The Bodyguard escrita por AloeGreen


Capítulo 11
Capítulo XI - I do not know what to do, Sasuke


Notas iniciais do capítulo

Ai, mdls, como eu demorei pra postar!
Desculpe minna, é que eu to planejando a história ainda e eu fiz um p*** esquema que eu até tiraria foto pra vocês verem mas aí eu mostraria spoiler pra vocês,né. Ai não dá.
Mas esse cáp tá recheado de amorzinho sz'
Beijos e boa leitura!



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Turno: Sakura Haruno

– Amiga, o que você acha que eu deva fazer com todo esse dinheiro?!- Após ter lido aquela carta milhões e milhões de vezes na noite passada, decidi me encontrar com Ino hoje no almoço.

– É, Sakura... Dez milhões é uma quantia muito grande mesmo...- Nos olhos de Ino pareciam brilhar grandes cifrões, enquanto lia a carta do meu pai.

Eu não tinha tanto interesse na herança que eu tinha; mesmo eu estando com sérios problemas financeiros. Para mim, a parte que mais me interessou foi o dizeres “estamos sendo ameaçados”. Por quem que mamãe e papai estariam sendo intimidados? E por que?

– Bom, você deveria aproveitar, amiga. Faça alguma viagem. Eu posso te ajudar se quiser!- Ino estava excitada com a grana toda, mas ela sabe como eu sou. Não tenho a mínima do que irei fazer com este dinheiro; talvez deixar o pagamento do meu apê em dia, pagar o Sasuke e óbvio, fazer umas comprinhas sem me preocupar com nada.

– Talvez mais tarde. Agora Ino, quero que mantenha isso em segredo. Não saia espalhando para ninguém, absolutamente ninguém. Não quero ter mais problemas do que já tenho hoje.- Pisquei discretamente para a loira e ela entendeu o recado.

[...]

Havia mais uma coisa importante para ser feita: ir a casa de Kurenai e tirar satisfações. Era por volta das 14h, quando ia para lá. Não estava nos meus planos contar nada para Sasuke, por enquanto; por isso, passei em casa rapidamente sem lhe dar júbilo.

Como sempre, Kurenai fumava ao ar livre; sentada em uma cadeira de praia naquele gramado verdinho de seu quintal.

– Tia Kurenai, podemos conversar?- A carta estava comigo, dentro da minha bolsa. Eu ainda não havia me preparado para esta conversa, mas imaginava que as palavras iriam sair na hora certa.

– Olá tia Kurenai, como vai você?- Pronuncia de forma sarcástica, levantando-se da cadeira de praia e deixando o cigarro cair no chão, apagando-se.

– É sério.- Íamos entrando dentro daquela casa, quando resvalo meus olhos por aquela escrivaninha de onde tirei a carta; para minha alegria, estava fechada. Ou seja, ela ainda não sabe.

– Vamos Sakura, desembuche.- Apressou-me, abrindo a geladeira e tirando uma garrafa térmica de lá. Pelo cheiro, era chá gelado.

– Bom, tia, não quero que fique brava comigo.- Ao se sentar frente a mim na sala de jantar, seu olhar de descaso passou a se constatar.- Ontem quando Sasuke te ajudava trocando a lâmpada, eu encontrei isto na sua escrivaninha próxima ao sofá.- Retirei aquela carta lotada de segredos, mostrando para a mesma. Novamente, seus olhos tomaram emoções diferentes; ela sabia para onde eu a levaria com esta conversa.

– Por que você foi xeretar nas minhas coisas?- Percebi ela desencostar-se da cadeira, apoiando os cotovelos na mesa e apertando os punhos; fazendo os nós dos dedos tornarem-se brancos.

– Eu preciso que você me conte quem lhe deu esta carta.- Não queria mais intrigas, então ignorei sua pergunta e parti para o que era importante para mim. Eu tinha tantas e tantas coisas para perguntar a ela... mas tenho certeza que ela não responderá nem metade delas.

– Você não tinha o direito disso, Sakura. Você não tinha o direito...- Ela estava ficando cada vez mais enraivecida, mas ainda sim tentava manter o controle.

– Por que você escondeu isso de mim, tia?- Apoiei-me na mesa, querendo encontrar os olhos dela, que mais pareciam grandes rubis, nos meus. Como o esperado, aqueles orbes levantaram-se. Ela parecia cerrar os dentes em busca de uma resposta apropriada.

– Não venha mais aqui. Sinto que vou cometer uma loucura se ver esse seu rostinho de boneca quebrada mais uma vez...- Apoiou-se repentinamente na mesa, fazendo com que eu me sentasse e a olhasse assustada.

