Hello, Goodbye escrita por Vitor Matheus


Capítulo 22
1x22 - You're Mine - Season Finale/Series Finale


Notas iniciais do capítulo

Então, meus queridos, chegamos ao último capítulo de "Hello, Goodbye". Nunca imaginei que chegaria a tal ponto, pois no início a fic teria apenas 10 capítulos. E vocês transformaram em 22! Nem sei como agradecer. Mentira, agradeço à vocês com este capítulo cheio de tiros, porradas e bombas (mentira de novo. Só as bombas já servem). Espero que os mais de 35 leitores façam o favor de comentar no final, nem que sejam três palavrinhas ou algo do tipo.

Puck aparece pela primeira e única vez hoje, assim como Blaine, que já foi citado, mas nunca havia aparecido. Teremos também o retorno de Jake [sim, ele já apareceu por aqui!] e a resolução do caso Cassandra July. Ouçam "You're Mine" da Lea Michele e "I Only Have Eyes for You", na versão de Blake Jenner em Glee.

Uma (última) boa leitura chorosa para vocês. E se viram "A Culpa é das Estrelas", vão perceber algumas semelhanças...



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POV Finn

— Finn Hudson, você poderia fazer o favor de ficar parado? Esses tremores internos não vão te ajudar em nada, sabia? — Blaine tentava ajeitar o meu cabelo. Depois que eu e a Rach viemos a público sobre o nosso relacionamento, o Anderson se prontificou a voar de Lincoln, Nebraska, direto para Los Angeles, só para ajudar a amiga de longa data (e, consequentemente, me ajudar) a se preparar para os grandes eventos que aconteceriam em seis meses. E hoje é esse dia tão esperado por todos.

— Cara, é só o lançamento de um filme. Um dos vários que você ainda vai estrelar. — Artie bem que tentou encorajar, sem sucesso.

— Quer que eu te lembre sobre o que vai acontecer ANTES do lançamento do filme? — Esbravejei. Nem ele nem Blaine soltaram uma única palavra, então fiz questão de continuar. — Tá bem, deixe-me refrescar a memória de vocês: seis meses atrás, uma garota muito especial chamada Rachel Berry aceitou o meu pedido de casamento, e decidimos marcar a data do casório para horas antes da festa do filme. Satisfeitos ou querem que eu conte a longa e maravilhosa história de como tudo isso aconteceu?

— Não, por favor. Já ouvi demais essa história, então cale essa sua boca e deixa o garoto gel consertar o ninho do seu cabelo. — Artie desencorajou na hora.

— Nunca me canso de ouvir isso. Conte de novo, Finn. — Foi por causa disso que me dei bem com Blaine logo de cara.

— OK. Dois contra um, eu conto de novo.

Rachel Berry, você quer casar comigo?

A baixinha ainda ficou estática por alguns segundos, tentando assimilar o que havia acabado de ouvir. Continuei sorrindo, imaginando todas as possíveis respostas. A pior que ela poderia dar é um “Não”. Então ela pôs a mão embaixo do meu queixo e disse as melhores palavras que eu poderia escutar.

Sim, eu quero! Nunca tive tanta certeza disso como agora, mas eu quero me casar com você.

Eu sou o homem mais feliz desse mundo! — Gritei, com todas as minhas forças, logo depois pondo a aliança em seu dedo e puxando-a para um longo e delicioso beijo de amor. Posso dizer que, até agora, este foi o melhor dia da minha vida.

Por favor, não grite. — Ela disse, quando nos separamos. — Os vizinhos podem reclamar.

Danem-se os vizinhos. Hoje eu só quero estar com você.

Acho que vou te dar um prêmio especial só por ter feito tudo isso.

E eu posso saber que prêmio é esse?

Só depois que você apagar as velas. O que eu quero fazer exige segurança total contra incêndios reais.

Reais? — Eu já sabia o que ela pretendia fazer.

Que tal incendiar nossos corações hoje à noite?

— Dá pra parar nessa parte? Eu não estou com a mínima vontade de saber sobre as nojeiras que vocês cometeram depois disso.

