The Chosen escrita por Little Crazy


Capítulo 19
Augustus


Notas iniciais do capítulo

HEYYY, não me matem. Eu demorei, eu sei, mas é que meu PC tava uma bosta, nem ligava direito, mas agora tá melhor, mas eu não tava postando por isso, é que eu estava com bloqueio de criatividade. Pois é.
Mas aqui estou e vou postar regularmente todo sábado.
Queria agradecer a Girl Problem, loganwcclark, McLancheFeliz, Emilly Collins por comentarem no capítulo passado! Obrigada lindas!
Beijos, espero que gostem e sim, foi meio rápida essa recuperação do Gus, mas fazer o que? Muita coisa vem aí.
E me desculpem mais uma vez.
Ahhh e o nome do Mike é pronuncia-se: Maicoul. Eu sei está escrito Michel, mas é Michael, erro meu que não vou corrigir kk, mentira vou sim, e o apelido dele é Maike. Ok? Ok.
Beijos!



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Lauren Vega

Entrei na enfermaria e Gus estava dormindo ainda. Sentei-me em um espaço na cama e segurei sua mão, ela estava extremamente quente e ele parecia arder em brasas.

–A febre ainda não passou? – perguntei a Albert que mexia em alguns papeis na sua mesa.

–Claro que não sua besta, Helena aplicou os medicamentos não tem cinco minutos – respondeu com grosseria.

–Grosso – resmunguei emburrada – Você podia ao menos uma vez na vida, ser agradável com alguém?

Albert soltou uma risada pelo nariz e apoiou-se na mesa, virei para poder encara-lo.

–Hum, me deixa pensar – ele olhou para cima e sorriu de volta – Não.

–Idiota – revirei os olhos e fitei Gus. Seus lábios pareciam ressecados, mais que o normal, e sua pele estava um tanto vermelha devido a febre, bolsas de cansaço cresciam em seus olhos, e ele tremia as mãos vez ou outra.

–Lauren, o que fez você sair em missão? – perguntou Albert puxando uma cadeira e sentando-se do outro lado da cama.

Suspirei e o encarei.

–O acampamento sofreu um ataque alguns dias atrás. Eu matei um soldado – parei e prestei atenção em sua expressão, ele parecia prestar atenção, então resolvi continuar – Ele me disse que todos estavam sob uma espécie de transe ou maldição, e ele me agradeceu – respirei fundo, não queria matar mais pessoas inocentes, aquilo me trazia lembranças ruins – Eu fiquei muito abalada com aquilo, você sabe o quanto eu fico mal com essas coisas. E depois os Elfos jogaram uma bomba, com uma espécie de sonífero.

–Quem são os elfos? – perguntou erguendo a sobrancelha.

–Gabe e Mike – respondi.

–Ah sim, continue.

–Hecate lutou com minha mãe – respondi num fio de voz – E não sei direito como aconteceu, só sei que Alexia foi arremessada contra uma arvore e ficou desacordada. E quando eu soube disso, me deu um branco, ou melhor, um escuro – molhei meus lábios e apertei mais forte a mão de Gus – E sua mãe apareceu, ela falou um monte de coisas comigo e eu dormi por alguns dias. E então aconteceram várias coisas e por fim ela apareceu de novo e ameaçou que se não saísse em missão ela pegaria minha mãe.

–Entendi – ele murmurou – E já sabe como vai achar as profecias?

–Não faço a mínima ideia – confessei – Gus queria que pedíssemos ajuda a você.

Ele coçou o queixo e assentiu com a cabeça.

–Ok, olha, eu não sei tanta coisa assim, mas sei dos locais onde vocês podem encontrar. E pra ser mais preciso, em San Francisco está sua primeira pista.

–San Francisco? – perguntei – Em que local?

–Em uma boate muito famosa. Não sei o nome, mas quem administra lá, é um cara que trabalha pra Hecate, ele sempre contrata semideuses e mortais. É tipo como se tivesse uma passagem para mundo mitológico e outra para o mortal.

–Onde fica?

