The Cursed Girl escrita por Raquel Ferreira


Capítulo 29
Bonus - Nossa primeira vez


Notas iniciais do capítulo

Olá. Bem prometido é devido, então aqui está a segunda parte do capitulo.
É bom saber que quando se trata de sexo ou algo relacionado com Andrea e James, voces ficam entusiasmados...
Boa leitura... para aqueles que lerem...
Ps: a nao leitura nao influencia em nada na historia



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O som incentivou-me. Sentei-me direita, o que fez com que as nossas intimidades se tocassem, gemi. James estava bem animado!

Sentido o seu olhar em mim, levei as mãos á minha t-shirt e subi-a, depois larguei-a ao lado da cama. O Potter olhou-me e eu vi um brilho diferente nos seus olhos. De repente, ele sentou-se, ficando cara-a-cara comigo.

– Tu matas-me assim – sussurrou ele, quase como um gemido.

Beijamo-nos enquanto as suas mãos passeavam nas minhas costas. Pararam na minha cintura e pressionaram-me contra o seu corpo, gememos os dois quando os nossos sexos, ainda separados com as roupas se tocaram.

Olhei-o nos olhos. Vi o desejo neles e sorri. Afinal, eu era mulher o suficiente para ele!

James virou-nos de novo na cama, ficando por cima.

Beijou-me ferozmente. Quando o ar nos faltou, Potter desceu os beijos para o meu pescoço. Senti a sua língua quente na minha pele, fazendo movimentos lentos e sensuais. Ele beijava, lambia, mordia e eu, entre gemidos, delirava com aquilo. Depois, voltou a beijar-me.

Coloquei as minhas pernas em redor da sua cintura, trazendo-o de encontro a mim.

As mãos de James corriam a minha pele das costas e pernas, incendiando-me ainda mais. Ele aproximou mais o seu corpo do meu, se é que isso era possível.

Potter desceu os beijos pelo pescoço, arrancando gemidos de mim, as minhas mãos agarraram os seus cabelos incentivando-o a continuar os beijos que estavam a descer para o meu colo.

Gemi com a expectativa de sentir os seus lábios.

Ele chegou mais perto dos meus seios até que atingiu a altura deles, porém fez algo que me surpreendeu e frustrou, ao mesmo tempo. James continuou os beijos até a minha barriga, sem nem dar a mínima atenção para os meus seios.

Gemi, mas desta vez de frustração. E vi um sorriso maroto aparecer no seu rosto.

Idiota, ele estava a provocar-me.

– Não provoques Potter – ameacei.

Ele olhou-me ainda a sorrir.

– O que vais fazer em relação a isso? – Desafiou.

Sem pensar duas vezes, puxei-o até mim. Desci a minha mão pelo seu peito e vi-o reprimir o gemido. Continuei o meu caminho com a mão até chegar ao cós das calças. Com um dedo puxei o elástico e larguei-o, fazendo um som contra a sua pele.

– Ora, Potter – disse sensualmente, - eu também posso provocar.

Enfiei a mão, lentamente, dentro das suas calças e toquei-o. James arfou, sem nunca desviar os olhos dos meus. Rodeei com a minha mão o pequeno James… ok, não tão pequeno assim!

Potter gemeu e beijou-me o pescoço. Amanha, com certeza, eu teria marcas desta aventura.

Comecei um movimento de vai e vem e vi James gemer contra a minha pele. Acho que ele não aguentava mais, pois retirou a minha mão das suas calças e prendeu-ma acima da cabeça.

– Eu avisei para não provocares, Potter – disse a sorrir.

– Minha vez – ameaçou ele e eu gemi de expectativa.

Ele desceu as mãos pelo meu corpo. A minha pele entrava em combustão com o seu toque cada vez mais ousado, até que a sua mão se infiltrou nos meus calções. Senti os seus dedos no elástico da minha calcinha.

Eu arfava enquanto a sua mão insinuava puxar o elástico da minha calcinha para fora.

Mas não o fez, em vez disso a sua mão puxou os meus calções pelas pernas, deixando-me apenas de roupa interior.

Ele beijou-me e depois voltou a descer os beijos, chegando á altura dos meus seios. Desta vez não os ignorou. Pelo menos tinha aprendido a lição. Sorri.

Potter beijou os meus seios, pelo menos o que saia fora do sutiã e isso já foi o suficiente para eu gemer. As suas mãos foram para as minhas costas e eu projectei o tronco para cima, de modo a que ele chegasse ao fecho. Senti o sutiã ficar mais largo e logo desaparecer, sabe-se lá para onde.

Pela primeira vez senti como um toque íntimo poderia ser tão prazeroso. Ok, eu já não era virgem há um ano, mas nunca tinha sido assim… tão fogoso!

A boca de James sugou o meu seio direito, enquanto a sua mão esquerda estava no meu outro seio, massajando-o. O Potter aumentou a intensidade enquanto eu gemia. Depois trocou de seio.

Algum tempo depois, James deixou os meus seios para trás e continuou a descer os lábios pelo meu corpo, até chegar ao meu ventre. Parou e olhou-me com desejo. Eu arfava de desejo.

