A História Sempre Se Repete - 2ª Temporada escrita por EvansPotter


Capítulo 37
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Notas iniciais do capítulo

Heeeeeeeeeeeeeeey amores!!!!!
Vocês não estão entendendo meu desespero com essa fic!!!!!!!!!!!!
OS DOIS FINAIS QUE ESCREVI PARA A HISTÓRIA SE DIFERENCIAM NO CAPITULO DA SEMANA QUE VEM E EU REALMENTE NÃO TENHO A MINIMA IDEIA DO QUE EU VOU FAZER!!!!!!!!!!!
DE VERDADE ESTOU ENTRANDO EM DESESPERO!!!!!!!!!!!!
Ok, Natália, respira...
EU VOU MORRER!!!!!!!!!
Bom, comentem ai por favor e se eu não me matar até semana que vem eu posto o proximo capitulo :)
Beijos amores da minha vida!
Ps. Não se atrasem hoje para pegar o Expresso Hogwarts! O trem sai às 11h em ponto ;)



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P.O.V. Rose

Cheguei no hospital quase uma hora antes do meu horário. Ótimo. Mais tempo para procurar sobre a mãe da vaca da Emily. Passei andando rápido pelo saguão de entrada e subi logo para o ultimo andar.

– Entra.

Abri a porta, entrei logo e fechei outra vez. Draco estava na mesa lendo alguns papeis, e segurando uma pena, fazendo anotações em um livro.

– Ah, oi, Rose!

– Oi!

– Tudo bem? – Ele perguntou me observando e franzindo um pouco a testa.

– Mais ou menos...

– Por quê?

– Bom, tudo começa com seu filho sendo um idiota. – Revirei os olhos.

– Ele sempre foi um idiota. Porque isso é um problema agora?

– Hum... mais idiota que o normal. Enfim, er... se lembra de quando Pansy Parkinson morreu?

– Acho que sim... por quê?

– Eu... eu preciso ver o documento falando da morte dela...

– Da Pansy? Mas por quê?

– Emily Parkinson fugiu de Azkaban. Provavelmente fingindo a morte dela. E pelo que eu me lembro, Pansy morreu na mesma época que a filha, então... bom, as duas coisas muito provavelmente estão ligadas, então...

– Ela fugiu? – Ele perguntou arregalando um pouco os olhos. – Como você sabe? Ela apareceu?

– Ela... ela me deixou um “presente” na noite passada. Scorpius a viu também, ela tinha tomado poção polissuco e tinha se transformado em mim, mas ele disse que era ela. E Claire a viu há um tempo na Artigos de Qualidade para Quadribol.

– Claire lembra de como ela é?

– Não. Mas ela me disse no dia que tinha visto “uma amiga minha” e hoje eu perguntei como ela era, e a Claire descreveu a Emily.

– Lembra em que ano elas morreram? Ou falsificaram a morte, não sei...

– Acho que tem uns dois ou três anos. Não me lembro direito.

– Eu vou pedir para alguém trazer os documentos dessa época e ai a gente procura.

– Ok. Eu preciso ir logo. Já faltei ontem...

– Por quê?

– Já disse... seu filho é um idiota.

– É. Eu sei.

– Me chama quando os documentos estiverem aqui?

– Chamo.

– Então até mais tarde.

– Até.

Sai da sala e mal tinha chegado à sala dos funcionários quando Meredith começou a brigar comigo.

– Por que você faltou ontem? Isso aqui estava lotado! Não tinha ninguém para te cobrir!

– Eu tive problemas com a minha família. Eu realmente não pude vir.

– Você vai trabalhar nesse sábado para compensar sua falta!

– Tudo bem.

– E não falte mais!

– Não vou.

Dá próxima vez eu mato Scorpius e escondo o corpo no jardim, assim não preciso faltar no trabalho. Talvez me atrase um pouco para poder enterrar o corpo. Ou eu peço para meu pai enterrá-lo. Sem a minha mãe saber, é claro.

Se ontem o hospital estava cheio hoje estava um verdadeiro campo de batalha. Parece que todo mundo resolveu estrunchar hoje. Ou pegar varíola de dragão. Ou ser atingido por uma azaração que deu errado. Ou por um balaço. Desisti de tentar entender o que estava acontecendo quando uma mulher chegou com tentáculos de polvo saindo dos lugares mais improváveis possíveis dizendo que tinha brigado com um vizinho trouxa.

Já era meio da tarde quando estava andando por um corredor lotado, ou melhor, tentando andar por um corredor lotado, quando alguém me chamou no meio daquele monte de gente, uma com sintomas mais estranhos que a outra. O que é que está acontecendo hoje?

– Ei! Malfoy!

Me virei e uma das curandeiras de feitiços acidentais estava meio andando, meio correndo, meio abrindo caminho na minha direção.

– Oi, Turner.

– Oi! O chefe chamou você na sala dele.

– Quem?

– O chefe.

– Meredith? – Perguntei franzindo a testa.

– Não! O Malfoy, Malfoy! Ah...

– Ah. Ok... estou indo para lá. – Falei segurando uma risada. – Obrigada, Carly.

Tentei andar o mais rápido possível pelos corredores cheios até o ultimo andar. Quando entrei na sala de Draco ela estava lotada de caixas marrons com o emblema do hospital na frente.

– Merlin! Isso vai dar trabalho! – Exclamei.

– Accio não funciona. Já tentei.

– Perfeito. – Falei e me sentei na cadeira, puxando para perto a caixa mais próxima.

