Uma família bastante comum resolveu se mudar para uma cidade muito pequena do interior chamada Vila Baunilha. Mas se o nome da cidade parece esquisito, os moradores de lá não são muito diferentes.

Confusão e comédia non-sense aguardam você nessa fic.

Há cinquenta anos uma Bruxa chamada Freya passou a morar nos Dedos de Gelo, tomando todo o poder da Árvore Sagrada do Norte, Liawë, para si. Durante vários anos muitos elfos foram enviados até lá, mas nenhum nunca voltou vivo.
Resta à Onwil, príncipe do trono de freixo, pôr um fim nisso. Após anos vivendo como libertino na capital de Croa, o elfo precisa mostrar para seu pai que ainda é capaz de carregar a coroa.
Deve então partir para as Terras Frias e trazer o coração da Bruxa consigo.
Freya, no entanto, não é apenas uma Bruxa.

[short-fic]

Entranhado na cacofonia da cidade grande, tudo que Jonas desejava era um pouco de silêncio. Um carro a buzinar, uma pessoa a gritar, o trovão a ribombar, o vento a soprar, a água a correr… Cada mínimo detalhe vibrava de uma maneira diferente para ele. E pior: estavam sempre desafinados. E Jonas era uma das únicas pessoas capazes de ouvi-los em sua riqueza de detalhes.
Além do silêncio, o universitário — que ironicamente escolheu como sua área a Música — desejava apenas esquecer de sua missão.
A cada geração, um número indeterminado de pessoas nascia com a habilidade de ouvir a sinfonia do universo, que, em seus bilhões de anos, nunca esteve perfeitamente afinada. Jonas era apenas mais um a tentar encaixar seu acorde nessa canção sem fim.
Desacreditado de si mesmo, sentia-se incapaz, ainda mais quando todas as vibrações soavam erradas para si. Exceto uma.
Talvez Jonas não precisasse procurar sozinho as respostas para seus dilemas.

Uma escolha que só você poderá tomar.

Antes de caírem na estrada, Baby Sharana e Áster Bem-Me-Quer dividiam um apartamento no centro de São Paulo.
Vamos voltar para 2016, e conhecer a verdade por trás da história da peruca desaparecida de Baby Sharana.

Ao contrário do que Hades pensava, Eros fizera-lhe uma gentileza. Duas flechas foram disparadas naquele dia.

[Oneshot]

Ao contrário de toda a sua família, espalhados pelo continente em aventuras dignas de canções, Asra Tsarin tinha a vida que desejava bem ali, na fazenda de sua família. O simples, o rotineiro, ainda que o trabalho fosse duro. Mas sempre há aqueles que olham para pessoas pacíficas como presas e pensam que o mundo pertence aos fortes. Porém, o povo de Yhriam era resistente feito os cedros das florestas e as rochas das montanhas. Sua força era sua terra, e cada pessoa daquela terra à defenderia com paixão.

[Two-shot]

Willow é uma fada. Quase uma fada. Por enquanto, ela é apenas uma criatura de sangue feérico sem asas. Isso porque, para Willow ser uma fada, é preciso que ela passe por um grande ato de bondade. Se ela não se qualificar, será considerada renegada e terá de habitar entre os humanos - aquelas criaturinhas estranhas que vivem para sempre sem asas. Eca. Até aí, tudo bem. O problema é que ela não é uma espécime das mais exemplares. Sua irmã, Winona, brinca que ela é um caso perdido.
Dona de um humor ferino, comentários mordazes e uma expressão facial de dar pesadelo a bebês, Willow não faz ideia de como irá conseguir seu ticket-asa. Enviada à terra dos humanos com nada além de uma bolsinha de pó de fada, Willow vê em Iris, uma fada renegada, sua grande epifania bondosa. Apesar de ter intenções de não se importar de fato, Willow não se contém de curiosidade em saber o que Iris fez de errado para perder suas asas.

[drabbles 2021]

Lucas é um imbecil. E não é um bullying pessoal de sua narradora, mas sim um grande e escandaloso fato.
A visão "lucasitana" pode ser resumida em "o mundo não reconhece o cara íncrivel que está sendo excluindo". Em outras palavras, nosso querido protagonista acredita que não é mimado pela sociedade o tanto que merece.
Porém, essa visão o levará a decadência a partir do momento em que um novo capricho é exigido: se apaixonar.