Como Destruir Damon Salvatore escrita por QuinnySalvatore


Capítulo 14
1x14 - The fall of a queen


Notas iniciais do capítulo

Obrigado as meninas que comentaram no capítulo anterior!! Vcs são demais gente, sério mesmo...



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Me sentei no banco do motorista, agarrei o volante com as duas mãos e fiquei em silêncio. Dei um longo suspiro antes de Damon entrar no carro. Ele jogou sua mochila no chão e fechou a porta. Mantive meus olhos fixos ao que estava na minha frente.

― Me desculpe pelo o que aconteceu lá dentro. ― Ele falou, parecia realmente arrependido.

― Tudo bem. ― Falei, ainda sem olhar para ele. Na verdade não estava nada bem. Nada bem mesmo. De quantas calcinhas eles estavam falando? Porque pelo tom de voz pareceram muitas.

― Você está brava. ― Ele disse, fazendo uma careta que eu vi pelo retrovisor. ― Na verdade, acho que você está a ponto de um ataque de nervos.

― Ah, claro! Totalmente! ― Tentei parecer de boa, mas acho que isso me fez parecer mais puta ainda. Fiz uma pausa, então me virei para ele. ― De quantas calcinhas estamos falando? Dez? Vinte? Trinta? Cinquenta? Quer saber, eu não quero saber! ― Tirei uma das mãos do volante e fui levar até o freio de mão do carro, mas Damon foi mais rápido e pegou minha mão.
― Me desculpe, me desculpe pelo o que aconteceu ali. Eu sei que provavelmente você deve estar pensando em me estrangular com uma das calcinhas agora, se bem conheço você. ― Ele sorriu, me fazendo sorrir também. Sim, eu estava pensando nisso mesmo. ― Eu, eu nem sei por onde começar a falar. Acho que do começo é bom. Não vou dizer que não aconteceu, porque aconteceu, diversas vezes e em diversas posições.

― Ou! Ou! Excesso de informação! ― Falei, arregalando os olhos.

― Desculpe, o que eu estou tentando dizer é que... Deus, como eu digo isso? Eu não sou bom com palavras.

― Você escreve poemas e não é bom com palavras? Sério? ― Arqueei as sobrancelhas.

― Não sou bom com palavras com você. Porque você me deixa nervoso. Bastante nervoso, apavorado, na verdade. Porque eu tenho medo de dizer algo errado e isso nos deixar mais estragados do que já estamos.

― Estragados? É assim que você nos define? ― Fiz uma careta.

― Viu? É disso que eu estou falando! O que eu estou tentando dizer é... ― Ele passou a língua pelos lábios. ― se isso fosse a três anos atrás eu já tinha um diálogo todo planejado na minha cabeça para agora. Eu estava tão apaixonado por você e eu pensava, eu quero ficar com essa garota, eu quero ficar com ela para sempre. Eu estava pronto para escolher você mas então Katherine veio e se passou por você e eu achei que você tinha partido o meu coração. Então, tudo que eu queria era partir o seu também e pensei, o que pode ser pior do que eu namorar a irmã gêmea dela? Você passou a me odiar e eu falei, legal isso funcionou mas mesmo assim, eu só queria voltar no tempo e ver o que eu tinha feito de errado para ter mudado a sua cabeça porque eu achava que você também estava apaixonada por mim!

― Eu também estava apaixonada por você! ― Falei.

― Você estava? Ufa, porque isso tirou um grande peso do meu peito. ― Ele soltou uma risada nervosa. ― E você ainda está?

Mordi meu lábio inferior, uma forma de segurar a minha boca soltar alguma bobagem antes de eu pensar para falar. Eu estava completamente apaixonada por ele ainda mas ele ainda ia estar por mim? E se eu dissesse e ele não falasse de volta?

― Eu? Eu... eu... não sei. ― Damon acenou positivamente, fazendo um biquinho. Eu poderia dizer que ele parecia até decepcionado. ― E você? ― Perguntei.

― Eu, eu não sei. ― Algo me dizia que ele só falou isso para não sair por baixo.

― Não, é? ― Acenei positivamente e ele concordou. ― Que tal... se esperarmos até o baile para decidir.

― É, totalmente. Ótima ideia. ― Ele disse. ― Então, agora vamos para a escola?

― Uhum.

― Estudos, ótimo para ajudar a decidir o futuro de relacionamentos. ― Ele disse irônico.

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― Você se lembra das regras, não é? ― Meu pai perguntou novamente a Katherine.

Ele havia estacionado o seu carro no estacionamento da escola, Katherine retocava a maquiagem pelo retrovisor do carro. Ela já havia se recomposto novamente. Impecável como sempre.

― Sem puxar cabelo, sem tapa na cara, sem morder a orelha ou chute lá embaixo. ― Ela esfregou os lábios com batom. ― Não sou uma selvagem, pai. Elena é.

