50 Coisas que eu Odeio em Você escrita por Mayy Chan


Capítulo 21
Eu odeio minha player 1


Notas iniciais do capítulo

GENTE, EU TENHO QUASE VINTE RECOMENDAÇÕES! Sério, que coisa mais divosa *u*. Beeeeem, eu quero dizer que sim, ainda estou esperando os meus mil reviews e vocês realmente estão cumprindo! Nem consigo contar o tanto que venho tendo, mas estou completamente apaixonada por isso. Mas, bem, eu tenho 309 acompanhamentos, o que significa que não tem nem um terço comentando. Só que mesmo assim eu estou feliz pelas pessoas que tem me apoiado.
Ah, saibam que eu estou fazendo um desafio de que cada livro que eu leio, tenho que fazer uma one-shot sobre a saga, então fiquem de olho no meu perfil ou me favoritem como autora porque provavelmente vai sair uma de outra saga que você gosta.
Agora, bem, eu só vim postar e sair porque eu tenho que sair hue.
Até mais, espero que gostem.
XOXO, não esqueçam os meus comentários e, bem, se alguém quiser recomendar eu estou aqui hue.
Kiss, Mayy *u*



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Droga, droga, droga. Quando saí de casa às sete horas da manhã, não tinha noção que ia voltar só cinco da tarde. Minha mãe já está ciente de que os treinos são meio demorados, mas acho que nunca passei tanto tempo assim.

Tive que trazer o time para casa, porque realmente merecemos uma comemoração básica depois do treino de hoje. Cinco touchdowns da minha parte, o que foi realmente um milagre mesmo contando com o número incansável de horas. E o rendimento de Travis Stoll também não estava dos melhores, porque a cada hora ele parava, falava que estava morto e que tinha que ir pra casa. O treinador ficou extremamente preocupado, é claro, mas nós sabemos que ele esconde algo.

— Hey, caras, eu tenho que ir pra casa. — falou quando estávamos quase chegando na minha.

— Não, cara. Que merda você está escondendo? Você sabe que mais cedo ou mais tarde vamos descobrir, não é?

— Eu estou pouco me fodendo pra isso, Jackson. Não interessa pra ninguém enquanto não virar fofoca, boato, ou alguma coisa ser confirmada.

— E como vamos saber que você realmente vai estar falando a verdade quando for confirmado?

— Acredite, vai ser bem visível.

O que poderia ser visível quando se é confirmado? Será que ele estava envolvido em uma daquelas máfias italianas que atravessam a fronteira da Bolívia pra roubar ornitorrincos pra fazer parte daquela instituição maluca do Perry? Cara, eu acho que estou andando um pouco demais com o meu irmão e as ideias de pôneis dele.

— Cara, você deu uma olhada naquela Mandy? — questionou Leo.

— Mandy? Quem é Mandy? Eu até esqueço quem sou eu quando aquela Samantha passa na minha frente nas aulas de física. — retrucou Nico.

— Elas são melhores amigas, né?

— Corrigindo: elas tem uma conspiração com aquela Abby e a Kaitlin. A minha irmã, a Pips, a Silena, a Clarisse e aquela Annabeth tem uma só delas. Só que ultimamente ninguém tem se falado muito, né? É impressão minha ou tem dedo do Percy nisso?

— Me tira dessa, Grace. Eu só sei que elas brigaram por um motivo antes de eu conhecer a Annie.

— Ah, isso eu sei. Thalia descobriu aquele segredinho da Chase e depois a loira pirou. Aparentemente aquela menina não tem uma vida comum. Depois da doença do coração que eu não lembro o nome...

— Arritmia cardíaca crônica.

— É, isso mesmo. Bem, sei lá. A mãe dela não dá a mínima pra nada, o pai nunca está em casa, ela vai pra sua casa quase todo dia e dorme na minha depois. É claro que ultimamente eu tenho passado algumas noites na casa da Pips pra as duas ficarem fofocando em paz, mas Thalia sabe que não está nada bem. A menina é meio neurótica mesmo.