— Não me diga que você nunca fez isso com a Kitty, caro Artie Abrams.

— Sim, eu fiz, mas quando outras pessoas falam em voz alta, parece tão… Estranho.

— O amor é estranho. Devia saber disso. — Blaine Lispector finalmente terminou de ajeitar o ninho de castor que estava o meu cabelo.

— Blaine, eu nem sei como agradecer. Valeu por salvar o meu dia.

— Você pode agradecer parando de falar e ir logo para cumprimentar os convidados neste momento. Já está atrasado.

— Tudo bem, lá vou eu. Desejem-me sorte. — Falei, já saindo do camarim e indo cumprimentar os convidados.

Isso mesmo, camarim. Quando eu e Rachel procurávamos o espaço perfeito para a cerimônia — nas palavras da Berry: “casar em igreja é tão… Antiquado. Mas eu ainda quero um padre.” — Artie surgiu do nada e perguntou se nós queríamos mesmo revolucionar a história dos casamentos. Eu ia falar alguma coisa, mas Rach foi na frente e disse que sim. Como coisa boa não vem tão fácil, essa foi a hora em que ele sugeriu que nos casássemos no estúdio de gravações. Afinal, foi lá que nosso amor começou a florescer e tudo mais. Óbvio que achei estranho na hora, mas depois acabei me convencendo de que não era uma ideia tão ruim e reservamos todo o estacionamento enorme para a hora do casamento. Praticamente não teríamos uma cerimônia depois, devido ao lançamento do filme.

Chegando no lugar onde todos os convidados estavam sentados, apenas esperando o casamento começar, notei que Ryder estava sentado com uma espécie de mala de rodinhas ao seu lado. Devo confessar que, com todos os últimos preparativos, praticamente esqueci dele, mas Marley sempre me mantinha informado quanto ao seu estado de saúde. Cheguei mais perto dele e o cumprimentei.

— Ryder, cara! Que bom te ver!

— Bom te ver também, Finn. Eu até poderia me levantar, mas você já deve saber da minha situação.

— Sei disso, e peço perdão por todas as vezes em que não te visitei no hospital.

— Tranquilo. Sei que você estava ocupado com os preparativos do seu casamento.

— E onde está o Mick? — Perguntei, me referindo ao aparelho que auxiliava a respiração de Ryder.

Pois é, desde que ele quase morreu na época em que eu pedi a Rach em casamento, muitas coisas aconteceram depois disso.

POV Ryder

Depois de tanto tempo obrigando Marley e Finn a manter segredo sobre a minha doença misteriosa, resolvi ir a público sobre um dos maiores medos de quem sofre: o hepatocarcinoma, um câncer que acomete o fígado. Lutei durante um bom tempo contra essa doença, utilizando-me de cirurgias e sessões de quimioterapia. Não queria de forma alguma passar por um transplante de fígado, devido aos enormes riscos que existem. Mas depois acabei sendo convencido a fazer o mesmo, e no final das contas o novo fígado acabou se encaixando bem no meu organismo. O problema é que acabou ocorrendo uma metástase, ou seja, o lindo e maravilhoso tumor que parecia ter ido embora de vez resolveu pegar suas malas antes que o fígado fosse embora e escreveu no Twitter uma mensagem com os dizeres: “#Partiu Pulmão do Ryder!”, Ou seja, migrou para os meus pulmões. O resultado desastroso disto? Agora sobrevivo por meio de um cilindro de oxigênio (que mais parece um extintor de incêndio, diga-se de passagem) anexado a uma cânula que fica presa ao meu nariz. Pois é, uma vida ao estilo Hazel Grace não é para qualquer um!

Para que não fosse tão vergonhoso andar com o Mick — explicação rápida: Marley sugeriu que eu fizesse a mesma coisa que a personagem do livro e desse um nome para o extintor (digo, cilindro). Lembrei-me de Mick Jagger e dei o primeiro nome do rockstar ao aparelho — a doutora Holly sugeriu que eu o colocasse dentro de uma mala de rodas, e a ideia funciona bem até hoje. Pois é, acho que a Hazel Grace Lancaster vai precisar de muito mais para ter uma situação de câncer igual a minha.

