Falling in Love escrita por Lady Luna Stark


Capítulo 35
Capítulo 35


Notas iniciais do capítulo

Heeeeey fofônicos! Vocês não fazem ideia do quanto eu estou emocionada, sério mesmo, tô quase chorando aqui! A fic já tem três lindas recomendações, 23 pessoas favoritaram e os reviews já são 100!!!!!! Tá, parei, parei. Mas eu não podia estar mais feliz, com TODOS vocês, amores, e agradeço os reviews, como sempre!
De sua autora emocionada, vamos à leitura?



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–Se elas demorarem mais um pouco, eu mesmo vou lá e arrasto as seis pra cá. –Hugo falou e eu segurei o riso.

–Isso não vai ser necessário. –Lily falou do meu lado.

Nós seis descemos as escadas “divonicamente” e eu pude ver os meninos, todos de terno, smoking, sei lá o quê, olhando para cima sobressaltados. Eu, como sou uma espécie de adivinha, já sabia antes de acontecer o que as caras deles iriam demonstrar, ou o quanto iriam babar, então pra mim não foi surpresa nenhuma. Louis ia se levantar da cadeira em um salto, mas a manga do terno dele prendeu na cadeira e ele voltou a cair na cadeira com um baque (eu tive que me segurar MUITO pra não morrer de rir), o que resultou em algumas risadinhas de Lily e Molly. Lucy estava ocupada demais fazendo contato visual babante com ele pra rir, e Roxy e Nicky mantiveram a pose “divônica” delas. James e Fred olharam para Nicky e para Molly com se elas fossem deusas e a razão de viver deles (o que eu acho, tipo só acho mesmo, que elas são, de verdade), e Hugo olhou como se não acreditasse no que via para Lily (até eu fiquei constrangida com essa cena melosa do meu irmãozinho) e Alvo olhava de boca aberta para Roxy (esse sim descobriu o significado literal de babar). E o loiro...

Procurei Scorpius com o olhar só pra ver que ele estava bem mais perto da base da escada do que os outros. Uma mão dele estava no corrimão, e a outra caída do lado do corpo. Ele estava de smoking, eu quase tive um troço, tive que me segurar pra não abrir a boca (pra babar), e engoli em seco. Os cabelos loiros e claros, surpreendentemente, não estavam arrumados e com gel como o dos outros, estavam rebeldes e indomáveis como sempre, do jeito que eu amo, e, como sempre, estavam em um estilo “bagunçado sexy”, e que não fica parecendo eu quando acordo (é isso aí, pra quem achou que eu já acordava com o “modo diva” ativado, tô fazendo uma revelação chocante aqui), e os olhos...

Eu olhei para ele antes que ele levantasse os olhos para mim, e, quando levantou, meu paraíso azul-gelo tomou forma, e eu pude distinguir várias emoções que passaram pelos seus olhos. Surpresa, admiração, felicidade, emoção em todas as suas facetas.

Em toda a minha vida, que não é muito comprida (tenho só dezesseis anos, pelo amor de Deus!), eu nunca vi algo tão bonito e que causasse tamanha emoção quanto o que eu estava sentindo agora. O meu loiro, meu próprio príncipe, me esperava em baixo da escada, e eu estava parada no topo dela como se fosse realmente uma princesa, que desceria e encontraria seu homem. O conto de fadas vira realidade.

E eu ignorei meu coração, que gritava demais por Scorpius, que me mandava descer correndo daquela escadaria infinita (dane-se o meu momento Cinderela e tudo) e me atirar com toda a minha ruivice nele, e me obriguei a manter a pose (você não faz ideia de como isso foi difícil. Foi como ver a tia do carrinho de doces passando, e você tem grana, mas tá de regime e... Afe, péssima comparação, né? Apague isso, por favor).

Desviei meus olhos de um loiro muito gostoso, que era minha perdição e que sorria DEMAIS pra mim (a droga do meu coração falhou uma batida quando notei o sorriso perfeito dele) e olhei para Nicky, que estava bem do meu lado. Cutuquei o ombro dela com o meu e acabei com o contato visual super fofo que ela fazia com Jaysite, e ela piscou e tirou os olhos do moreno dela, o que deve ter sido bem difícil (sei como você se sente, loira, vai por mim que eu sei!). E não, NÃO SOU ESTRAGA-PRAZERES só por tirar Loirazeda do mundo da Lua dela, antes que alguém diga isso.

