Our Peace, Their War escrita por somedayrobsten


Capítulo 5
Capítulo V


Notas iniciais do capítulo

Espero que vocês estejam contando quantas vezes eu tenho voltado para vocês. E espero que estejam gostando de nossos progressos. Aqui está mais um capítulo fresquinho para vocês, espero que gostem porque... HOJE TEM EDWARD COMPLETAMENTE FORA DA ZONA DE CONFORTO E EXPOSTO. E BELLA PRA APOIAR. SEGREDOS REVELADOS... BORA LÁ GALERA LINDA! Não vou me estender, mas aí está. Beijocas e boa leitura.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/451142/chapter/5

Capítulo V

“E você pode ver meu coração batendo. Você pode ver através do meu peito. Estou apavorada, mas eu não vou desistir, eu sei que tenho que passar por este teste” (Rihanna)

Naquela noite, no outro lado da casa, no porão, Victoria deitou-se e apagou o abajur na mesa de cabeceira. Bella já estava encolhida naquilo que gostava de chamar de cama, apesar de desconfortável. Seu colchão era fino demais, então ela podia sentir a madeira cutucando suas costelas, e seu cobertor era de uma espécie de feltro acinzentado e feio. Era quente, mas ela tinha certeza que no frio cortante, ele era muito pouco para protege-la.

No entanto ela não reclamava, pelo menos tinha onde dormir. Haviam outros que nem isso tinham, dormiam nos chãos sujos dos campos de concentração antes de serem massacrados por um gás tóxico e letal.

Victoria pensou inquieta sobre quando Edward havia dito a Isabella que naquela noite usaria o nome de “Elza”. Por que ela não poderia usar o nome dela verdadeiro?

Era a hora do interrogatório de Victoria.

– Bella. – ela perguntou, baixinho. Isabella abriu os olhos. – Você está acordada?

– Estou, Vic. Por quê? – Bella virou o rosto para poder identificar Victoria no breu que estava o quarto.

– Eu queria te perguntar... – Isabella gelou. Tinha medo de Victoria nunca mais agir do mesmo jeito com ela depois de saber o segredo que ela guardava sobre Edward. – Por que Edward pediu para você ser “Elza” essa noite?

O silêncio pairou por alguns minutos. Bella suspirou.

– Vic, independentemente do que eu te contar, promete que você ainda vai falar comigo? – ela perguntou. Por um lado era um medo ridículo que Bella estava sentindo. Victoria a amava como a irmã ou filha que não teve a chance de ter com Aaron.

Ela acendeu o abajur do quarto, olhando nos olhos de Bella, que estavam apertados por conta da luz que acabara de iluminar o quarto.

– Bella, nada do que você me disser pode me afastar. Eu te adoro. Sei que não devia, mas vejo algo de Aaron em você. A doçura das palavras, a independência como pessoa... Você é como a filha que eu queria ter tido com Aaron. – ela sorriu para Bella, que fez o mesmo. Agora ela se sentia tranquila.

– Bom, é uma longa história, Vic. Nós nos conhecemos quando eu tinha uns... dez anos. Ficamos muito próximos, muito rápido. Éramos melhores amigos, passeávamos de bicicleta juntos, íamos ver filmes... E eu era apaixonada por ele, mas nunca tive coragem de dizer. Ele parecia apaixonado por mim também, mas nunca tocamos no assunto. Eu tinha medo de estragar o que eu tinha dele. Quando fiz quinze anos, meu pai decidiu que íamos nos mudar. Não foi uma decisão assim... tomada depois de bem pensada, ou porque ele estava cansado de morar no mesmo lugar. Era estranho, eu tinha a sensação de que algo estava errado, mas meus pais nunca me contaram nada. Foi a última tarde que eu vi Edward, quando ele me deu uma metade de uma maçã, dizendo que elas representavam nossa amizade. Eu escrevia cartas para ele, como ele havia me pedido, mas acho que elas nunca chegaram até ele realmente... – falou. A umidade e o pinicar tomavam conta dos olhos de Bella. – E foi no dia em que vim para cá, no meu aniversário, que minha família foi pega. Ele não se lembrava de mim até a noite do jantar com Irina, quando foi tomar um drinque e me propus a servi-lo. Por isso as festas, por isso o novo nome, todas essas coisas. –As lágrimas não escorreram, Isabella não ia chorar. Não podia, muito menos queria naquele momento.

