Eu sai do hospital o mais rápido que eu conseguia, mas rápido que minhas pernas me permitiram eu então parei, me encostando em uma arvora que tinha logo na entrada, não estava prepara para ver Valentim novamente, nem sei se ao menos eu queria ver ele.

POR Jace.

Depois das ultimas palavras de Clary eu vi ela correndo, eu iria a trás dela mas sabia que ela precisa de um tempo a sós consigo mesmo, olhei para Valentim que acompanhou Clary correndo até a saída do quarto de oncologia, olhei para Clara que estava sem entender o que estava acontecendo.

–Clarinha eu já vou indo, tenho que ir atrás de Clary, outro dia voltou aqui. –disse olhando para ela e sorrindo.

–Por que a tia Clary saiu correndo. –perguntou ela me olhando e depois olhou para Valentim.

–Por que ela não esta brigada com o pai dela. –disse tentando parecer calmo. –Tenho que ir Clara. –disse e dei um beijo em sua testa, – Até pequena.

Quando eu estava andando para ir a trás de Clary Valentim tocou em meu ombro me fazendo parar.

–Você e Clary não estão mais juntos? –perguntou curioso.

–Voltamos eu acho, não tenho certeza ainda, mas isso não importa para ti, –respirei fundo. –agora se me der licença tenho que ir atrás dela.

–Fico feliz, sei o quanto bem você fará a ela. –diz ele abrindo um sorriso sincero

Então depois disse eu continuei andando até a saído do Hospital aonde eu encontrei Clary sentada em um banco com as mãos em seu rosto, me sentei ao seu lado.

–Me desculpe, não sabia que ele cuidava da pediatria. –disse olhando para ela que ainda estava com as mãos em seu rosto, mas nada respondeu.

–Vou ser sincero Clary, não sei o quanto tudo isso esta sendo difícil para você, descobrir uma doença como essa, e descobrir que o seu pai estava longe mais ao mesmo tempo tão perto de você e de seu irmão. –respirei fundo e olhei para frente. –Mas eu sei o que isso tudo esta sendo difícil para mim, pois eu não sei se tenho ou não você comigo, eu preciso de você assim que eu sei que você precisa de mim, você me fez mudar, e quero agora te ajudar a mudar esse pensamento negativo.

–E se eu lutar e morrer no final? –perguntou me olhando agora.

–Então irei perder a pessoa que amo, mas lá –apontei para o céu. –ganhara mais um anjo, só que você vai lutar e eu vou estar ao seu lado, como amigo, como namorado, como futuro marido, como futuro amante ou qual quer coisa que você queira. –disse nessa vez a encarando. –Não sabemos o esta por vim, mas sabemos que se lutarmos podemos juntos vencer mas essa etapa que o destino colocou em nosso caminho.

–Você vai estar do meu lado, mesmo quando eu ficar careca e feia. –disse com os olhos lagrimejados.

–Será que você não escutou o que eu falei, será que você não percebeu o quanto ainda te amo, não percebeu que não importa nada, só quero você do meu lado. –passei a mão em seu rosto, –Eu te amo Clarissa e não importa o quanto você me mande para outro lugar eu não vou. –disse sorrindo, a fazendo abrir o meu sorriso favorito também.

–Sabe adorei vim aqui conhecer essas crianças principalmente conhecer a Clara, ela é um exemplo de luta não é mesmo, quero voltar, mas vezes, mas sem o Valentim. –diz ela suspirando. – Eu quero lutar Jace, por nós, pelo meu irmão. –diz ela sorrindo e derramando suas lagrimas, limpei-as que ainda continuam caindo. – Eu te amo Jace e essas ultimas semanas que fiquei sem você foi as piores semanas da minha vida. –diz ela me abraçando, então abracei também e a enchendo de beijos pelo rosto.

–Fico feliz com o que estou ouvindo, então, namorados novamente? – olhei para os seus olhos esverdeados que agora tinha esperança, tinha um brilho.

–Sim namorados novamente. –diz ela sorrindo.

–Te amo tanto pequena e não me faça, mas ficar sem você, por favor. –digo passando a mão em seu rosto. – Vamos para casa, ou quer ir em algum lugar? –perguntei a ela.

–Acho que casa, estou cansada. –diz ela.

Então nós levantamos e fomos até aonde tinha um ponte de taxi e pegamos um seguindo o caminho de casa, em todo o caminho, ficamos brincando, nós beijando, conversando ao chegar enfrente de minha casa paguei o taxista e descemos entramos em casa e minha mãe e meu pai estava sentados nó sofá, cumprimentamos eles.

–Como foi lá no hospital? –perguntou minha mãe.

–Conhecemos uma menininha super fofa lá, –diz Clary, – o nome dela é Clara.

–Há Clarinha, ela é uma criança muito divertida, e inteligente, quem fala com ela acha que ela é bem mais velho do que aparenta. –diz minha mãe sorrindo.

–Sim, ela é, –digo sorrindo.

–E pelo jeito vocês voltaram certo. –diz o meu pai sorrindo.

–Sim, –digo a ele.

–Até que fim, não agüentava mas ficar vendo seu mal humor. –disse fazendo todos da sala rirem.

–Querida amanhã vamos começar um novo tratamento ok!. –diz minha mãe sorrindo para Clary que assim que ouviu tirou o sorriso do rosto.

–Tá. –disse, –Acho que vou para a casa da piscina estou cansada.

–Certo vá descansar. –diz meu pai.

Seguimos até a casa da piscina, quando chegamos demos de cara com Izzy e Sebastian em um grande amasso, não nós agüentamos e rimos.

–Vão para o quarto pelo menos. –digo, –ou melhor Sebastian ela minha irmã então só depois do casamento. –digo serio.

POR Izzy.

As coisas entre eu e Sebastian estavam quentes de mais, até que eu estava gostando as sensação que meu corpo estava demonstrando, mas quando eu estava quase decidindo se deixava ou não rolar coisa a mas Jace e Clary aparecem rindo e nós olhando.

–Vão para o quarto pelo menos. –diz Jace. – ou melhor, Sebastian, ela é minha irmã então só depois do casamento. –diz ele serio, aquilo me fez ficar morrendo de vergonha, deixando com certeza o meu rosto todo vermelho.

Nisso Sebastian saiu de cima de mim, então me arrumei rapidamente me sentando no sofá comportadamente, Sebastian foi até a cozinha e bebeu uma logo de água,

–E ai como foi o passeio de vocês. –diz ela mudando de assunto, o que vocês Clary soltar uma gargalhada super alta, fazendo Jace rir em seguida, ai que ela se acalmou ela respondeu.

–Foi legal. –disse tentando recuperar o fôlego.

–Que bom. –diz ele.

–É acho que eu vou para casa amor, e depois eu volto. –digo me levantando e indo até ele e lhe dando um selinho.

–Hoje eu vou trabalhar, então eu só volto de noite. –diz ele a mim.

Depois que terminamos de conversarmos, fui para minha casa.