Percy Jackson - O guerreiro da escuridão escrita por LUCAS EMANUEL


Capítulo 9
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem



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Cap. 9

Pov. Quione

Uma escola idiota para humanos despreocupados e aulas chatas sobre coisas que eu não quero saber e que nem vou usar. Depois da ultima guerra e com todo o olimpo atrás de mim, foi o único meio de ficar longe de confusão por um tempo até a poeira abaixar, e não ser mandada para o Tártaro.

Ao chegar lá pego os meus horários na diretoria e resolvo ir para a sala de aula evitando chamar a atenção, mas ao passar pelo corredor em direção à sala trombo com uma garota que estava indo em direção contraria a minha.

Virei para xingá-la e dei de cara com a primordial das tormentas Stix. Ao vê-la gelei toda, algo que parecia impossível já que eu sou a deusa da neve, pois pensei que ela veio me levar ao Tártaro.

— O que você está fazendo aqui? – ela me questionou.

— Eu e que pergunto – respondo – veio atrás de mim é? Desde quando está me seguindo?

— Não estou te seguindo – ela respondeu – Fui castigada pela minha mãe por causa de uma brincadeirinha. E como assim atrás de você? Fui imparcial na ultima guerra e não quero nem saber do resultado nem de que lado que você estava.

Dizendo isso ela se virou e continuou caminhando, me deixando falando sozinha. De repente no final do corredor, vindo na direção oposta a ela eu vejo um homem alto de olhos negros como ônix, mas rajados de castanho chocolate e um verde como a cor do mar, pele clara como giz, vestindo uma camiseta preta e um jeans também preto que escondia um corpo de guerreiro, tinha um colar de prata em forma de espada e cara de poucos amigos, ou melhor, de amigo nenhum. Andava como se não quisesse chamar a atenção o que era impossível para ele já que todos o notavam. Um olhar enigmático completava a aura de mistério e escuridão que havia em torno dele, o que o deixava mais atraente ainda. Ele pareceu vacilar por um momento ao ver Stix, mas continuou caminhando em minha direção e pareceu também vacilar ao me ver, mas ao contrário dos outros garotos que estavam babando por mim ou por Stix, por causa da nossa beleza de deusas, ele pareceu não ser afetado, mas ao contrário estava chamando a atenção de todas as meninas que estavam babando por ele incluindo eu e Stix que parou para olha-lo, depois ele continuou a andar como se não quisesse ser visto ou mesmo ser reconhecido. Não sei quem era ele, mas queria descobrir, pois por mais incrível que pareça eu estava atraída por ele e o queria só para mim. Por algum motivo eu olhei para Stix e vi que ela tinha o mesmo olhar para ele, mas eu não deixaria ela ter ele, ele seria meu e de mais ninguém, e que se fosse preciso uma guerra com a primordial das tormentas para isso então que seja.

Prov. Stix

Ah desta vez minha mãe pegou pesado. Só porque eu resolvi provar que eu era a preferida e a mais sinistra filha dela desafiando os meus irmãos, e que no final a coroa e o trono dela ficaram destruídos por uma explosão e a mansão da noite ficou toda detonada e suja, eu tenho que ser castigada. E pior ser mandada para uma escola humana chata, para fazer um curso de 4 anos, até o final e sem poder usar os meus poderes. Dá para acreditar? E por que só eu e que tenho que ser punida? Todos ajudaram a bagunçar a mansão da noite, mas não a punição só vale para mim que dei a ideia e que fiz a maior parte da bagunça, isso não e justo... e eu é que sou a mais sinistra e mais poderosa de todos.

Bem fui para a tal escola humana pequei o meu horário e estava indo para aula ate que esbarrei em uma menina que estava indo em direção contraria a minha.

Virei para xingá-la e dei de cara com a deusa da neve Quione e questionei.

— O que você está fazendo aqui?

— Eu e que pergunto – ela respondeu – veio atrás de mim é? Desde quando está me seguindo?

— Não estou te seguindo – respondi – Fui castigada pela minha mãe por causa de uma brincadeirinha. E como assim atrás de você? Fui imparcial na ultima guerra e não quero nem saber do resultado nem de que lado que você estava.

