A Filha de Carlisle escrita por Manuca


Capítulo 40
Vamos conhecer/rever algumas pessoas!!!


Notas iniciais do capítulo

Cantinho da Alex

Alex- Vejamos... Nessie, Edward e Bella castraram o chihuahua.
Nessie- COMÉQUIÉ? EU NUNCA TEREI FILHOS?? *Lê sai correndo chorando*
Ed- Não... Como... RENESMEE!!! *Lê sai correndo atrás da Nessie*
Alex- Esme, tem um bando de enfermeiras fazendo um ataque para sequestrar o Carlisle.
Esme- E quem deve ter dado trela? *Lê fulmina o Carl com os olhos e começa a correr atrás dele*
Carl- ES NÃO! VOCÊ É A UNICA MULHER DA MINHA M.... AAAAAAAAIIIII!!!
Alex- Pulguinha... Nossa essa fanfic é cheia de barraco viu!
The Cullens (que restaram) - o.O
Rouss- Para a história!



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( Trilha sonora: Numb – Linkin Park)

PVO Alex

Existe um momento que não dá pra escapar de certas coisas. Mesmo que você realmente queira. Exemplo: Tarefas de casa. Esme arranjou de chamar um povo qualquer aqui pra casa e mandou todo mundo arrumar a casa. Eu não queria fazer nada mesmo, então disse que ia fazer meu macarrão de sangue. Resumindo: Miojo com sangue quente. E Edward que é como eu, pediu para lavar a louça (Duas facas, uma colher e um prato). Eu botei o miojo na água quente, enquanto Edward secava a louça. Já era sexta-feira, e aquilo que Carlisle disse ainda estava na minha cabeça.

–Quer conversar? – Edward disse guardando a colher.

–Se você for psicológico. – Falei e ele sorriu. Edward, sendo o irmão mais velho e o pai mais responsável é a melhor escolha pra conversar. – Ultimamente eu tenho ficado bem... Triste.

–Pelo amor Alex. Não vai se cortar novamente né? –Ele disse me olhando preocupado.

Oque?

–Eu ouso os pensamentos dessa casa. – Edward revirou os olhos e se virou pra mim. – Alex, você é tão...

–Não precisa desse discurso. – Falei revirando os olhos. – Ouso toda vez que encontro Sul e Athe.

–Que bom. – Ele estreitou os olhos. – Se eu descobrir que você está se cortando eu te jogo pela janela de uma vez.

Ergui uma sobrancelha com um sorrisinho.

–Duvida? – Ele disse e me pegou no colo, me jogando sobre seu ombro. – Cadê a janela mais próxima?

–Para Ed! PARA! – Falei me remexendo. – Para! Me larga seu lerdo!

–Ok. – Ele me jogou no chão.

–Obrigado. – Falei sarcástica e me levantei. Desliguei o fogo do respectivo molho. – É que Carlisle disse algo que me machucou.

Ed cruzou os braços e me olhou de um jeito serio, com um sorriso aconchegador.

–Tipo. Não sou dessas que se magoa pela borboleta que morreu. Mas aquilo doeu. Nem consegui reagir. – Apertei os lábios. – Eu tô precisando de ajuda aqui.

–Está começando a gostar dele. – Edward deu de ombros. – Quando a pessoa de quem gostamos fala alguma coisa que nos magoa, é pra valer.

–Fala o cara que deixou a namorada em depressão. – Falei e revirei os olhos. Peguei o miojo e fui escorrer a água. – Como você gosta daquela sem sal?

–Está com ciúme? – Ele perguntou e eu dei língua pra ele. – Quando se deixa alguém, não quer disser que você à ame menos.

Já sei disso.

–Tem alguém na porta. – Ele disse e saiu da cozinha. Mas antes ele tinha que deixar algumas palavras de reflexão. – Pelo menos, tente. Fazer o bem sem olhar a quem.

–Lembre-se que o diabo já foi um anjo Edward. – Falei sorrindo de canto.

Escorri o miojo e botei no prato. Peguei uma colher do sangue quente e botei em cima. Pra completar peguei uma folhinha de hortelã e pus sob o molho. Até que ficou um prato bonito. Mamãe sempre disse que se consegue um homem pelo estômago. Quem dera vampiros comessem...

Fui pra sala e no exato momento que eu cheguei lá, bateram na porta.

–Deixa que eu vou. – Falei revirando os olhos e fui perto da porta.

–“Tô dizendo mãe. Eu vou ficar uns três minutinhos e depois vou ver uma amiga.” – Uma voz falou do outro lado da porta e eu a abri.

–AAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH!!! – Uma garota de cabelo castanho curto gritou quando me viu. – Jesus é a loira do banheiro!

Revirei os olhos e vi mais quem estava ali. Meus olhos brilharam ao ver um idiota e uma baixinha.