― O que eu disse sobre falar dessa forma da sua irmã? ― Katherine revirou os olhos para ele.

Katherine ainda tinha muito o que aprender. Se você acha que ela tem arrependimentos, você está muito errado. Não se esqueça de quem ela é e do que ela é capaz. Esse era o momento de ela provar para todos que ainda continuava por cima e que as pessoas ainda vão gostar dela, independente de qualquer coisa.

― Vejo você no quarto período, pai. ― Katherine piscou para ele e saiu do carro.

Os saltos estalando pelo estacionamento enquanto ela atravessava e tinha toda a atenção nela. O tipo de atenção que ela gosta, por pouco tempo.
Quando eu e Damon chegamos ele foi falar alguma coisa com Matt e Tyler que não era do meu mínimo interesse. Coloque Tyler Lockwood numa frase e o meu interesse desaparece. Modelo de cuecas, onde é que já se viu. Eu entrei e encontrei Caroline conversando com Bonnie no corredor e fui até ela.

― Onde você estava ontem a noite? ― Perguntei. ― Bom dia, Bonnie.

― Bom dia para você também, obrigado. ― Caroline disse mostrando a língua para mim. ― Porque você quer saber? Meu Deus, o que tem de errado com o seu cabelo? ― Ela fez uma careta. ― Parece que você dormiu com uma família de guaxinins.

― Bom dia, Elena. ― Bonnie disse com um sorriso simpático.

― Oh, é você. Esquisita. Porque você quer saber? Está me stalkeando? Eu estava... ocupada. Fazendo... coisas.

― Que tipo de coisas tiram a atenção de Caroline Forbes da organização do baile? ― Ele provavelmente é alto, loiro e britânico.

― Porque você está falando sobre isso comigo de qualquer forma? Onde está Katherine?

― Katherine está oficialmente morta. ― Falei. Caroline e Bonnie me olharam sérias. ― Não literalmente.

― Esquisita. ― Caroline repetiu, me olhando dos pés a cabeça.

― O que aconteceu, Elena? ― Bonnie perguntou de forma gentil.

― Prometo que todos vão saber em breve. ― Falei.

O primeiro sinal tocou e Stefan entrou junto com Klaus, os dois conversavam sobre alguma coisa que não consegui ouvir. Logo em seguida vieram Damon, Matt e Tyler. Os alunos começaram a entrar e toda a correria no corredor, mas tudo simplesmente parou por um momento. Parou porque ela estava passando, Katherine estava passando. Todos abriam uma passarela para ela desfilar.

Ela caminhou até Damon e parou ao seu lado, olhando ele de forma sexy e mordendo o lábio inferior.

― Podemos conversar? Em particular. ― Ela disse, colocando uma mão sobre o braço dele e deslizando a mesma por toda a extensão dele.

Como ela podia? Como ela conseguia ser tão falsa depois de tudo o que ela havia feito. Damon não respodeu a ela, ele apenas olhou na minha direção. Katherine se aproximou mais dele e sussurrou algo no seu ouvido, enquanto colocou a outra mão sobre o seu peito. Damon apertou os olhos para ela, surpreso ao que ela havia dito. Ela estava fazendo de novo, ela ia fazer de novo. Ia enganar a todos e conseguir o que ela queria. Mas eu não ia deixar, não dessa vez.

― Atenção! Atenção, todo mundo! ― Eu gritei, indo até o centro do corredor para ganhar a atenção de todos. Inclusive de Katherine.

Damon me olhou um pouco surpreso, aguardando o que eu tinha para dizer. Ouvi alguém comentar atrás de mim que vinha barraco por aí. Meu caro, você não tem ideia.

― Todo mundo está prestando a atenção agora? Ótimo! Muito obrigado. ― Falei. ― Para quem não me conhece, acredite ou não, aposto que muitos de vocês não sabem o meu nome. Eu sou Elena, gêmea de Katherine, se é que isso não é óbvio. Eu sou a gêmea boazinha, na verdade.

― O que você está fazendo? ― Eu consegui ler os lábios de Katherine.

― Muitos me conhecem pelo apelido que minha própria irmã me deu, a irmã perdedora. Mas o que ninguém sabe, é que eu sou a perdedora e ela a trapaceira. Deixe-me contar algumas histórias sobre Katherine para vocês. São tantas, eu nem sei por onde começar. Deixa eu ver, que tal aquela vez em que você se passou por mim para roubar o meu namorado? Ou que tal, as vezes que ela disse sobre o quão idiota eram aqueles que ela chamava de amigos? Como é mesmo que você dizia, Katherine? Bajuladores insuportáveis? Ou as vezes que ela disse que se ouvisse mais alguma conversa ela vomitaria na cara de um de vocês por tão entediantes que vocês são? Tem mais? Katherine, porque não ajuda eu me lembrar?