Olhou para Victoria, que estava chocada.

– Eu... não acredito. Edward fez tudo isso com você quando eram crianças, e agora ele a trata como uma completa desconhecida? –ela perguntou, olhando fundo nos olhos de Bella.

– É, acho que sim. É como eu vejo. – Isabella respondeu. – Não sei se ele faz isso porque esqueceu, porque existem outros fatores, ou por sermos de mundos diferentes e estarmos em guerra. – ela olhou para baixo, balançando a cabeça como quem nega algo. – Eu sinceramente não sei.

– Você não acha que, se ele pediu para que você usasse o nome de Elza esta noite, não teria outro motivo especial, por exemplo... proteger você? – Victoria deu de ombros e colocou a unha do dedo mindinho entre os dentes.

– Você acha isso? Eu só acho que ele não queria levantar velhas memórias à família dele. E ele tem esse direito. – Bella falou. Victoria pensou. – Sei lá, Vic. Ele não é mais o mesmo Edward, não há motivos para que eu vá atrás dele. Não quero ser humilhada. – Bella sussurrou. – Porque sei que é isso que vai acontecer.

O silêncio foi arrebatador. Nenhuma das duas argumentou qualquer coisa.

– Edward é uma concha, Bella. Se tornou assim, tenho certeza. O exército é terrível. Te faz um homem cheio de coragem para dar sua vida pela sua nação, mas te faz imune aos sentimentos verdadeiros. – Victoria disse, apagando as luzes. – Leve em conta, que agora que ele sabe, provavelmente deve estar querendo vomitar seu coração pra fora.

Ambas se ajeitaram na cama, até que Victoria completou.

– Não se preocupe, Bella. As coisas vão se arranjar. O amor é mais poderoso que isso. Boa noite.

– Obrigada, Victoria. Boa noite.

Ambas caíram num profundo sono, e aquela foi a primeira noite desde que começara a dançar, que Isabella não derramou sequer uma lágrima. Ela estava disposta a ser forte e a sobreviver à guerra.

Viver a dor de um amor fracassado e tão antigo como o dela, poderia ser superado.

Ou ao menos ela achava que poderia.

Na manhã seguinte, quando Edward viu Bella pela primeira vez, sorrindo para Alice enquanto preparava o café da manhã, ele viu, nítido em seus olhos, a tristeza que ela carregava. Ela se lembrava de exatamente todos. Os rostos, os traços, as vozes. Ele achou aquilo incrível pela primeira vez, notando como Isabella guardara vivas suas memórias.

– Meu namorado lutou na primeira guerra. Ele era muito jovem. – Alice contou. - Adquiriu aquela marca em uma trincheira. Depois disso, sua vida nunca mais foi a mesma. Fez faculdade de aviação, e agora é piloto. Mas está totalmente fora da guerra.

– Nossa, isso é incrível. Aposto que a história de amor de vocês também é daquelas lindas e de arrasar o coração. – Bella falou doce.

– Temos uma grande diferença de idade, mas... eu não ligo. Jasper é minha alma gêmea. Ele foi casado com uma mulher que morreu de overdose. – ela começou a contar a triste história de Jasper. Edward não fez nada além de ficar em pé na escada, observando Alice contar sua história para Bella e Victoria, ambas maravilhadas.

Ambas com corações partidos por causa da guerra.

– Ele tentou socorrer a esposa, mas era... tarde demais. – Alice contorceu o rosto com a lembrança. – Eu estava na emergência neste dia. Tentei de tudo, mas era impossível. Ele se sentia sozinho, sabia que sua mulher estava deprimida porque perderam o bebê. E ele passou a conversar comigo todas as manhãs. Quando ele não aparecia, sabia que ele estava cuidando de algum voo. E foi... basicamente isso.

– Você é corajosa, Alice. – Victoria falou. Alice sorriu miúdo, o sorriso que era só dela.

– Eu tento ser.

