Stray Heart escrita por Karina Barbosa


Capítulo 14
Um dia puxado!


Notas iniciais do capítulo

E aí?
Ok! Eu sei que passei um bom tempo sem postar! Mas eu tive motivos. Acaei de concluir uma outra fic, tive de me focar nela por um tempinho. Eu ando estudando muito esses últimos dias e fora que eu tava sem criatividade e tempo p/ escrever.
Fiquei feliz pelo cap. passado ter recebido mais comentários, mas ainda foi pouco. Eu me sinto inspirada quando recebo comentários. Preciso saber o que vocês estão achando. E vocês não me responderam sobre aquele negócio de termos capítulos com outros casais. Se não me falarem, eu vou botar mesmo assim.
Esse cap. agora é mais para descontrair, Ok?
Boa Leitura!



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P.O.V. Annabeth

Acordei. Dei um longo bocejo. Que preguiça! Fitei meu relógio analógico roxo que ficava em cima do criado-mudo ao lado da minha cama. Já eram oito da manhã. Era domingo e véspera da minha prova final da faculdade. Eu preciso ir bem!

Levantei da cama e calcei minhas pantufas de gatinho. Fui até o banheiro. Escovei meus dentes e usei o enxaguante bucal que estava em cima da pia. Tomei um longo banho. Voltei para o meu quarto. Abri meu guarda-roupa. Escolhi um short branco e uma camisa azul clara com desenho de flores amarelas.

[...]

Na cozinha, peguei uma caixa de cereal e uma garrafa de leite que estava na geladeira. Comi no balcão de mármore preto. Depois de terminar a minha refeição, voltei direto para o meu quarto. O bom é que eu tenho uma escrivaninha. Pus todos os meus livros sobre a mesa e mergulhei na matéria.

Estuda tudo e me esforçava ao máximo. Analisava os números e todas as outras coisas que eu precisava saber. Geometria construtiva era bem fácil no meu ponto de vista. Morfologia da arquitetura também. Só não era lá nota dez em desenho arquitetônico, mas isso eu vou melhorar com o tempo.

Eu sonho desde que tinha apenas oito anos em me formar em Arquitetura. Depois de me formar, eu montaria o meu escritório. Também quero fazer estágio.

Aí eu poderia seguir a minha vida. Eu sempre me imaginei como a minha mãe. Uma mulher independente. Depois de eu ter uma boa construção financeira e uma casa própria, planejo me casar. Só que esse assunto já é um pouquinho mais complicado. Mas isso é para o futuro, agora eu preciso me focar no presente que é esse estudo!

Escuto batidas na porta.

– Annabeth. – chamou Susy do lado de fora do quarto.

– Sim? – falei alto o suficiente para que ela escutasse.

– O almoço já está servido. – informou ela.

Já? Tirei meu celular do bolsou e olhei a hora. Doze horas em ponto. Caminhei até a porta e a abri. Susy e eu fomos até a sala-de-janta juntas. Chegando lá, sentei-me na grande mesa de madeira rústica.

– Qual é o prato de hoje? – perguntou Quíron.

– Bife com batatas coradas. – respondeu Susy.

Quíron sorriu para Susy e ela ficou um pouco acanhada. Eu já cheguei a pensar que a Susy teve uma quedinha pelo meu tio. Ela vive preparando pratos que ele gosta e sempre arruma o quarto dele primeiro.

Começamos a almoçar.

– Está nervosa para a prova de amanhã? – perguntou Atena num tom sério.

Engoli o que estava na minha boca.

– Sim. – admiti – Tenho medo de errar alguma coisa na hora, de ocorrer algo inesperado...

– Annabeth. – atrapalhou minha mãe – Não precisa de tudo isso. Relaxe!

– Mãe a senhora é formada! Sabe o qual tenso é fazer a prova decisiva.

– Mesmo assim! Só estou lhe aconselhando a não ficar muito angustiada por causa disso.

Terminamos nossa refeição.

Assisti um pouco de televisão com o tio Quíron. Quem sabe assim, eu relaxava um pouco.

Nós dois assistimos um programa de culinária tailandesa. O “porque” eu não sei. Depois de um tempo, voltei para o meu quarto. Continuei a estudar.