Dominique, por sua vez, deu um tapa bem no meio da cara de Roxy (vai, vai, vai, Dominique!), o que resultou em todo mundo acordando pra vida e rindo de uma Roxy MUITO furiosa e quase pulando em uma loira muito ferrada. Louis se desprendeu da cadeira e se juntou as demais, que se amontoavam atrás de Scorpius lá em baixo. Ih, falando em Scorpius...

A merda do meu coração nada discreto começou a bombear sangue mais rápido ou sei lá o quê ele estava fazendo e começou a pulsar mais rápido, querendo literalmente sair pela minha boca de tão rápido que batia. Mordi meu lábio inferior para a minha boca não abrir inconscientemente (se eu olhar por muito tempo para o loiro ela abre sem eu nem perceber. É isso mesmo, eu já fiz o teste) e voltei a fixar o olhar nele.

Meu príncipe encantado Scorpius Malfoy me olhava com um sorrisinho divertido (aquele típico dele, o que ele sempre reserva pra mim e SÓ pra mim. Ciumenta, eu? Imagina), mas os olhos dele estavam encantados mesmo, e adivinha? ERA POR MIM! Ai, ai. Eu já falei que não gosto muito do “eu” melosa, mas eu até gosto do modo que meu coração bate perto dele. É reconfortante e lembra a mim mesma algo inegável: que estou apaixonada. E isso é lindo, lindo, lindo. Vai por mim que eu sei disso.

***

–Scorpius e Rose, atrás de Dominique e James!-minha sogrinha falou olhando para mim e para o filho com a cara mais feliz das caras mais felizes. Apertei mais ainda o braço de Scorpius de tanto nervosismo e ansiedade, e ele apertou minha mão. A verdade é que nós dois estávamos naquela típica pose príncipe-princesa; eu coloquei meu braço no dele, ficando de um lado dele. Eu estava totalmente tensa, e aquele clima de agitação não ajudava em nada. Acho que, se não entrasse do lado do meu namorado, acho que não ia agüentar. Mas sei que Scorpius nunca vai me deixar tropeçar, desmaiar, ou mesmo me soltar, então eu me reconforto em saber que ele não vai, não vai mesmo, sair do meu lado. E isso só faz meu amor por ele, que já é imenso, crescer ainda mais.

Nicky arrastou, eufórica, um James muito calmo, pela gravata até a minha frente e a de Scorpius. Essa cena me fez rir internamente: Nicky estava, literal e figurativamente, pondo uma coleira no James. É como eu sempre disse pra ela. E James, graças a Merlin, finalmente aprendeu que é bom ser homem de uma só: Nicky o domou completamente. E nem eu consigo ter dúvidas quanto ao moreno ser ou não apaixonado pela loira. Porque ele é, e muito.

–Corre, corre, viado!-Fred gargalhou lá atrás da fila.

–É CERVO!-James berrou aqui na frente e eu e Nicky reviramos os olhos. Meninos.

Nós todos, os dozes pares de padrinhos, estávamos sendo devidamente arrumados por Asty e vó Molly. As duas, amantes da arrumação, se tornaram amigas no minuto em que se viram, e agora se esforçavam para colocar cada casal em seu lugar na fila. Seria mais ou menos assim: Teddy entraria primeiro com a avó dele, Andrômedra (tio Carlinhos, então, vai ter que entrar com vó Molly). Mais tarde, tio Harry e tia Gina, padrinhos de Teddy, entram, seguidos por Fleur e vô Artie, meus pais, Nicky e James, eu e Scorp, Louis e Lucy, tio Carlinhos e vovó, tio George e tia Angelina, tia Audrey e tio Percy, Roxy e Alvo, Molly e Fred, e, por último, Lily e Hugo. E depois Victoire entraria com o pai (não ia ter jeito mesmo: tia Fleur vai ter que entrar com vovô Artie. Demorou pra ela perceber que não dá pro tio Gui entrar DUAS vezes), tendo as priminhas menores, filhas da Gabrielle, aquela tia francesa dela, como daminhas. Acho que os nomes delas são Apolline e Marie, e são menininhas de uns quatro anos, loirinhas e fofinhas. Dá até vontade de apertar aquelas fofuras. Mas Nicky diz que elas são umas pestinhas, e quem sou eu pra dizer o contrário?