–Um pouco afastada de lá, depois nós pesquisamos em algum lugar – falou – Mas outra coisa, eu posso ajudar vocês, com uma condição – coçou a barba rala que estava por fazer.

–Qual condição? – perguntei olhando nos seus olhos.

–Eu vou com vocês – disse, eu ia protestar, mas ele fez sinal para que eu esperasse – Gus precisa ser vigiado, vou pra cuidar do meu irmão. E também por causa de um assunto pessoal.

–Tudo bem – concordei – Mas que assunto?

–Não é da sua conta – ele ergueu uma sobrancelha e levantou-se – Vamos ficar aqui em New Jersey por uma semana. Preciso achar pistas pra mim e pra vocês.

Albert andou até um armário e começou a revirar alguns papeis. Tirou um pergaminho e me entregou.

–Isso é um mapa. Minha mãe disse que era encantado – deu de ombros – Ela tem três desses, ela nem vai notar que peguei. Tá vendo esses pontos?

O mapa era um branco meio encardido, e nele estavam desenhados vários rabiscos que não entendi, mas tinham alguns símbolos, e nenhuma legenda, haviam caminhos grossos desenhados e outros com apenas umas linhas.

–Sim – respondi analisando o mapa.

–São onde vocês devem passar – explicou – sem deixar nada de fora. E esses caminhos grossos, são estradas – apontou- e os mais finos são atalhos. Temos que parar bem aqui – apontou pra um lugar escrito OD – É a boate.

–Quando vamos embora? – perguntei segurando as mãos de Gus.

–Vou ver isso hoje. Você e seus amigos vão ficar sozinhos por algumas horas, não deixe ninguém entrar. Fechem tudo, algum monstro pode atacar. A Mãe do Gabe fez peixe, então o cheiro vai mascarar o de vocês, daqui a pouco nós vamos fritar alguma coisa, para que esconda melhor o cheiro.

–Tudo bem, mas e Gus?

–Andrew cuida dele – disse Albert andando em direção à porta – Vou sair agora, volto em 30 minutos, qualquer coisa chame Andrew – e saiu.

Olhei em direção a Gus e ele dormia calmamente, seus lábios estavam voltando a cor normal e junto com sua pele, a febre havia diminuído também. Empurrei-o um pouco para o lado e me deitei na cama com ele. Dormindo logo em seguida.

*****

Acordei com barulho de TV na sala de estar e comemorações dos meninos e a gargalhada de Becca. Cocei meus olhos e Gus continuava dormindo, suspirei e sentei-me na cama, calcei minha havaiana e sai o quarto. Andrew e Mike assistiam a alguma luta na TV, e Gabe e Becca riam dos dois.

–Olha quem acordou – sorriu Becca – Albert fez brigadeiro, deixamos um pouco pra você na geladeira – piscou.

–Obrigada – agradeci com a voz rouca.

Andei até a cozinha e abri a geladeira, um prato de brigadeiro estava depositado logo na frente, peguei-o e sentei na cadeira da sala de jantar. Ouvi a porta de um quarto abrindo, fechando e passos até a cozinha, Albert entrou e passou reto, pegou uma fruta na geladeira e sentou comigo.

–Me empresta? – perguntou apontando para a colher.

Assenti e entreguei a ele, Albert pegou um pouco de chocolate e colocou na maça. Depois me entregou e mordeu-a.

–Obrigado.

–De nada – sorri – Já saiu?

–Já, e já voltei – sorriu de lado – São 18h40, vou sair 19h, qualquer coisa me ligue. Becca tem o número.

–Ta bom. Mas aonde você vai?

–Não te interessa pirralha – ele mostrou a língua e riu levantando-se em seguida e indo embora – Se cuida – gritou.

Ri de lado e continuei a comer.

