A História Sempre Se Repete - 2ª Temporada escrita por EvansPotter


Capítulo 8
Chudley Cannons


Notas iniciais do capítulo

Heeeeeeeeeeeeeeeeey amores!!!
Não tenho nada pra falar aqui (não não tenho... não esperem que eu me pronuncie sobre essa polemica romione) então boa leitura :)
Continuem comentando!!!!!!!!!!
bjos até semana que vem!!



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P.O.V. Rose

– Por Merlin, Draco, será que você pode calar a boca?

– Mas eu só estou dizendo que se o Chudley Cannos ganhar agora o meu time vai perder algumas posições.

– Mas o Puddlemere United nem está jogando!

– Não, mas se o Chudley Cannons ganhar vai ficar com mais pontos que o Puddlemere, Astoria!

– Grande coisa.

– Eu não torço para o Chudley Cannons! Não quero que eles ganhem!

– Mas seu filho joga pelo Chudley Cannons então você quer que eles ganhem sim. Agora cala a boca.

Ah! Discussões de casais. Como são divertidas.

– Mas por que é que tenho que assistir o jogo com ele perto?

– Pelo amor de Deus, Ronald! Fica quieto pelo menos um minuto!

Como se não bastasse uma eu estou no meio de duas discussões. Nada melhor.

– E ele ainda dizendo que não quer que o Chudley Cannons vença. – Papai disse bufando pelo nariz.

– Tanto faz, Ron.

– Hermione!

– É só um jogo!

– Não é não! Esse jogo pode fazer toda a diferença no campeonato.

– Ron! É o primeiro jogo que o Chudley Cannos joga no campeonato!

– E se ganhar já pode passar na frente de três times. – Papai disse revirando os olhos. – Espero que esse apanhador faça um bom trabalho. – Ele disse olhando para mim.

Ótimo agora a culpa vai ser minha se Scorpius não pegar o pomo.

– Entendeu, Rosinha?

– Pai, o que é que eu tenho a ver com isso?

– Não sei. Por que esse jogo não começa logo?

– Talvez por que tenhamos chegado há cinco minutos apenas e duas horas antes do jogo, pai. – Respondi. De quem foi a brilhante ideia de vir para o campo tanto tempo antes? Isso mesmo! Da genial e perfeita Rose Weasley Malfoy. Palmas. – Na verdade acho que vou dar uma passada no vestiário. – Disse me levantando do camarote completamente vazio exceto por nós cinco.

– Ah! Eu vou com você, Rose. – a Senhora Malfoy disse.

– Vou junto também. – Mamãe se levantou. – Eu é que não fico naquele lugar como os dois. – Ela disse rindo quando saímos do camarote.

– Eu já disse para você sair logo daqui! Você não é mais capitão desse time, será que pode nos deixar em paz? – Ouvi a voz de Gwenog Jones gritando antes de chegar nos vestiários.

Cormac McLaggen saiu de lá espumando de raiva e parou quando viu minha mãe.

– Hermione! Quanto tempo!

– Olá, Cormac. – Mamãe disse com um tom de voz impaciente.

– Como anda?

– Ótima. Preciso ir agora. – Ela me segurou pelo braço me forçando a andar.

– O que foi isso, mãe?

– Não suporto o McLaggen.

– Nem sabia que vocês se conheciam.

– É... estudamos juntos em Hogwarts.

Ela e Astoria se olharam e trocaram um sorriso. Ok, então.

– Podemos entrar? – Perguntei para Gwenog quando chegamos à porta do vestiário.

– Ah. Tudo bem. – Ela disse sorrindo, mas olhando irritada para as costas de McLaggen. – Só não demorem muito, por favor, Rose.

– Sem problemas.

Scorpius tinha saído de casa bem cedo para vir para cá. Nem estava acordada ainda, tinha ido dormir bem tarde estudando e ele não me acordou. Normalmente ele fica nervoso em dias de jogos.

