A Filha de Carlisle escrita por Manuca


Capítulo 16
Diferentes, mas nem tanto


Notas iniciais do capítulo

Cantinho da Alex

Emmett- Pirulito que bate-bate, pirulito que já bateu...
Alex- AI MEU DEUS! ESSA MUSICA NÃO!
*Todos se entreolham maliciosamente*
Todos- PIRULITO QUE BATE-BATE! PIRULITO QUE JÁ BATEU!
Alex- Acho que vou desmaiar! Morri!
Todos- QUEM GOSTA DE MIM É ELA! QUEM GOSTA DELA SOU EU!
Nessie- Gente, ela morreu mesmo!
Esme- História!



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PVO Alex

Sonho on

Estava correndo... Correndo em uma floresta escura e nojenta. Não parava de correr, pois algo me perseguia. Olhei para trás e vi... Um par de olhos vermelhos com uma frigideira ao seu lado. Corri mais ainda, quanto mais eu corria, mais olhos vermelhos e frigideiras apareciam, sussurrando repetidamente algo como:

–Não é ela! Não é ela! Ela não fez isso! Eles estão juntos?

Isso não fez nenhum sentido para mim, mas continuei correndo. Até escorregar e cair com tudo numa poça de lama. Os olhos se aproximaram mais. E começaram a me bater com as frigideiras. Eu gritava para pararem mas só me batiam mais. E depois de um tempo abriram caminho para outro par de olhos. Ele disse:

–Ela não teria orgulho de você!

Depois disso foi engolida por uma escuridão de frigideiras...

Sonho off

Acordei ofegante, suando frio. Acho que gerei um trauma por frigideiras. Olhei em volta, onde eu estava? Era um quarto azul-escuro, com detalhes em dourado. Do meu lado esquerdo tinha uma escrivania preta, com uma bela bagunça em cima dela. E na parede acima dela tinha um quadro com varias fotos de... Rosalie e Emmett? Ah, não. Só podem estar de brincadeira comigo! Virei a cabeça para meu lado direito. E lá estava ela. Sentada, lendo uma revista, como se não tivesse me acertado com uma frigideira. Rosalie Lilian Hale (sim, eu sei o nome completo da criatura), a garota que me deu uma frigideirada. Ela me olhou rapidamente e falou:

–Oh, a bela adormecida acordou.

Me sentei na cama, que era super afofada. Eu poderia ter sido engolida pela cama, por causa que o colchão era muito fofo. Mas senti uma dor de cabeça horrível. Botei minha mão na cabeça e senti ataduras. É possível uma frigideira fazer tal estrago? Me ajeitei e falei:

–Quanto tempo eu apaguei?

–Quarenta anos! Bem-vinda ao futuro!- Ela respondeu sem me olhar.

Eu revirei os olhos. Ai, até isso doi! Olhei com cuidado ao meu redor. Achei um relógio digital que dizia o dia, além da hora. Por sorte, só tinham se passado algumas horas. Espero que não tenham falado com a Mel... Ela ia dar um belo sacode na Barbie. Eu disse:

–Cadê o povo?

–Me largaram aqui para cuidar de você! Feliz?- Ela disse, tirando os olhos da revista.

–Ah, me desculpe ter levado uma frigideirada sua! Ai!- Minha cabeça voltou a doer mais ainda.

–Se você não tivesse bancado a entidade... –Ela voltou a olhar a revista. Eu queria é pegar aquela maldita revista e bater na cara dela.

–Por que você ainda esta aqui mesmo?- Disse um pouco calma, para a dor não voltar.

–Por que Carlisle e a Esme mandaram! E eu respeito eles, diferente de você. –Ela jogou a revista longe. Radar de patricinha apitando.

–EI! Ai... Eu respeito... – Ela me olhou com uma sobrancelha arqueada-... A Esme! Por que certas pessoas realmente não merecem meu respeito.

–Vai ficar com essa briguinha por uma coisa que aconteceu a trezentos anos?

–Pelo menos eu não matei ele... –Murmurei e me deitei na cama. Só agora eu percebi oque disse. Merda!- Aê, me desculpa! Eu não queria...

