Jardim de Estrelas escrita por Hanna Martins


Capítulo 26
Au revoir, Paris!


Notas iniciais do capítulo

Olha só quem não morreu! Euzinha aqui, mas foi quase (sendo dramática) peguei uma gripe daquelas que me derrubou por dias e depois tive alguns probleminhas... Mas enfim, finalmente, consegui vir postar este capítulo! E vocês vão saber quais são as novidades que a Madge tem, mas não é só Madge que tem novidades... certo diretor também...



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Vamos recapitular! Porque eu devo ter perdido alguma coisa, neste meio segundo. Já que para mim é quase impossível acreditar no que está acontecendo nesse exato instante. Eu estava atravessando a rua e, sem que eu percebesse, um carro veio em minha direção. Peeta me salvou de ser atropelada. Agora estou em seus braços. Olhando assim, até parece simples. Porém, de modo algum, esta situação é simples.

Peeta me segura fortemente em seus braços. Ele aflouxa um pouco o abraço, e afasta-se alguns centímetros de mim, coloca as mãos em meus ombros.

― Você está bem? ― sua voz é quase inaudível, noto um leve tremor em seu lábio inferior.

― Estou ― estou bem atordoada com toda esta situação. Quase fui atropelada, Peeta me salvou e agora ele está muito transtornado.

Ele me puxa novamente para seus braços.

Por um segundo, fecho os olhos, tentando me acalmar. Sinto o cheiro de sua colônia invadir minhas narinas, e o calor de sua pele aquecer a minha. Talvez seja devido ao choque, não sei, mas por um breve instante, esqueço-me do mundo.

Tudo isso se passa em menos de um minuto. Logo, sinto os braços de Peeta se afrouxarem e seu corpo se afastar do meu.

― Katniss, você ficou maluca? Como você atravessa a rua sem prestar atenção? ― sua voz está alterada. ― Você tem que parar de ser distraída! ― me repreende. ― Por causa de sua distração, você quase morreu!

O quê? Ele está indo longe demais!

― O quê? Peeta, você está louco? ― ele está praticamente gritando comigo, e eu não posso aturar isso. ― Eu não morri!

Peeta está bem transtornado, o que me deixa totalmente nervosa.

― Katniss, você não pode ser imprudente desta maneira! E se eu não tivesse visto você atravessando a rua? Você teria visto o carro? Você teria deixado ele te atropelar, hein? ― ele está bem alterado.

― Peeta! Você quer o quê? Quem você pensa que é para me repreender assim? ― explodo. ― Escuta aqui! Você e eu não temos mais nada! Para com isso! Por que você está agindo desta maneira? ― as palavras saem de minha boca como uma tempestade, não posso detê-las. ― Você terminou comigo por telefone! Foi mesquinho, idiota! Não se preocupou com meus sentimentos, os tratou como lixo! E o mais cruel, você me decepcionou muito! Eu pensava que você que era uma pessoa, e você se mostrou alguém completamente diferente! Você tem ideia de como isso dói? De como machuca ser magoada e traída desta maneira? ― o encaro.

Peeta me olha, ele ainda está fora de si.

― Katniss... ― ele tenta se controlar, voltar ao seu juízo.

― Vai, Peeta, fala! O que você quer? Quer me deixar maluca? Me magoar ainda mais? ― ele nada diz, seu silêncio me irrita mais do que seus gritos. ― Eu só quero esquecer que um dia eu amei alguém baixo como você! Você não merece meu amor ou meu ódio. Você merece apenas minha indiferença! Eu não quero te ver nunca mais! Quero me esquecer da sua existência! Se eu pudesse, voltava no tempo e nunca, nunca chegaria nem perto de você! ― estou cada vez mais exaltada, toda esta situação me deixa fora de meu juízo perfeito e as palavras simplesmente saem da minha boca.

Solto um longo suspiro, tentando me acalmar, Peeta desvia seu olhar de mim.