— E onde está o Mick? — Finn perguntou, enquanto vinha me cumprimentar no dia de seu casamento.

— Aqui, dentro desta mala. — Havia me esquecido de contar para ele sobre a artimanha.

— Bem engenhoso. Resolveu imitar a Hazel Grace?

— Todo mundo pergunta isso, mas eu digo e repito: só conheci o livro depois que tive essa ideia!

— Ryder, sem estresse. — Marley teve de intervir. Tenho de admitir que admiro essa garota mais do que todo o mundo. Ela teve a coragem de abdicar do seu cargo de dama de honra apenas para ficar comigo. Entendem por que eu a amo tanto? — Desculpe, Finn. Ele fica assim toda vez que tocam nesse assunto.

— Por quê?

— Ele ainda não terminou de ler o livro.

— Tinha que ser. Ryder, sabia que existe o filme?

— Finn Hudson, qual o problema de ler o livro antes de ver o filme? — Eu disse, quase gritando. Percebi o equívoco e fingi encolher-me no meu lugar. — Acho bom você ir logo cumprimentar os outros convidados. Daqui a pouco sua noiva chega e você ainda está aqui discutindo comigo por causa do Mick. O.k.?

— O.k., seu mala. Vou falar com os outros. — O grandão deu um tapinha em minhas costas e logo foi falar com os outros convidados. Atentei-me em olhar um em especial.

— Marley, você está vendo o que eu estou vendo? — Apontei para o cara não tão estranho.

— Meu Deus, eu não acredito que ele veio.

— É o Noah Puckerman. O irmão famoso e problemático do Jake.

POV Finn

— É bom te ver aqui, Jake. Quase não nos falamos no set, mas quis te convidar por conta de todos aqueles acontecimentos antes da grande mudança do filme.

— E aceito com o maior prazer! Não é todo dia que vemos o ex-garanhão Finn Hudson se casar com a atriz mais irritante de Hollywood.

— Vejo que trouxe seu irmão também. — Falei, disfarçando o incômodo com um sorriso bem falso. Não que eu não gostasse do Noah, mas é que ele realmente poderia ser um problema para a ocasião.

— Não se preocupe, eu vim em paz. Resolvi não estragar nada por hoje, por causa da imprensa que está aí fora. Minha assessora falou para que eu não me metesse em encrencas por um tempo.

— Legal. Quem é a sua assessora?

— Cassandra July. Conhece? — Arregalei os olhos. Cassandra era simplesmente a ex-assessora da Rachel, que provavelmente ficará com os olhos em chamas quando descobrir.

— Já ouvi falar. Bem, obrigado por comparecerem, e espero que possam ir também a festa de lançamento do filme hoje à noite.

— Estaremos lá, pode ter certeza. — Jake afirmou.

Depois de cumprimentar todos os convidados, recebi uma ligação de Santana, que não havia chegado por ser dama de honra da Berry.

— Fala, Santana.

— Olá, Finkenstein. Gostaria de te desejar boa sorte quando for com Hobbit a qualquer festa depois de casados.

— Por quê?

— Essa garota tem problemas! Não consegue ficar quieta um minuto e se pergunta a cada cinco segundos se você realmente vai aceitar o pedido dela, ou se ela terá coragem para dizer sim. — Alguém deve ter gritado com ela do outro lado da linha, pois do nada ela começou a esbravejar algumas palavras em espanhol, e eu poderia jurar que haviam palavrões no meio.

— Santie? Ela ainda está aí com você?

— Está. Nervosa, como eu falei antes.

— Deixe-me falar com ela. Passe o telefone.

— BERRY! SEU NOIVO QUER MANDAR VOCÊ DEIXAR DE SER NERVOSA. PEGA O TELEFONE. — Quase fiquei surdo depois desses gritos.

— Alô? Rach?

— Oi, Finny.

— É bom ouvir sua voz. Principalmente por telefone. Ela fica muito mais sensual.