*****

–Tem comida na geladeira, eu deixei alguns incensos perto da porta e perto das janelas. Vocês precisam deixar absolutamente tudo trancado quando forem dormir, sem nada aberto, principalmente no quarto onde Gus está. Andrew fique de olho nele o tempo todo e não saiam de casa por nada. Hoje não é um dia seguro para semideuses saírem – avisou Albert, e tentem não quebrar nada e nem fazer ligações que não sejam do celular da Becca e, por favor, me liguem se o Gus piorar ou acordar ou se alguém estiver batendo na porta. Não abram por nada pelo amor dos deuses – dizia Albert pela milésima vez para nós.

–Já entendemos mamãe – respondeu Andrew vidrado na TV – Sem sair de casa, sem abrir nada, trancar tudo, olhar o Gus, te ligar se acontecer alguma coisa e só usar o celular da Becca. Entendemos.

–Certo – disse Albert pegando as chaves e ergueu outra – Quem é o mais responsável daqui?

Nos entreolhamos e começamos a rir. Andrew colocava a mão na boca pra tentar parar de rir, Becca mordia o lábio inferior e os Elfos jogaram o rosto em uma almofada. Eu apertava minhas mãos para não rir.

–Bom, vejo que a situação está critica – Albert suspirou – Lauren você está responsável pela chave – jogou-a para mim – Boa noite e lembrem-se do que eu disse.

–Albert! – gritei e corri até ele, que me esperava – Porque não é uma boa noite para sair?

Ele pareceu pensar se me contava ou não, até que suspirou e me puxou até a cozinha. Olhou para trás de mim e suspirou de novo.

–Hoje vai ter uma luta, entre Ares e alguns monstros, todos os monstros dos Estados Unidos, vão estar aqui. É muito perigoso, mas o prazo para irem embora é até 5h da manhã, só vou voltar pra casa nesse horário. Quem não tiver ido embora, vai ser mandado para o Tártaro pelo próprio Ares.

–Quer dizer que estamos literalmente correndo risco de sermos devorados? – exclamei indignada.

–Sim – ele deu de ombros – Mas não se preocupe Gus tá fedendo tanto para os monstros que eles nem vão chegar perto daqui. Ele tá emanando puro cheiro de morte.

–Mas ele não vai morrer né? – perguntei assustada.

–Claro que não sua burra, ele já tá bem. É que o veneno tem esse cheiro mesmo – revirou os olhos – Já vou beijo.

Albert me deu um beijo na bochecha e saiu. Voltei para a sala e me joguei no sofá junto com Becca e Gabe.

–Lauren? – chamou Andrew – Onde ele foi?

–Em uma luta aí – respondi olhando para a janela, conseguia ver as estrelas no céu.

–UMA LUTA? – gritaram Mike e Andrew pulando de um sofá até onde estávamos.

–É – respondi fazendo pouco caso – mas vocês não vão.

–POR QUÊ?

–Porque é perigoso, ele vai lá atrás de respostas. Não pra curtir, meu avô vai estar lá, acho que vai tentar falar com ele.

–Hades? – perguntou Gabe confuso.

–Não, Ares – respondi me sentando – E ninguém vai sair daqui.

–Tá pior que minha mãe- resmungou Mike.

Apenas sorri e deitei minha cabeça no colo de Gabe, e ficamos conversando com Becca.

*****

Já eram 23h30 e todos estavam cansados. Andrew disse que iria ficar acordado até mais tarde, para observar Gus que estava com febre novamente. Decidi ficar com ele.

–Boa noite – disseram Becca e os elfos, cada um indo para seus quartos.

Demos tchau e continuamos a ver TV. Onde passava uma série qualquer.

–Gus é perigoso agora – murmurou Andrew para mim – É melhor ficar longe dele.

Virei confusa para ele e semicerrei os olhos. Ele apenas continuou vidrado na TV.

–Como? – perguntei

–Quando ele acordar ele vai lhe explicar – disse – Quer suco?

Continuei o encarando na intenção de fazê-lo continuar a falar. Mas ele deu de ombros e levantou.

–Não? Ok, eu quero – e saiu.

Fiquei vendo TV, até ouvir uma tosse seca vindo do escritório onde Gus ficava. Andrew veio correndo da cozinha e eu corri junto com ele.

