Como Destruir Damon Salvatore escrita por QuinnySalvatore


Capítulo 15
1x15 - Rescue Katherine


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo! Sem muita demora novamente como o prometo. E aí? Apostas sobre o que aconteceu com Katherine? Leiam e descubram! :B

OBS: Um obrigado muuuito especial para a Dark Princess que recomendou a fic, obrigado mesmo querida!



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Assim que meu pai saiu do quarto para ligar para a minha mãe, eu subi para o meu quarto e peguei o meu celular. Abri nas chamadas mais recentes e liguei para Damon. Ele atendeu no segundo toque.

― Ei! ― Ele falou surpreso. ― Achei que tivéssemos um acordo de não nos falarmos até amanhã a noite.

― É! Eu sei! ― Disse me arrependendo de ter ligado para ele e dando um tapa na minha própria testa. ― É só que Katherine não voltou para a casa ainda, você não a viu por aí, né?

― Não, acho que eu seja uma das últimas pessoas que Katherine quer ver agora.

― Eu preciso concordar com você. ― Disse rindo. ― Tudo bem então, mesmo assim obrigado.

― Tem certeza que está tudo bem? Eu posso ajudar se você quiser. Sei de alguns lugares que Katherine possa estar, se você quiser podemos ir procurar juntos. ― Fiquei em silêncio por um momento. Mesmo estando com ciumes da intimidade que Damon havia criado com Katherine, eu não podia ser egoísta agora e ter uma crise sendo que nossos sentimentos não estavam definidos ainda. Quer dizer, definidos eles estavam, só não estavam ditos ainda. Qualquer ajuda para encontrar minha irmã seria bem vinda. ― Elena? ― Damon chamou, preocupado com o meu silencio.

― É, isso seria ótimo. Meu pai está realmente preocupado. ― Tentei parecer o mais tranquila possível com isso.

― Tudo bem. Eu já vou sair daqui, pego você daqui a pouco.

Desliguei o telefone e olhei para os outros contatos. Pressionei sobre o nome de Stefan, mesmo ele sendo a última pessoa do mundo que pudesse saber onde Katherine estava, tentar nunca era demais. Liguei e ele atendeu no terceiro toque.

― Ei, eaí? ― Ele atendeu bem humorado. ― Está tudo bem?

― Ei Stef. Está, mais ou menos. Você viu Katherine hoje?

― Sim, na escola.

― Não, digo depois...

― Não, porque? Aconteceu alguma coisa? ― Ele perguntou com preocupação evidente.

― Ela ainda não voltou para a casa. Pode não ser nada, só ela tentando chamar a atenção como sempre ou sei lá, meu pai está meio preocupado.

― Katherine é meio imprevisível, ele está mais do que certo em estar preocupado. Vocês já tentaram o celular dela?

― Está desligado. ― Respondi.

― Melhor ainda estar preocupado. Eu posso dar uma volta pela cidade para procurá-la. ― Ele disse. Eu adorava como Stefan era gentil quando se tratava de Katherine, eu achava até bonitinho, mesmo ela não valorizando isso nenhum pouco.

― Claro, fique a vontade. Eu e Damon também vamos, se a encontrar avisa, tudo bem?

― Claro, vocês também. Tchau.

Desliguei o telefone e me levantei da cama, fui até a sala e encontrei meu pai vestindo sua jaqueta.

― Ela está com a mamãe? ― Perguntei.

― Não. Eu e sua mãe vamos sair para procurá-la. Você fica aqui caso ela voltar.

― O que? Eu havia combinado com Damon, nós vamos procurar ela também.

― Então fique aqui com Damon. Você só ligou para ele? ― Ele disse e saiu andando apressado para a porta.

― E para Stefan. ― Falei.

― Liga para os outros, quanto mais, melhor. Fique aqui entendeu? Se ela aparecer me ligue assim que possível. ― Ele praticamente ordenou, então saiu pela porta e a bateu.

Ótimo, se ficar em um carro em movimento com Damon procurando pela minha irmã e evitando falar sobre os nossos sentimentos já seria difícil, ficar trancada em casa com ele seria pior ainda. Senhoras e senhores, se preparem pelo desastre que se aproxima a seguir. Quando me sentei no sofá para pensar o que viria a seguir, ouvi a campainha tocar. Me levantei de um pulo e fui até a porta.

― Oi. ― Dei um longo suspiro quando abri a porta e vi Damon ali.

― Oi. ― Ele deu um sorriso de lado. ― Pronta para ir?

― Não. Na verdade, eu não posso ir. Meu pai saiu e foi procurar por ela, não posso sair caso ela voltar. ― Expliquei envergonhada. ― Você pode ir se quiser. ― Ele acenou positivamente quando me ouviu dizer isso. ― Mas pode ficar comigo também, seria bom ter alguém aqui para fazer ela soltar meu cabelo quando chegar e decidir me matar. ― Damon riu.