Edward entrou na cozinha a passos largos, surpreendendo Isabella ao estampar em sua face um lindo sorriso de orelha à orelha.

Ela ofegou.

Não lembrava de como o sorriso daquele homem que ela amava era bonito. Era um sorriso lindo, desde a infância.

– Bom dia, moças. – ele falou.

Alice e Victoria deram um sonoro bom dia, enquanto o baixinho e envergonhado bom dia de Isabella era deixado para trás.

Alice lançou um olhar de inquisição a Edward. Ele assentiu. Alice ia passar alguns dias na casa de Edward, e não ia descansar enquanto ele não dissesse à Isabella tudo o que tinha para dizer.

Alice só esperava que o atual jeito frio e casca grossa de Edward não o fizesse espantar a garota.

Mas ele estava decidido. Mais do que nunca, precisava saber da história toda. Alice estava feliz por ter falado com Isabella. Mesmo que a garota tenha tremido da cabeça aos pés de medo quando Alice falou o seu nome real e verdadeiro: Isabella.

Alice era a favorita de Edward, e Bella sabia que Edward podia esconder qualquer coisa de quem quer que fosse, menos dela. Alice era intuitiva, e quando se tratava de Edward era pior ainda.

Eles tomaram café juntos. Edward teve que fazer algumas ligações rápidas ao Capitão Eleazar, perguntando sobre os campos de concentração. Edward odiava ir para aquele lugar, mas naquele dia parecia inevitável ter que ver aqueles judeus em suas roupas azuis com listras brancas e conferir se todos estavam bem, e os que não estavam: marcha para as câmaras de gás.

Com Isabella ali tão perto dele, fazer aquelas coisas o fazia sentir como se fosse um monstro. E mostro era a definição perfeita e exata do que ele era.

Alice estava de folga do hospital em que trabalhava, então passou o dia fazendo costuras com Victoria e Isabella. Percebeu que Isabella tinha medo de falar. Alice era uma alemã, irmã de um Tenente que, a qualquer momento, poderia querer fazer qualquer mal à ela.

Ela escolhera o silêncio. Fosse Alice ou qualquer outra pessoa, ela ainda permaneceria em silêncio.

Enquanto isso, Edward examinava, junto de um médico, os judeus de um campo de concentração próximo a onde morava. Um por um, eles eram analisados, mas Edward não queria mandar nenhum para as câmaras. Para a sua infelicidade, haviam cento e cinquenta judeus para serem levados às câmaras.

Se amaldiçoou eternamente.

Fazendo seu trabalho e organizando a marcha, ele levou os judeus até uma grande porta, junto com Klaus, o aspirante a oficial que o exército possuía.

– Você parece estranho em fazer isso, Edward. – falou Klaus, enquanto a fila indiana entrava para dentro das câmaras.

– Eu? – Edward falou, rindo de escárnio. – Por favor, Klaus. Não seja patético. Não queira minha posição nessa merda. Sou 1º Tenente. Cresça e apareça aqui dentro primeiro.

Klaus calou-se, e Edward, algumas horas mais tarde, depois de um almoço com o comandante do campo, voltou para casa.

Ele se sentia exausto, física e emocionalmente. Emocionalmente porque não parara de pensar um segundo em Isabella enquanto jogava pessoas à morte no gás. Se arrependeu amargamente de seu trabalho, de seu amor proibido.

Ele só queria respostas.

– Vá falar com ela. – Alice disse, entrando dentro do escritório do irmão.

– E se eu não estiver tão preparado quanto me sinto de verdade? – ele perguntou. Alice demorou-se na resposta.

– Você a ama, não ama?

– Eu... não sei. Não posso te dizer sim. Também não posso dizer que não. – ele deu de ombros. – Só não sei. Se Charlie realmente fez mamãe perder o nosso irmão, eu sinceramente não poderei perdoá-la.