O céu já estava escurecendo lá fora, quando lá pela vigésima caixa que eu estava vendo consegui encontrar o nome Parkinson.

– Achei! – Exclamei fazendo o sr. Malfoy levantar a cabeça da caixa que estava vendo. – Pansy Parkinson, data de óbito: 24 de janeiro de 2033. Causa: Varíola de dragão. A paciente só veio ao St. Mungo quando a doença já estava em estado avançado. Curandeiro responsável: Elijah Miller.

– Ele não trabalha mais aqui. Demiti ele tem quase um ano eu acho.

– Por quê?

– Descobri que ele era amigo da Astoria em Hogwarts. – Ele respondeu simplesmente, dando de ombros e me fazendo arregalar os olhos.

– O que?

– Brincadeira! Ele deu uma poção errada para um cara que tinha sido atingido por um feitiço estranho e o cara quase morreu.

– Ah... menos mal. – Falei rindo um pouco. – Posso mandar uma copia para a minha mãe? Ela pode ver se tem alguma coisa a ver com a Emily se já tiver achado...

– Ok.

Copiei o documento em um pergaminho novo, guardei em um envelope e depois de me despedir de Draco, saí para pegar minhas coisas e ir para casa mandar uma coruja para minha mãe. Já tinha pegado minha bolsa na sala dos funcionários e estava no meio do caminho para o saguão de entrada quando mais alguém me chamou:

– Rose!

Me virei e dei de cara com John correndo na minha direção. Pelas vestes verdes florescentes de Morgana! Era só o que me faltava! Revirei os olhos e me virei novamente, continuando meu caminho.

– Ei, Rose! – Ele me alcançou e me puxou pelo ombro. - Tudo bem?

– Tudo ótimo, Green, mas preciso ir logo para casa.

– Não tem tempo para um café?

– Não.

– Nem aqui na lanchonete do hospital?

– O que você está fazendo aqui, John? Veio aqui ver seu eu queria tomar café com você?

– Na verdade vim aqui com um amigo meu. Ele levou um balaço na cabeça, mas já que encontrei você, não estou reclamando.

– Aham. Tenho que ir. Tchau.

– Sabe, Weasley, nós podíamos sair para almoçar qualquer dia desses. – Ele praticamente pulou na minha frente quando tentei continuar meu caminho para o saguão de entrada. - Não conversamos desde que saímos de Hogwarts.

Tem um motivo para isso, Green, e ele se chama “Eu não suporto você.”.

– Acho que não. – Falei desviando dele.

– Como vai o James? - Perguntou entrando na minha frente outra vez. - Não falo com ele desde...

– Desde que ele te expulsou do time de quadribol pela terceira vez. O James está ótimo. Agora me deixa ir embora ou eu vou ter que azarar você, Green!

Ele jogou a cabeça para trás, rindo alto, mas não saiu da minha frente.

– Rose, Rose, não precisa ficar estressada! Você é estressada assim desde...

De repente alguma coisa no bolso da jaqueta dele fez um barulho agudo, ele levou a mão até lá, fez um movimento meio estranho com a cabeça e ficou quieto.

– Enfim, Rose, vamos marcar um almoço. Mas não vou te atrapalhar mais, acho que você está com pressa para ir para casa. – Ele falou como se nada tivesse acontecido e saiu andando na direção oposta do corredor. Ok.

Cheguei em casa uns dez minutos depois.

– Tem alguém em casa? Claire? Matt? Scorpius?

Scorpius deve estar indo buscar eles na vó Molly agora. Esqueci que hoje ele sai um pouco mais tarde do treino. Como pude esquecer isso? Minha cabeça está tão leve ultimamente! Não tinha nem cinco minutos que estava em casa, jogada no sofá, quando ouvi a voz de Claire.

– Mamãe! – Ela exclamou e pulou no meu colo. – Eu comi um monte de tortinhas de abobora lá n’A Toca! E bolo de chocolate! E o Gale levou um monte de sapos de chocolate! Mas ele escondeu tudo, mas eu consegui achar. Estava no quarto que era da tia Gina. A janta está pronta?

– Não, Claire. A janta não está pronta. – Respondi rindo um pouco. – E você, Matt? Está melhor? Ainda está com dor de cabeça?

– Não, mamãe.

– Que bom!

– Sua avó te mandou esse bolo, Rose. – Scorpius disse saindo da lareira e me mostrando um prato grande. – Segundo ela, você continua muito magra.

– Ela sempre disse isso. – Falei sorrindo. – Põe lá na cozinha. E vocês dois vão tomar banho e trocar essas roupas que estão cheias de terra.

– Podemos comer primeiro?

– Já falei que a janta não está pronta, Matt. Agora vão logo tomar banho. – Falei me levantando e batendo de leve nos dois que subiram rindo, gritando e correndo.

– Quer que eu faça a janta? – Scorpius perguntou entrando na cozinha atrás de mim.

– Quero. – Falei me jogando em uma cadeira e apoiando os pés na cadeira da frente. – Não tem ideia de como aquilo estava lotado hoje. E fiquei horas com o seu pai procurando sobre a Pansy Parkin...

– Mãe! Pai! – Claire berrou no andar de cima. – Mãe! Pai!

Eu e Scopius saímos correndo da cozinha enquanto Claire continuava gritando por nós. Ela e Matt estavam no quarto dela. Acompanhados.

– Merlin, tomatinho! Quanto tempo!


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