A História Sempre Se Repete - 2ª Temporada escrita por EvansPotter


Capítulo 6
Mudanças


Notas iniciais do capítulo

Heeeeeeeeeeeeey amores!!
E ai... como vai a vida?
enfim... eu to triste pq tem pouca ente comentando aqui :'(
Então preparem-se para meu drama!
Mentira... não vou fazer drama... mas comentem por favor gente!!! Apoiem a campanha "Façam uma autora feliz" . Não custa nada escrever umas 1000 palavras de review pra mim!!! vai levar só uma horinha!!
Mas serio gente... comentem por favor ou vou começar a fazer igual aquelas autoras "se não tiver 36121945674638492384139843758254 reviews eu não posto o proximo cap"
Mentira... vcs sabem que eu não vou fazer isso... MAS COMENTEM PORRA!!!
Pronto já fiz meu drama que eu disse que não ia fazer :)
Então boa leitura!!!!!!!!! :)



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P.O.V. Rose

– Talvez eu tenha que viajar semana que vem, mas não é certeza. – Ouvi a voz do meu primo James entrando com Scorpius na sala. – Oi, Rose!

– Eu peço para você comprar pó de flu e você volta com um James. Merlin, doninha, preciso fazer uma lista de compras para você.

– Ele estava perdido no Beco Diagonal, fiquei com dó e trouxe para casa.

– Desse jeito o Joey vai ficar com ciúmes, Scorpius.

– A minha presença aqui é a melhor coisa dessa casa.

– Claro, James. Estamos até pensando em convidar você para vir morar conosco, sabia?

– Até que é uma oferta legal, mas sabe como é, prefiro ter privacidade para convidar minha amigas para casa. – Ele disse piscando um olho.

– É, James. Aposto que tia Gina fica muito feliz com a casa dela virando um puteiro.

– Claro que ela adoraria, mas só faço isso quando meus pais não estão em casa. Quando estão eu tenho outros lugares para ir.

– Maturidade chegou e parou. – Falei rindo. – Sabe, acho que entre vocês três só o Al tem algum pinguinho de juízo.

– Se você quer dizer que ele é o mais chato eu concordo. E falou a menina que saiu de Hogwarts praticamente casada.

– Que seja. – Revirei os olhos. – Para onde você vai viajar?

– Ah... talvez o banco me mande para a Romênia para passar um mês ou dois. Vida de desfazedor de feitiços do Gringotes não é fácil. – James disse sentando no sofá, colocando as mãos atrás da cabeça e os pés na mesinha de centro. – Mas se eu tiver que ir vou ficar na casa do tio Charlie pelo menos.

– Dá para ver como você está estressado com isso. – Scorpius disse rindo e atirando uma almofada em James.

– É. É. Tudo muito estressante.

– Mais emocionante que o Departamento de Cooperação Internacional em Magia. – Resmunguei.

Já estava ficando cansada daquele lugar antes da Emily chegar, agora então...

– Oi gente! A luz da noite chegou! – Roxanne disse saindo da lareira com Gale dormindo no colo.

– E quem foi que chamou a “luz da noite” para cá? – James perguntou abrindo os olhos e levantando a cabeça.

– Não preciso de convite.

Adam surgiu logo atrás dela. E também Joey, Lucy, Lily, Albus e Hugo. Merlin!

– Cadê a Elise? – Hugo perguntou uns cinco minutos depois de chegar.

– Dormindo lá em cima.

– Ei! – Joey exclamou enquanto todo mundo falava ao mesmo tempo. – Eu tenho uma coisa para falar!

Todos se viraram para ele, que segurou Lucy pela cintura e sorriu.

– Nós vamos no casar!

– O que? Ah! Finalmente! Achei que vocês iam morrer nesse rola não rola! – Lily disse antes que alguém pudesse abrir a boca.

– Vamos fingir que somos todos fofos e bem educados uma vez na vida, Lils! – Roxanne falou revirando os olhos. – Agora faça como eu: Parabéns! – A ruiva problemática abraçou Lucy e Joey e como ela disse, seguimos o exemplo dela.

– Está ficando cada vez mais difícil manter seu caso com o Joey, não é? – Sussurrei para Scorpius quando ele se sentou ao meu lado no sofá e passou o braço pelos meus ombros.

– Nem me fale, ruiva. Acho que vamos ter que dar um tempo pelo menos. – Ele sussurrou de volta.

– Será que vocês dois podiam parar com a putaria ai e pelo menos esperar a gente ir embora. – Albus disse rindo e nos encarando.