O corredor estava envolto em completo silêncio e todos os olhares eram direcionados a Katherine. Ela respirava fundo, olhando tudo a sua volta, procurando uma saída dali.

― Todo mundo aqui, ela está mentindo! Eu nunca disse isso. Eu nunca diria. ― Ela falou, uma última jogada insana. ― Damon, eu amo você. Eu sempre amei. Vai deixar ela dizer isso de mim? Inventar tudo isso? Ela só tem inveja de quem eu sou, ela quer ser igual a mim.
― Para com isso, Katherine. ― Damon disse sério.

― Caroline? Bonnie? Nós somos amigas! ― Ela falou para as duas que as olharam feio. ― Matt? Tyler? ― Os dois cruzaram os braços e continuaram olhando para ela em silêncio.

― Todo mundo, ela tem inveja de mim. Ela tem inveja de quem eu sou! Ela está inventando tudo isso...

― Não, eu não estou. Esse será o slogan da sua campanha para o baile esse ano: Katherine, a vadia, a pior pessoa que você pode conhecer.

Katherine percebeu que não tinha mais o que fazer, ela havia perdido e perdido feio. Todos olhavam para ela com aqueles grandes olhos julgadores. Ela entrou em pânico, os seus olhos se encheram de lágrimas e ela olhou para todos ali.

― Stefan? ― Ela chamou o nome dele, dengosa e carinhosa como ela jamais foi com ele. ― Stefan, você é meu amigo não vai? Vai ficar do meu lado?

Stefan acenou negativamente para ela, sentindo vergonha por ela.

― Tudo bem. Tudo bem! ― Ela gritou. ― Foda-se cada um de vocês aqui. Eu nunca precisei de nenhum de vocês e nunca vou precisar, porque eu tenho a mim! Eu sou esperta o suficiente para gostar mais de mim mesma do que de qualquer um de vocês aqui, idiotas, que não tem um pingo de amor próprio e colocam tudo em mim. Então me chamem de egoísta, de vadia, do que quiserem. Porque no fim, eu vou estar ganhando! Nunca precisei de amor de nenhum de vocês, já cada um aqui morreria por um pingo das minhas sobras. E você ― Katherine apontou o dedo para mim. ― conseguiu o que você sempre quis, ser eu. Viver a vida que eu vivo, você tem o meu namorado, tem as minhas amigas, a minha popularidade. Aposto que hoje mesmo você já foi se jogar na cama dele, não é? Aposto que meu cheiro ainda está na cama dele. ― Ela sorriu. ― Mas lide com essa verdade dia após dia, você nunca será eu. Eu sou uma em um milhão, não tem outras garotas como eu, só a mim. Eu sou o que eu sou, sem desculpas.

Katherine cuspiu no chão e virou as costas para todos ali, meu pai estava parado atrás dela, escutando cada uma das palavras que ela havia dito.

― Espero que tenha ficado orgulhoso, papai. ― Ela sorriu com desprezo para ele e passou do seu lado, caminhando para fora da escola.

Os saltos dela estalando pelo corredor silêncio. Independente de ganhar ou perder, Katherine sabia como fazer uma entrada e uma saída. Ela ainda era capaz de se sobrepor acima de todos até no fim. E ela finalmente estava sozinha com quem ela mais amava, a si mesma.

― O-M-G! O que acabou de aconteceu aqui? ― Caroline deu inicio ao barulho novamente.

Katherine saiu do prédio principal da escola que dava para o estacionamento. Estava vazio, a não ser por um só rosto conhecido ali. Kol estava encostado confortavelmente em um Jeep Commander preto no estacionamento, enquanto tragava um baseado. Ele sorriu ao vê-la ali, soltando a fumaça para cima.

― Olha só o que o vento trouxe de presente para mim. ― Ele deu um sorriso cafajeste e Katherine se aproximou.

― Você tem sorte de ter um sotaque, porque você só fala um monte de merda. ― Ela disse, sorrindo para ele de volta. Tomou da mão dele o baseado e deu um longo trago.

― Devagar, querida. Ainda são sete horas. ― Ele riu.

― Pensei que tivesse dito para você calar a boca.

― Você é má, gosto disso. ― Kol falou, levando suas duas mãos até a cintura de Katherine.

― Não toque em mim. ― Katherine falou com desprezo, afastando as mãos dele para longe de seu corpo. ― Faça algo útil e me tire desse chiqueiro.

― Para onde você quiser, Milady. ― Ele piscou para ela, oferecendo a mão para ela acompanhá-lo.

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― Você acha que fui muito dura com ela? ― Perguntei a Damon.