— Para com esses elogios, querido. Vai me deixar vermelha igual a um tomate.

— Por favor, não fique nervosa. Sabe que hoje é um dia muito especial para nós.

— Mas é que eu tenho medo que algo dê errado. E se o vestido romper?

— Seria bom te ver como te vejo nas nossas noites mais quentes.

— Tarado. Ainda vou te dar um tapa na cara por isso. Mas e se o padre morrer bem na hora da pergunta?

— Querida, ele só tem 42 anos. Não vai morrer no meio de um casamento.

— Mas e se…

— Quer fazer o favor de ficar calma? Quero te ver arrasando no tapete vermelho quando chegar aqui na entrada. Acima de tudo, quero ver você linda do jeito que é.

— É por isso que eu te amo, Finn Hudson.

— E é por isso que eu também te amo, Rachel Berry. Agora vai terminar de se aprontar.

— Tudo bem. Beijo na bochecha.

— Um na testa pra você.

— AI, QUE MELOSO! PODEM DEIXAR A SESSÃO “ABRAÇOS E CARINHOS” PARA OUTRA HORA? — Santana bradou. Eu ainda vou perder a audição por causa dessa latina.

— Tá, preciso desligar. — E então encerrei a chamada.

Fui até o altar esperar pela minha amada noiva. E alguns minutos depois, quando os acordes da canção nupcial começaram a tocar, foi que eu pude perceber que toda aquela espera pela pessoa ideal acabou valendo a pena.

POV Rachel

Assim que pus meus pés no início do tapete vermelho, que me conduziria até o altar, todos os olhares do lugar (lê-se estacionamento do estúdio) se voltaram para mim. Fiquei com uma vergonha enorme, e junto com ela uma vontade de sair correndo feito louca pelas ruas. Mas quando vi o meu amado Finn de pé, no final da travessia, com aquele sorriso excepcional que só eu entendia seu significado, resolvi continuar o que estava fazendo e andar rumo ao seu encontro, ao lado de meu pai, Bryan Ryan. O mesmo me conduziu até o final, beijou minha testa e me entregou ao Finny, sussurrando algo ao grandão. Esse algo não foi tão baixo, e eu pude escutar suas palavras ameaçadoras:

— Destrua a Rachel e eu destruo você. Entendido?

— Palavra de sargento militar não pode ser desobedecida. — O noivo respondeu. Limitei-me a um breve sorriso, e assim que nos ajoelhamos perante o padre, ele veio até meu ouvido e falou: — Seu pai me ameaçou de morte.

— É, deu pra ouvir. Melhor respeitá-lo, grandão. — Respondi, mordendo meus lábios em seguida.

— Sabia que você está linda?

— Diga-me uma novidade.

— Convencida.

Tivemos de ser interrompidos pelo próprio padre, que iniciou todo aquele discurso que não merece ser repetido em outra hora e blá, blá, blá. Estava quase pedindo ao mesmo para que adiantasse logo a pergunta especial quando a própria veio até mim.

— Rachel Barbra Berry, você aceita Finn Hudson como seu único e legítimo marido, e amá-lo e respeitá-lo até que a morte os separe?

— Aceito. — A melhor palavra que eu já pude dizer.

— Finn Hudson, você aceita Rachel Barbra Berry como sua única e legítima esposa, e amá-la e respeitá-la até que a morte os separe?

— Aceito, com toda a certeza. — E o sorriso não saía do meu rosto.

— Então, eu vos declaro marido e mulher. — O padre se virou para o noivo. — Pode beijar a noiva.

Ficamos de frente e continuamos sorrindo. Vendo o meu estado, Finn disse:

— Ei, tem um pouco de rosto nesse seu sorriso enorme e exagerado.

— Exagerado é você.

— Posso transformar esse sorriso de felicidade em sorriso amoroso? — E então ele acabou com o espaço que havia entre nós, selando nosso casamento com um beijo aparentemente normal, mas que acabou superando os demais. Logo podíamos ouvir as ovações do pessoal atrás, com direito a aplausos, assobios e brados de “Até que enfim”, dos quais eu ri mentalmente.