Quando eu frequentava o colegial, não era lá a garota mais popular do colégio. Eu era uma daquelas “nerds” fechadas que só se interessava em estudar. As outras meninas costumavam rir de mim pelas costas porque eu era um pouco desengonçada e tímida, mas elas nunca entendiam a minha relação com Luke Castellan. Ele era o capitão do time de futebol e do de basquete também. É como naqueles filmes adolescentes: o bonitão da escola namorando a nerdzinha tímida.

Eu tive outros amigos fora ele. Mas ele sempre foi o meu melhor amigo.

Ou era.

P.O.V. Percy

Acordei com um toque de celular. Era um alerta de mensagem do Grover.

Lembra daquela garçonete gostosa que a gente conheceu naquele cabaré? A Júniper. Eu me encontrei com ela na praia. Como ela sabe usar um biquíni.

Apenas bufei e tive uma ideia sobre o que fazer. Levantei da cama. Fitei o relógio do celular. Duas da tarde.

Fui para o banheiro. Aquele cômodo só cabia uma pessoa por vez. Tinha uma pia pequena, um vaso sanitário e um chuveiro e não, não tinha box. Escovei os dentes com minha escova azul e minha pasta dental de menta. Enquanto enxaguava, fiquei me observando no espelho.

Tirei minha rupa de dormir (e com isso eu quero dizer cueca cinza). Eu não sou de sentir muito frio! Fui para debaixo do chuveiro. A água fria se chocou contra os meus cabelos e escorreu por todo o meu corpo. Peguei o sabonete e me ensaboei. Tirei o sabão do meu corpo. Enrolei uma toalha verde abaixo da minha cintura e saí do banheiro.

Caminhei até a cozinha só de toalha mesmo e tirei uma caixa de leite integral da geladeira. Peguei uma lata que continha vitamina de maçã em pó. Misturei o leite e o pó no liquidificador. Depois de pronto, bebi tudo. Não estava tão ruim.

Voltei para o meu quarto. Vesti roupas confortáveis. Uma camisa laranja e uma bermuda preta, ambas as peças sendo folgadas. Sentei na cama e botei um par de meias de algodão brancas. Escuto meu telefone tocar. Atendo o rapidamente e conseguir ver quem era: Rachel.

– Oi ruivinha. – falei amarrando o cadarço do tênis preto.

– Eu estou puta da vida! – bradou ela do outro lado da linha.

– O que houve?

– O filho da mãe do Sr. White me despediu!

– Por quê?

– Porque eu dormi no balcão. Ele bateu no mesmo, eu acordei assustada e acabei xingando o sem querer!

– Chamou ele de que?

– De filho da puta desgraçado! – comecei a rir – Percy não tem graça! – exclamou.

– E aconteceu depois?

– Começamos a discutir, ele me demitiu e eu mostrei o dedo do meio para ele. – ela suspirou – Estou sem ter o que fazer! Quer assistir um filme comigo?

– Infelizmente não vai dar! Eu vou me exercitar e fazer caminhada.

– Você nunca gostou muito desse tipo de coisa! – lembrou – Por que isso agora?

– Preciso ficar gostosão para a Annabeth.

Nem esperei ele responder e encerrei a ligação.

[...]

Imagine um cara alto, moreno, belos olhos verdes e corpo atlético correndo. Admita: é uma coisa linda de se ver!

Eu caminhava numa avenida perto da praia. Era bom sentir a brisa do mar enquanto eu praticava algum exercício. Acelerei o passo. Mantive a minha respiração ritmada.

Todas as mulheres que passavam por mim, me encaravam. E me olhavam daquela forma: que cara gato! Eu apenas sorria para elas. Era um simples sorriso de canto, mas que deixava qualquer garota babando.


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Notas finais do capítulo

O que acharam?
Ok, eu sei que ficou um pouquinho fraco, mas foi o que deu p/ escrever..
Então: eu gostaria muito de receber sugestões. Tipo, o que vocês acham que o Percy e a Annabeth deviam fazer; se o Percy e o Luke deviam brigar;... Sabe essas coisas! E eu já decide como vai ser o primeiro beijo Percabeth =3
Comentem please!!! É sério, comentem!



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