexo, não é necessário só desejo e tesão. É necessário acima de tudo amor. Quando você me agarrou no quarto... Percebi que para você era mais por prazer. – ele baixou um pouco a cabeça – Quero que a minha primeira vez seja especial, não só porque você ficou com vontade. Só namoramos a pouco mais de um mês. Ainda é cedo.

Acariciei sua bochecha esquerda.

– Desculpa. – pediu – Eu fui... Um otário pervertido.

Rimos com aquele comentário. Voltamos para dentro. Jantamos e escutamos o discurso de Ano Novo do tio Quíron. Geralmente, ele fala sobre como o ano se foi, mas dessa vez foi diferente. Ele ficava só mandando indiretas para o Percy. Levei, de novo, o meu namorado para fora de casa.

– Sabe, às vezes o seu tio me irrita. – desabafou.

– Ignore o.

– Com o Luke também era assim? – retrucou – Acho que ele era recebido na sua casa com um tapete vermelho e...

– O que você...

– Não me interrompa! – exigiu – Estou de saco cheio dos seus parentes viverem me infernizando com “O Luke é rico!” ou “Luke é o cara ideal para Annabeth”...

– E importa o que eles dizem?

– Importa! Eu sou eu! Não sou o Luke! Até quando vou ter que aturar as putarias daquele velho idiota e babão?

Surpreendi-me. Não achei que ele fosse chegar àquele ponto. Percy percebeu que havia exagerado.

– Desculpa Annabeth. – pediu vindo para perto de mim. Afastei-me dele.

– Então, esse é o verdadeiro você? – interroguei – Um cara estressado, que pensa esse tipo de coisa da minha família e que está querendo que sexo selvagem, não importa aonde seja, só por prazer? Percy, você nunca agiu dessa maneira na minha frente antes. Pensei que lhe conhecesse bem. Eu sou sua namorada e você deve ser verdadeiro comigo...

– Mas... Annabeth... E se você não gostasse do verdadeiro Percy?

– Como eu posso saber disso se eu não o conheço. – suspirei – Acho que devemos terminar...

– NÃO! – gritou. Segurou o meu rosto com as duas mãos – Por favor. Desculpa, me perdoa. – abraçou-me – Você tem razão. Eu devia ter sido mais verdadeiro com você, mas... Quem iria gostar de um cara que ama cerveja e já teve relações sexuais descompromissadas com várias mulheres diferentes? – ficou calado por um tempinho – Eu não devia ter dito essa última parte. Enfim! Olha Annabeth. Você é diferente. Eu jamais abusaria você e depois largaria como uma qualquer! JAMAIS! Eu prometo que vou ser mais sincero com você daqui para frente, não desrespeito mais a sua família, nunca mais vou entrar no seu quarto sem a sua permissão e esperarei o tempo que você quiser para podermos... Hã... Irmos para o próximo passo da relação.

Ele fez carinha de pidão. Fez até biquinho! Sorri de canto.

– Eu te perdoo...

Ele nem esperou eu terminar de falar e me beijou. Foi um beijo desesperado e carinhoso ao mesmo tempo. Passamos a dar selinhos um no outro.

– Own! – Apolo nos deu um verdadeiro susto. Ele estava de braços cruzados na varanda da minha casa – Que fofinho.

– Apolo, não os interrompa. – brigou Ártemis que estava ao lado dele.

– Que? Você também estava espiando eles se beijando. – rebateu.

– Tios. – chamei a atenção dos dois – Saiam.

Eles saíram discutindo um com o outro.

Percy me beijou mais uma vez.

– Adoro quando você banca a durona com a sua família.


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Notas finais do capítulo

Gostaram do cap.?
Sentiram raiva da Annie? Espero que não...
Ahhhhhhhh, LUKE! Tadinho. Pensou na Annabeth de um jeito assim tão... Sei lá, meio apaixonado e indeciso, mas ele terá de se conformar, pois a Annie é do Percy e de mais ninguém u.u
é Percy! Namorar a Annabeth tá sendo mais difícil do que esperava né? kkkkkkk
Comentem please!



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