Tão diferentes... Tão parecidas escrita por IsabelleBah


Capítulo 9
O assassino foi descoberto... ou não... parte 1


Notas iniciais do capítulo

Prazo certo o/ (avisando que, se alguém quiser ler a fic no animespirit é melhor porque lá está mais adiantado)



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–--Detetive on---

Interroguei várias pessoas que conversaram com as vítimas nas últimas horas. Entre eles, Luke, o último a ser visto! Encontrei-me com ele pouco depois de me distanciar de um grupo de garotas, amigas de Hanna e Annabela. Ele estava prestes a sair do acampamento quando o abordei.

– Luke!

– Ah! Olá detetive.

– Oi. Aonde vai?

– Estava indo a fazenda de Patrícia. Conheço os pais dela, mas ainda não tinha ido visita-los... E o senhor?

– Gostaria de fazer algumas perguntas. Mas se quiser podemos conversar mais tarde.

– Mas tarde poderei estar ocupado. É melhor conversarmos no caminho da fazenda.

Eles começaram a andar.

– Então... Não preciso ser um gênio para adivinhar sobre o que iremos falar, não é mesmo?

– Me desculpe se eu parecer rude...

– Tudo bem. É o seu trabalho, eu não me importo. Como já disse, sei exatamente o que vai perguntar.

– Luke! Fale-me sobre o comportamento de Luíza na última vez que vocês conversaram. Sobre o que ela falou.

– Bem..._Começou com certo receio e desconfortável ela falava sobre coisas normais do dia a dia, não havia nada de estranho.

– Ela falava tudo pra você?

– Tudo! Nós éramos melhores amigos..._Ele sussurrou com os olhos marejados (n/a será possível que esse povo só sabe chorar nessa fic?).

– Então me diga...

– O que?

– O que ela te falava nos últimos dias, desde que começou a excursão aqui no acampamento.

– D-d-detetive! Não posso.

– Hm? Porque não? Cada coisinha que se passou com ela nos últimos dias pode ser uma pista do que aconteceu. Até mesmo o que ela come no café da manha!

– Mas essas conversas são segredos nossos.

LARGA DE SER TROXA GAROTO, ELA JÁ TA MORTA. DEIXA DE SER FRESCO E DESEMBUCHA. Pensei! Mas obviamente não falei isso. Apenas respirei fundo e disse calmamente:

– Luke. Sei que não lhe agrada contar segredos da sua amiga, mas isso é um caso de urgência...

– Você não entende... Eu prometi

NÃO! NÃO ENTENDO MESMO! QUER SABER? ENFIA ESSA PROMESSA

– no lugar onde o sol não bate!

– como?

Ta vendo Eddy? Você tem que controlar essas intrigas na mente, escapuliu palavra em voz alta. (n/a Eu te entendo detetive... Pode apostar que eu te entendo T-T) Droga! Pensa rápido senão ele vai pensar que você é louco.

–Heme? Ah sim... Lugar onde o sol não bate! Vamos ficar na sombra, aqui to quente!

– E então? Você entende, não é detetive?

Agora respira e responde com calma.

–Olho, eu sei que você não que quebrar a promessa que fez a ela, mas isso aqui é mais urgente.

–...

– LUKE já estava quase perdendo a cabeça de qualquer jeito se você não responder a essa pergunta, será preso por omitir informações. É isso que você quer?

Ele pareceu engolir seco. Logo em seguida levantou a cabeça decidida a me contar.

– Tem razão. Eu devo contar, pelo bem da investigação!_ até porque você não tem muitas opções! Pensei comigo.

– Comece então desde o dia da chegada dos alunos ao acampamento.

