iCtourious - A Botle of Love and Another - Hiatus escrita por Stefanie Mendez


Capítulo 4
Capitulo 4


Notas iniciais do capítulo

Desulpem mas vou tentar postar diaa sim e dia não. Espero que gostem.



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–Vamos todos!- Exclamou Robbie.

*Já em Hollywood Arts

Entrei e todos os meus colegas estavam ai.

–Olá!- Exclamei.

– Quem é esse rapaz tão bonito que veio contigo?- Perguntou Tori.

–Este é o Logan Mitchell e faz parte da banda Big Time Rush.- Respondi.

–Olá Sam. Carly disse que irias dizer a verdade. Estou à espera.- Disse me Freddie.

–Não, eu não vim aqui dizer a verdade. Vim ouvir a verdade da tua boca.- Disse eu a Freddie.

– Estas a meter-te comigo modelo?- Perguntou Freddie.

–Só um aviso antes que te parta o pescoço: tenho o cinto negro a karaté.- Disse eu estalando os dedos da mão.

–É melhor que fiques calado.- Disse André a Freddie.

–E só para te relembrar te vou a dar uma frase para tu adivinhares o que tens de contar.- Disse eu a Freddie.

– Anda diz.- Insistiu Freddie.

–“We are never ever getting back together.” O que passou antes? – Perguntei.

–Vai-te a pedir um café, recomendo.- Disse me Freddie.

–Posso passar sem o café. Começa, tenho muito tempo, muitíssimo tempo.- Disse eu.- O que se passou depois de iremos a Hollywood Arts?

– Muita coisa, não muito boa.- Disse-me Freddie com um suspiro.

– Quer saber a verdade. Só a verdade. Não peço nada do outro mundo.- Disse eu quase em lágrimas.

– Tu vais obrigar-me a fazer-lo? Não me resta nenhuma opção?- Perguntou-me Freddie.

– Sim, não te preocupes com o lugar para te esconderes.- Respondi.- E podes começar a contar já.

–Posso, ao mínimo ir ao banheiro?-Perguntou Freddie.

–Três letras, um significado.- Respondi eu.

– Sim?-Perguntou Freddie.

–Errado. A resposta é não.- Disse eu com um sorriso.

De repente Freddie me desvia e põe-se a correr não sei para onde. Por iniciativa fui a correr atrás dele. Apenas me deu tempo para ver o sair e após isso ele desapareceu. Depois eu avistei o seu telemóvel que ele havia deixado cair. “ Que interessante. O telemóvel de Freddie.” Disse para mim mesma.

Voltei para Hollywood Arts com o telemóvel de Freddie na mão.

Pov Freddie

“Oh não! Perdi o meu telemóvel quando fugia de Sam. E agora como o recupero. Se ela descobrir a minha senha para desbloquear o tele, estou feito. Tenho de recuperar-o. Vou ter que voltar a Hollywood Arts.”

Freddie voltou correndo para Hollywood Arts. Me escondi num lugar que o pudesse ver e ouvir na perfeição, mas que ele não me conseguisse ver. Freddie passou por mim sem reparar que eu estava ai.

– Sam está por aqui?- Perguntou Freddie quando chegou até a sala onde estavam o resto dos colegas.

– Não, não passou por aqui.- Respondeu-lhe Cat.

Pov Freddie

“ Agora vou ter que jogar às escondidas com Sam. Ela deve de estar em alguma parte, a vi entrando, mas não saiu, e na sala também não está. Ai reparei que havia um papel que antes não havia. Tinha imensa pinta de Sam. Tinha uma mensagem que dizia que se eu quisesse recuperar o meu telemóvel teria de encontrá-la e dizer-lhe a verdade. Adeus telemóvel!”

–Então queres o teu tele?- Sonou a minha voz.

–Sam, onde estás?- Repetia Freddie esperando que fosse tão burra para dizer onde me encontrava.

– Leste bem o papel? Disse que tens de encontrar-me.

– Serio?! Sou péssimo pra procurar as pessoas.

– Que pena… Oh, espera. Não tenho pena de ti.