–Tudo bem! Não foi você que teve de sofrer aquela noite... –Ela disse olhando para o chão.

–Oque eu não faria para que fosse só uma noite?- Perguntei para mim mesma, um pouco alto de mais.

–Como?- Ela disse, com aquela cara curiosa.

–Nada! Uma besteira minha... Deve ser a zonzeira por causa da pancada... Ai!- Outra dor veio por causa das memorias.

Ela se levantou e foi para a escrivania. Parecia que aquela bagunça era feita por uma bacia com agua e um pano dentro. Ela pegou o pano e me estendeu, falando:

–Toma! Vai melhorar, um pouco...

Eu hesitei um pouco em pegar, mas peguei o pano e botei na cabeça. Ela voltou a sentar, com outra revista nas mãos. Falei:

–Por que esta fazendo isso?

–Me mandaram cuidar de você, até o Carlisle voltar do plantão... Vai demorar mais algumas horas... – Ela suspirou, pensando nas coisas que ela poderia estar fazendo.

–Deixa! Pode ir ver tevê. Ficar com o Emm. Sei lá! Pode ir, eu me viro. –Falei me levantando, mas a dor de cabeça voltou.

–Opa! Calminha, loira!- Ela disse me deitando novamente na cama- A Esme me fez prometer que eu ia cuidar de você. Eu costumo cumprir promessas...

–Tá bem!

Eu alisei meu vestido... Perai! Eu não estava de vestido! Ai meu Deus! O bracelete da Mel! Ela vai me matar. Ah, não. Ela tá aqui! Eu falei, olhando minha “roupa”:

–Q-quem mudou minhas roupas?

Ela riu. Me deu uma outra vontade de dar um tapa naquele plágio da Barbie! Rosalie falou:

–Eu, idiota. Elas estavam em um estado lastimável, então eu botei para lavar e...

–Paro! Você sabe que o estilo daquelas roupas é desbotado mesmo, né?- Eu perguntei, com uma mão em sinal de “Pare”.

–Ahw... Sim, claro que eu sei! Como não saberia meu bem?

Bati a mão no rosto. Ai, doeu... Além de loira, é burra! Disse, me concentrando em não arrancar cada fio loiro daquela cabeça:

–Vai ver minhas roupas, pelo amor de Deus!

Ela saiu correndo do quarto em velocidade vampírica. Deu para ouvir os pensamentos dela... ELA ENCOLHEU A MINHA ROUPA! Ai... Eu juro, quando eu melhorar, vou perseguir Rosalie Hale até ela arranjar roupas idênticas as antigas! Ela logo voltou ao quarto, com o sorriso mais marmanjo que eu já vi. Ela falou:

–Sabe as suas roupas? Bem, elas meio que... Encolheram!

–Tá, tá! Depois eu te digo onde comprar as outras iguais... – Falei, mexendo no meu cabelo.

–Iguais? Minha filha, você precisa urgentemente de roupas diferentes!

–Primeiro: Saiba que eu tenho idade para ser a sua bisavó, então, não me chame de “Minha filha”. Segundo: Eu quero minhas roupas iguais e pronto! É difícil entender?

–Vamos fazer um trato!- Eu olhei para ela com uma sobrancelha arqueada- Eu te dou roupas diferentes daquelas e você...

–Te ajudo com o Emm?

–Não! Eu e o Emm nos damos bem. Somos apaixonados!- Ela falou num tom que até me convenceu. Só que não.

–Ajudo você a fazer uma pegadinha?

–Nã... Ahw... Até que seria legal!- Ela se sentou na cadeira que estava. Fazendo um perfeito “L”, nem com anos de aulas de etiqueta eu consegui aquilo... Nem a minha mãe.

–Legal, trato feito, madame!

–Prefiro lady.

Nós rimos. Nem sei por que, acho que nos parecemos, um pouco. Não deu para ver todas as memorias do pessoal. Especialmente a dela. Eu disse:

–Me conta mais... Sobre você.

–WATH?- Ela quase gritou. Oh pessoinha escandalosa.

– AI, eu já tô com dor de cabeça, não precisa acabar com meus miolos!