– Já na primeira noite, Luíza veio com uma conversa de que se sentia observada o tempo todo. Eu tentei acalma-la dizendo que era coisa da sua cabeça. Mas tarde descobrimos que essa sensação era porque realmente havia um garoto a observando a todo o tempo. Ela foi falar diretamente com ele. O garoto dizia que tinha gostado muito de Luíza. Então ela achou que não tinha nada a perder, a não ser que alguém os visse. As nossas regras são bastante rígidas em relação a isso. Ambos sabiam que se fossem pegos as consequências seriam severas. Mas mesmo assim Luíza se arriscou. Eles ficaram bem íntimos em tão pouco tempo. Nem parecia que haviam se conhecido em apenas dois dias.

– Ta, mas... Quem era esse garoto?_ Essa pergunta foi mais por curiosidade mesmo. Afinal, isso não me parecia ter muita importância.

– Isso tem importância?

– Claro que tem! Menti sem precisão. Sim, eu confesso que às vezes minha curiosidade é maior do que meu bom senso.

– Só sei que o primeiro nome dele é Leonardo.

– É um com cabelos e olhos castanhos, de pele meio amarelada?

– Deve ser esse mesmo!

– Que coincidência! Acabei de conhecê-lo... Falta muito para chegar?

– Não. Estamos quase.

– Acha que a Luíza teria motivos para se suicidar?

– Não! Ela era alegre, otimista e sempre foi cercada de amigos verdadeiros.

– E o que ela falava pra você sobre os assassinatos?

– Ela sempre mantinha as esperanças, confortava todos afirmando que logo iriam descobrir a verdade e pegar o culpado... Detetive, Luíza nunca se mataria. Eu tenho certeza que ela foi assassinada... Se ao menos tivéssemos câmeras de segurança... Seria bem mais fácil. Mas o diretor preferiu reformar a quadra de vôlei ao invés de investir em segurança.

– Nem sempre câmeras de segurança ajudam como você pensa._dei um meio sorriso inocente.

– Olha detetive... Tem milhares de carros em frente à fazenda.

– Normal... Devem ser os parentes de Patrícia.

Andamos por mais algum tempo, Luke foi me levando para dentro do local. Logo ele me apresentou a duas outras pessoas.

– Detetive, esses são Clarisse e Claudio. Eles são tios de Patrícia.

– Prazer... Sou o detetive Eddy, mas podem me chamar somente de Detetive, eu prefiro assim.

– Seja bem vindo. Provavelmente você que esta investigando o caso.

– Exatamente!

Ambos estavam com os olhos inchados e vermelhos.

– Luke... Desculpe mas... Não mandamos te avisar uma coisa...

– O que? Ele perguntou ainda mais preocupado

– O Valter e o Limpe também faleceram! Ela disse prendendo o choro que ameaçava recomeçar. (n/a de acordo com a fic ate agora já deve ter dado pra perceber que eu sou péssima com nomes...).

Luke entrou em choque e deixou com que algumas lagrimam caíssem.

– Quem era? _Perguntei olhando para Clarisse

– Valter era pai de Limpe e Patrícia, que eram irmãos.

– Sinto muito... Como isso aconteceu?

– Valter já era bem velho, com a notícia da morte de sua filha ele sofreu um ataque cardíaco o que levou Limpe ao suicídio...

– suicídio?

– Sim... Limpe era um adolescente problemático... Estava sempre depressivo. A mãe deles faleceu há cinco anos... O pobrezinho não aguentou a pressão de perder a Irma e o pai.

– Mas... Tem certeza de que foi suicídio? Ele deixou alguma carta?

– não foi preciso! Ele se suicidou na nossa frente...

– Moram aqui?

– não, apenas viemos passar um mês aqui... Pretendíamos ir embora daqui duas semanas.

– Entendo... Realmente sinto muito.