Tudo estava ocorrendo conforme o planejado (até um pouco melhor), até que um certo Artie Abrams resolveu interromper o momento.

POV Artie

Já fazia um tempo que eu pensava em cometer essa loucura bem no meio do casamento de Rachel e Finn, mas não contei para nenhum dos dois sobre tal coisa. Queria que fosse uma surpresa até mesmo para eles próprios. Dito e feito. Enquanto eles começavam a voltar pelo tapete vermelho, fui até o altar e chamei a atenção de todos ali presentes. Kitty estava praticamente ao meu lado, por ser uma das damas de honra.

— Atenção, eu gostaria de um minuto dos olhares de todos aqui!

Imediatamente um silêncio sepulcral envolveu o ambiente, mas, mesmo assim, eu decidi continuar com a coisa.

— Há algum tempo eu venho pensando nisso e eu acho que agora é o momento perfeito para tal ocasião. O casamento é, sem sombra de dúvida, uma das maiores dádivas que o ser humano tem o poder de usufruir. Finn Hudson e Rachel Berry serão felizes até que o coração dos dois não aguente tanto amor e acabe capotando de emoção rumo ao caixão. — Alguns estranharam, outros riram. Ô povo bipolar, viu… — E eu gostaria de chamar minha querida e adorada namorada Kitty Wilde para vir aqui à minha frente.

— Meu Deus, lá vem… — Pude ouvir suas palavras, enquanto ela se aproximava.

— Kitty, eu só queria te dizer que você foi a mulher que transformou a minha vida. Como a maioria dos que estão aqui devem saber, eu era bem rígido com meus próprios dilemas pessoais e sempre me focava apenas no trabalho. Depois que reencontrei essa garota especial no set, decidi dar uma chance aos meus sentimentos. E eu tenho de admitir que foi uma das melhores decisões que já tomei. Mas a melhor decisão é a que eu vou fazer agora. — Ajoelhei-me, retirando uma caixinha do bolso e erguendo minha cabeça para vê-la. Ela já estava em lágrimas. — Kitty, você quer casar comigo?

— Ai, que fófis! — Santana gritou, lá do outro lado do local. Todos riram, e depois as atenções voltaram-se para a Wilde, que finalmente pode responder um…

— Sim! Sim, eu quero!

— Desculpe, Finn, mas o cara mais feliz desse mundo sou eu! — Abracei-a e depois a girei no ar. Centenas de aplausos invadiram o som do ambiente, dando um efeito especial ao melhor momento que eu já vivi.

Nunca pensei que dirigir um filme aparentemente normal pudesse mudar tanto a vida dos envolvidos nele. Finn e Rachel continuaram casados até a trágica e emocionante morte do casal; Ryder conseguiu ter um infinito maior do que pensava ao lado de Marley; Santana finalmente deixou seu lado Snixx por um tempo a favor de Sebastian; Jake conseguiu convencer o irmão Puck a ser correto, e os dois formam um dueto musical até hoje.

Alguns dizem tchau/adeus para as melhores coisas da vida por pura insensibilidade; nós oito escolhemos dizer olá por sabermos que a felicidade mora nas coisas que, aparentemente, não têm importância, mas que logo se mostram essenciais na vida de cada um dos seres humanos.


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Notas finais do capítulo

Enfim... acabou. Sei que havia dito a Chery Melo que colocaria a ideia dela no final, mas o fato é que acabou não encaixando de vez. Mas eu coloquei o Puck, conforme havia dito antes :D

Comentem sobre a season finale, favoritem, recomendem, façam o que vocês quiserem agora. Mas quero ver suas opiniões com a resposta para esta pergunta: De 0 a 10, quanto você daria para o final da história? E para "Hello, Goodbye" como um todo, quanto daria?

Criei uma one-shot para não deixá-los desesperados com o fim. Basta acessar aqui: http://fanfiction.com.br/historia/515422/Ill_Be_Looking_For_You/ #FicFinchel

Obrigado por tudo!



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