–MELANY! – Gritei e a abracei.

–Eta loira. – Ela disse com a voz abafada e retribuiu o abraço. – Pensei que nunca ia achar minha loira.

–Minha nanica. – Falei a abraçando forte, mas a soltei antes que eu quebrasse suas costelas. – Tá fazendo oque mulher?

–Isso que dá fazer uma guerra de paintball enquanto sua melhor amiga está tentando falar! – Mel bufou e cruzou os braços.

–Oi Mel. – Alice disse dando alguns pulinhos. Mel sorriu e foi abraça-la também.

–Fala idiota. – Falei olhando o Darron. Ele sorriu.

–Poste. – Ele disse e a gente fez um “toca aqui” .

Darron entrou (que abusado!) e só ficou a tal do cabelo curto fora. Ela estava com um isqueiro na mão.

–Oh filha a lanchonete é no final da rua. – Falei me encostando na porta.

–Loira do banheiro. – Ela sussurrou e eu revirei os olhos.

–Sabe quem é essa? – Mel disse aparecendo atrás de mim.

–Uma pivete? – Arrisquei e ela me mandou um olhar reprovador.

–Oi gente. Vou sair rapidinho. – Nessie disse descendo as escadas.

–Cara eu usava essas roupas em 1970. – Falei a olhando e ela deu de ombros, pulando o ultimo degrau da escada.

–Oi Ness. – A garota acenou pra Nessie.

–Olha, nem precisei sair de casa! – Nessie sorriu para a garota. – Oi Hill!

–Hill? – Falei e me virei pra garota. – Tipo Maria Hill dos Vingadores? – Comecei a rir. – Cadê o Nick Fury?

A garota continuou seria.

–É minha filha. – Mel disse seria também.

–Serio? – Falei com cara pensativa. – Pensei que vampiros não procriavam. – Mel revirou os olhos.

Hill entrou em casa e Nessie pulou em cima dela, fazendo as duas caírem. A Hill disse algo meio que arábico... Ou português, não sei.

–Oque você disse? – Nessie disse se levantando.

–Oh, “eta Giovana, o forninho caiu.” – Hill explicou em inglês. – Coisa de brasileira, vocês não entendem.

–Essa era a visita Es? – Perguntei fechando a porta.

–Não. Eles invadiram mesmo. – Es deu de ombros e foi para a cozinha. – Dá licença que eu vou comer logo esse miojo.

Revirei os olhos. E peguei o pulso de Mel.

–Vou roubar a nanica, quando a visita oficial chegar, não me chamem. – Falei e Carlisle revirou os olhos.

–Vai na paz! – Rose disse e eu dei língua pra ela.

Puxei Mel até o meu quarto (obs. O papel de parede do quarto é cinza), fechei a porta e a empurrei no sofá.

–Me conta tudo que rolou. – Falei sorrindo. – Oque aconteceu?

–Bem, eu disse que a gente ia se mudar pra Vancouver né? –Ela ia começar a história mas olhou meu pulso. – Você está se cortando antes de tudo?

–Não me corto desde 1998. – Falei entediada.

–Que bom. – Mel estreitou os olhos. – Mas antes a gente foi passar a lua-de-mel no Brasil. Ai teve uma vez que a gente saiu da ilha.

–Não, você quis sair da ilha né? – Falei com um sorriso malicioso e ela deu um tapa na minha cabeça. – Ai, foi uma brincadeira! Quanto stress.

–Lá a gente conheceu a Hill e eu meio que já tive aquela sensação interna de mãe. – Sorri de canto. Quando vi Katherine pela primeira foi tão bom (exceto por aquela dor dos inferno). Uma sensação inexplicável. – Quando eu descobri que ela era órfã...

–Isso é filme de terror. – Falei.

–Idiota. – Mel sussurrou e eu sorri. – Continuando... Eu ia vim falar com a Esme, só que vocês estavam no meio de uma guerra então não deu. Ai eu voltei pro Rio e a adotei.

–Levou uns três meses mas foi. – Eu disse e ela concordou.

–Só que esses dias ela gerou um trauma por gente loira. – Mel estreitou os olhos. – Você a assustou Alex?

–Eu? Eu tô trabalhando! Na verdade é um estagio mas conta. – Falei e Mel deu um sorriso gigante.

–Conseguiu? – Ela perguntou animada.

–Com certeza! – Falei e ela me abraçou.

–Ai, assim eu fico muito feliz com a minha magrela. – Ela disse e me soltou, só apertando meus ombros. – Já contou para o resto das garotas?

–Não. Eu nunca mais vi Sul e Athe no Skype. – Dei de ombros.

–É por que o Aro confiscou o computador delas. – Mel riu levemente. – O Vlog Volturi¹ estava fazendo sucesso demais.