–Ahw... Desculpa! Mas você me pediu para...

–Sim, sim. Pedi para você contar seu passado obscuro. Se quiser eu... – Respirei fundo, isso vai doer- Conto um pouco do meu.

–Serio que eu ouvi isso?- Ela falou me olhando boquiaberta.

–Ficar de boca aberta não é um comportamento digno de uma dama!- Falei, quase imitando a minha avó.

PVO Rose

Estou chocada! A Alex me pediu para contar mais de mim? Estou num sonho só pode. Ela me olhou por alguns segundos e disse:

–Se não quiser...

–Você não ia fazer uma pegadinha comigo?- Eu disse, mudando drasticamente de assunto. O Emm nunca me ensinou as pegadinhas dele.

–Sim... Mas o pessoal só volta mais tarde né? Vai demorar para podermos fazer.

–Ah tá... – Ficou um silencio constrangedor- Por que quer saber da minha vida.

–Não tem nada melhor para fazer... - Ela deu de ombros e eu olhei para ela com aquela cara “Tá falando serio?”- Não! É meio estranho... Gosto de ouvir a ver as historia das pessoas.

–Irônico! Você pode ver minhas memórias verdadeiras, e se eu mentir?

–Posso ler seus pensamentos. E... Sinceramente tenho medo do que posso encontrar nessa mente poluída!- Ela disse, cutucando a minha cabeça.

–Para!- Disse rindo. Ela é... Ela é... Pera um pouco, deixa eu respirar antes de falar...

–Ela é legal! Pronto, já falei. Não precisa se torturar!- Ela, disse revirando os olhos.

Eu ri. Ela é legal. Pronto, já disse. Falei:

–Ok. Vamos começar então... Bem, eu era uma menina muito mimada. Sempre invejada e nunca com inveja. Tinha tudo que queria... Mas um dia, uma das minhas amigas, Vera, se casou e eu...

–Quantos anos?- Ela me olhou suplicante. Que estranho!

–Ela? Acho que uns vinte e poucos anos...Por que?

–Que bom... –Ela murmurou e voltou a me olhar- Me casei com treze.

–WATH?- Eu disse de novo chocada! Ela se casou com só treze anos?

–É uma longa historia... Continue, por favor!

–Ahw...Ai a Vera engravidou e eu fiquei noiva de Royce King ll. Um bom partido mas digamos que ele era mulherengo.- Parei um pouco de falar- Um dia fui visitar ela depois que o bebê nasceu. Ele era lindo, muito fofo. E a Vera e seu marido se davam super bem... Pela primeira vez na minha vida senti inveja. Ela tinha uma família linda e um marido que a amava muito. Eu queria que fosse assim com Royce... Não tá achando chato?

Alex fez sinal negativo com a cabeça e se sentou na cama. Eu a olhei desconfiada, mas continuei:

– No mesmo dia que eu fiz a visita, voltei muito tarde para casa. No meio do caminho, encontrei Royce e seus amigos, mas fingi que eles não estavam ali. Mas o Royce me reconheceu e me chamou para perto deles. Não precisava ser vampiro para saber que ele estava bêbado. Ele começou a se gabar por ser meu noivo e tal. Logo ele começou a me violentar, eu tentei fugir. Mas seus amigos me seguraram e abusaram de mim... Depois de terem feito tudo que quiseram comigo, me largaram na rua pensando que eu estava morta. Carlisle sentiu meu cheiro e me salvou. Bem, ele me criou para o Ed, mas como pode ver não deu certo!- Nós rimos. Ela já parecia melhor. – Agora a melhor parte. Eu me vinguei de todos os caras que abusaram de mim, deixando Royce por ultimo. Usando meu vestido de noiva mesmo.

–Depois você salvou o Emm. E o resto é outra historia. –Ela disse, mexendo as mãos.

–Exato!

–Rosalie... Não me bata pelo que vou disser, mas, até que nos parecemos!- Ela disse, com um sorriso torto.

–Aham... Sua vez!- Eu disse me apoiando nos cotovelos. A Es vai me matar por saber da historia da Alex primeiro, mas por que não?