― Você quer que eu vá? ― Ele arqueou as sobrancelhas ao perguntar isso, o que era um saco porque ele ficava ainda mais bonito e era impossível dizer não.

― Não. ― O meu não saiu quase como um gemido, para me deixar mais envergonhada ainda. ― Entra. ― Firmei a minha voz e abri espaço para ele passar.

Eu fiquei parada na porta esperando ele passar e fechei ela em seguida. Damon entrou e caminhou até a sala, ele não parecia muito confortável ali de alguma forma. Ele conhecia a casa, já estivera ali tantas vezes, ele só não parecia ter a mesma intimidade ali comigo do que quando estava com Katherine.

― Você pode sentar. ― Indiquei o sofá para ele e me sentei no sofá oposto do dele. ― Você quer alguma coisa para beber? Comer?

― Não, eu estou bem. Obrigado. ― Ele respondeu ao se sentar.

E então começou o silêncio constrangedor de novo. Nós tínhamos tanto para falar e mesmo assim o silêncio permanecia.

― Acho que vou ligar para Caroline e Bonnie. ― Quebrei o silêncio, pegando meu celular sobre a mesinha de centro.

― É, vou ligar para Matt, Tyler e Stefan. ― Ele falou, aliviado por eu ter dito algo.

― Eu já liguei para Stefan, ele está procurando ela também.

― Tudo bem. ― Ele disse tirando o celular do bolso também.

Fizemos nossas ligações e eles disseram que iam fazer as deles, quanto mais pessoas a procura dela mais fácil seria encontrá-la. Era incrível como mesmo depois de tudo o que Katherine fez de ruim, depois do show que ela deu hoje, as pessoas ainda fossem capazes de parar por um simples momento para se dedicar a algo que esteja ligado a ela. Mesmo que todos ainda a odiássemos, no fundo ainda a amamos.

Damon guardou o celular no bolso novamente enquanto eu ainda segurava o meu na mão, a espera de qualquer notícia.

― Incrível, não é? ― Falei e ele olhou para mim. ― Depois de tudo ela ainda faz o mundo girar em torno dela.

― É, ela tem esse efeito nas pessoas. ― Damon encolheu os ombros.

― Todo mundo para o que está fazendo para ajudá-la. Ela pode fazer um cara querer tomar uma bala por ela. Depois de tudo que ela fez ainda estamos aqui, preocupados.

― Eu não estou aqui por ela. Estou aqui por você. ― As palavras dele ganharam a minha atenção e meu coração. Sem perceber eu estava sorrindo. ― Sei que apesar de toda a merda, no fim ela ainda é sua irmã e você sempre vai se importar com ela, mesmo que odeie isso.

Damon estava certo, eu odiava Katherine e me odiava mais ainda por me importar com ela. Além do mais, eu nunca iria admitir que realmente me importava com ela.

― É, talvez você esteja certo. ― Ele estava certo, eu só era orgulhosa demais para admitir que realmente me importava com ela. ― Você acha que ela pode ser uma boa pessoa?

― Ela é uma garota fria como gelo, ela gosta de não demonstrar e acho que isso a faz se sentir bem. Para ser sincero, acho que ela prefere amar somente a si mesma porque sabe que nunca vai se machucar dessa forma. ― Ele fez uma pausa. ― É diferente de você. Você sabe rir, você chora, você sente tudo e não se importa de se machucar, porque sabe que um dia vai curar.

Damon sempre soube nos diferenciar, não apenas na aparência mas também em nossas personalidades. Ele na verdade não costumava nem nos comparar, o que era uma das coisas que eu mais gostava nele. O meu celular vibrou, me trazendo de volta a realidade e afastando meus olhos dos de Damon. Atendi a ligação de Stefan.

― Ei Stef, encontrou alguma coisa? ― Perguntei, surpresa por ele ter ligado.

― Não, eu andei por toda a cidade e nada. Vocês encontraram alguma coisa? ― Ele perguntou, sua voz estava distante, o que me fazia acreditar que ele estava dirigindo e falando no sério ao mesmo tempo.

― Não, na verdade, nós estamos na minha casa. Meu pai saiu para procurar e me mandou ficar aqui caso ela voltasse.

― Ok, tudo bem. Você disse que ela estava com o celular, certo? ― Stefan perguntou.

― Sim mas ela não está atendendo. ― Respondi, confusa com o que ele estava pensando.

― Ele só precisa estar ligado. Todos os celulares novos, sempre que tem alguma atualização eles procuram um lugar no mapa, como é um dispositivo móvel ele precisa de um endereço sempre que seja utilizado. Como abrir uma rede social ou simplesmente desbloquear a tela. Posso ver o endereço do último local em que o celular dela foi atualizado por um aplicativo e ir até lá.

