Our Peace, Their War escrita por somedayrobsten


Capítulo 14
Capítulo XIV


Notas iniciais do capítulo

Por enquanto, meninas, não digam nada.
Eu não direi.
Vejo vocês nas notinhas finais, e prepara que hoje tem textão!
Espero que gostem!



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Capítulo XIV

“Nublados dias de nossas aventuras, quem por amor não sofreu? Do amor colhemos as amargas horas que impôs a nós o sacrifício.”
(Trecho de carta trocada entre Pedro Abelardo e Heloísa)

Quando Edward contou a Alice o que havia aceitado, sua irmã quase caiu para trás.

— Você está louco então! – protestou Alice, aos berros.

— Não, eu não estou louco, Alice. É para proteger a mim e à Isabella.

— Jasper! – Alice deu as costas ao irmão que estava na cozinha. – Arrume as suas malas, nós vamos embora. Agora. – por sobre o ombro, lançou um olhar mordaz ao irmão.

— Allie, por favor! Escute-me. – ele falou. – Me entenda, por favor.

— Cale a boca, Edward. – ela mostrou a mão pro irmão. – Suas razões eu entendo, mas infelizmente, não vou aceitar conviver com a mulher que arruinou a vida de Isabella; a sua vida. Eu não quero criar Friedrich no meio da bagunça que vai se tornar essa casa. Estou voltando para o meu lar.

Ela o deixou na cozinha, então. Atônito, ele sentiu que ia chorar. Mas não derramou nenhuma lágrima sequer. Nos últimos tempos, ele pensou estar sofrendo de um problema grave. Não conseguia mais chorar, e claro que o típico jargão “homem não chora” havia desaparecido dele para sempre. Após perder Isabella, concluiu que chorar seria o melhor para tentar espantar sua dor para longe. Embora estivesse enganado e a dor ainda estivesse presente, ele por um lado, acabou tornando-se mais humano.

Até que as lágrimas pareciam ter secado.

Alice dobrou todos os seus vestidos, colocou todos em sua mala, junto com sapatos, maquiagens e tudo que lhe pertencia. Ela não voltaria a morar com Edward enquanto aquilo não estivesse acabado. Isto é, se realmente tivesse fim.

Enquanto se despedia de Edward na porta, Alice falou:

— Eu sinto muito por isso, Edward. Por suas renúncias. Você poderia ter tido uma vida feliz. Poderia ter ido embora com Isabella, poderia tê-la encontrado antes se não estivesse trabalhando para Hitler. Poderia ter filhos e uma vida feliz agora. Sem um casamento forçado. – ela envolveu o rosto do irmão com as mãos.

— Eu sei disso, Alice. E me arrependo, você não tem ideia de como. Mas as coisas são como são, não posso mudar o passado. – ele falou, amargurado. – Não queria trazer Irina para esta casa, eu queria encontrar Bella. Dizer a ela que a amo, que não desisti dela. Mas Irina me ameaçou com violência.

— Tudo bem, Edward. As coisas são como são. Adeus, irmão. – deu-lhe um beijo na testa e seguiu para o carro, onde Jasper já a esperava.

Após ver Alice partir, os olhos de Edward formigaram, mas nada saiu. Ele deitou-se no chão da sala e fitou o teto: o que estava fazendo de errado? Não parava de perder as pessoas a quem amava.

Quando o sol se pôs, ele foi até o porão para conversar com Victoria. Nos últimos meses descobrira que ela era uma boa ouvinte e conselheira.

— Boa noite, senhor. – falou ela, com um sorriso tão fraco quanto o brilho em seus olhos. Victoria estava tão destruída quanto o patrão desde que Isabella havia partido.

— Péssima noite, na verdade. Diga-me, Victoria: por que estou perdendo as pessoas que mais amo? Primeiro Isabella. Agora Alice, Jasper e meu sobrinho. Não estou entendendo mais nada. – ele deitou-se na cama que costumava ser de Isabella. O travesseiro fino ainda tinha o cheiro de seus cabelos, bem como o cobertor.