Ela fechou o sorriso na hora. Pensou um pouco e suspirou. Ela disse:

–Quer mesmo saber? São mais de trezentos anos de existência!

–Claro... Que não!- Eu disse e ela sorriu- Tô brincando! Pode começar!

–Aff. Bom, eu era uma moleca, isso é quando não estava na presença da minha digníssima avó. Minha mãe me ensinou a maioria das pegadinhas que eu sei. Ela era maravilhosa! Meiga, engraçada, cheia de atitude, resumindo, a melhor mãe do mundo!

–Todo mundo diz isso!- Eu falei rindo.

–Continuando... Desde pequena, fui treinada para caçar monstros como meu pai. Blé!- Ela mostrou a língua- Que coisa chata. Só por que ele fazia essa merda eu tinha que fazer também? Deixa pra lá! Meu drama matinal! Eu me casei com treze anos por que... Bem, por que a minha vó era superstiosa e... Você sabe oque aconteceu, né?

–Na verdade, não!- Do que aquela criatura estava falando?

–Minha mãe e a criatura... - Dei uma risadinha. Ela não esqueceu o apelido. – Fizeram antes da hora algumas vezes. Pelo menos ele tinha vinte e três e ela vinte e dois. Mas em uma dessas vezes, nasceu a criatura mais linda, sexy, gostosa e melhor cúpida do mundo. Ou seja, muá!

–Você não se acha, né? Se tem certeza!- Eu falei rindo.

–Minha vó do jeito dela, achou que eu ia seguir o exemplo dela e “me entregar a qualquer um”. –Ela fez aspas com as mãos- Digamos, que eu já dei muitos foras nela por ter falado aquilo da minha mãe. E acabei apanhando...

–Sua mãe não...

–Até tu? Não! Minha mãe tinha honra. Eles se amavam... Ou eu achava que eles se amavam. Do jeito que ela falava. Do jeito que a Es fala. Parece que ele era um anjo perfeito. Se fosse assim, ele pelo menos teria se despedido pessoalmente...

–Por isso você o odeia... Por que não fala com ele sobre isso?- Eu disse, como se fosse a coisa mais fácil do mundo. Mas eu sabia que não era.

–Falar com ele... Tudo que eu sempre quis quando criança era falar uma vez com meu verdadeiro pai... Minhas esperanças morreram quando me casei... E agora que ele aparece, espero que ele tente pelo menos se desculpar comigo, pelo que fez a minha mãe... Se pelo menos se lembrar dela...

Ouvi uns barulhos ao longe, o pessoal deve estar chegado. Alex olhou em volta e se levantou sem dificuldade. Pegou a bacia que tinha água e falou:

–Depois falamos mais sobre os nossos passados obscuros. Hora da pegadinha!

Sorri maliciosamente. Ela abriu um pouco a porta e equilibrou a bacia e cima. Quando alguém abrisse, ia levar um belo banho. Eu peguei uma câmera, com certeza eu ia gravar aquilo. Botei para gravar, virei a câmera para mim e falei:

–Bem galera. Hoje vai ser a minha primeira pegadinha com a Alex.

–E vai ser histórica!- Ela disse aparecendo do meu lado.

–Ok Alex! O que a gente faz primeiro?

–Senta ai!- Ela pegou meus ombros e me empurrou para me sentar na cama.

–EI!

–Me siga. Vai ser fácil!- Ela se sentou do meu lado e olhou para câmera- Preparados para rir? Vira essa câmera para lá!- Ela virou a câmera para a porta.

–Começa!-Sussurei para ela. Dava para ouvir o pessoal conversando lá em baixo.

–ME LARGA SUA LOIRA OXIGENADA!- Ela gritou, bem alto.

–ME LARGA VOCÊ! CHAMOU O EMM DE LEZADO!- Gritei acompanhando ela.

–E VOCÊ CHAMOU A MEL DE MANIACA! TOMA!- Nós rimos baixinho.

Ouvimos o pessoal correndo, como se estivessem dando ingressos grátis para ver uma luta do Mike Tyson. Eu gritei mais uma vez:

–AGORA VOCÊ VAI VER!