A fila tá bem extensa, começa na porta de correr que dá para o jardim, atravessa a pequena sala e vai até a cozinha. Todo mundo fica falando e falando, e isso me deixa mais nervosa ainda. Nicky aperta a mão de James com tanta força aqui na frente que fico surpresa ao constatar que ele não faz careta de dor. O cara é fortão mesmo. E Teddy, o noivo de cabelo azul berrante, fica passando as mãos pelos cabelos em um claro gesto de nervosismo, e tia Gina e tio Harry, que estão atrás dele, ficam tentando acalmá-lo. Andrômedra Tonks está ao lado do neto com um sorriso. Ela é bonita, no auge de seus cinquenta anos, tem cabelos negros ondulados que vão até a cintura e seu rosto, embora belo, é de dar medo pela semelhança com a falecida irmã, Bellatrix Lestrange. Até minha mãe me disse que não se sente muito confortável perto dela, e se maldiz por isso, mas acho que, se você quase foi morta por alguém que é assustadoramente parecida com a avó do Teddy, então tem razão em se sentir meio apreensiva perto dessa avó do Teddy.

–Calma que a noiva não vai fugir! –tia Gina, lá na frente, disse para o noivo. –Já falei pro Gui que, se for preciso, é pra ele imobilizar ela.

–Isso não ajuda, querida. –tio Harry disse, risonho. –Gui quer mesmo é que ela fuja.

Noun querr noun e ela noun vai fugirrrr!-tia Fleur fez uma careta estranha para o tio Harry e ele levantou as mãos em rendimento. Mas Teddy passou, mais uma vez, as mãos pelos cabelos. Coitado, tá um nervo. E daqui a pouco os cabelos dele vão cair.

–TÁ TODO MUNDO EM SEUS LUGARES?-vó Molly berrou lá atrás e chegou até mim e Scorpius, e me deu um sorriso acolhedor, dando um tapinha no ombro do loiro e um beijo na minha testa. E ela fez uma careta pra James, que arrumava a gravata, agora torta. Viu só, não disse que sou a neta preferida dela? Não há espaço para dúvidas. –Ande logo com isso, James. –ela disse para Jay.

Nicky se virou para James em um sobressalto, puxou ele pela gravata e começou a arrumá-la (pra ter alguma coisa pra fazer com aquelas mãos nervosas antes que ela roesse as unhas) perfeitamente. Fiquei meio constrangida ao ver o modo que James a olhava. Era tipo, uma cara de carinho e amor que nunca vi meu primo Potter mais velho fazer para ninguém, em toda a minha vida.

Eles se amam mesmo. E devo dizer, que mesmo eles sendo primos, isso não afeta em nada a relação deles. Como as famílias bruxas estão todas meio ligadas, o casamento entre primos é uma coisa perfeitamente normal nos dias de hoje (e antigamente também). O que antes era considerado um horror para os bruxos puro-sangue era o casamento de puros-sangue com trouxas, mestiços ou traidores do sangue. Voldemort, o que mais tinha aversão à “contaminação do sangue” era uma espécie de Adolf Hitler dos trouxas, só que sem bigode, careca e de vestido preto. Ah, e com varinha.

Então, não dá pra censurar o fato de todos os meus primos e meu irmão se gostarem desse modo, se der em casamento, é ótimo e ponto. Bom, pra mim é. Scorpius é o único dessa geração que entrará de fora da família, para dentro dela. É, eu sei que somos novo demais para casarmos, tudo e tal, mas os bruxos geralmente se casam e constituem família um pouco antes ou com vinte anos, outra coisa que os diferencia dos trouxas. As pessoas não-bruxas não têm muita pressa de constituir família, mas os bruxos gostam de povoar esse mundo o mais rápido possível, talvez para se assegurar que os bruxos não se extingam. Coisa que eu acho inteligente.