– Se você a ama, vá. Se não a ama, fique. Mas não a trate mal. Hoje, enquanto eu passei o dia com ambas, Isabella falou poucas coisas. Ela tem medo até do mais simples gesto, como uma conversa, vindo de um... raça pura – Alice cuspiu a palavra. – como nós. Você deveria parar de acreditar em tudo que Carlisle diz, Edward. A vida inteira Charlie cuidou de mim durante meus resfriados. Não acredito que ele tenha feito qualquer coisa para prejudicar nossa família. Ele não é assim. – ela parou, encarando o irmão furiosamente.

Edward não falou nada.

– Sinceramente, Edward. Raça pura? – ela falou. – Eu odeio vocês, nazistas. Sempre tão ocupados com o seus egos, sempre tão preocupados em subir de cargos, mas nunca dando atenção aos sentimentos. Sempre querendo matar e matar mais judeus, sem saber da vida dessas pessoas. Você não sabe nada sobre Charlie, e ainda assim acredita fielmente em Carlisle? Você não prestou atenção na infância que teve. Vocês são ridículos. – debochou. – Espero mesmo, e sinceramente, que Isabella lhe diga que ela não pode ficar com você porque tem medo de você. Aí você vai ver como suas escolhas prejudicaram a melhor parte da vida. O amor, Edward. Mas você provavelmente não sabe o que é isso. – ela terminou e saiu, batendo a porta. Alice estava achando Edward tão ridículo e tão absurdo.

Se haviam duas coisas com que Alice não discordasse no mundo, seria um milagre. Para ela, aquela guerra era uma babaquice tremenda. E ela discordava totalmente de que todo integrante do exército devesse ser sem coração e mau, assim como Edward ficava a cada dia. Mais frio, mais intolerante, mais ruim, mais 1º Tenente do Exército Alemão do que Edward Cullen.

Subiu e tomou um banho, deixando Edward pasmo dentro de seu escritório.

Até que ele tomou uma decisão. Levantou-se da cadeira de couro do escritório, atrás de sua mesa de madeira escura e foi até a cozinha. Desceu as escadas até chegar no porão. Isabella e Victoria conversavam animadamente sobre qualquer assunto que a ele não interessava. Não naquele momento.

– Isabella, eu preciso falar com você. – ele parou na porta do quarto, e o queixo de Bella caiu tremendamente.

O medo começou a tomar poder do corpo dela, ela apenas assentiu. Victoria rapidamente desapareceu atrás de Edward, subindo para a cozinha.

– O senhor precisa de alguma coisa? Eu fiz algo errado? – ela disparou. Edward apenas se aproximou e colocou um dedo sobre os lábios dela.

– Por favor, me ouça. Me ouça só um pouco. – ele falou, franzindo o cenho de tal forma que Isabella podia jurar que a cara dele toda ia afundar e ser engolida pelo crânio.

– Eu não sei como começar. – ele limpou o suor das mãos nas calças, estava nervoso. Não tivera tempo de tirar sua farda, então, se sentia mais nervoso ainda. Aqueles bottons todos e o símbolo nazista em sua farda o irritavam, então, ele tirou e jogou no chão. As palavras de Alice reboando em sua mente. Só com a camisa branca, ele iniciou o que tinha a dizer. – Eu... me desculpa, menina. Me desculpa não te amar como você devia ser amada, me desculpa não respeitar você. Me desculpa por tudo que fiz até agora, mas... Isabella, me entenda. – ele agachou-se, de frente para ela, os cotovelos apoiados no colchão fino. – Carrego nas costas o peso de uma guerra. O peso de um ódio incontrolável por você. E eu não queria te odiar. – ele falou, o rosto contorcido numa expressão que Isabella jamais havia visto. – Mas eu também sinto algo por você tão doce e tão forte... – ele se aproximou dos lábios dela, que se esquivou.

– Você me odeia por que eu sou apenas... judia? – ela sussurrou, mas baixo o bastante para o ouvido de Edward captar. – Você com certeza me apavora, agora.

– Não. Eu não odeio você porque você é judia. Odeio você pelo que seu pai fez à minha mãe. Ela estava grávida, Isabella. Era o meu irmão. O meu maldito irmão. E ele nunca veio. E eu nunca quis tanto que um ser humano nascesse que nem aquela criança. Até saber o que seu pai fez. Minha mãe perdeu o bebezinho dela por culpa do seu maldito pai judeu.