Nessa hora o Emm e o Jazz entraram. E como previsto se molharam todos, e eu e a Alex caímos na gargalhada. Eles ficaram parados no mesmo lugar. A bacia caiu na cabeça do Jazz, deixando a cena mais engraçada. O Emm disse:

–Pegadinha? Você Rose?

–Mais oque... – O Carlisle entrou e segurou o riso. Em vão por que ele acabou rindo.

–Isso! Ri por que não é com você!- Jazz disse tirando a bacia da cabeça.

–Desculpa! Quem foi... – Ele tentou ficar serio mas voltou a rir.

–Gente, eu ouvi uns gritos... MAISOQUEQUIÉISSO?- A Es disse entrando. Oque só fez eu e a Alex rirmos mais.

–Elas fizeram essa pegadinha com a gente!- O Jazz disse apontando para a gente.

–OQUÊ?!- A Esme gritou e nos olhou fulminantemente- Vocês acabaram com meu tapete!

Eu e Alex paramos de rir e nos olhamos. Ela gritou:

–CORRE!!!

Saltamos da cama, pulamos a janela e saímos correndo para dentro da floresta. Ainda rindo, e os garotos correndo atrás da gente. Olhei rapidamente para trás, era o só o Emm e o Jazz. Mas provavelmente eles iam nos torturar com cócegas, e eu odeio cócegas! Senti alguém me puxar para o lado. Eu gritei:

–ME SOL...

–Cala a boca, Barbie!- Uma voz que eu conhecia falou, botando a mão na minha boca. Eu dei um tapa na mão dela.

–Oque você está fazendo? Eles vão nos pegar!

–Shiu! Ilusão, lembra?

–Ah tá!

Ela revirou os olhos e continuou ali parada na minha frente. Eu falei:

–Não vai continuar a historia do seu “passado obscuro”?- Fiz aspas com as mãos.

–Sim, sim, claro!- Ela disse distante- Me casei com treze anos. Já disse isso né? Bem, o cara, James, era bonito e de uma família mediana, como a minha. Praticamente, todas babavam por ele. Menos eu, por que sabia oque ele fazia comigo toda noite. Sabe o Charles com a Es? Mais ou menos assim. A diferença é que eu nunca tinha uma folga, minha filha sobreviveu e eu matei ele depois que me transformei. Resumidinho, né?

–Você é mãe?- Eu perguntei pasma.

–Sim e tataíra-tataravó. –Ela disse sorrindo.

–Que legal! Você não a transformou?- Eu perguntei. Então ela não tinha só o Darron e a Mel.

–Claro que não! Ela não estava em perigo de morte, saúde impecável, um bom futuro... Não vi por que a transformar nisso. - Ela gesticulou si mesma.

– A criatura mais linda, sexy, gostosa e melhor cúpida do mundo?- Eu falei com ironia.

–Não! Sua chata!- Ela me deu um tapinha no braço e nós duas rimos.

Alguém segurou meu braço e falou:

–Agora você me paga, ursinha!- O Emm falou, começando a me fazer cocegas.

–NÃO JAZZ! NÃO!- A Alex gritou do meu lado, rindo feito louca (oque ela é).

–EMMETT! NÃO FAZ ISSO!- Eu gritei em quanto o Emm me fazia cocegas.

–Você me paga!- O Jazz disse para a Alex.

Resumindo a historia. Os garotos nos torturaram com cocegas, até cansarem. Eu e a Alex conversamos mais um pouco. Quem diria que ela é mesmo legal!


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Notas finais do capítulo

Lindos! Vocês aqui? *Poker face*
Tá pergunta idiota, ignorem!
Eu amei esse capitulo! Eu sou apressada e quero logo revelar o passado da nossa loira rebelde.

E (me chamem do que quiser) sou um horror com nomes! E eu necessito de um nome para a mãe da Alex.
Alex- Você não sabe o nome da minha mãe?

Eu pensei em algo original... Mas me deem umas ideias! Qualquer coisa eu mudo o nome mesmo.
Tenham paciência comigo! Nomes não é o meu forte!

Beijinhos fofoleticos! Fiquem com Deus, e não tentem nenhuma loucura por spoilers!