– Antes diga-me, por favor!- Eu não ia dar mais um passo para trás. Agora, esta é minha chance de descobrir quem está atrás de mim e dos meus pais. De uma coisa eu sei: É a mesma pessoa. Agora o por quê, eu pretendo saber de um jeito ou de outro.- Quem estava ameaçando meus pais? Por que me escondeu isso, tia?!- Minha voz estava visivelmente alterada, mas eu não continha todo o meu desespero e ansiedade.

– POR QUE ESSA GRANA DEVERIA SER MINHA!- Em um movimento que realmente não pude prever, Kurenai subiu em cima da mesa, ficando de joelhos e voando com as unhas no meu pescoço. Suas mãos estavam me sufocando e eu não tinha como detê-la... ela sem dúvida era mais forte.- Aqueles caras... Aqueles caras, quando me torturaram para descobrir o que eu tanto escondia deles... eu fiquei tão fula quando eles descobriram sobre essa merda de carta! E eu apenas afirmei que era a mais pura verdade...- Suas mãos continuavam firmes e fortes; aquelas frases que não faziam sentido nenhum para mim eram cuspidas rispidamente no meu rosto.- ... Mas eu pensei que eu podia pegar a sua grana sozinha... e na verdade... eu bem que posso... Qual a senha, Sakura? Qual a senha do cofre dos Harunos?!- Aquelas mãos assassinas se afrouxaram, fazendo com que conseguisse recuperar bem o fôlego.

– E-Eu não sei...- Respondi sinceramente; papai não citara sobre senha alguma na carta. E neste momento ela pareceu mais nervosa ainda.

– VOCÊ SABE! VOCÊ TEM QUE SABER!- Aquelas unhas cravavam violentamente no meu pescoço. Fazia o máximo de força para conseguir empurra-la, mas a falta de ar que eu começava a sentir novamente deixava meu cérebro embaralhado e eu não podia fazer nada.

Foi aí que ocorreu; novamente. Novamente. Novamente ele cumpriu com a sua palavra; Novamente ele não me deixou morrer; Novamente ele veio me resgatar com seu ar frio e indecifrável.

Aquele vulto negro partiu para cima de Kurenai, livrando-me da morte. Sasuke havia imobilizado a mesma. Aquilo tudo parecia uma loucura, minha cabeça estava girando. Tudo estava tão estranho, tudo de repente mudara de uma hora para outra. Perseguições, mensagens estranhas, uma carta, uma herança, tentativa de homicídio... o que farei da minha vida?

Turno: Sasuke Uchiha

Eu sabia que Sakura estava escondendo algo de mim; e logo me passara na cabeça de que ela iria vir para a casa da tia. Talvez a rosada tenha sido burra de fazer uma cópia da carta que seu pai escrevera, se não queria que eu descobrisse. Graças aos Santos, eu consegui chegar a tempo de que minha patroa passasse dessa pra melhor. Mas mesmo assim, não previ Sakura desmaiando depois do alvoroço que ela passou. Escutei o barulho de seu corpo chocando-se contra o piso de madeira da sala de estar de Kurenai. Virei meu rosto bruscamente e a rosada havia desmaiado no tapete vermelho de flores de sua tia. Imagino que sua cabeça deva estar a mil.

Com relação a Kurenai, não relutei em ligar correndo para um manicômio, hospício ou sei lá o que. Logo uma ambulância chegou e a morena foi levada a força, debatendo-se e falando coisas totalmente sem sentido algum, rangendo os dentes como nunca. Depois de toda essa movimentação, a lua já havia tomado o lugar do sol. Passei meus olhos pelo corpo de Sakura desacordado no chão. Ela realmente tinha boas curvas; cada uma no lugar certo. Suas pernas finas davam um tom delicado a mesma; e sua pele, clara como a neve combinava perfeitamente com suas madeixas artificiais, cor-de-rosa. Mas Diabos, Sasuke! O que você está pensando?

– Preciso te tirar daí...- Disse mantendo meus olhos em Sakura, com as mãos na cintura. Me agachei, levando um dos meus braços para debaixo da cabeça da rosada, e o outro, enganchei na dobra de suas pernas. Levantei facilmente, com o corpo dela nos meus braços. Sua cabeça caiu levemente para trás, deixando amostra seu pescoço. O analisei, com um bolo na garganta. Havia marcas de unhas e alguns vergões. Maldita Kurenai...! A depositei no sofá, sentando-me ao lado da mesma. Me vi novamente com os olhos em suas pernas... aquelas pernas...

