Bloody Lessons - Interativa escrita por Queeny
Notas iniciais do capítulo
HEY GENTE, im sorry
eu nao postei ontem porque eu passei muito muuuuito mal
fui dormir as oito da noite, com tudo que é possivel pra ta sentindo e acordei hoje a tarde ainda meio ruim, mas agora to bem e postando Bloody pra vocês!
VEJAM AQUI O TAYLOR PELADO, TAYLOR PELADO, TAYLOR PELADO: just brincando, mas leiam minha nova fic: http://fanfiction.com.br/historia/496764/Subversao/ bjs
– E agora? Vocês vão o que? Morar com a gente? – Yomi deu um paço a frente, perguntando em alto e bom som.
– Não, mas vamos ficar por perto. – uma última voz disse, surgindo de dentro da floresta, a última garota. Seu cabelo era roxo, com diversas mexas azuis e algumas presas. Seus olhos eram um tom tão azulado quanto a mexas, tinha um piercing nos lábios.
– Quem é você? – Hayley perguntou, prontamente. – Alias quem são vocês!
– Ah, desculpem, acho que esquecemos de nos apresentar, so sorry – comentou a morena de cabelos lisos, dando um paço à frente. – Meu nome é Nicole, mas podem de chamar de Nyx.
– Katherine Zadoretsk – se apresentou a de cabelos roxos.
– Sou Irina, e está aqui é Helena – disse a morena, de pele mais bronzeada, apontando para si mesma e logo em seguida para a loira ao seu lado, com suas feições calmas.
– Electra Strauss – falou a loira com os olhos contornados em linhas pretas fortes, o cabelo loiro quase platinado.
– Ivy... – murmurou a morena de olhos azuis mais ao fundo. Encarava aflita a Taylor, que mantinha seu olhar na moça, tentando entender o que estava acontecendo em sua mente.
– Tess... Tessália – deu de ombros a outra morena, desviando o olhar de Santanna, que já havia deixado de encara-la a um bom tempo.
– Ótimo conhece-las, agora, se me permitem perguntar...
– Que porra vocês tão fazendo aqui? – Santanna interrompeu brutalmente Hayley, recebendo uma risada baixa da mais velha em retorno.
– Fomos mandadas aqui pra ficar de olho nesses três – Nyx comentou apontando para os garotos que pigarrearam.
– Vocês querem nós matar? – Ethan perguntou se encolhendo.
– Não... Não foi pra isso que nos mandaram aqui. – Irina disse num suspiro, fazendo o moreno sorrir aliviado.
– Pra que então? – Alex sibilou, cruzando os braços.
– Observá-los. Essas foram nossas ordens. – Electra finalizou, encarando o chão.
– Se não vão fazer mal a eles, então não perderemos mais nosso tempo, vamos – Hayley chamou a atenção das meninas, que prontamente a seguiram, juntamente de Thomas e dos garotos.
Mais uma das meninas não a seguiu.
– Tessália, hm? – Santanna falava, mantendo seus lábios numa linha reta.
– Olá, Santanna – cumprimentou levantando seu olhar, encontrando o seu com o da loira.
– O que faz aqui? - perguntou fria.
– Trabalhando, o que mais? – respondeu do mesmo modo.
– Pro governo? Serio mesmo Tessália? Você preferiu a eles?– praticamente gritava, com raiva na voz.
– Sou leal a eles, Santanna, não me arrependo. Alias, vocês não estava lá pra me deter! – soltou vendo a loira travar seu maxilar.
– Não fale como se não tivesse tentando, quando fugi, pedi que viesse junto comigo, você não quis, VOCÊ! – gritou com força, sentindo seus músculos se contraírem.
– Adiantou de algo? Acabamos do mesmo jeito no final, não é mesmo? - deu de ombros, soltando uma pequena risada.
– Poderíamos ter passado juntas, poderíamos estar juntas! – acusava, sentindo a raiva domina-la.
– Mas não passamos, e não estamos... – concluiu.
– Eu queria ter te ajudado, queria mesmo que tivesse escolhido vir comigo naquela noite... – Santanna murmurou, passando a mão no cabelos.
– Mas eu não escolhi... – lembrou a morena, encarando a outra nos olhos.
– Pois é, não escolheu. – soltou com desdém a vampira, suspirando profundamente. - Escolheu ficar com o assassino de nossa família.
Nossa família. Essas pequenas duas palavras pareceram ecoar pelo lugar, até o ouvido de um dos presentes, que assistia escondido atrás de uma das árvores.
O que aquela garota é pra Santanna? Taylor se pegou pensando.
– Ele cuidou da gente, você deveria agradecê-lo! – disse alto, se aproximando.
– “Obrigada por ter matado toda minha família, nos raptado e transformado minha irmã num morto vivo que bebe sangue, realmente, muito obrigada!” Porque nunca pensei nisso antes? – soltou rapidamente, com sarcasmo transbordando de suas palavras.