― Quer saber, Peeta, me esqueça, porque eu já fiz isso, esqueci você completamente! ― lanço um último olhar furioso para ele e entro no hotel.

Estou muito irritada, sinto que cada fibra do meu ser quer esganar Peeta. Se eu pudesse...

― Katniss? ― Jenny me olha, nem havia percebido que ela estava perto de mim. ― Te chamei várias vezes...

― Desculpa, Jenny... estava distraída.

― Você viu o Peeta lá fora? Ele estava procurando o Chaff e eu disse a ele que o tinha visto na entrada do hotel, mas eu me enganei, não era o Chaff ― ri. ― Sou tão distraída! Chaff está no restaurante do hotel, acabei de vê-lo lá.

― É o Peeta está lá fora...

Jenny me olha.

― Katniss, você está bem? Está com uma cara...

Tento sorrir, não consigo muita coisa.

― Sim, estou.

Jenny ainda me olha em dúvida.

― Não é nada, estou apenas cansada. Só preciso tomar um banho e tirar um cochilo. Hoje o dia foi bem longo. ― tento convencê-la.

― Está bem... Descanse um pouco, enquanto isso, vou chamar os garotos. Tem um restaurante ótimo aqui perto!

Balanço a cabeça concordando.

Vou imediatamente para o elevador. Quando as portas de fecham, encosto minha cabeça na parede. O que Peeta quer? Por que ele não rebateu nenhuma das minhas palavras e apenas ficou lá me olhando? Se alguém visse esta cena juraria que ele era a grande vítima de tudo isso. Por que ele está agindo desta maneira? E o mais importante por que quando ele me salvou parecia tão preocupado? Como se eu fosse alguém muito importante para ele?

Bato minha cabeça na parede. Droga, droga, por que eu me senti daquela maneira quando estava em seus braços. Quero me bater por isso. De maneira nenhuma, eu deveria me sentir assim, segura. O que há de errado com você Katniss? Aquele era seu ex-namorado que te deu um fora pelo telefone, sem ao menos se preocupar com seus sentimentos. Alguém que te enganou!

A porta do elevador se abre, vou para minha suíte. Entro no banheiro, sem tirar minhas roupas, me jogo debaixo do chuveiro. Deixo a água escorrer pelo meu corpo, queria que esta água lavasse todo o meu ser, apagando todas as memórias dolorosas.

Os dias escoaram, sem que ao menos eu percebesse. Estava concentrada demais nas gravações para a campanha da Sinsajo. Foi a única maneira que encontrei para evitar certos pensamentos inoportunos. Trabalhar é uma ótima maneira de curar um coração partido. Acredito que eu deveria escrever um livro: como curar os corações partidos, já que meu coração foi partido tanto. Isso tem que me servir para algo, não?

Nesse momento, estou em um voo de volta e já deixei Paris para trás há algumas horas. Estar em Paris foi como um breve sonho. Embora certos acontecimentos não tenham sido nada agradáveis (nesta vida nada é perfeito), a experiência de conhecer Paris foi incrível. Agora preciso dar meu adeus, a esta cidade que será para sempre um sonho para mim.

Tento dormir. Afinal, em poucas horas estou de volta e já tenho uma reunião com Haymitch. Deve ser alguma coisa sobre o filme. Mas, isso é estranho, já que as promoções terminaram. Melhor não tentar queimar meus neurônios pensando naquele diretor doido (ele dever tido alguma ”brilhante” ideia para promover o filme, tenho medo de pensar nisso...).

Falho miseravelmente em dormir. Começo a ler o livro que Josh me emprestou, “Ciranda de Pedra” de Lygia Fagundes Telles. Na trama, a protagonista, Virgínia, é apaixonada por Conrado. No entanto, ele é um rapaz intrigante, de comportamento ambíguo, há momentos em que Conrado parece corresponder aos sentimentos de Virgínia, já em outros sua atitude com Virgínia beira a indiferença.