– Sakura...- Minhas mãos tocaram sua pele macia. Alisei suas pernas delicadamente e logo as retirei, achando-me um completo pervertido abusado. Soltei um grande bufo, limpando o suor da testa e apoiando meus cotovelos nas minhas pernas. Trabalhar para Sakura tem sido mais difícil do que pensei... Se não fosse por aquilo não estaria aqui agora.- Todo mundo ta correndo atrás de você...- A olhei, ainda estava desacordada. Deveria estar delirando para falar sozinho mesmo.- Malandra.- Soltei uns risos abafados. Sakura tinha um bom gosto para tinta de cabelo. Cor-de-rosa. Mas combinava com ela mais do que nunca. Ressaltava seus olhos que mais pareciam grandes esmeraldas brilhando.- Desculpe, Sakura.- Me inclinei até seu pescoço e fechei lentamente os olhos. Meus lábios molhados tocaram sua pele quente. Lhe beijei o pescoço, subindo os doces selos até o gomo de sua orelha, onde encontrava-se uma argola de ouro. Mordisquei levemente e voltei a minha posição inicial. Quero cuidar de você, por isso... não posso continuar... Não posso continuar com isso.

[...]

Turno: Sakura Haruno

Sinto uma forte dor de cabeça e quando entreabro rapidamente meus olhos, pensei que os mesmos queimavam em quentes e vorazes brasas. Parecia que meu coração havia feito uma viagem para o lugar do cérebro e agora batia, pronunciando seu famoso “tun-tun”. Indo contra a dor, acordo me descobrindo na casa de tia Kurenai. Não lembro de muita coisa... Só sei que Kurenai tentou me matar e aí eu capotei.

– Acho que dormi demais...- O sofá fofinho da sala de estar parecia bem confortável no momento, porém preciso de respostas.

Estava tudo apagado; sequer uma luz estava acessa. Estranho, tirando o cobertor que haviam colocado por cima de mim. Ponho o pé para fora do sofá, no entanto no momento em que piso sinto algo macio e acabo caindo em cima de algo. Meu pé doía, estralando. Pronuncio um “ai” baixinho e ao olhar para o lado vejo que pisei em um ser moreno.

– Sasuke!- O que ele fazia dormindo no chão?- Como veio parar aqui?!

– Voando, Sakura. Voando.- Sasuke e o seu sarcasmo. Algum dia eu ainda vou leva-la para uma clínica de adestramento, anotem o que eu digo. Resmungava revolto e massageando seu belo peitoral.

– Ah, me desculpe por ter pisado em você...- Ajoelhei-me perante o mesmo, abrindo meu típico sorriso amarelo.

– Tudo bem.- Dava para ver que o mesmo não estava para conversa. Afinal, Sasuke nunca gostou de conversar após ter sido acordado.

– Desculpe Sasuke, mas preciso que você me conte o que aconteceu depois que eu apaguei.- Uma fina mecha de meus cabelos caiu ao lado de meu rosto. Sasuke apoiou seu corpo com os cotovelos lado a lado do corpo; ele sorriu de canto, ajeitando a mecha rósea atrás de minha orelha. Não tive como me embaraçar com aquele gesto. Não era sempre que Sasuke era gentil assim. Muito pelo contrário...

– Não quero que fique brava ou chateada comigo. Bem, depois que você desmaiou, eu chamei uma ambulância e mandaram ela para uma clínica de doentes mentais. Ligaram á pouco e disseram que ela já está mais calma, mas se quisermos que ela continue lá, você terá que assinar alguns papéis.- Sasuke relatou o ocorrido calmamente e quando terminou, esperou a minha reação.

– Não sei mais o que fazer, Sasuke...- Eu não pude ser mais direta. Não pude esconder a mais pura verdade. Olhei para minhas mãos; algumas lágrimas começaram a cair, molhando-as.

– Não se preocupe, Sakura. Podemos resolver isso amanhã.- Mais uma vez, Sasuke foi generoso e limpou uma lágrima que teimara em escapulir de meus olhos. Aqueles gestos... aqueles gestos dele... Sinto-me tão segura...

– Que horas são?- Soltei algumas risadas baixas para cortar o clima que pairava; olhando para minhas mãos que brincavam entre si.

– 3h30min.- Assusto-me, arfando subitamente.

– As aulas, meu curso...- Sasuke mexia a cabeça negativamente com um sorriso torto nos lábios.- Não posso ficar faltando assim...- Sabia que não deveria ter vindo aqui. Hoje o dia foi uma confusão. Ainda não consigo captar as coisas direito.- Acho melhor ficarmos por aqui.- Conclui, puxando as cobertas do sofá e a envolvendo no meu corpo. Sasuke riu do meu gesto e eu apenas fiz uma bela careta pra ele.

– Eu não vou dormir no chão, nem pensar...- Se negou e eu logo caí na gargalhada.

– Tem quartos lá em cima, bobo. Essa casa era da minha vó; papai e Kurenai cresceram aqui e próximo do Natal, meus primos de segundo grau sempre vinham dormir aqui. Não é a toa que tem tantos quartos de hóspedes.- Sorri gentilmente, recordando-me dos Natais que eu passei na casa de vovó Haruno. Mas ela morreu quando eu tinha sete anos, então Kurenai ficou com a casa para si.