– Obrigado pela ajuda.- Disse Freddie rindo-se.

Freddie se aproximou ao meu antigo cacifo e abriu-o. Do seu interior caiu um esqueleto de um pássaro.

–Obrigada por encontrares ao Plumitas. Mas gostava mais dele quando estava vivo.

– Esse era Plumitas? Que lhe fizeste?- Perguntou Freddie aterrorizado.

André se aproximou até Freddie para comprovar que ele ainda estava vivo.

–Que é isso ai no chão? Tem muita pinta de Sam.- Perguntou André.

– Era o meu papagaio Plumitas. Ao que parece morreu.- Disse eu.

–Não me queres ajudar a procurar a Sam?- Perguntou Freddie a André.

– Sim, é claro que te ajudo. Mas porque é que temos que procurar a Sam?- Respondeu André.

– Lembraste de quando eu comecei fugir?- Disse Freddie.

–Sim.- Disse André.

– O meu tele caiu e agora Sam ficou com ele. E se ela adivinhar a minha senha estou feito.- Disse Freddie.

– Tarde demais. Adivinhei a tua senha, era um clássico.- Disse eu.

De tão cansada de estar na conduta do ar condicionado pousei a mão na tampa. Depois só ouço essa tampa cair e bater no chão.

Pov Freddie

“ Já não tenho que procurar a Sam. Obrigado Sam que mostraste onde te escondias.”

– Como às chegado até ai?- Perguntou André espantado.

– Cinto negro a karate.- Disse enquanto descia da conduta.

– Porque não voltas a esconde-te?- Perguntou Freddie.

– Tenho o teu tele. Lembraste?-Disse.

–Porque não dás-mo agora o telemóvel e se acaba tudo isto?- Disse Freddie.

– Não, ainda não sei a verdade.- Respondi eu.

– Vamos continuar assim? – Perguntou Freddie.

– Desculpem interromper, mas eu vou-me embora.- Disse André.

– Vai-te embora, já. Não interrompas a minha discussão com Freddie.- Disse empurrando a André para o outro lado.

– Estás brava demais. Metes mais medo que Jade.- Disse Freddie.- Isto te acalmará.

Se aproximou de mim e me beijou. O empurrei com a maior força que tinha e ele caiu.

– Enganaste-te. Puseste-me ainda mais brava.- Disse.

– Tu mudas-te muito desde a última vez que nos falamos. Quando disseste que nunca mais voltaríamos eu pensei que ainda conseguiria recuperar essa paixão que havia entre nós os dois, mas estava totalmente enganado.- Disse-me Freddie baixando o tom de voz.

– Vou-me embora. Vim aqui para ouvir a verdade mas ninguém quer contar. E fico com o teu telemóvel. Não cumpriste as regras de jogo. Adeus.- Disse eu virando-me para a porta.

Fui cada vez mais lentamente esperando que ele dissesse “espera” ou algo desse género e quando mesmo à frente da porta Freddie gritou espera. Me virei e ele se estava levantando.

–Lembra-se de dois anos atrás, quando você me beijou e disse que essa era a verdade? Eu acreditei. Acreditei que tu ias a contar comigo, amar-me como um namorado de verdade e confiar em mim como em sua melhor amiga. Mas já não sinto o que sentia a esses tempos.- Disse eu com um suspiro.

– Foi do meu coração, apenas te queria proteger.

–Agora as coisas estão mais claras. Tu nunca não me amaste, era só um papel que querias fazer para que as pessoas pensassem de ti de forma diferente. Jogo terminado.

–E esse teu jogo não tem assim uma coisa chamada de segunda oportunidade?- Disse Freddie.

– Não, não. Espera, sim que tem.- Disse.

– Concedes-me uma segunda oportunidade?

– Três letras e um significado.

– Não?

– Errado. Sim.

– A sério?

– Não, não a serio. O preço da segunda oportunidade é a verdade. Ou pagas ou não levas.

– Agora sim. Adeus telemóvel.


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Notas finais do capítulo

Comentem o que acharam.



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