– Oi. – Disse baixo no ouvido dele. O loiro estava sentado num banco de costas para mim. Virou a cabeça sorrindo quando me ouviu.

– Oi, ruiva. – Falou me dando um rápido beijo. – Oi, mãe. Oi, senhora Weasley.

Passamos alguns minutos conversando, até que Gwenog disse que eles precisavam por logo os uniformes e se preparar para o jogo e praticamente nos expulsou de lá.

– Bom jogo, Scorpius! – Astoria disse o abraçando.

– Boa sorte. – Falei sorrindo e o beijei.

Quando voltamos para o camarote papai e o senhor Malfoy estavam quietos e olhando fixamente para cantos opostos do lugar. Hugo já tinha chegado e estava sentado entre os dois com uma cara de quem se esforça para não rir.

– Sabe, já se passaram alguns anos e ainda acho engraçado quando papai e o senhor Malfoy são obrigados a ficar juntos na mesma sala. Parece que eles têm cinco anos. – Hugo falou baixinho para que só eu ouvisse.

– Exatamente! Acho que você não é o único que acha isso. – Respondi rindo.

Depois de muitos olhares feios entre meu pai e Draco o jogo finalmente começou.

Duas horas e meia de jogo. Trezentos e quarenta a cento e sessenta era o placar quando para felicidade geral da nação meu pai perdeu toda a vontade de matar Scorpius. Ele pegou o pomo. Chudley Cannons ganhou de quatrocentos e noventa a cento e sessenta. Nada mal.

Nós esperamos Scorpius quase na saída do vestiário depois do jogo. Assim que ele saiu corri até ele e o beijei pulando em seu pescoço.

– Nada mal, filhote de doninha. – Disse sorrindo. – Parabéns!

– O que você vai me dar de presente por isso, ruiva? – Ele perguntou com um sorriso torto e um olhar malicioso.

– Te mostro em casa. – Falei encostando meus lábios nos dele. - Agora se comporta porque meus pais e seus pais estão ali.

– Parabéns, Scorpius. – O senhor Malfoy disse dando um rápido abraço no filho. – Só não fico mais feliz por que vocês passaram o Pudlemere.

Astoria revirou os olhos e empurrando o marido para o lado abraçou Scorpius.

– Bom, mas era só uma questão de tempo para o Chudley Cannons sair na frente do Pudlemere. – Papai disse.

Ótimo. Vai começar.

– Em que universo, Weasley?

– Em todos! Pudlemere não tem a mínima chance!

– Os Cannons não vão ganhar do Pudlemere nunca!

– Hum... pai, não é por nada não, mas você está no campo do Chudley Cannos e... sabe... eu jogo nesse time...

– Tudo bem. Tudo bem! Foi um ótimo jogo, Scorpius.

– Claro que foi, o jogo do Chudley Cannos é sempre ótimo. – Ouvi papai resmungando e mamãe olhando feio para ele, apesar de ter um ar de riso no rosto.

– Ah... eu preciso pegar minha mochila lá dentro. – Scorpius disse.

– Nós já vamos indo então, filho. – A senhora Malfoy disse.

– Ok.

Eles se despediram de todos nós e saíram.

– Vamos também, Mione?

– Vamos. Tenho uns projetos de lei para analisar em casa. Você vem também, Hugo?

– Sim.

– Então, Tchau. – Mamãe disse me abraçando. – Não se esqueçam do almoço lá em casa amanhã.

– Pode deixar, mãe.

Papai passou a mão pela cintura da minha mãe e eles e Hugo foram embora.

– Espera um pouco, ruiva. Vou pegar minhas coisas e já vamos.

– Tudo bem.

Menos de cinco minutos depois Scorpius voltou colocando a mochila nas costas.

– Pronto? – Perguntei. – Vamos logo. Ainda temos que pegar a Claire.

O loiro tinha acabado de colocar o braço sobre meus ombros e começamos a andar quando ouvi uma voz.

– Scorp! Que ótimo jogo!


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Notas finais do capítulo

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