— Sabe, ela daria certinho com você, Percy.

— Cala a boca, Castellan.

— Eu não estou brincando, cara. Você tem problemas, a menina tem problemas. Todos temos problemas, mas a própria Thalia já me disse que acha melhor quando ela está com você, porque é como se ela se esquecesse de alguma coisa.

— Que coisa? — questionei.

— Também fiz a mesma pergunta, mas a Grace só me disse que era algo que tinha que ser esquecido. Acabei não questionando muito mais porque, me desculpe Jason, mas simplesmente não tem como prestar muita atenção no que a voz irritante da sua irmã me fala.

— Acredite, cara. Eu sou a maior prova disso.

Aquilo ficou muito tempo na minha cabeça enquanto os meninos falavam. Se Luke batesse aquela van eu nem ia notar. É sério que o treinador Hedge só permitia que aquele bastardo, vulgo um dos meus melhores amigos, dirigir o carro do time?

— Vamos pra minha casa jogar alguma coisa? Bianca foi dormir na casa da Kaitlin pra elas poderem se preparar pra noite do pijama das meninas que vai rolar amanhã.

— Poker?

— Não.

— Verdade ou consequência?

— Coisa de menininha.

— Lego?

— Cara, quantos anos você têm?

— GTA5?

— Já zerei umas quinhentas vezes.

— Vocês estão pensando no que eu estou pensando?

— Eu estou pensando exatamente o mesmo que você, cara.

(...)

— Tem bigode?

— Sim.

— É o Sr. Petrovits?

— Droga, cara, você é muito bom.

Depois da décima segunda tentativa, nenhum de nós realmente conseguiu vencer o Luke. Aquele menino vê por trás do tabuleiro ou arrumou um jeito de roubar até nesse jogo? Quer dizer, existe forma pra ganhar no “Cara a Cara”? Eu sei que a irmã mais nova dele, Kaitlin, consegue roubar em "Pedra, Papel ou Tesoura", mas ninguém deve se comparar ao nível de manolisse daquela garota.

— Percy, cara, seu telefone tá tocando. E é número desconhecido.

Peguei o celular e o coloquei no meu ouvido. A tela imediatamente congelou o meu ouvido e a voz rouca de um homem com seus prováveis quarenta anos começou a falar.

— Olá, o senhor é Perceus Jackson, estou certo?

— Sim, senhor.

— O senhor é responsável pela senhorita Annabeth Chase?

— Podemos dizer que sim.

— Explique-me isso, por gentileza? Me desculpe pelas perguntas, mas está no regulamento. O senhor tem voz de ser muito jovem.

— Os pais são separados e a guarda dela é do pai, mas ele não se encontra na cidade atualmente. Ela tem ficado na minha casa esses dias.

— Quantos anos o senhor tem?

— Dezessete, senhor.

— Então poderia falar com a sua mãe?

— Receio que não, pois ela não se encontra comigo. Mas, se for sobre a senhorita Chase pode me comunicar, pois sou o seu namorado.

Eu sei que eu sou um merda por mentir pela segunda vez sobre o nosso relacionamento. Ontem falei para o farmacêutico a mesma coisa, e só assim ele me cedeu os remédios, então agora essa era a minha desculpa predileta pra mentir pra todos.

— Bem, como ela deixou o seu número como seu responsável, posso abrir essa exceção. Liguei para comunicar que a arritmia cardíaca da senhorita Chase poderá ser curada por uma cirurgia simples, sem nenhum risco. Mas pra isso preciso que um maior de idade se responsabilize por ela. Será que o senhor poderia me informar quem poderia ser esse maior de idade?

— Não no momento. Irei falar com o senhor Chase e, caso ele não possa voltar pra Nova Iorque até a data da cirurgia, minha mãe irá assinar. Ah, e eu posso te fazer um último pedido?

— Sim, claro.

— Arranje o primeiro horário que conseguir.