O silêncio de Victoria, que durou minutos, perturbou Edward.

— Perder é uma situação inevitável, Edward. Olhe para mim, para tudo o que perdi. Mas as coisas e pessoas que você perde, não significa que perdeu para sempre. Minha fé, Edward, - ela começou, mais severa desta vez. – minha fé me diz que Isabella está viva sim. Ela não desistiria fácil, Edward. Basta nós procurarmos.

— Não posso mais fazer isso agora, Victoria. Eu a perdi para sempre. Irina forçou-me a me casar com ela. – a surpresa invadiu Victoria arrebatadoramente. – Disse que eu e Isabella morreríamos, porque ela contaria que sabia que eu e Isabella tínhamos algum laço.

— Mas como ela poderia saber? – exclamou Victoria, alarmada.

— Me fiz essa mesma pergunta. Só que não podemos nos esquecer que Irina é sagaz, suntuosa, prepotente e adora ouvir conversas. Quem sabe o que ela ouviu enquanto você e Bella conversavam?

Victoria refletiu.

— Pode até ser, Edward. Mas, se me permite, por que diabos ela estava sempre lhe visitando se o senhor não se agrada com a presença dela? – indagou Victoria. A pergunta fez Edward refletir.

— Quando ela começou a trabalhar no campo de concentração, acho que senti uma compaixão por ela maior do que era necessária. Irina era uma das únicas mulheres que trabalhava ali. Todos os outros eram homens, e eu me sentia no dever de, pelo menos, ser um “bom amigo”. – fez aspas com as mãos. – Com o tempo, acho que ela passou a interpretar minha ajuda da maneira errada, e tudo estragou-se. Mas não tinha a coragem para dizer que ela não era mais bem-vinda. E aí, tudo se desenrolou com Isabella, e agora está acontecendo isso. Parece que as coisas ruins em minha vida estão tornando-se uma bola de neve. – ele ficou em silêncio junto com Victoria, e depois, completou: — Acho que minha mãe vai ter uma síncope quando eu lhe contar sobre o casamento.

— Sr. Cullen, o segredo da vida é lutar por aquilo que você deseja. Se deseja e ama Isabella, dentro de si, no mais profundo de seu âmago, então não pare de buscar. – deu de ombros, e voltou a falar. – Eu acho que o importante sobre o amor é nunca perder a esperança. Não importa que você só venha a encontra-la daqui 10, talvez 30 anos. O importante é que possam viver o amor interrompido. Mesmo que o amor doa muito senhor, é importante que lutemos por ele.

Edward pensou, e então, concluiu.

— Portanto, o que você quer me dizer é: embora eu esteja sendo ameaçado por alguém que eu não amo, é importante que eu não pare de buscar a quem amo? Como posso fazer isso? – ele olhou para Victoria, um tanto incrédulo. – Eu não posso sair por aí perguntando por ela.

— Você não compreende direito, não é? Eu já esperava. Não é assim que você vai encontra-la, Edward. O acaso pode te ajudar, porque quando o amor é real, todos os ventos conspiram a favor disso. Não vai ser quando você decidir procurá-la em passagens secretas, becos e esses lugares escondidos. Será quando você menos esperar, você irá ao encontro dela, e ela ao seu. Como as borboletas.

Edward ouviu e tentou compreender. Uma. Duas. Três vezes. Percebeu então, que tudo fugia muito de seu entendimento, e que dependia do tempo.

— Vou pensar mais sobre isso, Victoria. Obrigada. – ele afagou o cabelo da moça e subiu para tomar banho.

[...]

— Você roubou um pão de madrugada, Rute. Acha que isso não vai causar-lhe uma pena dura? – Isabella perguntou. Rute, em seu grosseiro comportamento de sempre, devolveu uma resposta tão dura quanto o ferro.

— Herr Newton tampouco perceberá, a não ser que você seja uma traíra.

— Rute, eu jamais faria qualquer coisa para prejudicá-la. Você do contrário... Entregar-me-ia no mesmo segundo, não é?

