Releen escrita por Dreamer
Notas iniciais do capítulo
Ooooie lindonas, saudades!!
Enjoy
*Alec*
Observava Lee dormir no meu peito, ela tinha colocada a calcinha e minha blusa de volta e eu continuava com a minha.
Tudo bem, eu não fui o cara mais romântico em relação à primeira vez, mas porra! Eu também estava muito ansioso para esse momento.
Olhei minha pequena e sorri.
Quem diria que ela poderia se sair tão bem. A ponto de eu perder o controle. E como eu sempre digo: sou muito difícil de perder controle. Mas quando se trata de Lee, eu nunca sei o que pode acontecer.
Fiquei olhando ela enquanto o dia passava. Me lembrei de que ela não comeu nada.
– Lee- chamei enquanto mexia nos seus cabelos- Ei Volturi.
Ela abriu os olhos, me olhou e sorriu. Não pude deixar de sorrir também.
Ela se sentou do meu lado.
– Que horas são, amor?
– Você me chamou de que? - olhei ela surpreso.
Ela arregalou os olhos, parecia surpresa por ter dito isso também.
– Nada- ela se levantou- Perguntei que horas são senhor.
– Não, não- falei rindo e me levantando- Falou a palavra com "a".
– É que eu...
– Eu gostei- falei puxando ela- É isso que eu sou seu mesmo.
Beijei seus lábios em um selinho demorado.
– Por que acordou?- ela perguntou.
–Precisa comer alguma coisa.
– Ah, mas eu já comi- ela deu um risinho.
– Poderia me dizer que banquete foi esse? - entrei na brincadeira.
– Não foi o que- ela mordeu o lábio- Foi quem.
– Tsc tsc tsc- ele fez com a língua- Você está muito safada senhorita.
– Nem sei o que é essa palavra- ri.
– Meu sogro Ed não vai gostar nadinha disso.
– Nossa Alec- ela fechou a cara- Você conseguiu estragar todo o clima!
Ela saiu com raiva do quarto e eu fiquei rindo. Coloquei uma calça jeans.
Desci e ela olhava a geladeira mordendo o dedo.
Minha noiva, na minha casa, com minha blusa. Sendo completamente minha.
– Posso me acostumar com essa cena- falei encostado na porta.
Ela me olhou e sorriu. Depois pegou uma maçã e mordeu olhando para mim.
Algo em minhas calças se moveu.
– Só uma maçã? - perguntei- Nem pau que você só come isso.
– O que mais você quer que eu coma?- ela perguntou impaciente.
– Tem cereal e suco.
Abri o armário e joguei o cereal na mesa. Ela pegou uma tigela.
Antes que ela pudesse se sentar, eu peguei Lee pela cintura e a puxei. Coloquei minha mãe sobre seu ventre.
– Você está bem?- perguntei.
– Só estou me sentindo meio estranha- fiz uma careta- Calma que não é dor.
– Que bom! Eu odiaria te machucar.
Quando falei isso vi que ela puxou a camisa mais para baixo. Ela tentou disfarçar, mas notei.
– O que foi?- franzi a testa.
– Nada- ela mentiu se sentando.
Peguei o seu braço e a puxei fazendo Lee se levantar.
Me agachei na frente dela, na altura de sua coxa, e puxei a camisa.
Ali tinha as marcas da minha mão em roxo.
Maldito seja! Machuquei minha pequena. Foi por isso que ela pediu para colocar a blusa, ela sabia que iria ficar a marca.
Não acredito que a machuquei na sus primeira vez.
Comecei abrir os botões da camisa para ver mais o estrago que eu causei.
–Alec- nem a olhei- Não tem problema.
Abri a blusa ignorando ela e encarando seu corpo em suas roupas íntimas.
No braço dela, próximo ao ombro havia outra marca da minha mão.
– Porra! - me virei soquei a parede até rachar.
Lee soltou um grito e apertou meus braços.
– Ei, calma.
Me virei encarando os seus olhos verdes assustados.