Entramos no quarto e Gus se debatia enquanto tossia. Eu sentei na cama e ergui o corpo dele para que conseguisse tossir melhor, e Andrew procurava algum remédio.

–A- Albert – chamava Gus se debatendo – Albert

Eu olhava assustada para Andrew, e ele apenas fez um sinal para que eu esquecesse.

–Ele tá falando isso desde quando você dormiu – explicou – Mas não acorda, não liga, é só delírio.

Andrew pegou um frasco vermelho e deitou Gus novamente.

–Segura ele – pediu.

Eu segurei seus braços e pus meu peso em seu peito para que parasse de se debater. Andrew despejou um pouco do remédio na boca de Gus e me tirou de cima dele.

–Pronto – sussurrou.

Gus parou de tossir e voltou a dormir. Andrew guardou o frasco e ficou observando-o

–Agora ele vai dormir até de manhã, vamos – andou até a porta, e fez um sinal para que eu o acompanhasse.

–Quero ficar mais um pouco – disse olhando para Gus – Pode ir.

–Tudo bem, vou esperar você na sala – avisou.

Andrew saiu e fiquei olhando Gus dormir, fiz carinho em seus cabelos e deitei ao seu lado, segurando em suas mãos.

–Me desculpa – pedi silenciosamente – Não queria brigar com você e que acontecesse isso. Eu prometo parar de ser infantil – engoli o choro – Volta pra mim, acorda, por favor – pedi.

Senti Gus apertar minha mão e me assustei. Ele continuava dormindo, mas parecia me ouvir.

–Você consegue me ouvir? – perguntei com um fio de felicidade na voz – Se você conseguir aperta mais forte.

Eu o senti apertar minha mão mais forte, e chorei de felicidade. Gus estava acordando.

–Andrew! – chamei.

Ele veio correndo e parou na porta assustado.

–O que foi? Porque você tá chorando?

–Gus tá acordando! – sorri – Ele apertou minha mão, do jeito que pedi, eu pedi para que se ele ouvisse ele apertasse minha mão e ele apertou.

Andrew ficou branco e veio até mim. Soltou minha mão de Gus e me puxou para levantar.

–Vá dormir – disse – Gus precisa descansar.

–Não! – exclamei – Vou ficar com ele!

–Lauren – ele disse respirando fundo e me encarando – Gus tá perigoso, esse veneno deixa pessoa perigosa, saia de perto, ele pode te machucar.

–Não – disse firme.

–Lauren, por favor, vai dormir – pediu perdendo a paciência – Gus precisa dormir, eu chamo você cedinho pra ficar com ele – prometeu.

–Chama? – perguntei cautelosa.

–Chamo, juro – sorriu – Vá dormir, tenho que vigiar o apartamento.

Assenti e dei um beijo na bochecha de Gus e uma da de Andrew. E me dirigi para o quarto, peguei uma roupa limpa e a toalha que havia usado mais cedo, e fui tomar um banho rápido.

Logo já estava no quarto com roupa trocada e deitada, eu olhava para a janela, observando as estrelas. Eu deveria ligar para o Albert? Ele disse pra ligar se alguma coisa acontecesse, Gus estava acordando, isso era algo bom.

Mas achei melhor não, afinal ele procurava respostas, e não é seguro. De manhã eu aviso ele.

E em meio a estes pensamentos eu adormeci, dessa vez sem pesadelos.

*****

Acordei com a Becca me chamando para tomar café da manhã. Levantei sonolenta e peguei uma roupa nova, escova de dente e a toalha. Tomei um banho demorado e sai já vestida.

Os meninos estavam sentados na mesa conversando com Albert e rindo alto, reparei que os incensos estavam guardados e as janelas abertas. Eles me viram e sorriram, sentei ao lado de Becca e peguei uma torrada.

–Bom dia – sorri.

–Bom dia – responderam sorrindo, até Albert respondeu, estranho.

–Como foi à luta? – perguntei a Albert.

–Boa – ele sorriu – Seu avô acabou com todos os monstros, foi muito foda.