–Isso eu percebi. – Falei sorrindo.

–Oque tem de novidade médica? – Ela perguntou.

–Bom, eu roubei um coração no meu primeiro dia de trabalho. – Dei de ombros e Mel me mandou um olhar reprovador.

–Você e sua fissuração por corações. – Mel disse rindo.

–Prefiro os partidos. – Dei um sorrisinho. Ela me analisou por alguns segundos. – Que foi?

–Aconteceu alguma coisa. – Ela disse e ergueu uma sobrancelha.

–Não aconteceu nada Mel. – Falei sorrindo de canto.

–Alexandra. – Opa. Chamou-me de Alexandra, babau. – Eu te conheço à mais de trezentos anos, desembucha.

–Podemos continuar nossa conversa de antes? – Falei e ela negou. Revirei os olhos. – Bem...

Comecei a história. Mel me ouvia atentamente. É nessas horas que eu percebo que eu não tenho uma simples melhor amiga, eu tenho uma irmã. A gente briga, se bate, se xinga, mas quando se precisa ela está sempre comigo.

–E cá estamos nós. – Terminei e ela pensou um pouco.

–Vocês deviam conversar. – Ela deu de ombros.

–Tente perdoar alguém que largou sua mãe quando ela estava gravida. – Falei com raiva.

–Tente perdoar alguém que matou seus pais e seu irmão na sua frente. – Ela retrucou. – E olha que até hoje, quando olho Jane me lembro do sorriso satisfeito dela ao jogar Enzo na fogueira.

–Você já tinha trinta anos. Conseguia plenamente sobreviver. – Cruzei os braços e ela deu um riso forçado.

–Ai ai Alex. Você é melhor que isso. – Ela revirou os olhos e depois veio aquela cara. Peguei uma almofada e a abracei pra me proteger da bomba que essa criatura ia inventar. – Mostre que você é melhor que ele.

Ergui uma sobrancelha.

–Como assim Melany?

–Carlisle deixou sua mãe. Você tem que provar que passou por cima disso numa boa e que é melhor que isso! – Eu a olhei com certa reprovação.

–Você só inventa Mel! – Eu disse. - Mas eu posso até deixar essa ideia nas que possivelmente serão feitas.

–Que bom. – Ela sorriu. – Saudades da minha loira chata.

–Igualmente. – Falei e nós nos abraçamos mais uma vez. Quando nos soltamos ela fez aquele biquinho escroto dela.

–Nunca mais vamos ficar separadas de novo?

–Mel isso foi meio gay. – Falei e ela deu um tapa na minha cabeça. – Argh, como se você não soubesse. Se nossa luz de amizade apagar, dane-se! A gente acende uma vela!

Ela riu e se levantou.

–Vamos ver como vai o resto do povo? – Ela perguntou e eu assenti. Me levantei e nós cruzamos os nossos braços, saindo do quarto juntas.

–Sabe, você não me contou muito sobre a Hill. – Falei a olhando.

–Bem... Ela tem um jeito brasileiro louco sabe. – Mel disse e começamos a descer as escadas. – É divertida... Mas é psicótica também.

–Que deja-vu...

–Mas ela sabe sambar né. – Chegamos no fim da escada e Mel apontou para algum lugar. – Olha ela ali brincando com a Nessie.

Olhei na direção que Mel apontava e Hill e Nessie estavam fora de casa. Nessie ria feito uma... Não, hiena ficou clichê. Ela ria feito um minion com banana! Enquanto Hill estava dançando.

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–Tão tá né. – Dei de ombros e puxei Mel pra cozinha. Eu não sei onde os garotos se meteram mas as garotas estavam lá.

–Alex que macarrão delicioso! – Bella elogiou.

–Onde você aprendeu a fazer? – A pulguinha perguntou.

Mel revirou os olhos.

–Lá vamos nós de novo. – Ela disse e se sentou num banco da bancada.

–Foi assim. Quando me tornei vampira eu tinha muita vontade de beber meu chá da tarde sabe? Eu odiava, mas acostumei. Ai quando eu fui tomar e aquele gosto horrível desceu pela minha garganta eu surtei. Piorou quando eu descobri o chocolate. E tipo, todo mundo estava comendo e aquilo era uma tortura. Ai teve um dia que um garotinho super fofo me ofereceu um pouco eu não pude recusar. Eu comi e quase chorei. Então eu decidi que ia achar um jeito pra isso. Então eu peguei um copo de sangue de um humano qualquer...

–Que feio Alex! – A Barbie disse negando com a cabeça e eu estreitei os olhos.