Duas semanas haviam se passado desde o dia terrível que teve com o soldado Eric, e havia duas semanas que Edward estava planejando seu casamento com Irina.

— Possivelmente.

— Vê? É por isso que seu senso de justiça é distorcido e, para ser sincera, você é tão horrível quanto qualquer um deles que está lá fora. – soltou. – Não há um pingo de humanidade em você.

— Você está certa do que acabou de dizer? – a rechonchuda Rute e Bella tinham várias brigas e trocas de farpas, uma não suportava a outra. Isabella queria sentir-se da mesma forma egoísta que Rute, mas ficava completamente irritada quando o alto ego de Rute começava a dar seus sinais.

De repente, no entanto, a porta do porão foi aberta com um estrondo e, na luz fraca, Isabella identificou o corpo de um homem.

— Um amiguinho para vocês. – disse Mike com um sorriso lascivo. – Cuide bem de minhas meninas.

Rute olhou o homem com asco, virando o rosto e murmurando algo tão baixo que nenhum dos dois conseguiu ouvir. Isabella ajoelhou-se ao lado dele, percebendo que estava ferido.

Não só fisicamente, mas também emocionalmente.

— Qual é o seu nome? – Passou os dedos entre os cabelos escuros e cacheados do homem que chorava silenciosas lágrimas.

— Me chamo Edgar Juno. Tenho 29 anos, sou pai de duas crianças. A pequena Eva e Hans-Edgar. Me ajude, moça! Me ajude por favor! – seu choro passou a ser mais forte e intenso, e Isabella sentiu no mesmo instante que sabia exatamente o que aquele homem estava sentindo.

Afinal, de tristezas, ela havia provado um prato novo diferente na maior parte das vezes.

— Queria muito poder fazer algo por você, Edgar. Mas o que está ao meu alcance é só o ombro amigo... E não conte com Rute... – ela falou. – Venha, deite-se aqui em minha cama e descanse. Você precisa descansar.

Quando Isabella subiu às escadas que davam às portas do fundo da casa, sentiu que havia um laço de amizade a se formar. Sabia que nada nunca seria como era com Victoria, mas agora estava convicta de que havia alguém no mundo em quem podia confiar, — sem ser Victoria – porque Juno podia confiar nela também.

[...]

Terça-feira, 4:53 da tarde;

Escritório de Carlisle Cullen

Irina entrou na sala de Carlisle, feliz e pronta para dar ao chefe de família dos Cullen, a notícia que o mesmo tanto queria ouvir.

– Boa tarde, Sr. Cullen. – falou a mulher, sorrindo lindamente, de tirar o fôlego.

– Olá, Irina. Boa tarde. A que devo, se posso dizer, a honra de sua visita?

Sem nem mesmo ser convidada a se sentar, Irina depositou-se sobre uma das cadeiras em frente à mesa de Carlisle.

Os cabelos loiros de Irina não estavam presos no alto da cabeça, como costumavam estar. Naquele dia, ela estava mais leve, sem deixar de ser suntuosa. Usava uma saia azul marinho e uma camisa branca.

— Bem... acho que, finalmente, vim trazer-lhe a notícia que o senhor tanto esperava... – ela começou, e surpreso, Carlisle pôs-se na frente.

— Aquela ratinha judia desapareceu como mandei? – os olhos estavam iluminados por uma expressão de orgulho completo.

Irina, por sua vez, surpreendeu-se. Nunca havia imaginado que o sumiço da mulher que Edward realmente amava, tinha algo a ver com Carlisle.

— Bem, desapareceu, sim. Embora não seja sobre isso que vim falar... – abaixou o tom de voz, antes de fazer a pergunta chave. – Como assim, o senhor mandou?

— Ah, Irina... você é uma moça esperta. Na noite de Ano Novo, bastou apenas uma leve distração de Edward...

— Você não a matou, matou?

— Não... mas eu pretendia. De qualquer forma, qual é a notícia que veio dar-me?

— Vou me casar com Edward. Em três ou quatro meses, portanto, Junho ou Julho.