― Sério? É possível fazer isso? Totalmente, faça isso! ― Concordei, acenando positivamente ao telefone e Damon pareceu realmente curioso. ― Pegue o endereço e me mande por mensagem, nós vamos com você.

― Tudo bem. Tchau. ― Ele desligou.

― Eaí? O que ele disse? Ele a encontrou? ― Damon perguntou, preocupado.

― Ainda não mas, ele pode estar prestes a fazer isso. Ele disse que pode descobrir o último endereço em que ela esteve pelo celular, pedi para ele me mandar por mensagem e aí vamos com ele.

― Sério? É possível fazer isso mesmo? ― Ele perguntou tão surpreso quanto eu. ― Ele é como o James Bond nerd.

― É incrível, não é? Eu pensei a mesma coisa. ― Disse rindo.

Meu celular vibrou novamente e Stefan mandou o endereço. Quando Damon viu o endereço disse que não era uma parte muito boa da cidade e era realmente bom que fossemos junto com Stefan, decidi não avisar meu pai. Ou então ele ia surtar e ia me mandar ficar parada até ele chegar e ir mesmo buscá-la. Após Damon dizer que o bairro não era dos melhores, só me deixou mais preocupada ainda.

Nós fomos no carro de Damon até o local, que de fato, não parecia um bairro nada amigável. Damon estacionou atrás da Land Rover de Stefan e saímos os três dos carros.

― Esse lugar parece com a bolsa da Lindsay Lohan. Sujo, cheio de drogas e com pessoas muito suspeitas. Ainda bem que meu carro tem seguro. ― Damon disse fazendo uma careta e desviando de um saco de lixo no meio da calçada.

― É em algum lugar por aqui que ela está? ― Perguntei quando eu e Damon nos aproximamos de Stefan.

― Especificamente ali. ― Stefan apontou para o outro lado da rua.

Eu não sei como chamar aquilo, acho que era um bar/boate/biqueira/ponto de prostituição/motel/laboratório de metanfetamina e por aí vai. O prédio era feito de blocos de tijolos cinza e não tinha nenhum acabamento, um neon verde pisca o nome do boteco: Casa do Diabo. Não havia janelas, apenas uma porta de metal preta.

― Espero que ela não tenha pego tétano. ― Damon reclamou, fazendo uma careta para o lugar.

― Vamos entrar. ― Stefan respirou fundo tomando coragem e saiu andando na frente. Eu e Damon o seguimos de perto.

Stefan abriu a porta e uma lufada de ar quente bateu contra nossos rosto, trazendo o cheiro de bebida destilada, suor e algo um pouco mais forte... maconha. Uma multidão de corpos se apertava no pequeno espaço do clube e dançavam ao som da música eletrônica. As luzes eram negras e pouco conseguia se ver com clareza ali.

Coloque a música antes de continuar lendo.

― De fato se parece muito com a bolsa da Lindsay Lohan. ― Falei alto para Damon apesar da música alta e ele riu.

Nós entramos e a porta se fechou atrás de nós, eu me afoguei em uma nuvem de fumaça veio contra o meu rosto e me fez tossir.

― É, de fato é o inferno. Vamos torcer para que Katherine não seja o diabo. ― Damon reclamou.

― Como nós vamos encontrá-la aqui? ― Perguntei para os dois.

― Precisamos pensar como Katherine, se ela não estiver dançando em cima de uma mesa, é aí que devemos nos preocupar. ― Damon falou.

― Vamos procurar no bar. Stefan, olhe em volta. Nós encontramos aqui nesse mesmo lugar daqui a pouco. ― Falei e sai puxando Damon pelo braço em direção ao bar.

O bar era uma confusão e um tumulto de pessoas gritando pelas suas bebidas, apressados para voltar para a pista de dança. Arrastei Damon comigo pela mão entre a confusão e fui pedindo desculpas ao esbarrar em alguém, em quase todo mundo, na verdade.

Quando finalmente alcançamos o balcão, um gogoboy fazia um show exibição com duas garrafas de vodka na mão.

― Ei! ― Chamei, tentando ganhar a atenção dele. ― Moço? Olá? Boy magia? ― Ele não parecia nenhum pouco preocupado comigo.

― Eu quero um sangue de virgem, duplo. ― Damon piscou para a gogogirl e mordeu o lábio, fazendo charme para ela. Apertei os olhos e olhei para ele sem acreditar que ele estava falando sério. ― O quê? To tentando me enturmar? ― Ele deu de ombros.

O gogoboy finalmente parou o seu show e colocou dois copos de doses, cheios até o topo com tequila silvar diante de mim e Damon.

― Nós não pedimos isso. ― Me apressei a dizer para ele.