– A casa é bonita.- Elogiou.

– Ela está em boas condições, só precisa de algumas modificações aqui e ali.- Rodei meus olhos pela casa. Realmente Kurenai não tinha noção nenhuma do significado da palavra “moda”.- Bom, eu quero dormir.- Levantei com o mesmo sorriso torto e fino de Sasuke. Ele concordou com a cabeça, apenas dizendo que beberia alguma coisa e já subiria. No andar superior da casa, eu andava com o cobertor enrolado no corpo; até que encontro algo interessante: um violão. Um não; o violão.- Então era aqui que estava...- Deixei as cobertas caírem no chão e eu o peguei firmemente. Quando eu tinha cinco anos, meus pais compraram um violão rosa para mim. Afinal, rosa era a minha cor favorito e tinha adorado ele quando vi na vitrine da loja de instrumentos do tio Minato. Papai e mamãe me deram e foi aí que eu realmente apaixonei-me por música.

Com o violão nas mãos, sentei-me na cama de Kurenai. Era espaçosa, de casal. Apoiei o violão no meu colo e alcancei as cordas com os dedos, sorrindo para mim mesma. Um sorriso interior, um sentimento que só eu poderia ter.

Hey dad look at me, Think back and talk to me...– Recordei de uma música que eu sempre cantava para todos da família e comecei a cantá-la, sentindo minha alma sendo tocada profundamente.

Doing things I wanna do?

But it hurts when you disapprove all along

And now I try hard to make it

I just wanna make you proud

I'm never gonna be good enough for you

I can't pretend that I'm alright

And you can't change me

'Cause we lost it all, Nothing lasts forever...- O refrão chegou serenamente, dando espaços para minhas memórias.

I'm sorry

I can't be perfect

Now it's just too late

And we can't go back

I'm sorry

I can't be perfect

I try not to think

About the pain I feel inside

Did you know you used to be my hero?

All the days you spent with me

Now seem so far away

And it feels like you don't care anymore


And now I try hard to make it

I just wanna make you proud

I'm never gonna be good enough for you

I can't stand another fight

And nothing is alright


'Cause we lost it all

Nothing lasts forever

I'm sorry

I can't be perfect

Now it's just too late

And we can't go back

I'm sorry

I can't be perfect

Nothing's gonna change the things that you said

Nothing's gonna make this right again

Please don't turn your back

I can't believe it's hard

Just to talk to you

But you don't understand

'Cause we lost it all, Nothing lasts forever...-Sua letra já estava no fim e consigo, as doces lembranças de um outono que parecia sem fim.- I'm sorry, I can't be perfect...

A música terminou e as palmas invadiram o quarto, dando a perceber a silhueta esguia de Sasuke encostado na porta. Logo me envergonhei por ele ter me escutado tocar, então escondi o violão em vã atrás de mim.

– Você canta bem.- Elogiou-me, cruzando os braços perante a mim.- E toca, claro.- Continuou, caminhando despercebidamente pelo quarto.

– Obrigada.- Agradeci como qualquer garota agradeceria. E então me levantei, colocando o violão para descansar atrás da porta.

– Bom eu vou dormir, qualquer coisa é só gritar.- Sasuke ia dar as costas para mim, quando sinto uma certa aflição tomar conta de meu corpo.

– N-Não...- As palavras escaparam de minha boca e agora não tinha volta.- Você pode dormir aqui, se quiser...- Não queria demonstrar, mas eu estava tremendo de medo de ficar longe dele. Tinha medo que algum daqueles mascarados entrasse aqui e me seqüestrassem. Afinal, aqui não é a minha casa. Não é a mesma coisa...- Desculpe, sei que você não q- Fui interrompida.

– Tudo bem. Está com medo, é normal. E eu sou seu guarda-costas, não? É meu dever cumprir com suas ordens.- Aquela palavra “guarda-costas”. Engraçado, nunca mais eu citara aquela estranha palavra depois que Sasuke veio morar comigo. E agora, ela me parece tão “diferente” numa situação dessa. Sasuke tornou-se tão meu amigo que hoje o vejo apenas como uma pessoa que me protege. Uma pessoa que me escuta quando preciso de um ombro amigo. Bom, ás vezes né.

– Obrigada, Sasuke.- O agradeci, olhando e brincando com meus dedos novamente. Olhar nos olhos dele era realmente um desafio; ainda mais olhar nos mesmos e não acabar enrubescendo.

– Boa noite, Sakura.- Nos ajeitamos na enorme cama de casal, Sasuke um pouco afastado de mim; mas um de frente para o outro. Aconcheguei-me com as cobertas, fechando lentamente os olhos.

– Boa noite... Sasuke-kun.


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Notas finais do capítulo

Comentem ^^



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