Dizendo isso me viro continuando o meu caminho, a deixando falando sozinha. De repente no final do corredor, vindo em direção oposta a mim eu vejo um homem alto de olhos negros como ônix, mas, rajados de castanho chocolate e um verde como a cor do mar, pele clara como giz, vestindo uma camiseta preta e um jeans também preto que escondia um corpo de guerreiro, tinha um colar de prata em forma de espada e cara de poucos amigos, ou melhor, de amigo nenhum. Andava como se não quisesse chamar a atenção o que era impossível para ele já que todos o notavam. Um olhar enigmático completava a aura de mistério e escuridão que havia em torno dele, o que o deixava mais atraente ainda. Ele pareceu vacilar por um momento ao me ver, mas continuou caminhando em direção a Quione e pareceu também vacilar ao me ver – lá, mas, ao contrário dos outros garotos que estavam babando por mim ou por Quione, por causa da nossa beleza de deusas, ele pareceu não ser afetado, mas ao contrário estava chamando a atenção de todas as meninas que estavam babando por ele incluindo eu e Quione que parou para olha-lo, depois ele continuou a andar como se não quisesse ser visto ou mesmo ser reconhecido. Não sei quem era ele, mas, queria descobrir, pois por mais incrível que pareça eu estava atraída por ele e o queria só para mim. Por algum motivo eu olhei para Quione e vi que ela tinha o mesmo olhar para ele, mas, eu não deixaria ter ele, ele seria meu e de mais ninguém, e que se fosse uma guerra com a deusa da neve para isso então que seja.

Pov. Percy

Esperava um dia calmo, pegar meus horários e seguir para a sala de aula. E foi assim até certa parte. Decidi tentar não me meter em encrencas, ficar na minha e não chamar muita atenção, mas não foi bem o que aconteceu. Nos corredores muitos alunos já estavam correndo para as salas aula e nossa, cheguei atrasado logo no primeiro dia!

Não foi tão difícil achar o colegiado. Caos já tinha resolvido tudo com a matricula, mas eu decidi começar as coisas direito e fui buscar meus horários. A coordenadora me recebeu até bem apesar de me olhar de forma que pareceu um tanto desconfiada. Esperava não encontrar nenhuma Sra. Dodds, pelo caminho. Resolvi deixar pra lá e seguir pra aula. Sai para o corredor onde havia algumas salas e avistei um outro com armários. Algumas alunas estavam paradas no primeiro e senti que repararam em mim quando passei e que algo estranho estava no ar. Fiz de conta que não tinha visto porque não queria confusão nem me envolver com ninguém e virei no outro corredor. Imediatamente senti uma energia, misto de sobras assim como a de Nix e frio intenso assim como o de Boreas. Os meus sentidos estavam em alerta e eu vi a minha frente 2 garotas. Uma sendo de aparência jovem de no máximo 18 anos, magra e com um corpo escultural que somente deusas e primordiais possuem, sendo muito mais bonita que Afrodite. Seu cabelo era negro como piche, longo e liso. Os olhos com íris negras, mas que olhados atentamente podia se comparar a imensidão do céu noturno, tão brilhante, sombrio e cativante, o mesmo era o olhar dela. E o corpo tinha símbolos tatuados numa escrita mais ancestral que os deuses numa cor negra que entrava em contraste com a pele, alva como a neve, mas, a nevoa encobria elas no Maximo parecia tatuagens tribais, só que eu as vias claramente.

A outra também de aparência jovem de no máximo 18 anos, magra e com um corpo escultural de uma deusa, também mais lindo do que Afrodite, com a pele pálida, os cabelos pretos luxuosos e olhos marrom café, mas, apesar disso seu olhar era tão gélido quanto a pior das tempestades ocorridas na era glacial, só que neste momento olhava para mim diferente com o olhar mais aquecido.

Reconheci na hora as duas à primeira era Stix a primordial das tormentas filha de Nix, e Quione a deusa da neve filha de Bóreas. Travei na hora, mas para elas não me perceberem continuei andando, o que falhou completamente, pois sentia elas me acompanhando com os olhos e pensei quatro coisas, a primeira é que sou a pessoa mais azarada do universo, a segunda vou matar caos, e a terceira vou matar a Nix e a quarta tô morto.


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Notas finais do capítulo

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