Levantei do sofá e fui em direção à cozinha.

– Vou pegar uma garrafa de Firewhisky para comemorarmos.

– Rose procurando motivos para ficar bêbada desde sempre.

– Muito diferente de você, Roxy. – Adam provocou.

– Sou muito responsável. – Ela fez uma cara de convencida.

– É. Dá para ver isso pelo seu filho dormindo em uma almofada ali no canto. – Hugo riu apontando para Gale.

– Ele só tem nem dois anos! Ele cabe muito bem em uma almofada e aquela ali é bem confortável.

Passamos boa parte do resto do sábado conversando na sala de casa. Claire acordou no inicio da noite e passou de colo em colo desde então. Já era bem tarde quando esse bando de folgados resolveu ir embora. Eu digo que ser muito amada por todos só me trás problemas.

Depois de colocar Claire para dormir tomei banho e me deitei na cama enquanto Scorpius tomava um banho também. A princesa demorou mais no banho do que eu, saiu com uma toalha enrolada na cintura, depois colocou um shorts e se deitou.

– Sabe no que eu estava pensando? – Eu disse.

– O que?

– Que está chegando a hora de eu sair logo do Ministério. Nunca quis ficar muito tempo lá e muito menos agora.

– Acho uma ótima ideia, ruiva! Quando entrou lá você disse que pretendia passar apenas alguns meses, já está lá há uns três anos.

– Exatamente. Não fui feita para trabalhar no Ministério para o resto da vida. E sabe o que eu quero fazer?

Scorpius olhou para mim com um sorriso torto e falou:
– Aposto que algo que exija Poções, Herbologia, Transfiguração, Feitiços e Defesa Contra as Artes das Trevas.

– Como sabe? – Exclamei também sorrindo.

– Ah, Rose! Sempre esteva na cara que você seria Curandeira! Apesar de eu achar que alguém que confunde varíola de dragão com gripe não seja a melhor candidata para o St. Mungus.

– Já disse que ela podia muito bem estar com varíola de dragão. – Disse cruzando os braços. – De qualquer forma... acha que eu devo tentar?

– Claro, ruiva!

– Mesmo?

– Obvio, Rose! Qualquer um pode ver que um emprego no Ministério nunca foi o trabalho dos seus sonhos. Para falar a verdade eu ainda não entendo por que você resolveu trabalhar lá.

– Parecia a coisa mais sensata e certa para fazer naquela época, mas agora, apesar de eu gostar bastante de várias pessoas lá, eu não sinto vontade nenhuma de ir para o trabalho. E vejo tanta gente tão feliz indo trabalhar. Não consigo ficar assim.

– Eu te disse, ruiva, você tem que escolher algo que realmente goste. E você gosta de achar doenças inexistentes nas pessoas e me arrastar para o hospital toda vez que a Claire espirra.

– Não é verdade! – Ri e bati no ombro dele. – Eu só fiz isso uma vez! Eu realmente achei na semana passada que ela estava com varíola de dragão.

– Você anda muito estressada, ruiva. – Scorpius passou o braço pela minha cintura e deitei a cabeça no ombro dele.

– Por que será?

– Você sempre foi meio louca e histérica. – Ele deu de ombros.

Ficamos alguns minutos em silencio. O loiro estava quase dormindo quando voltei a falar.

– Você acha que estou exagerando?

– Você está sempre exagerando. Mas está falando de que agora?

– Essa história toda com a Parkinson. Eu achando que a volta dela tem alguma coisa a ver com a Claire.

– Não sei, Rose. Ás vezes acho que sim, mas ai começo a pensar e...

Ele parou de falar, fazia carinho no meu braço com os olhos fechados.

– E...?

– Não sei, mas acho que tem alguma coisa estranha nisso tudo.

– Isso me assusta tanto ás vezes. – Confessei. – Não tenho medo dela, mas me assusta tanto pensar que ela possa estar fazendo alguma coisa para machucar minha filha. Assusta e ao mesmo tempo me deixa com tanta, tanta raiva dela.

– Eu sei, ruiva. Sei como está se sentindo.

– Eu preciso sair logo do Ministério. Quanto mais longe dela eu ficar melhor.

Talvez seja só uma ilusão, mas acho que longe dela eu vou dar mais proteção a Claire. Com certeza é melhor manter minha ruivinha o mais longe possível daquela louca. É, com certeza está mais do que na hora de deixar o Ministério. O mais rápido possível.


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