–Ele disse que alguns monstros não foram embora no prazo certo e seu avô saiu pelas ruas mantando todos eles, principalmente os que estavam aqui perto. – disse Gabe entusiasmado.

–Sério? – sorri, era bom saber que meu avô estava cuidando de mim.

–Sério – sorriu Albert, eu voltei cedo pra casa e vi os matando.

–Ah! – exclamei sorrindo – Andrew lhe contou?

–Contou o quê? – sorriu Albert confuso e olhando para Andrew.

–Sobre o Gus! – sorri

–Ah – ele pareceu tenso – Contou sim. Parece que ser filho de Hecate tem seus benefícios. Ele se cura mais rápido.

–É, deve ser – sorri, terminei de comer a minha torrada e levantei.

–Já terminou? – perguntou Mike confuso – Só comeu uma torrada.

–É que eu…

–Ela come pouco quando está ansiosa – sorriu Albert de lado me olhando.

–É – sorri o encarando – Vou ver Gus.

Andei até o escritório e ele continuava dormindo, mas agora sua cabeça estava virada para a esquerda, antes estava para frente. Sentei na cama e apertei sua mão.

–Ainda consegue me ouvir? – perguntei sorrindo.

Não senti apertar minha mão, então supus que ele estivesse dormindo mesmo.

–Vamos ao mercado? – perguntou Gabe e Mike na porta.

–Fazer o que? – sorri

–Sessão de cinema hoje – sorriu Gabe de lado e enfiou as mãos nos bolsos.

–Claro – levantei e sai com eles.

Já no mercado compramos pipoca, chocolates, fini, refrigerante e outras porcarias. Pagamos e no caminho para o apartamento eu e Gabe ficamos fazendo palhaçadas com o fato de Becca achar Albert bonito e Mike sentir ciúmes.

–Eu já disse que não tenho ciúmes da Becca – resmungou Mike vermelho de raiva.

–Não, imagina – caçoou Gabe.

–Mike, admite, você é afim da Becca – ri.

–Nem porra – resmungou e saiu pisando duro até o apartamento.

Eu e Gabe gargalhamos e corremos atrás dele.

–Ah Mikinho, não fique com raiva – disse Gabe apertando as bochechas do irmão – Ela também gosta de você, só não admite.

–Vai tomar no cú – disse Mike com raiva e deixando as sacolas em cima da bancada.

Eu ri e vi Becca entrar com uma bandeja em mãos, com um prato e um copo vazios. Olhamos para ela confusos.

–Mas o que é… - começou Mike, mas foi interrompido por Becca

–Gus acordou – disse me olhando.

Meu coração acelerou e larguei as sacolas na mesa. Corri até o quarto e encontrei os olhos castanhos que tanto amo, ele me olhou sério e abriu um sorriso.

–Lauren! – exclamou tentando se levantar.

Eu corri e me sentei na cama, logo o abraçando. Ele correspondeu e colocou a cabeça na curva do meu pescoço.

–Eu te desculpo, eu fui infantil também – sussurrou.

–Eu que fui – sussurrei com a voz embargada. Eu queria chorar de alivio.

–Esquece isso – ele pediu se soltando de mim e sorrindo.

–Ah que casal lindo – disse Albert sarcástico como sempre – Agora vaza daqui sua pirralha. Quero falar com meu irmão.

–Deixa ela Albert – riu Gus me abraçando de lado, deitei minha cabeça em seu peito e sorri.

–Af. Vou te contar viu? Eu tentando cuidar do príncipe e ele só liga pra essa pirralha – resmungou largando os remédios dentro do armário e saindo com raiva.

–O que foi isso? – perguntou Andrew do outro canto do escritório.

–Piti – eu e Gus respondemos juntos e sorrimos.

Eu me sentia aliviada, agora eu podia seguir com minha missão e salvar minha mãe.


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Notas finais do capítulo

E aí? Gostaram?
Comentem, mesmo que seja pra falar o que precisa melhorar. Beijos!



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