Eles já não seguravam o choro... Sentei-me perto de Luke e fiquei em silencio. Parei um pouco para observar o local. Era bem grande. A casa era praticamente uma mansão, havia uma piscina ali perto, ela tinha um formato estranho, só depois de ficar encarando por um tempo que percebi que ela possuía o formato de um violão, olhei para a direção oposta e vi um pedaço da floresta. O lugar era cercado de agua, no lado direito da casa tinha um jardim maravilhoso e bastante colorido.. Atrás da casa tinha um imenso pasto aberto com cercas altas, vi alguns gados bem longe e um curral mais afastado com os mais bonitos cavalos. Traduzindo: o lugar era imenso, eu nem se quer conseguia enxergar onde terminava. Mas não era totalmente silencioso... Conseguia ouvir alguns barulhos de carros que passavam pela rodovia bastante movimentada ali perto. O acampamento era um ponto turístico bastante importante naquela região, próximo dali havia um hotel fazenda maravilhoso e uma cachoeira. Era realmente um dos melhores pontos turísticos.

– Victor vai ficar arrasado coitado! Disse ele der repente prendendo minha atenção

– Ele conhecia os dois?

– Claro. Patrícia já o trouxe aqui muitas vezes. Victor adorava a companhia de Limpe.

– Melhor não falar sobre isso com ele por um tempo... Ele já chorou demais em dois dias.

– DETETIVEEEEEE

– o que? Quem esta me chamando?

– Parece a voz da Karol...

– DETETIVEEEEEEEEEEEEEE

– Meu Deus, quem morreu dessa vez? Perguntou Luke com os olhos arregalados

– Vem!

Fomos em direção à voz que gritava. Logo vimos Karoline entrando na fazenda com Rafael e Fernanda tentando acompanhar o ritmo. Logo estávamos frente a frente e esperei ela recuperar o folego.

– De...

Era ela, sempre foi ela. Fernanda tinha razão, no inicio não fazia sentido ela ser a assassina... Mas agora esta tudo muito claro. Temos provas suficientes para incrimina-la Detetive. Prender Melissa por matar todos... E prender Leonardo como cumplice.

– Tem certeza Karoline?

– Como eu disse todas às evidencias apontam para os dois. Precisamos detê-los agora antes que eles matem mais alguém.

Corremos novamente até o acampamento, Fernanda e Rafael estavam quase morrendo, nem conseguiam respirar mais... Sem falar que a Karoline não cansa, treinou no exercito só pode. Ao chegarmos o Detetive chamou seus homens, esperamos eles chegarem e fomos em direção ao dormitório onde provavelmente estaria Melissa. Ele mandou com que cercassem o dormitório, mas quando invadimos tivemos uma surpresa;

– Como assim? Cadê a Melissa?

Nada! Fizemos uma busca, mas nada foram encontrado, apenas as malas de Karoline e de Fernanda ainda estavam perto de suas camas. Mas as malas da Melissa e Verônica não estavam mais ali. Dei uma ordem a um de meus ajudantes, ele saiu, mas logo estava de volta.

– Detetive! A Diretora disse que Melissa ligou para sua família pedindo com que as buscasses! Ela acabou de sair.

– Ainda da tempo! Vão! Peguem as viaturas, chamem mais gente para ajudar. Se ela saiu assim tão de repente então é obvio que tem algo haver com isso.

Saímos correndo em direção aos carros, mas Karoline correu em uma direção diferente, arrastando com ela Rafael. Fernanda se esforçava muito para acompanha-los.

Parei e gritei o mais alto que consegui:

– AONDE VOCÊ TA INDO KAROLINE?

Ela parou de correr e olhou em minha direção gritando de volta:

– FALAR COM VICTOR!

Pedi para ela esperar, fui à direção dela e deixei o numero do meu telefone com ela.

Ela se virou novamente voltando a correr. Entrei dentro do carro e o liguei, saindo em alta velocidade do acampamento.

–-- Detetive desligado ---

–-- Karoline on ---

– Tem alguma ideia de onde possa estar Victor? _Perguntei me dirigindo a Rafael

– Sim! Antes de sairmos o pessoal estava tentando convence-lo a comer alguma coisa. Há essa hora o refeitório esta aberto, ele deve estar lá.