O que há com estes caras? Por que eles não se decidem logo? E nos fazem ficar loucas tentando desvendar seu comportamento. Peeta é assim. Cada vez seu comportamento se torna ainda mais estranho.

Primeiro, ele me ignorou, como se minha presença lhe fosse totalmente indiferente. No entanto, algumas vezes lhe peguei me lançando olhares no mínimo intrigantes. Como aquela vez, em que ele me viu junto com Josh no saguão do hotel e por uma fração de segundo, tive a nítida impressão que vi tristeza em seus olhos. Depois, ele me levou para o hotel, quando estava bêbada. Não lembro muita coisa deste dia, porém, sei lá por qual motivo, tenho a impressão que estou me esquecendo de algo muito importante. Várias vezes ele foi ríspido comigo (confesso que eu também não fui nada educada com ele, mas eu só estava retribuindo o favor). E o mais perturbador de tudo, ele me salvou.

Não me encontrei nenhuma outra vez com Peeta depois deste incidente. Jenny falou que eles estavam bem ocupados com os finais das gravações. Também não vi muito Jenny nos últimos dois dias. Hoje, ela apareceu rapidamente para se despedir de nós.

― Então, hoje vocês vão embora? ― falou com sua habitual animação. ― Queria ter a mesma sorte de vocês, mas ainda tenho mais uma semana de gravações! Chaff só pode estar querendo me punir ― reclamou.

― É, Jenny, nem todos tem a sorte de serem celebridades mundialmente amadas e podem desfrutas de algumas regalias como voltar para a casa mais cedo ― brincou Sam.

Jenny fingiu fazer uma careta de desgosto, que se desfez rapidamente, quando um sorriso malicioso brotou em seu rosto.

― Mas algumas pessoas não vão conseguir continuar no anonimato por muito tempo...

― O quê? ― quis saber Alex.

― Mockingjay vai ficar muito famosa depois do comercial da Sinsajo — declarou Jenny.

Os rapazes se entreolharam espantados. Jenny riu.

― Vocês são péssimos atores! Acreditaram que iriam me enganar por muito tempo? ― olhou para cada um dos quatro rapazes demoradamente e fez uma pequena pausa, dando um ar de suspense. ― É claro que eu sei que vocês são os intrigantes misteriosos da Mockingjay! ― disse finalmente.

Os garotos ficaram sem reação. Apenas depois de alguns minutos, eles conseguiram processar a informação. Enquanto isso, Jenny se divertia com a expressão dos quatro.

Passado o primeiro momento de susto, os rapazes começaram a rir da situação toda.

Os rapazes, agora, estão todos dormindo. As gravações acabaram com eles. Resolvo voltar para o livro. Espero que este Conrado explique bem explicadinho este seu comportamento estranho. Chega de caras ambíguos, na ficção, já bastam os da realidade. E destes, eu estou farta!

O sono pode não me ter atacado no avião. No entanto, basta eu chegar em meu apartamento, que praticamente, desmaio de sono. Me jogo em cima do sofá, cansada demais para ir até a cama.

Durmo um sono profundo e sem sonhos. Não sei por quantas horas dormi e tenho certeza que poderia dormir bem mais se não fosse pela voz de Madge que me acorda.

― Katniss! ― Madge me chama.

Abro com muita dificuldade meus olhos.

― Oi, Madge ― falo com muito esforço. Sim, eu sei que deveria ter parecido mais entusiasmada aqui, afinal já faz quase uma semana que não vejo minha amiga, porém o sono é bem mais forte que minha força de vontade.

― Katniss! Acorda! ― ela faz eu me sentar no sofá e me entrega uma xícara de café.

Dou um grande gole no café. Sinto o sono ir embora aos poucos, à medida que tomo o café.

― Lembra que eu falei que tinha uma novidade para te contar? ― fala de uma maneira bem animada.

― E como eu poderia me esquecer?

― Na verdade, são duas novidades!

― Duas?

Madge me olha, querendo fazer suspense.