— Receio que isso não possa acontecer, senhor. Infelizmente temos muitas pessoas na fila de espera...

— Então a levarei pra um hospital particular, ou qualquer coisa que acabe com isso logo. Receio que meu pai, Poseidon Jackson, não gostaria nem um pouco de ver o herdeiro das suas empresas triste por causa da namorada doente.

Meu pai podia ser um megero infeliz, sem nenhum coração aparente, mas ainda sim ser seu filho tinha suas vantagens. Nunca gostei de usar o seu poder ao meu favor, entretanto essa seria a minha arma mais preciosa agora.

— Oh, bem, a minha secretária pode abrir uma vaga pra ela daqui há três dias.

— Melhor assim. — desliguei o celular.

Minha felicidade não podia ser medida nem contada no momento. A minha Annabeth estaria livre disso daqui há pouco tempo, coisa que nem se passava pela minha cabeça. Mas o que será que mudara a ideia dos médicos? Alguns dias atrás sua única opção não era viver dos remédios? Essa não foi a sua única opção a vida inteira?

Peguei as chaves do carro e me despedi dos garotos.

— Onde você vai?

— Um lugar.

Liguei para Grover, Thalia, Silena, Katie, Kaitlin, Abby, Mandy, Samantha, Clarisse, Bianca e mais umas meninas que sabiam da doença e as mandei irem pra minha casa às oito da noite depois de contar a notícia e mandar que elas espalharem pras outras meninas. Depois segui caminho para a minha confeitaria favorita.

Avaliei os bolos, docinhos, salgadinhos e bebidas, até que lembrei os seus prediletos.

— Um bolo grande de morango com chantilly, uma travessa grande de brigadeiros, um pouco de cada salgadinho e cinco garrafas de suco natural de frutas vermelhas, por favor.

Ele ficou aparentemente assustado, mas me entregou de emergência quando viu meu nome no cartão de crédito. Mais uma vez: "Obrigada todas as divindades por ser filho do meu pai, mesmo que ele seja um infeliz de merda". Passei em uma loja e a comprei algumas margaridas, sua flor predileta, e por fim fui pra casa.

— Mãe, me ajuda agora.

— O que foi, querido? — perguntou assustada pela minha entrada de supetão. — Que sacolas são essas?

— Annabeth só precisa de uma cirurgia. Ela tá livre, mãe! — sorri abertamente.

Ela me retribuiu, veio na minha direção, colocou as sacolas na mesa e me abraçou.

— Sabe, Annabeth pode viver mil vezes, mas em nenhuma delas vai achar alguém que mereça mais amá-la do que você.

Amar a Chase? Nunca nem pensei na possibilidade de tê-la só pra mim, mas também nunca tive que dividi-la muito.

Sorri novamente e comecei a arrumar as coisas. Mesa forrada, bolo no lugar, salgadinhos e docinhos espalhados e eu me sentia pronto. A primeira a chegar foi claramente Thalia, porque a sua casa não era nem dois quarteirões da minha. Depois começaram a vir as outras meninas, que completaram a minha sala facilmente.

Quando Grover chegou, já veio na minha direção.

— E aquela história de "nunca vou deixar nenhuma garota se infiltrar na minha casa"?

— No primeiro dia a Annie já tinha invadido o meu quarto, uma semana depois ela trocou tudo de lugar e há alguns dias ela fez uma faxina na minha casa inteira com a minha mãe. Acredite, algumas regras precisam ser quebradas.

— Me sinto surpreso com o efeito dessa garota na sua vida. Acredite, eu sei que ela é a menina certa, mas ainda sim também seria bom se vocês se pagassem logo e essa história acabasse antes das coisas piorarem.

— Como assim?

— Daqui uns anos vocês estarão morando juntos com aquela história de "irmãozinhos" envoltos de toda a frustração...

— Acredite, é melhor parar aí. Por que não me fala daquela menina, a Juniper?

— Ah, claro. Ela é vegetariana, legal pra caramba e gosta de Doritos com molho.