Assenti, paramos um pouco para esperar a Garibalda e logo em seguida fomos em direção ao refeitório.

– KAROL! RAFA!

Gritou uma voz, na qual eu reconheci como sendo a de Victor.

– VICTOR!_ Gritamos eu e Rafael juntos... E... Aquele garoto me chamou de Karol? Meu deus, falei com ele poucas vezes nesse acampamento e ele já ta nessa intimidade toda, nem vem! Aproveitei esse pensamento para completar imediatamente.

– Não me chame de Karol! Se quiser me chamar assim ao menos peça permissão antes_ disse com uma voz zangada

– Desculpe força do abito! A Melissa saiu do dormitório, parece que ela voltou ao normal. Ela sugeriu uma espécie de desafio ali no refeitório.

Fernanda chegou e ouviu Victor. Nós três o encaramos assustados.

– E-e-espera! Como assim? Ela ta aqui?

– Esta!

– M-m-mas... O que ela está fazendo aqui? Perguntou

Rafael incrédulo

– Ela esta forçando algumas meninas a tomarem Mil saque...

Fernanda fez uma cara de

“Que terrível um Mil saque” meia irônica. Mas como eu conheço a Melissa, fui logo perguntando:

– Mil saque de pimenta, ovos, jiló, goiaba, aveia, mel e peixe cru?!

Ele assentiu e vi Rafael e Fernanda fazendo cara de nojo. É bem a cara da Melissa, ela sempre tem que fazer essa brincadeira! Faz de tudo pra deixar a bebida cada vez mais nojenta... Não sei como ela ainda não colocou dipirona (n/a huumm que delicia Mil saque de dipirona)

Corremos na direção que Victor apontou, vimos Melissa sentada encima da mesa com seu típico sorriso no rosto. Afastei-me um pouco, peguei o telefone encima do balcão de dentro do refeitório e disquei o numero que o detetive me deu. Ele atendeu e eu expliquei a situação!

Entendo... Então a Melissa ainda ta aí... Temos uma vantagem! Ela nem desconfia que descobrissem que ela é o assassino! Mantenha-la assim, haja normalmente como se nada estivesse acontecendo ate chegarmos aí!

Ok! Vou desligar!

Essa não tarde de mais. A LERDA DA FERNANDA JÁ ABORDOU A MELISSA. EU AINDA MATO ESSA GAROTA.

– RAFAEL!

– Desculpa Karoline, quando eu a vi já estava falando com a Melissa acusando-a.

– Droga! Merda de garota, ela sempre estraga tudo!

Fiz uma ligação rápida ao Detetive, avisando-o para não demorar e expliquei o fato de a Fernanda ter acabado com nossa vantagem. Ele ficou furioso, obvio. Mas disse que não estava muito longe.

– Karol! A Fernanda ta provocando muito a Melissa, isso não vai prestar! Eu nem mesmo consigo entrar na multidão que se formou em volta delas!_ Comentou quase que desesperadamente Rafael.

– Serio, eu vou estrangular aquela garota, sobre o que ela esta falando com a Melissa?

Victor que estava mais fundo na multidão respondeu essa:

– Ela praticamente esta jogando todas as acusações e provas na cara da Melissa... Aproposito Karoline... Porque você não reclamou quando o Rafa te chamou de Karol?

Eu corei violentamente, e o Rafa também porem mais leve. Q-q-quer dizer... O Rafael!

– Vamos tentar chegar mais perto. Eu vou matar a Garibalda!_ disse mudando de assunto o mais rápido possível

– S-s-sim, é m-m-melhor alcançarmos as d-d-duas rápido!_ Gaguejou Rafael ainda extremamente corado.

Enfiamo-nos. Mais fundo na multidão. Quando finalmente chegamos ao centro onde estavam as duas, ouvimos os carros chegando. Graças ao Dante (n/a há? O.O ignorem essa).