― Madge, chega de suspense! Que novidades são essas? Você quer escrever livros de suspense agora ou atuar em algum filme de suspense para fazer tanto mistério?

― Na verdade, atuar em uma série de suspense! ― responde com um imenso sorriso de felicidade no rosto.

― O quê? Não me diga que você... Conseguiu o papel principal na série “Casa de mentiras”?

Não é preciso que as palavras de Madge confirmem, seu sorriso já é a maior confirmação.

― Parabéns! ― digo, dando um longo abraço em Madge. ― Você merece!

Eu sei o quanto Madge se esforçou para ganhar este papel. Trabalhando noite e dia, mesmo com tudo parecendo se voltar contra ela. A começar pela grande queridinha para o papel, Mary Turnel, com quem Madge contracena na série em que ela participa atualmente. Mary não é uma grande atriz, porém tem muitos conhecidos e muitas conexões. Neste mundo, uma das coisas, que vale até mais que seu talento, são suas conexões.

Estou tão feliz por Madge.

― Temos que comemorar isso! ― falo, me levantando do sofá. ― Está quase na hora de minha reunião com Haymitch, depois que eu voltar, vamos sair, podemos chamar Annie ― pego meu celular.

― Espere, Katniss! ― Madge me faz sentar novamente no sofá. ― Lembra que eu te falei que tinha duas novidades?

― Ah, é verdade! Fiquei tão feliz que quase me esqueci disso. Qual é a outra novidade?

― Vou me casar! ― diz de supetão.

Se eu não estivesse sentada, eu juro que eu teria caído.

― O quê? Casar? Você disse casar? Mas como? Com quem?

― Com o Gale, ora Katniss! Meu namorado, um alto, moreno, bonitão, irmão de Peeta Mellark, lembra?

― Vo-cê-vai-ca-sar? ― falo lentamente, enfatizando cada sílaba. Estou em choque.

― Vou sim ― confirma Madge.

― Mas?

― É, eu sei, eu pensei que nunca teria esta coragem de me casar com alguém... Mas eu amo o Gale. E seu pedido foi tão lindo! Eu não tive como não responder outra coisa do que sim.

Estou atordoada com esta notícia. Eu nunca imaginei uma de minhas amigas se casando. E muito mais sendo esta, Madge, minha companheira de apartamento, minha amiga, praticamente, uma irmã para mim. Agora sei como os pais devem se sentir ao ouvir que sua filha querida vai se casar.

― O casamento vai ser daqui a duas semanas ― Madge fala. Enquanto ainda, eu não me recuperei do primeiro choque.

― Duas semanas?

Ela confirma.

― Madge, o Gale te envenenou? Você está bem? Eu não estou te reconhecendo!

Madge ri.

― Vai ser um casamento bem simples, no máximo uns trinta convidados. Não queremos a mídia por perto. Por isso decidimos casar o mais rápido possível. E você será minha madrinha.

― Eu?

― E quem mais poderia ser minha madrinha? ― ela me abraça. ― E como Peeta é o irmão de Gale, ele será o padrinho.

― Peeta?

Já estou pronta a me negar solenemente. Porém, vejo o grande sorriso de Madge. Não posso estragar sua felicidade.

Assim como Annie, nunca revelou por que exatamente ela e Finnick terminaram, eu também não fui capaz de falar sobre meu rompimento com Peeta claramente. Naquela época, sentia uma dor tão grande que me impedia de tocar neste assunto. Meus amigos sabem que eu sofri, mas atribuem minha dor ao sofrimento de uma separação, e não porque Peeta triturou meu coração. Não sei como eles reagiriam se eu contasse a verdade...

Madge está tão feliz, que não tenho coragem de negar seu pedido para ser sua madrinha. Se eu pude aguentar Peeta por alguns dias em Paris, posso suportá-lo por mais algumas horas, não?

Vou para minha reunião com Haymitch. E ele vem todo sorridente. Tem coisa errada aí.