Carlisle arregalou os olhos e engoliu em seco.

— Como você conseguiu mudar a ideia de Edward, Irina? – cochichou.

— O amor nunca acontece como você acha que deveria. Mas saber disso basta, não basta? – ela levantou-se enquanto Carlisle, dominado pelo torpor da surpresa assentia freneticamente. – O convite será enviado provavelmente em algumas semanas. Edward e eu esperamos você lá.

E então, com seus saltos fazendo um som seco no assoalho, ela deixou a sala de Carlisle, partindo para onde parte de sua trama estava.

[...]

Irina espreitou a bela casa de Mike com os olhos em busca de alguém que pudesse entrega-la. Não vendo uma alma penada sequer, ela correu até a porta dos fundos da casa, entrando na cozinha, onde Mike acabava de colocar os pés no intuito de chamar Isabella.

— Ah, aí está você... querido. – ela ronronou para ele, que quando a viu, apertou os passos atrás de colar seu corpo junto ao dela. Deram um beijo violento, fugaz, sem paixão, apenas desejo carnal.

Ela entrelaçava os dedos entre os cabelos ralos de Mike, puxando-o cada vez mais para si, como se quisesse transformá-los em um só. Mike apertava sua cintura e a prensava contra a porta, tentando fazer o mínimo de barulho possível.

Quando o ar faltou, eles separaram-se do beijo e olharam um para o outro, sorrindo com malícia.

— Que tal... bebermos alguma coisa?

— Com certeza, querido. – ficou na ponta dos pés, tocando o cabelo de Mike que estava de costas, buscando por alguma bebida no armário embutido na parede.

Ela encostou-se na bancada da pia, enquanto ele derramava o líquido âmbar em dois copos.

— Como está a execução de nosso plano? – perguntou Mike.

— Ah, Mike... Isso é pergunta que se faça para mim? É claro que Edward está em minhas mãos, está numa forca completa. Um passo em falso e... ooops! – riram. Nesse mesmo instante, a porta em que minutos antes ambos praticamente engoliam-se e fundiam-se foi desencostada. Isabella espiou, percebendo quem estava ali.

— Eu tenho a garota dele, é claro.

— Oh, então é aqui que Isabella veio parar... Conversei com Carlisle hoje, ele a mandou sumir da vida de Edward. De qualquer forma, foi uma coisa boa. Ainda bem que ele nem imagina que eu ou você sabemos onde a ratinha está.

— Carlisle então nos ajudou no plano?

— Aham. E tudo isso sem saber.

O coração de Isabella palpitou em sua garganta – ela sabia que estavam falando dela. Ficou ali, ouvindo o resto da conversa. Que direção aquilo poderia ter? Qual era a relação entre Mike Newton e Irina Denali com o que havia entre Isabella Swan e Edward Cullen?

De súbito então, Mike tomou os lábios de Irina nos seus novamente. Empurrou-a sobre o balcão e colocou-a ali em cima, ofegante.

— Argh – grunhiu. – Não acredito que vou ter que perde-la para o Cullen!

— Você não vai me perder para ele, Mike. Tome isso como uma despedida. Eu ainda serei sua, nos veremos pouco, mas serei sua. – ela diminuiu a voz e Bella forçou-se a ouvir. – Edward e eu vamos trocar alianças hoje à noite, e antes que isso aconteça, quero ter pelo menos esse momento de prazer com você. Uma última vez antes de nosso plano. Só eu e você.

Ele tomou os lábios dela nos seus novamente, erguendo sua saia, apalpando e apertando seu corpo. Queria a sensação extracorpórea de estar com Irina, a mulher tão sagaz e tão incorretamente correta, que o levava ao delírio.

Isabella engoliu em seco e fechou a porta. Correu para o jardim onde se ajoelhou e chorou. Havia perdido Edward de vez para um plano sujo entre um homem e uma mulher desumanos, cruéis, nojentos. A clara verdade era cortante, excruciante, amarga.