A Melissa também viu. Automaticamente ela percebeu o que estava acontecendo e saiu correndo. Gritei para os policiais e para o Detetive que estavam vindo em nossa direção. Junto correu tentando cerca-la. Porem, após presenciarmos a cena atrás do refeitório nem precisaríamos mais de provas.

– Melissa... O que você...

Melissa está encharcada de sangue. Mas não era seu sangue. Ela segurava uma faca enfiada no pescoço da Diretora. (n/a Falou viu Melissa? Eu não gosto da minha professora de matemática, mas nem por isso eu enfio uma faca no pescoço dela.) Paramos chocados. Por um momento pensei ter percebido no olhar de Melissa que ela também estava chocada, mas isso desapareceu. Logo ela ficou seria novamente e voltou a correr.

– Ela esta indo em direção à estrada.

Por Dante! (n/a La vou eu com essa de novo) agora só falta ela roubar um carro e dar no pé. Cadê um cara armado quando se precisa de um?

Entrei em choque novamente ao escutar um barulho. Não! Foram dois. Primeiro o som de uma freada e em seguida um baque ensurdecedor.

– KAROLINE! O QUE ACONTECEU?_Perguntou o Detetive tentando me alcançar.

– Melissa... Atropelada...

–-- 3 horas depois ---

A Garibalda acabou indo parar no hospital. De certa forma acho que a culpa foi minha, ela correu muito sendo que deveria estar de repouso. Melissa estava no quarto ao lado. Apenas eu e o Detetive estávamos ali aguardando noticias dela. A essa altura todos do acampamento já sabiam que ela era realmente a assassina.

– Karoline...

– Oi Detetive... O que aconteceu com a Melissa?

– O acidente foi grave, mas ela vai ficar bem. Karoline... Não devemos falar a ninguém que ela ainda esta viva...

– Claro também tinha pensado nisso. O acampamento inteiro quer ver Melissa morta. Seria inconveniente falar que ela esta viva. Isso nos traria grandes problemas.

– E a Fernanda?

– Está dormindo (n/a juuuuraaa?) foi apenas uma reação por ela não ter ficado de repouso e se esforçado demais._ Nesse momento entrei em desespero, acho que nos esquecemos de uma pessoa.

– DETETIVE! E O LEONARDO?

– Fale baixo, por favor, esqueceu que estamos no hospital?

– Desculpe. Mas...

– Antes de ir atrás de Melissa eu pedi para que alguns de meus ajudantes fossem procurar por Leonardo.

– Ah! Que bom, então ele esta preso?

– Não exatamente

Fiquei um pouco confusa, mas esperei ele continuar.

– O encontramos morto perto da floresta.

Depois de um tempo quieta perguntei:

– Acha que Melissa o matou para que ele não revelasse nada?

– Provavelmente, mas... Encontramos uma coisa curiosa.

– O que?

– Ele tinha acabado de enviar uma mensagem de texto...

– Pra Melissa?

– Não! Para o telefone do refeitório.

– Ele deve ter enviado pro refeitório para que ninguém desconfiasse. No caso se a pessoa já estivesse esperando pela mensagem seria fácil ler ela primeiro e logo em seguida apagar. Mas o que estava escrito?

– Fernanda Mello.

–...

–...

– Tem alguma ideia de porque ele enviou o nome da Fernanda por mensagem?

– Nome da próxima vitima?

– Talvez, a não ser que Melissa esteja metida com macumba.

– *risos* se for isso Fernanda está ferrada.

– Não exatamente, esse não é o nome verdadeiro dela...

– Em?

– Se lembra de quando Leandro perguntou o nome completo dela?

– Sim.

– Eu achei estranho o momento e o jeito que ele perguntou isso, então pedi para que Fernanda mentisse.

– Mas mesmo assim, por que usar o nome completo sendo que Melissa já sabia de quem se tratava?

– Não faço a menor ideia... Saberemos tudo depois.


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Notas finais do capítulo

Parte 2 será postada em breve



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