Annabelle's life escrita por milikika


Capítulo 6
A cidade está aborrecida part 2


Notas iniciais do capítulo

Eu demorei...só porque eu não sabias o que fazer neste cap, mas acho que até virou bem...



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Ela não sabia onde estava, não ia abrir os olhos, se tivesse alguém a vigiá-la nada correria bem se soubessem que ela estava acordada. Conseguia ouvir de leve uma música de circo, os pés e os pulsos estavam presos, no que parecia...uma mesa? mas de vezes sentia que estava de pernas para o ar, e outras normal.

–Mistah J! O que vamos fazer? Vai ser engraçado? eu aposto que vai ser, o senhor já é engraçado!

–Cala-te! vais acordar os nossos convidados!

Então Annabelle não entava sozinha, tentou-se lembrar, lembra-se da dor de cabeça, que ainda está presente, de um luta, joelharia, Joker(?) E Robin? Robin deve estar com ela, presa. Mas o que o Joker fazia a roubar uma simples joalheria? que nem era a melhor ou a mais rica de Gotham? Os planos dele são sempre muito mais macabros...

–Rise and shine be-AU-ti-full's!(N.a-acorda e levantem meus lindos!) - Joker gritou. Abri os meus olhos, que estavam escondidos com a máscara.

estava deitada numa mesa giratória, Robin estava no outro lado da sala, ele tinha um corte na bochecha, que parecia profundo, mas a sua cara (ou os olhos?)mostravam que ele não estava com medo.

–Harley, minha querida, trata da mini Catwoman enquanto eu empalho este passarinho -Tremi com a voz dele, esta tão...escura

Harley apertou um botão, a mesa giratória, começou a girar movendo-se na parede, sem contar com os movimentos giratórios que pôe-me de cabeça para baixo, a mesa estava indo na direção de uma parede, que abriu, passei para outro quarto.

–Harleen, porque está a fazer isto?

–Meu nome é harley, e porquê?Porque amo o mistah J!

Ela veio até mim e deu-me um murro, dois murros e continuou por cinco , parecendo zangada pegou uma navalha, era longa e afiada.

–Quero-te ouvir miar gatinha. - Serrei os meus lábios e fechei os meus olhos. Senti a navalha enterrar-se no meu abdomnem, lágrimas vieram aos meus olhos mas não fiz nenhum barulho, bufou, senti outra vez uma navalha a enterrar-se, agora no meu ombro. Já tinha sangue na minha boca com a força que mordia os meus lábios. A pressão nas navalhas aumentaram e do nada elas foram arrancadas.

Gritei, sentia o sangue a escorrer pelo meu fato, estava quase a desmaiar quando água quente caiu nas feridas, que fez eu gritar com dor.

–Não, não minha gatinha- falou Arlequina nos meus ouvidos -ainda não podes dormir, só quando o meu pudim disser, o Boy blunder precisa de ouvir-te miar mais vezes.

Harley começou a gargalhar baixinho enquanto eu tentava repôr a minha respiração, não conseguia abrir os meus olhos, mas ouvia Harley a andar pela sala, ela parou e quando começou a andar outra vez foi aos saltitos, alguma coisa caiu no chão, e de seguida mais água caiu em cima de mim. Não sabia o que Harley tentava fazer.

Do nada ouvi um barulho, eletricidade, o meu corpo mexia-se rapidamente com as ondas de choque a passar por ele, não sabia se estava a ouvir alguem a gritar ou se era os meus gritos.

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–Por favor...pára... - Pedi com a pouca voz que tinha. Pelo meu relógio mental eu estava naquela sala com Harley á mais de três horas ouvir pequenos gritos do outro lado da parede, Robin.

Desmaiei.

Posso dizer que tive sorte, Harley conseguiu acordar-me durante um tempo. Mas quando acordei, a sala onde estava não tinha luz, não ouvia nenhuma música de feira, não havia nenhum movimentos.

–Robin!- gritei, sabia que não era a melhor táctica, mas quando se está presa não dá para fazer muita coisa.

