Releen escrita por Dreamer


Capítulo 32
Capítulo 32


Notas iniciais do capítulo

Queria dedicar esse capítulo muito trabalhoso para a linda e fofa e perfeita e incrível gislaineassis que fez uma recomendação muito linda e que me deixou tipo assim: :') muito obrigada linda. O capítulo é seu!



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–C-casar?- gaguejei.

– Eu nunca tive a oportunidade de te pedir.

Me levantei da cadeira e ele também sorrindo.

– Eu não sei o que dizer- falei quase explodindo.

– Me responda.

–Sim!- pulei no pescoço dele- Mil vezes sim, sim, sim.

Ele pegou o anel que estava na minha mão e colocou no dedo anelar da minha mão direita.

– Logo, logo eu vou colocar na sua mão esquerda.

– Um rubi e uma esmeralda?

– É pra nos representar.

– Você... eu... nós.

– Vós, Eles, Elas- ele brincou com a mão na minha bochecha.

– Estou noiva.

Por incrível que pareça foi a primeira vez que me senti realmente noiva.

– Minha noiva.

– Eu te amo- beijei seus lábios- Tanto que eu me sinto uma idiota por não poder demonstrar o suficiente.

– Eu também te amo- ele mordeu meu lábio- Não tenho tantos ciumes, é só o medo de que outros se apaixonem que nem eu.

– Mesmo?

– Só eu sei o que faria por você.

– Só eu sei o que eu faria por nós.

Me separei do Alec e fiquei olhando aquele anel na minha mão, ainda sem acreditar.

– Gostou do anel?

– Deve ter custado uma fortuna Alec.

– Você é uma idiota.

– Para de me chamar assim.

–Só quando você parar de ser uma.

– Já pode voltar a xingar?

– Claro.

– Seu ridículo- sorri puxando ele pelo paletó- Você quer me matar do coração?

– Talvez, você me pertuba muito.

– Alec.

– Oi.

– Sabe aquela nosda conversa sobre sexo?

– Sei- ele levantou uma sobrancelha.

– Você ainda pensa do mesmo jeito?

– Só depois do casamento Lee- ele disse apesar de eu ver que ele hesitou um pouco.

– Então posso te pedir uma coisa?

– Claro que sim.

– Bebe do meu sangue.

– O que?

Eu nem sei por que pedi isso, é só que eu queria me sentir dele de alguma maneira.

– Por favor.

– Não, não, não.

– Alec eu estou te pedindo.

– Não entendo por que? Qual intetesse você tem nisso?

– Por que eu quero! Poxa Alec, faz isso por mim.

– E o que você ganha com isso?

– Apenas saiba que eu ganho.

– Não vou machucar você Lee.

– Eu sei que não vai.

Puxei o rosto dele e levei até meu pescoço e esperei que ele me mordesse.

Ele puxou a minha cintura com uma mão e a manteve lá e a outra mão entrelaçou minha mão direita. Minha mão esquerda estava puxando sua nuca contra meu pescoço.

Senti os dentes dele penetrando a minha pele, apertei a mão dele e Alec me puxou mais na cintura.

Por incrível que pareça, quando Alec me mordeu e começou a beber do meu sangue eu senti um prazer imenso, que minhas pernas chegaram a ficar bambas.

Ele parou e eu quase gritei por ele ter feito isso.

Ele me olhava com os olhos cheios de preocupação e eu sorri para mostrar que estava tudo bem.

Passei o dedo no filete de sangue que escorria no canto direito da sua boca.

– Tudo bem?- ele perguntou.

– Isso foi incrível! - assegurei e ele sorriu.

– Você é a garota mais estranha que eu conheço.

– Você que namora com um pirralha de seis anos.

– Tem razão- ele sorriu- E então?

– Então o que?

– Para quando é o casamento?

– Já?- arregalei os olhos.

– Releen querida, eu não vejo a hora de te fazer minha.

– Eu já sou sua.

– Não oficialmente.

Mordi seu lábio inferior e dei-lhe um selinho.

– Por mim a gente casava amanhã- falei.

– Por mim também- ele mordeu o lóbulo da minha orelha- Mas tenho que pedir o consentimento do seu pai.

– O quê? Pra quê?

– Já te disse que sou à moda antiga.

– Ótimo! - revirei os olhos cheia de sarcasmo.

– O que foi?

– A gente nunca vai casar!

Alec começou a rir e depois colocou meu rosto entre suas duas mãos.

– Eu disse que eu ja pedir, mas se ele negar, não posso fazer nada. Vou me casar com você.

– Alec- parei para pensar em uma coisa.

– Eu.

– Não acha que está muito cedo?

– Cedo pra que? - ele pareceu ficar irritado.

– Alec, você sabe do que estou falando.

– Não Releen, eu não acho- tudo bem, ele estava bravo.

– Não fica assim, a gente se conhece tem dois meses.

– E dai? Eu não quero saber.

– Você conhece tantas outras mulheres, talvez algum dia você ache alguém...

– Então é isso? Por favor né Lee?

–Estou abrindo uma opção.

– Eu não vou te deixar! Porra entende isso.

– Alec, como você sabe?

– Por que eu não me canso de você, simplesmente não dá.

– Alec...

– Se algum dia terminarmos, acredite, vai ser da sua parte.

– Eu nunca deixaria você.

–Então acho que estamos de acordo, não estamos.

– Sim!- sorri.

Ótimo- ele mordeu o lábio- Então vem cá.

Ele me puxou pela cintura e me beijou. Abracei sua nuca enquanto ele abraçava minha cintura.

Nos beijando, apenas como dois namorados normais, como dois noivos apaixonados. Eu não entendo muito sobre o amor, mas sei que não importa a idade, não importa o sexo, não importa a espécie.

Ele parou e ficou me olhando durante um longo tempo.

– Faz ideia de como é linda? - ele me perguntou.

– Para Alec.

– Você não faz, não é? É uma pena.

Alec era bem mais bonito que eu. Se eu fosse uma pessoa que visse eu e Alec juntos iria dizer que ele só estava ne namorando por pena.

– Posso dormir no seu quarto de novo?- perguntei.

– Garota, você pode entrar naquele quarto quando quiser. Ele é seu.

O celular dr Alec tocou e ele atendeu no segundo toque.

– Oi- ele falou seco e me olhou- Sim, ela está comigo- ele fez uma pausa- O que? - mais pausa- Ta bem, eu levo ela para algum outro lugar- ele encerrou a chamada.

– O que aconteceu? - perguntei preocupada.

– Ameaça de rebeldes no castelo- ele me analisou- Lee eles acham que é o Ander.

Me faltou ar de repente e eu fiquei olhando para Alec.

Eu só conseguia me sentir segura se Alec estivesse comigo.

– Calma, eu vou te levar para outro lugar.

– Minha família...

– Eles estão bem. É só uma ameaça, nem sabemos se é verdade.

– Tudo bem.

– Vamos, quero te levar para um lugar.

– Que lugar?

– Eu pretendia te mostrar só depois do casamento, mas as circunstâncias não deixaram.

– Aonde vai me levar?

– Minha casa, que muito em brevr será nossa.


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Notas finais do capítulo

Então?