― É por conta da casa, moça. Vocês não parecem bêbados o suficiente. ― O gogoboy deu uma piscadinha sexy para mim e foi atender a outro cliente. ― Lembre-me de matar minha irmã quando nós a encontrarmos. ― Me virei para Damon e vi que ele segurava o copo na mão e o levava a boca, mas parou no meio do caminho quando me viu olhando brava novamente.

― Só to me enturmando. ― Ele devolveu o copo no balcão.

― Se enturmando, sei. ― De repente, um cara entrou entre mim e Damon, se apoiando no balcão. Ele abriu um pino de cocaína e o jogou sobre o balcão, fez uma fileira com uma nota de dez dólares e cheirou. Eu olhei horrorizada e Damon riu.

― Vocês estavam afim? Foi mal. ― O cara disse olhando para mim e Damon, envergonhado por não ter nos oferecido. ― Posso arrumar para vocês.

― Não, obrigado. Nós passamos. ― Sorri de um jeito amedrontada.

― To ligado! ― Ele acenou positivamente e foi se virar para sair mas simplesmente voltou e olhou para mim, um pouco mais atento. ― Já não vendi pra você hoje?

Coloque a música antes de continuar lendo.

Meu queixo caiu. Para mim, ele não vendeu nada. Mas para Katherine, eu não duvido nada. Falando em Katherine, Stefan continuava a procurando entre a multidão. Ele já havia procurado, ela não estava ali. Pelo menos não ali onde ele estava. Foi então que um casal passou por ele, esbarrando nele e seguindo em frente sem nem ao menos se desculpar, eles foram para uma porta num canto da boate, quando ela se abriu uma luz vermelha saiu dali.

Stefan seguiu naquela direção e abriu a porta. Um longo corredor se estendia a frente, a luz que iluminava o lugar era vermelha. Haviam várias entradas nesse corredor, as portas eram feitas de um pano vermelho e transparente, possibilitando a vista dentro de todos os quarto. Se parecia muito com um motel, especialmente pelas camas que haviam nos quartos. Ele olhou no primeiro quarto por trás da cortina e não viu Katherine, no segundo também não, no terceiro e finalmente no quarto ele a encontrou.

As roupas dela estavam jogadas no chão, ela vestia apenas a calcinha e o sutiã, enquanto Kol estava em cima dela, sem a camisa. As mãos dele se apoiavam no colchão ao lado do corpo dela e ela tentava empurrá-lo para longe com as mãos, enquanto ele beijava seu pescoço e tentava beijar a sua boca.

― Não! Para! Para com isso! Kol, sai de cima de mim! Eu não quero! ― A voz dela estava chorosa e mole, como se ela estivesse bêbada ou drogada e não conseguisse se livrar dele. ― Kol, para! Por favor! ― Ele continuava empurrando as mãos dela para longe e tentando beijar a sua boca.

Stefan sentia raiva como nunca sentiu antes, os punhos estavam cerrados com tanta força e sua respiração estava ofegante. Ele invadiu o quarto e foi para cima de Kol, o puxando pelo ombros de cima da cama e o jogando no chão. Katherine se arrastou até a cabeceira da cama e abraçou as próprias pernas, enquanto Kol rapidamente se levantou do chão. Stefan foi para cima dele com toda a raiva e acertou um soco em seu rosto com tanta força, que chegou a fazer a boca dele sangrar. Katherine gritou com o som do punho de Stefan contra o rosto de Kol.
Pouco antes disso eu e Damon demos pela falta de Stefan e fomos atrás dele, seguindo-o até a aqui. Por sorte Damon estava perto para interferir ou sabe Deus o que Stefan poderia ter feito.

― Você está bem? ― Eu corri na direção de Katherine e ela acenou positivamente. Peguei as roupas dela do chão e a ajudei a se vestir, enquanto Damon segurava Stefan para não bater mais em Kol.

― Seu babaca! ― Stefan gritou para ele, apontando o dedo para o rosto de Kol.

― O que? Ficou enciumado que eu ia foder com a sua namoradinha? ― Kol provocou ele, exibindo um sorriso vermelho.

― Bom, essa você fez por merecer. ― Damon soltou Stefan, deixando ele acertar mais dois socos no rosto de Kol e ele acertando um também. ― Vamos embora agora, MMA. ― Ele empurrou Stefan na direção da porta, impedindo ele de voltar.

Os olhos de Katherine estavam fundos e cansados, a maquiagem estava borrada e o cabelo bagunçado. Assim que ela vestiu suas roupas novamente a ajudei a se levantar, deixando ela se apoiar em mim para conseguir andar.

― Vem, vamos dar o fora daqui.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Pois é, Katherine sempre indo com as amizade erradas. Acham que isso vai fazer ela mudar ou ainda não? Afinal, ela viu que ainda tem pessoas que realmente se importam com ela, né. Vamos ver!! O próximo capítulo será o do tão esperado baile, ok? Não esqueçam de comentar meninas, beijão!!