–Eu estou bem, Catgirl! Tu? - A voz dele parecia cansada.

–Viva- respondi,tentei tirar as minhas mãos, mas sem sucesso.

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–Agente A? Estou ocupado - Batman falou sem interessar-se com o grupo de heróis que olhavam curiosos. Batman tinha trabalho a fazer, Uma espécie de Alienígenas queria invadir um planeta no sector de Jordan, e como nenhum Green Lantern poderia ajudá-lo, Jordan chamou a liga.

–Senhor! É urgente! - Batman parou de mover-se, tomando 100% atenção ás falas do mordomo - É Robin...Ele desapareceu senhor, o seu rastreador parou de funcionar

começou a pensar nas várias possibilidades, estava de noite em Gotham e ele estava a rondar a cidade.

–Ele pode estar na casa dela - Richard não ia á da Barbara de noite, ou com o fato de Robin, E os únicos que conhecem a identidade secreta era Wallace West e Annabelle Kyle-Wayne, E até Central era uma grande viagem ou se ele foi com os Zetas tubes mas ficava marcado que horas, e Alfred veria esta publicidade. Por trás dele conseguiu ouvir alguns murmúrios de Allen - A.K.a The Flash - " Robin tem uma namorada?"

–Senhor, Eu cuido do senhor desdes as fraldas, Um dos primeiros pensamentos fora que o Master Robin tenha ido para a casa dela, como as suas últimas visitas durante a noite foram, mas o senhor que estava dentro da casa - Jason, se a minha memória não falha- dissera que a senhorita tinha saído com pressa...Senhor algo está a passar na televisão...

Batman estava feliz, mesmo que não demonstra-se, que a chamada desde que Alfred tinha dito que não estava a funcionar o rastreador, estava em privado, rapidamente foi para os paneis do avião de ligou uma tela no canal do Gotham, claro que isto chamou atenção dos herois atrás de si, mas nem se mexeu, paralisado com a imagem que mostrava.

Robin.

Robin preso numa parede com o seu fato parcialmente rasgado, o seu abdomnen tinha marcas de facas, letras e mesmo com o sangue, Batman percebeu algumas palavras - Birdie, HA HA HA e Batsy ♥– fechou o seu punho com raíva, mas não demonstrava nenhum sentimento na sua face.

–Vamos voltar - Batman vira-se para o grupo de heróis que teve coragem de estar perto do Batman enraivecido - dêem meia volta, agora!

E como ele disse, a nave deu meia volta, não era só Batman que estava enraivecido mas tambem Superman, Flash e Wonder Woman que tratavam Robin com o seu sobrinhos.

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Robin estava ofegante. Ainda conseguia sentir a navalha do Joker carvando as palavras em si.

Bruce...

Por favor...Bruce, Salva-me, por favor Bruce...

Nada dizia, ou pelo menos acha com a sua mente enevoada com a perda de sangue. Não, ele não tinha dito nada, Richard Grayson era fraco, mas Robin...Robin era forte e Robin iria sair dalí e salvar Annabelle - Não, Catgirl - Mesmo que fosse as ultimas ações morreria como um herói, feliz, a fazer o que mais gostava, e por pequenos momentos Richard Grayson pensou se foi assim que os seus pais morreram, felizes a cair para a morte a voar. Mas Richard Grayson não podia ficar então Robin expulsou-o da mente.

Joker tinha dito o seu nome, pelo menos estava tomando atenção suficiente para ouvir o seu próprio nome - Robin - Á frente de Joker estava uma câmara, provavelmente a passar estas imagens pelo canal nacional. Os lábios do Joker mexiam mas não conseguia perceber o que ele falava, as suas mãos começaram a tetaram tirar-se dalí, mas estava sem luvas e as pontas dos dedos já estavam a sangrar. Mas tinha que tentar, Catgirl era inocente, e se ela morresse ele era culpado, culpado como a morte da mama e Tati e ele não aguentaria, precisava de sair dalí

Bruce...