— Tô ouvindo.

— Só isso tem pra ser ouvido. Vamos dizer que eu ainda não sei muitos passos.

— O que?! Cara, cadê aquele Grover que saía conquistando todas as minhas ex?

— Ele ficou naquela maca de hospital quando eu perdi o movimento certo das pernas. Já leu aquele livro "A Culpa é das Estrelas"? Pode ser de maricas e menininhas, mas o cara é um gênio com aquela estatística dos caras sem perna.

— Mas você tem as duas pernas.

— Mas eu manco com as duas, o que também é uma merda. Essas muletas podem ser charmosas, mas não combinam nem um pouquinho com a cor dos meus olhos.

— Pinta de vermelho. Agora vamos pro meu quarto porque ela não pode saber que eu que fiz a festa. Thalia vai falar que pediu pra fazer na minha casa, mas eu não pude vir.

— Cara, isso ia te dar uma vantagem enorme na conquista dela.

— Não que eu queria conquistar ela, mas se fosse, não ia ser desse jeito. Quando eu for conquistar uma menina pro resto da minha vida vai ser diferente das outras.

— Como assim?

— Eu quero mostrar que não vou só encher ela de presentes e depois ir embora trabalhar e depois pegar qualquer prostituta e colocar chifre nela. Eu quero mostrar que posso fazer ela feliz com pequenas coisas, feliz só por ser eu e acordar do lado dela todo dia. Menos, é claro, nos dias que eu for dormir no sofá.

— Por que dormir no sofá?

— Acredite, Annabeth me colocaria pra dormir no sofá.

— Então quer dizer que a Chase é, no fim de tudo, sua menina dos sonhos?

— Como assim?

— Eu falei dela, você negou e disse que estava falando da menina dos seus sonhos, mas depois afirma que a menina dos seus sonhos te colocaria pra dormir no sofá e a menina com essa coragem seria a Annie.

— Não entendi muito bem, mas o meu nível de "eu não dou a minima está muito alto hoje" pra qualquer coisa que não envolva a minha loira livre. Vamos subir logo pro quarto.

Grover não contestou mais. Eu sei que ele era o único que entenderia os meus sentimentos sore a Chase, mas ainda sim insistia de que eu amava eternamente. Entramos no meu quarto e ficamos jogando videogame até meus dedos doerem a minha cabeça rodar.

Quando deviam ser uma nove da noite, a porta se abriu e uma voz conhecida encheu o meu quarto.

— Hey, Grover, eu tenho enchiladas de queijo e preciso falar com o seu melhor amigo. Temos uma boa troca, não?

— Percy, eu sou o seu melhor amigo, mas amizade não enche barriga. Até mais, cara.

Ele saiu e me deixou com a loira. Seu cheiro estava bom como sempre, os cabelos macios e as sardinhas no nariz. E, claramente, não ia deixar de ter aquele sorrisinho levemente torto que tinha o efeito de me deixar simplesmente louco. Desliguei o videogame e me virei pra o seu lado.

— E aí?

— Você é um idiota, cara. Sabe, se você tivesse chegado e me falado, ia me sentir bem mais feliz porque teria a sua companhia a festa inteira. E a sua mãe também me contou do meu presente de aniversário. Cara, eu fiquei uma fera e só melhorei depois que ela me disse que você estava lendo pra poder escolher o melhor pra mim.

— Mas você queria eles.

— Sim, eu queria eles pra eu comprar. Tem todos os livros que você quer de uma só vez é como um sonho realizado pra muitas pessoas, mas pra mim não passa de uma forma sem graça de conseguir o que quer. Sinceramente não gosto que gaste dinheiro comigo, porque eu me sinto uma cadela mimada.

— Eu só queria te fazer feliz, Annie. Te fazer sorrir tem sido a minha meta de vida atualmente.