–Não me julgue. Eu sei dos seus males Hale! – Falei e ela revirou os olhos. – Então eu mergulhei no chocolate e voilá. Créé le délicieux sang de chocolat (Criei o delicioso chocolate de sangue). Não me contentando só com chocolate fui experimentando outras comidas com sangue.

–Nossa. – A pulguinha disse.

–Por que eu não pensei nisso? – Esme murmurou e eu ri levemente.

–Ela conta essa história toda vez que alguém elogia a comida dela. – Mel revirou os olhos e eu também.

E do nada entram duas gurias correndo para dentro da cozinha rindo que nem os minions.

–Oque foi? – Bella perguntou as olhando.

–Ah. – Do nada Hill ficou seria. – Teve um vampiro maníaco lá fora querendo me devorar.

–Em qual dos sentidos? – Perguntei e Mel me deu um tapa na nuca.

Ela se levantou e começou a examinar Hill.

–Você está bem? Não está ferida ou coisa assim? – Mel disse nervosa. Eta mãe coruja.

–Se eu estivesse ferida a senhora acha mesmo que eu entraria numa casa infestada de vampiros? – Hill perguntou erguendo uma sobrancelha.

–Ela sabe? – Es perguntou lambendo uma colher de sangue.

–Os pais dela são vampiros, quanto tempo acha que demoraria pra ela descobrir? – Mel disse.

–Hey mãe! Quando o papai me transformar eu posso pular do telhado? – Hill perguntou animada. – Please.

–É divertido... – Murmurei.

–Vou pensar... E quem era o vampiro que te atacou meu amor? – Mel perguntou.

–Bom, era um gato. Tinha o cabelo bagunçado, gato, alto, gato, musculoso... Já falei gato? – Hill disse sorrindo e Nessie sorriu também.

–Ele era-me familiar... – Ela disse pensadora. – Eu tive que dar um chute no estomago dele e sair correndo com a Hill.

–Okay... – Es disse dando de ombros.

–Bom. – Me levantei. – Se tem vampiro novo na parada, deixa eu me preparar se for solteiro.

As garotas reviraram os olhos.

–E se ele te der um fora? – Rose perguntou com um sorrisinho do mal.

–Estou acostumada também com isso. – Dei de ombros. – Se na nossa vida não tiver altos e baixos a gente morre... Isso foi pros humanos mas dane-se.

Elas riram levemente. E ai a campainha tocou.

–Vou atender! Devem ser eles. – Es disse animada e saiu em velocidade sobrenatural.

–Enfim, esse povo dai que a Es tá esperando é legal? – Perguntei.

–Mais ou menos. – A pulguinha disse e a Barbie fez uma cara de desgosto.

Fiquei sem entender essa.

–Venham gente! Eles chegaram. – Es disse animada.

Nós fomos para a sala. O engraçado era que Hill andava bem longe de mim e da Barbie. Acho que ela traumatizou mesmo com gente loira.

–AI MEU DEUS! – Ela gritou do nada e se escondeu atrás de Nessie. – São elas Ness! ESTÃO VINDO NOS PEGAR!

Eu nem olhei ela. Já convivo tanto com gente louca que até me acostumei.

–Alex, esses daqui são nossos “primos”. –Es disse sorrindo. – Os Denalli.

Então... Tá né.


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Notas finais do capítulo

¹Vlog Volturi: É o nome do canal da Sul e da Athe que elas falam sobre assuntos variados e cumprem muitos desafios feitos por fãs ;) (E não... Infelizmente, não existe de verdade :p )

OH SÓ QUEM VOLTOU!!! *Lê eu desviando das panelas, das bolas de fogo, das flechas, dos mamutes e das dinamites* Nunca duvide de leitoras psicopatas '-'

Booom gente, essa semana eu estava sem inspiração nenhuma (Eu amo vocês, não fiz o trailer, Sabia que vocês são umas fofas?) Esse capitulo ficou fraquinho como podem ler :p
Mas o próximo tem barraco. Eu ressuscitei a Irina (não por que eu gosto dela, mas por que eu esqueci que ela morreu mesmo :p) ai vai ter que ter um quilo de beijinho no ombro pro recalque. Vamo lá, todo mundo com beijinho no ombro!

Mas um assunto mega-ultra-blaster-importante. Oque vocês querem no próximo capitulo? Posso continuar com o recalque Denalli (olha rimou! :D )
Ou eu faço um bônus de quadruplo aniversário! Esse é nosso 40° capitulo! *Lê dancinha estranha* O aniversário da Alex é dia 25 de dezembro (triste, eu sei :p), o meu aniversário é dia 24 de novembro e o aniversário da fic! Dia 6 de dezembro! Nossa gente :3 vocês estão à um ano me aturando. (O por que do bônus tão cedo? Eu no minimo vou esquecer todas essas p )

Muito obrigada lindas! Logo mais vejo vocês! :* :3



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