Batman..

Por favor...

Voltou a olhar pela sala que estava quando sentiu a parede tremer, como a umas horas atrás Catgirl apareceu pela a parede. O fata tinha alguns cortes mas o que mais estava á mostra era as marcas de queimadura, e água(misturada com sangue) pingavam para o chão.

–Vocês sabiam, Gotham, que o nosso querido Batman tem uma nova ajudante! Batsy! Onde estás? aparece da tua caverna Batsy!

fechou os olhos por alguns segundos( ou será que foi minutos?) A sala estava vazia e as luzes tinham-se apagado, mas Catgirl ainda estava alí e a chamá-lo com uma voz fraca, demasiado fraca.

–Estou aqui Catgirl. - Ela estava a chorar

–E-eu pensava que estavas mo-morto

–Desculpa

–Tu não res-respondias

–Desculpa, eu não...

–R-Robin, nunca mais fassas isso...por favor

–Eu só fechei os olhos, desculpa...

Ficaram em silêncio, ele conseguia sentir o medo dela.

–Achas que vamos sair daqui vivos? - Perguntou ela depois de respirar fundo.

–Batman irá salvar-nos, Catgirl, ele irá, sim - Nos seus ouvidos parecia que estava a tentar convencer-se si mesmo.

Ouvia sirenes por fora, mas não conseguia gritar para pedir ajuda. Algo bateu na porta, com força.

Silêncio

E outra vez alguem tentou abater a porta, tentaram mais 3 vezes até a porta cair para a frente junto com pedaços de parede. Queria sorrir, mas não tinha forças, deixou-se cair quando Batman libertou-o. Percebia que ele sussurrava palavras e que lentamente acalmava o meu batimento, era romeno, as palavras que Bruce dizia, Bruce porque Batman nunca mostraria este carinho por ninguém, Sentiu uma mão no seu braço, mais pequena, Annabelle tinha sido libertada

–Pai...-Era a unica palavra que percebia de alguns minutos Richard fora deixado sentado no Batmobile, sim Richard Grayson porque Robin não choraria pelo seu pai, Bruce. O motor ronronou e o carro começou a andar.

–Mais alguns segundos,respirem fundo...

O carro saltou por baixo dos seus pés. tinha entrado na Batcave

–Leslie! Alfred!

Quatro mãos retiraram do carro, e um gemido de dor percebeu que alguem tirou Annabelle do carro. A luz branca ofuscava os olhos azuis marinhos depois das lentes da máscara terem desaparecido, retiram o resto do fato e logo de seguida uma seringa picou-lhe o braço

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–Annabelle tem múltiplas queimaduras de 2 e 3 grau, marcas de de uso de um material cortante que deixarão cicatrizes.

–Mestre Richard tem as palavras que deixarão cicatrizes, 4 costelas partidas e 1 fracturada, os ombros deslocados e cortes no pulsos.

Os dois médicos responderam ao impaciente pai. Se ele não tivesse saído de Gotham,nada disto tinha acontecido, era sua culpa.

–Bruce - falou amavelmete Leslie que pelos anos o tratava como uma avó tratava o seu neto- Não é a tua culpa, é daquele lunático e da sua ajudante, não tens nenhuma culpa e as crianças pensariam assim tambem - Agora Ela começou a falar com uma voz séria, profissional - os dois não irão sair de noite durante 1 mês, ouviste bem Bruce? 1 mês! E Annabelle irá ficar nesta casa, não sei como é o estado higiênico da sua casa, mas aqui certamente é melhor! A viver sozinha...


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Notas finais do capítulo

Esta história não está no meu top 3 de querer escrever...
Então eu vou escrever o próximo cap quando tiver 3 comentários neste cap e se isto acontecer eu publico em menos de um mês!
Esta história já passou de 11 acompanhamentos, 8 comentários e 344 vistas e em média 68 pessoas leem cada cap- acho que 3 comentários até não é assim tanto..