— Percy, eu gosto de você. Eu realmente gosto de você, talvez um pouco mais do que o permitido por mim mesma, por isso não me importo com o seu dinheiro, os seus amigos falsos e o seu status. Se eu fosse abduzida por alienígenas e não pudesse mais te ver, ia sentir falta do seu cheiro, do sorriso idiota que você dá quando toma sorvete, da sua forma de tratar Grover e o amor que você tem pela sua mãe. São as pequenas coisas que podem mudar o meu mundo, Jackson.

Eu queria falar aquelas três palavras agora. Queria poder falar aquela coisa que pode acabar ou destruir com tudo, queria poder ferrar com tudo o que criamos em vinte e um dias, queria beijar ela até não poder mais sentir meus lábios, queria poder arrancar todos os sorrisos dela e enfiar em um potinho, mas não consegui.

— A festa já acabou?

— Bem, Jackson, eu acho que duas horas pra comemorar que uma garota acabou de sair da merda, uma festa teria acabado.

— Vamos sair, então.

— Eu estou de calça jeans e camiseta.

— Dane-se, você está a maior gata. Vamos logo. — peguei as chaves do carro.

— Independente de onde formos, você não vai pagar nada pra mim.

— Vou pensar no seu caso. — pisquei. — Agora vai lá pra baixo porque eu tenho que trocar de camiseta.

— Okay.

Ela desceu e eu coloquei a camiseta favorita dela. Droga, o que eu estava prestes a fazer? Desci as escadas e a encontrei conversando sobre algo com a minha mãe. Eu estou louco, só pode ser isso.

Virei Annabeth e a segurei pela cintura. Ao invés do que pensava, não consegui pensar em nada que eu deveria fazer, mas mesmo assim era como se o tivesse feito a vida toda. O cheiro que eu havia me acostumado, a cintura fina dos meus abraços, os olhos tempestuosos que viam através da minha alma. Mas jamais tinha notado o cheiro de cereja do seu gloss labial que foi perdido em algum copo qualquer, e a cor levemente avermelhada dos seus lábios.

Então, em um gesto impulsivo, os roubei pra mim. Minhas mãos encostaram de leve sobre a sua cintura sobre a camiseta, mas a enlaçou completamente depois que as suas mãos pousaram nos meus ombros. O fato de ela ser tão baixinha só deixava as coisas mais divertidas, então me curvei mais pra mim a permitindo que envolvesse meus cabelos na nuca com as mãos.

Pedi permissão pra aprofundar e fui concedido por ela. Era doce, tinha gosto de brigadeiro. Eu tinha muita sorte por Annabeth Chase não gostar só de comer salada e outras coisas. A beijar era quente, confortável e muito bom. Cara, eu podia continuar com isso o dia todo. Seus pés fraquejaram e ela me soltou.

— Okay, okay, eu sei que isso é parte culpa minha, mas é difícil aceitar que vou ter que dividir o meu filhote. Juízo e não façam nada que eu não faria. — riu a minha mãe.

— Tchau, mãe.

— Tchau, Sally.

— Tchauzinho.

Ao sairmos da porta, Annie bateu levemente no meu braço e sorriu abertamente.

— Na frente da sua mãe, Jackson? Que coisa mais indecente!

— Eu sou audacioso quando se trata da minha player 2.

— Hey, desde quando temos um relacionamento?

— Desde quando você ofereceu enchiladas pro meu melhor amigo.

— Bem, mas se eu for ser a player, eu quero ser a 1.

— Só na sua casa, baby.

— Isso não está em negociação.

— Bem, talvez eu possa fazer um sacrifício.

Tomei novamente os seus lábios pra mim.

"Eu odeio minha player 1

É, senhor Quíron, eu tenho a pele muito fraca. Acertou quando nos colocou juntos.

Agora já posso admitir que sou apaixonado por Annabeth Chase.

Agora, se me dá licença, eu tenho que sair com a minha namorada.

É, eu odeio ter uma namorada gamer"


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Notas finais do capítulo

Obrigada por lerem, e vejo vocês nos comentários.
Bye, bye, amoras.
XOXO, Mayy