Vi-o enrolar dois dedos na lateral da minha calcinha e puxá-la para fora. James beijou o meu tornozelo e foi aproximando os beijos, lentamente, da minha virilha.

A visão dele entre as minhas pernas era alucinante. Eu sentia palpitações na minha intimidade.

O Potter beijou a minha virilha e sorriu.

– Ansiosa? – Provocou.

Oh Merlin! Porque é que ele tinha de ser assim? Porque não podia, simplesmente, continuar?

– Se tu não parares de provocar eu vou te lançar uma maldição – ameacei.

Senti os seus dedos aproximarem-se do meu sexo.

– Serias capaz disso, Jones? – Perguntou, enquanto eu sentia os seus dedos próximos da minha entrada. Gemi. – Serias?

Voltei a gemer quando ele me penetrou com um dedo.

– Andrea, tens de me responder – afirmou. Mais um dedo. – Serias? – Começou um movimento de vai e vem lento e torturante. – Então? Qual a resposta?

Lancei a cabeça para traz sem me conseguir conter. Os dedos de James eram habilidosos e torturantes, e eu estava em chamas.

– Oh, podes apostar que sim – disse entre gemidos, sabendo que ele só iria continuar se eu respondesse.

Ouvi-o rir, mas não pude dar muita atenção pois segundos depois, senti a sua boca.

Sem me conter, gemi altíssimo com o calor que senti.

Se eu achava os dedos de James uma tortura, o que dizer do próprio Potter. Ele beijava, lambia e dava pequenas mordidas enquanto os seus dedos entravam e saiam de mim. Lentamente, comecei a sentir um aperto no meu ventre. Quase como um ardor… oh, Merlin…

– Potter – gemi e ele parou.

O quê? Como assim ele parou??

– Porque raio paraste? – Rosnei.

O idiota riu-se e encaixou-se nas minhas pernas, ficando á minha altura.

– Porque eu quero que te venhas comigo dentro de ti – sussurrou ele, sensualmente.

Eu pensei em matá-lo, mutilá-lo e até castrá-lo, no entanto, o meu desejo era maior do que o meu ódio por ele. Rapidamente, com a ajuda das minhas pernas, retirei as calças dele, assim como os boxers pretos.

– Ui, apressada – ele brincou com um sorriso malicioso.

– Acontece – disse frustrada. Eu queria-o dentro de mim. Agora! – Agora, mexe-te! – Ordenei.

Potter riu-se. Ele ajeitou-se nas minhas pernas. Acho que não era só eu que ansiava por isto!

Depois parou e olhou-me.

– Tu tens a certeza? – Perguntou.

Olhei-o, chocada. O quê? Como assim?

– Potter, eu não sou virgem – anunciei. – Agora, mexe-te!

– Oh, ok – disse ele.

Eu senti-o entrar em mim, lentamente, e gemi, juntamente com ele. James voltou a sair e a entrar.

– Espera. Como assim? – Questionou, parando novamente.

– Como assim o quê? – Rosnei frustrada. O que raio ele queria?

– Não és virgem? Quando? Como?

– Ano passado – admiti. – E acho que tu sabes perfeitamente como – disse referindo-me a nossa posição. – Agora, fazes o favor de te mexer, antes que eu te mate?

Ele olhou-me uns segundos, depois sorriu.

– As suas ordens madame – brincou.

Então, finalmente, mexeu-se. E oh meu Merlin! Eu não iria aguentar muito tempo! As suas estocadas eram duras e secas, e de cada vez que ele me penetrava eu sentia o ardor aproximar-se.

Ambos gemíamos e ofegávamos.

– Potter – gemi. – Eu vou.. eu vou..

Não conseguia terminar a frase.

– Diz o meu nome – ordenou ele.

– Potter – gemi de novo.

– O meu outro nome – disse ele enquanto investia de novo em mim.

Oh Merlin! Eu estava quase! Quase! Tão perto…

Potter investiu outra vez e eu senti-o… senti-me despedaçar debaixo dele.

– James – gritei/gemi quando atingi o orgasmo. Elevei o meu tronco, involuntariamente, e tombei a cabeça para trás. Fechei os olhos e sorri, sem me dar conta.

James veio-se segundos depois e caiu sobre mim.

Ficamos assim ofegantes e satisfeitos durante algum tempo. Eu ainda estava de olhos fechados.

Quando os abri, vi-o a olhar para mim. Ele arregalou os olhos.

– O que foi? – Perguntei.

– Os teus olhos estão azuis – disse ele. – Lindos!

Franzi a testa. Azul? Sério?

– O que significa azul? – Perguntou ele curioso.

– Nada – menti, sabendo que ele sabia ser uma mentira.

James suspirou e deixou-se cair ao meu lado, ainda ofegante.

Ficamos em silêncio até ele o quebrar.

– Com que então não eras virgem? – Questionou com um sorriso maroto nos lábios.

– Se eu o fosse nunca a iria perder assim – disse. – Contigo, nesta ocasião. Não achas?

Ele encolheu os ombros.


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Notas finais do capítulo

Opa Opa.. e entao?
Repararam que mesmo nesta situação eles nao deixam de se provovar?? Eu adorei escrever esta cena :3



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