– Como pode pedir para eu ter calma? Machuquei você na sua primeira vez!
– Na hora foi bom, Alec, eu juro que não doeu.
– Promete pra mim- pedi- Prometi que se eu te machucar, você vai me dizer.
– Alec, se tivesse doído hoje, eu teria dito.
– Ótimo.
Passei um tempo respirando fundo.
– Vamos? - ela pediu.
– Não gostou daqui? - sorri.
– Claro que gostei- ela revirou os olhos- Eu só quero ver minha família.
Sempre a família... eu sei que é doentio sentir ciúmes da família dela, mas eu sinto.
– Vá se vestir- olhei seu corpo e mordi o lábio.
– Tarado.
Ela subiu as escadas rindo.
Peguei a camisa que ela usava e a peguei. Cheirei ela. Era uma mistura do meu cheiro com o de Lee, como se fôssemos apenas uma pessoa. Sorri com esse pensamento.
– Pronto - Lee apareceu na porta.
Vesti a camisa e diminui a distância que existia entre nós.
Entrelacei nossas mãos e fomos em direção ao carro.
Lee olhava a floresta inacabável ao seu redor, de repente ela me olhou sorrindo.
– Me ensina algum dia?- perguntou.
– A ser lindo? - brinquei.
– Talvez a ser convencido.
– O que você quer aprender?
– A dirigir.
Uma imagem de Lee dirigindo para qualquer lugar longe de mim fez eu me assustar.
– Não! - respondi de imediato.
– Mas por que não? - ela ficou brava.
– Porque... porque você é muito desastrada Lee, vai ser um perigo no volante- de certa forma era verdade.
– Eu não sou desastrada- ela fez uma cara pensativa- Talvez um pouco descuidada.
– Dá no mesmo.
– Não dá não!
Ela voltou a olhar para a janela chateada de cara fechada. Nem pensar que ela dirigi! Lee já corre perigo respirando, imagina dirigindo por ai. Pra que ela precisa dirigir quando tem à mim?
Chegamos no castelo e entramos de mãos dadas. A família de Lee apareceu de repente. Ela deu um abraço em cada um.
De repente Edward olhou para mim com uma cara nada boa.
– Por que você está com o cheiro da minha filha?
Maldita camisa!
– Ela não desgruda de mim- falei em tom de brincadeira.
– Alec- Lee me repreendeu.
– Filha!- Bela chamou- O é isso no seu dedo anel?
– Fui pedida em casamento- ela sorriu.
Num piscar de olhos toda a família Cullen estava olhando para mim com um grande ponto de interrogação na testa.
– E você aceitou? - Edward indagou.
– Aceitei- ela falou para dentro.
– Lee, você tem certeza? - perguntou Alice.
– Gente, o Alec e eu, nós nos gostamos muito e...
Não faz isso Lee, você vai acabar pensando em....
– Fez sexo com a minha filha?! - pronto, fudeu.
– Papai, calma- ela faloh lentamente.
– Edward, vamos conversar sobre isso como dois adultos civilizados- coloquei minhas mãos em minha frente.
Recebi um soco no estômago do meu sogro e cai no chão.
– Pai!- escutei minha Lee gritar- Para com isso.
– A civilização já foi embora, seu cretino.
Me levantei já me sentindo totalmente curado e puxei Lee pelo braço, fazendo ela vir para os meus braços.
– Solta ela- Edward praticamente rosnou- Ou eu mato você- ele pareceu pensar- De um jeito pior.
– Alec- Lee me chamou- Corre.
– Não vou correr!- exclamei- Vamos resolver isso.
– Não tem nada pra resolver- meu sogro disse- Já está mais do que na hora de irmos embora.
Apertei meu punho o mais forte que consegui e abracei Lee de um jeito possessivo, como um animal protege seu terreno.
– Ainda está pra nascer alguém que vai me tirar ela.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Tan, tan, tan.
e agora? Será que o tio Ed vai gostar desse comentário? E a Lee? O que ela está achando disso?