O assunto do dia com toda certeza seria aquele, já estávamos no recreio e as pessoas ainda não conseguiam se conter com o que havia acabado de acontecer e ainda pior, fazer as suas profecias sobre o que realmente estava acontecendo agora. Entre o primeiro período e o recreio eu já ouvi até boatos de que eu fiz isso porque estou grávida do Damon e engravidei acidentalmente quando ele me confundiu com a minha irmã. Créditos ao gênio que inventou isso.

― Não. ― Damon disse. Ele estava sentado na minha frente na mesa. ― Talvez só um pouco mas ela meio que mereceu.

― Acha que ela merece porque é sua ex?

― Não, acho que ela merece pelas coisas que ela já fez. ― Ele encolheu os ombros. ― Você não é a única vítima de Katherine, Elena. Aquilo que vai, volta, é o ditado. Katherine tem feito escolhas ruins, o que tem a levado para uma vida ruim.

― Ei. ― Stefan apareceu e se sentou na cadeira ao lado de Damon.

― Ei. ― Dei um sorriso acolhedor para ele.

― Eai, o que achou do show? ― Damon perguntou a ele, fazendo ele sorrir.

― Praticamente uma novela mexicana. Quem é você? Paola Bracho? ― Ele disse rindo para mim.

― Está confundindo as irmãs novamente. ― Gargalhei.

― Falando no diabo, por onde é que ela anda? ― Damon questionou.

― Provavelmente em algum lugar fazendo um plano maligno para me matar. ― Dei de ombros.

― Stefan! ― Caroline gritou extremamente empolgada de longe, vindo correndo na nossa direção.

― Falando no diabo, vem o tinhoso. ― Damon fez uma careta e me fez rir.

― Ei pessoal. Adorei o barraco hoje, esquisita. Mandou muito bem! ― Ela deu um sorriso empolgado. ― Stefy! Stefy! ― Caroline falou de forma sexy, arranhando o braço de Stefan levemente.

― Caroline! Caroline! ― Stefan sorriu, olhando para as marcas que ela deixava no seu braço.

― Você já tem um par para o baile?

― Ainda não. E você?

― Agora eu tenho, me pegue as sete. Gravata slim, preta ou cinza. Nada de borboleta. Aceito também um buque. ― Ela sorriu e piscou para ele, então se afastou antes que Stefan pudesse pensar para responder.

― Boa sorte para você, vai precisar. ― Damon disse, dando tapinhas no braço de Stefan. ― Você está indo ao baile com a noiva do Chucky.

Entre barracos, pedidos para o baile e meus sentimentos por Damon, eu me perguntava, onde está Katherine?

O sinal para o quarto período tocou e todos nós fomos para a sala, a aula agora seria do meu pai. Ele demorou um pouco mais para chegar até a sala e quando chegou, olhou por toda ela a procura de Katherine. Percebeu que ela não estava ali ainda e veio até a minha carteira.

― Onde está sua irmã? ― Ele perguntou baixo, tentando não deixar que ninguém escutasse.

― Não sei. ― Dei de ombros.

Meu pai esfregou o rosto, ele estava nervoso e preocupado. Falando de Katherine e depois do que havia acontecido, ninguém sabia o que esperar de onde ela estava ou o que estava fazendo e as fofocas só deixavam meu pai mais nervoso ainda. O resto das aulas se arrastaram com mais fofocas e especulações sobre o paradeiro de Katherine mas algo me dizia que qualquer uma das versões ali não chegava nem perto de onde ela realmente estava.

Depois da aula nós fomos terminar de resolver as coisas para o baile de amanhã, deixei Damon na casa dele e cheguei em casa perto das cinco. Eu tomei um banho e fui terminar o meu dever de química. Katherine ainda não havia chegado, assim como meus pais. As sete, eu estava na cozinha comendo um queijo grelhado quando meu pai chegou. Ainda estava com a mesma cara de preocupação evidente.

― Ei, onde está sua irmã? ― Ele perguntou. Colocando a sua pasta sobre a mesa e olhando pela casa a procura dela.

― Não sei, ela ainda não voltei. ― Falei normalmente. Eu não estava muito preocupada com onde ela estava, afinal, Katherine sabia muito bem cuidar de si mesma. Mas devido aos últimos acontecimentos, não era muito bom cuspir para cima.

― Ela não voltou para a casa ainda? ― Ele falou sem acreditar. ― Ligue para os seus amigos, eu vou ligar para a sua mãe.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? E aí? O que vocês acham que Kol e Katherine estão fazendo? Façam suas apostas!
Eu prometo que a relação Delena vai acontecer e muito em breve, Damon e Elena no momento agora serão como uma avalanche de sentimentos no meio de toda a confusão de Katherine e isso vai tornar a relação deles mais especial e engraçada ainda kkkk
Se preparem porque o próximo capítulo vai ser um dos melhores! Não esqueçam de comentar meus amores! Beijãooo