Irmãs. A mente de Taylor dava voltas e voltas.
– Ele se importava comigo! – gritou a outra, furiosa.
– E eu não? – respondeu com um tom normal, quase calmo, encarando-a seriamente, mas seus olhos transmitiam tanta força, força que por palavras, jamais poderiam ser ditas.
Taylor engoliu a seco, enquanto finalmente se aproximava, caminhando até Santanna, segurando-a pelos ombros, vendo-a se encolher.
– Saint, vamos... – sussurrou ao seu ouvido, puxando para trás.
– Quer saber? Que se foda – sussurrou pra si mesma, soltando-se do moreno e começando a andar na direção da mansão, de modo cansado e com os punhos cerrados em raiva.
Taylor encarou a morena por alguns segundos, vendo-a soltar o ar pesadamente, logo antes de encara-lo de volta e logo sair dali.
O garoto fechou os olhos por alguns segundos, pensando em tudo que havia acontecido, e então simplesmente voltou a andar, pensando em ir para casa.
Até ouvir algo se movendo atrás de si.
Virou-se, reparando na morena de cabelos médios e lisos logo atrás de si.
– Desculpa, não queria interromper sua volta – desculpou-se se afastando dele. Ele a observou por alguns instantes, analisando-a. Havia algo em seu jeito, em seu rosto, em sua voz, que parecia familiar ao garoto, algo estranho, que ele queria saber por que sentia.
– O que ia fazer? – perguntou com a sobrancelha levantada, encarando a vampira, que parou.
– Tocar no seu ombro, te perguntar uma coisa...
– Mas você não fez isso... Nem pareceu prestes a fazer algo assim.
– Eu tinha desistido – admitiu soltando uma risada baixa. – Ia voltar, sem fazer nada.
– Por quê? – perguntou virando-se completamente para a menina, que soltou o ar num suspiro longo.
– Porque, acho que não iria gostar da resposta. – comentou um pouco mais para si mesma, deixando o lugar em silencio, por alguns instantes.
– Pergunte. – o garoto disse simplesmente, encarando-a.
A morena negou, com a cabeça baixa.
– Pergunte! – insistiu observando que a morena não havia movido um músculo se quer. – Vamos lá, pergunte de uma vez!
Ela não me mexia, parecia realmente lutar internamente. Uma luta incessante.
Uma dor no coração que nem ao menos batia.
– Caramba, pergunta! – gritou ele já nervoso, não gostava de ficar sem respostas, não gostava de ficar sem saber, principalmente com algo lhe parecia tão confuso. Aquele sentimento de familiaridade queria entender aquilo, e sabia que ela poderia dar-lhe a resposta.
– Você me reconhece? – perguntou com os olhos fechados. Forçando sua voz a sair.
Taylor engoliu a seco. Estava certo. Já tinha visto aquela garota, mas de onde? De onde a conhecia?
– Era essa a minha pergunta... Você me reconhece?
– Não – respondeu firme, percebendo os olhos azuis da vampira se abrirem, ainda encarando o chão.
– Eu já imagina que não – murmurou, mordendo a parte interna da bochecha, cruzando os pés e caminhando para sair dali.
– Ei! – o moreno a chamou, fazendo a se virar. – Quem é você? – perguntou sentindo um leve palpitar em seu coração, uma sensação estranha e nova, um aperto que não conseguia explicar.
– Taylor, por favor...
– Quem é você? – perguntou pausadamente, com uma força que nem ele mesmo sabia que tinha, encarando-a nos olhos, enquanto via a vampira engolir a seco.
Ela então se aproximou se aproximando do humano, colocando as mãos em seu rosto, acariciando-o, enquanto o menino via a tristeza dominando o rosto da vampira, que tinha os olhos marejados.
– Nunca mais pensei que o veria – comentou baixo, num sussurro. – Nunca pensei que teria que passar por isso – tirou as mãos do rosto do moreno, assim suspirando e se afastando brevemente.
Taylor podia reconhecer àquelas feições de algum lugar, os traços, a expressão.
De onde? De onde?! Forçava-se a pensar.
– Eu só vou te perguntar mais uma vez... Quem é você? – frisou bem sua pergunta, com um olhar suplicante. A vampira finalmente o olhou nos olhos, permanecendo em silêncio. E foi nesse contato, que Taylor prendeu sua respiração, seus olhos se arregalaram, e seu coração se descompassou completamente.
E foi assim, no azul com azul, que aquilo se esclareceu.
Soltando uma risada baixa por perceber o reconhecimento do garoto, ela finalmente tomou a coragem para lhe responder:
– Meu nome é Ivy – respondeu, desviando os olhos do dele por alguns segundos, logo os direcionando novamente na mesma direção – Ivy Pucket.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
mil tretas colegas, e ai o que acharam? haha beijooooooooooooooos