E agora, ela não podia nem mesmo correr para os braços de Edward para dizer-lhe o que havia ouvido e impedi-lo de se casar. Provavelmente agora, passados três meses de sua partida, ele estivesse realmente envolvido com Irina, estivesse amando-a tanto quanto a amara um dia. E estivesse sendo cruelmente enganado.

Mas ela é quem estava enganada, pelo menos até o ponto do amor. Não havia amor. Mas Edward também não gostaria de saber que Irina mantinha uma relação sexual com Mike, que tramavam juntos e que uma vez tentara roubar Isabella dele e dessa vez, por um acaso, havia conseguido.

Isabella sabia que estava colhendo a hora amarga do amor que não dera a Edward. Do tempo que não aproveitou, da palavra fiel em que não acreditou. Quem por amor não sofreu, na verdade? Isabella e Edward eram apenas vítimas de um regime cruel, de uma vida infeliz, de tudo o que tiveram que sacrificar por amor. Ou pela tristeza causada por ele.

Mas... o que seria agora deles? Será que Mike a mataria? Será que a melhor opção era seguir em frente? Decidiu seguir em frente. Acreditando tanto na morte quanto na sua persistência pela vida.

Mesmo que Edward Cullen, o amor de sua vida, estivesse prestes a casar-se agora, do que adiantaria espera-lo, se nunca mais poderia tê-lo?


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Notas finais do capítulo

Antes de tudo, o que acharam?
Quando a gente imagina que a Irina tendo o que quer vai ser menos horrível, ela consegue justamente o contrário.
Galerinha do meu core, comentem!
Eu sei que nada do que eu disser pode amenizar a grande decepção que é o fato de eu ter ficado TANTO tempo sem postar. Mas sabem como é... 2015 foi um ano conturbado, cheio de tretas. Por vezes fiquei sem luz em casa, quebrei a cara muitas vezes, me envolvi com alguém... Minha situação emocional era e ainda está tão complexa que há meses eu não consigo escrever algo que me faça bem ou feliz.
E eu acho que, assim como eu não quero escrever algo ruim, vocês não querem ler algo ruim e sem qualidade.
Eu admiro muito todas vocês por sempre gostarem do que eu escrevo. Por comentarem, por dedicarem 10 minutos do tempo pra ler um capítulo novo. Eu escrevi nas notas do capítulo anterior que eu "tardo mas não falho", e é uma verdade. Eu tardei, mas aqui estou. Devo dizer que um pouco magoada, dolorida, enferrujada e triste, mas de volta pra vocês. Quero voltar a fazer o que me completa e escrever é uma dessas coisas. Espero que nessa volta eu tenha o apoio de vocês, o carinho, o entendimento.
Espero que entendam que autor tem vida própria, que se auto-sabota, que passa por altas barras, que se dedica a mil coisas ao mesmo tempo e ainda quer trazer um pouco de alegria (ou de lágrimas de emoção) ao rosto de mais de 100 pessoas.
Nada do que eu disser pode fazer vocês ficarem menos frustradas comigo, mas acho que como consequência da vida temos que, de tempos em tempos, enfrentar algumas mágoas.
Não abandonei OPTW, não abandonei vocês. Mas me perdi no meu próprio caminho. E pedir desculpas é só o que me resta. Voltar mais vezes é minha forma de pedir perdão por toda a demora, por toda a confusão.
E, antes de tudo, feliz 2016 pra todas vocês. Que esse ano seja melhor pra todas nós. Que seja de paz, alegria, satisfação e sucesso. E que a gente consiga terminar OPTW antes de virar 2017! HAHHAHAHAHA!
Então espero que comentem interagindo comigo e com a minha dor - pois isso faz parte de mim. Assim como OPTW.
Pra quem não me tem no facebook, adicionem lá:
Letícia Lobo: https://www.facebook.com/leticia.lobo.336
Participem do grupo no facebook:
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E whatsapp, para quem preferir me cobrar pessoalmente:
(11) 980273186
Comentem muito suas opiniões, o que querem que aconteça no próximo capítulo!... Vamos nos conectar novamente, meus amores!



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