– Meu pai? – Isabella perguntou, incrédula. – Você está enganado. Meu pai sabia que Esme estava grávida. Meu pai adorava você e sua família, Edward. Meu pai quis cuidar dos problemas de coração que sua mãe tinha. E ele cuidou. Ela estava pronta para ter aquela criança. Meu pai foi embora antes de sua mãe perder o bebê. Não culpe minha família. Culpe o seu próprio pai. – ela tornou-se corajosa em instantes.

– Como assim, garota? Do que diabos você está falando? – perguntou ele a ela.

– Pouco tempo depois que me mudei, ouvi uma conversa de papai e mamãe. Seu pai querido, Edward, batia em sua mãe. E eu sinceramente não sei quem contou a você essas coisas estapafúrdias sobre o meu pai, mas posso te dizer que, quem falou, estava completamente errado. – Edward caiu em si, lembrando-se das palavras de Alice: Você não prestou atenção na infância que teve. Carlisle tinha armado para o amor da vida de Edward, de seu próprio filho.

Cada coisa passou a estar em seu lugar, e Edward se viu exposto emocionalmente, como nunca antes.

– Então... ele mentiu para mim. Carlisle mentiu para mim! – ele falou. Sentou-se na cama de Bella, e desmoronou em seu colo, chorando pela primeira vez em sua vida. E jurava que seria a última. – Meu próprio pai mentiu para mim, só para ter a chance de explicar o porquê de sua mudança. Ele expulsara vocês de lá.

Essa era a parte que Bella não sabia. A parte que montava o quebra-cabeças agora com noventa e nove por cento de suas peças.

Agora, ambos estavam expostos, nus, um em frente ao outro. Edward sabia porque Bella havia ido embora, e odiou-se por odiar Bella. Ele estava apavorado, mas ele sabia exatamente do que o pai merecia.

Isabella estava apavorada porque ele estava deitado em seu colo, preenchendo completamente uma parte ausente de um jogo que há muito tempo ela mesma havia desistido de seguir em frente. Ela estava apavorada por não saber se na manhã seguinte ele se lembraria que estivera lá com ela.

Ele podia ver seu coração, e ela o dele.E ambos estavam feridos, precisando um do outro, como fizeram durante uma vida pregressa. Era a hora de superar os obstáculos e de colocar Carlisle para longe. Isabella havia contado algo de que ele não fazia ideia, e ele não sabia como reagir.

E a pergunta logo viria à tona novamente. Será que o amor de Isabella por Edward, seria capaz de livrá-lo da escuridão que o engolia? Será que o amor poderia transformá-lo em quem ele fora um dia? Será que amor o faria se lembrar de Bella em sua essência, doçura e clareza?

Era muita poeira para apenas duas pessoas.

Maldita – ou bendita? – a hora em que ela foi reaparecer!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Meninas, fiquei muito feliz com cada comentário do capítulo anterior. Vocês são meus xodózinhos, assim como OPTW. No capítulo passado eu não comentei a frase de início da Lana, mas é da música "Wait For Life", e é linda. Triste, e quando olhei aquela frase, logo pensei em OPTW. Hoje a frase foi da Rihanna, e é da música "Russian Roulette". Sei que americanos foram ódio mortal dos alemães na época, mas essas músicas lindas, tristes, e que se encaixam perfeitamente nos capítulos eu não posso fugir de colocar. Agora é que a história está realmente começando. Agora, Edward e Bella vão enfrentar provações, desafios, e se realmente se amam, vão ter que superar cada um que quiser vê-los separados... Façam suas apostas, o que acham que vai restar ao Carlisle?
Meus dias de internet estão acabando, meninas lindas! Vou ficar fora do ar por um bom tempo, mas não vou parar de escrever. Estou imprimindo minhas histórias para poder anexar novos capítulos a elas enquanto estiver sem minha net :(! Mas juro juradinho que quando eu voltar, voltarei com gás total! Ah, e tentarei trazer mais um capítulo entre hoje e amanhã.
Beijocas de amor e carinho, e muito agradecimento por todo apoio até agora. ♥
Amo vocês. Até o próximo.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Our Peace, Their War" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.