― Katniss, você é uma atriz muito boa, sabe? Uma das melhores atrizes com quem já trabalhei...

― Sou? ― ah, meu Deus! O que Haymitch está tramando, devo começar a gritar?

― É claro que é! ― sorri, dando uma palmadinha em meu ombro.

Ok, definitivamente, devo começar a gritar!

― Quanto eu te escolhi para interpretar a Nick, eu disse para mim mesmo, “esta garota tem futuro”!

Levanto minha sobrancelha direita.

― E olha só você agora, uma estrela! Com um futuro brilhante pela frente!

― Haymitch, onde você quer chegar? ― ouvir todos estes elogios de Haymitch me causam escalafrios. Ele é sempre muito direto, por isso, é extremamente suspeito que ele esteja com toda esta conversa para chegar a um ponto.

― Nick foi uma personagem muito importante em sua carreira, não? ― ele continua falando com uma voz suave. Definitivamente, estou assustada.

― Haymitch? ― lanço minha expressão: diz logo, pare com a enrolação!

― Katniss, vou lançar a sequência da história de amor entre Nick e Lory.

― O quê? Você disse o quê? ― falo espantada. ― Haymitch, você anda bebendo tanto que agora anda tendo alucinações?

Haymitch só pode ter enlouquecido.

― Eu parei de beber há algum tempo ― me encara. ― Katniss, estou falando sério. O presidente Snow ficou tão impressionado com o sucesso que foi o filme que deseja realizar uma sequência. Eu não posso perder esta oportunidade, quer dizer, nós não podemos perder esta oportunidade! ― fala abrindo os braços. ― Desta vez, a publicidade será ainda maior. O presidente Snow ainda liberou o orçamento, poderei gastar no filme o quanto eu quiser. Isso não é ótimo?

Será que eu ando com meu velho problema de fuso horário? Só isso explica eu ouvir todas estas ideias loucas de Haymitch.

― Pense no quanto sua carreira pode alavancar! Pense, que esta pode ser a oportunidade de sua vida! ― fala entusiasmado.

― Olha, Haymitch, eu agradeço pela oportunidade. Mas eu não estou interessada ― me levanto da cadeira.

― Katniss! ― Haymitch perdeu a paciência e resolveu parar de bancar o diretor bonzinho. ― Eu não vou permitir que você jogue esta oportunidade no lixo. Aqui está o roteiro!

Haymitch me estende o roteiro de maneira brusca.

― Leia-o! E vamos fazer este filme entrar para a história cinematográfica!

― Eu já disse que não vou participar disso!

― É claro que vai, docinho! ― ele tem algo em sua expressão que me faz pensar que ele não está brincando.

Saio furiosa da sala de reunião. O que aquele diretor maluco está pensando? Eu, voltar a atuar como Nick? E ao lado de Peeta Mellark? Porque está bem claro que Lory não ganhará outro interprete! Seus fãs nunca aceitariam isso. Vai sonhando Haymitch!

Ao chegar no carro, percebo que estou com o roteiro nas mãos. Droga, me esqueci de devolver para Haymitch o roteiro. Desisto de voltar àquela sala de reuniões. Não quero me aborrecer ainda mais. Jogo de qualquer maneira o roteiro no banco traseiro.

O que há de errado com este mundo que cisma em me colocar ao lado de Peeta a cada minuto? Já não basta eu e ele sermos os padrinhos do casamento de Madge e Gale, agora Haymitch surge com esta ideia, completamente absurda, de gravar uma sequência deste filme?

Sinto que estão conspirando contra a minha pessoa!


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Notas finais do capítulo

O que acharam? E agora o que será da Katniss? Vai ter quer ser a madrinha da Madge hehehehe. Já vou adiantando que este casamento vai trazer muita confusão! E Haymitch vai convencer a Katniss a trabalhar com o Peeta novamente? Sim ou com certeza? Quais serão os truques que este diretor vai usar? Já vou avisando que o Haymitch não bate bem das ideias e... pobre, Katniss!