Eu quero ter uns três ou quatro filhos, não pela preocupação em assegurar o futuro de nossa raça bruxa, mas porque gosto de crianças mesmo. E acho que já deixei bem claro que quero ter esses filhos com o loiro, é claro. Com ele.

–VÓ, CADÊ O HUGO?-Lily berrou lá atrás e a vovó saiu daqui como um raio, tomando cuidado para não rasgar a cauda do vestido estilo sereia dela. Sim, minha avó pode parecer uma daquelas vovós que fazem uns biscoitos horríveis, cheiram a gato e que vivem amassando as bochechas dos pobres netinhos, mas ela não é. Ela é mais moderna, não só por ser bruxa e tudo, é porque ela é mais legal e pronto. Ela está bonita hoje, e nem parece que tem uns sessenta anos. O cabelo alaranjado grisalho dela foi tingido com magia (aquele feitiço traumatizante de mudar a cor do cabelo) e agora está totalmente ruivo, novinho em folha. Ela está maquiada de um jeito não-Coringa e que esconde as rugas e a real idade dela. O vestido laranja estilo sereia só a torna mais nova. Vai ver que é por isso que o vovô tá babando lá atrás. Artrite não vem com baba junto. Eu acho.

–Perdeu ele, foi?-Alvo provocou a irmã com um sorrisinho, com Roxy pendurada no braço dele. –Ele deve ter fugido de você. –a voz dele tava baixa porque ele estava bem longe, mas consegui ouvir assim mesmo. Eu e mais todo mundo, aliás.

–OLHA AQUI, SEU... –Apresentando Lillian Luna Potter e toda a sua delicadeza!

–ELE TÁ LÁ NO BANHEIRO, CALMA!-Louis deu uma risada alta aqui atrás de mim e fiz uma careta aborrecida. Scorp deve ter percebido, pois soltou uma risadinha.

–Sua família te cansa muito?-ele perguntou.

–Você não faz ideia. –soltei um suspiro. –E você vai penar muito quando fizer parte dela.

–É eu sei. –ele disse olhando furtivamente para o meu pai, que estava na frente dos pombinhos Nicky e James. Meu pai, graças a Deus e ao mundo, ainda não teve nenhum ataque cardíaco relacionado ao fato de duas doninhas, e não uma só, como ele previra, estarem no mesmo recinto que ele. Não sei se ele já sabe que o Sr.Malfoy está aqui, mas até agora ninguém morreu, então tá tudo correndo às mil maravilhas. Por enquanto.

–HUGO, PARA DE FAZER MERDA E VEM AQUI JÁ!-já falei que tô com dó do meu irmão? Não? É porque eu não tô mesmo.

Lily saudou Hugo com um olhar fulminante quando ele chegou perto dela. Não sei se o “FAZER MERDA” de Lily se referia a uma coisa ruim ou o n°2 em uma privada, mas deve ser a mesma coisa e eu não quero saber.

–EM SUAS POSIÇÕES!-vovó berrou, como um verdadeiro general. Ela aceitou o braço estendido do tio Carlinhos e entrou corretamente na fila. Olhei para frente e para trás, e a fila estava, surpreendentemente, perfeitamente arrumada. Me arrepiei de novo e vi Teddy quase ter um piripaque. Nicky se endireitou, balançou um pouco o cabelo, na minha cara (é bom que isso tenha sido sem querer) e agarrou o braço do coitado do James. Louis e Lucy aqui atrás finalmente calaram as bocas, ops, cerraram as maravilhosas e falantes boconas deles, e também se endireitaram.

Asty, minha sogra, Sra.Malfoy, Astória, mãe do Scorpius, o que for, foi até a porta de correr que dava para o jardim e segurou a maçaneta, dando um sorrisinho tranqüilizador para o Teddy. Vicky ainda está lá em cima com o pai, com Gabrielle e as daminhas, e ninguém a viu além desses que estão com ela, a mãe, a avó e tia Gina e tia Audrey. Falando na mãe da Victoire, tia Fleur está quase chorando de emoção, e tia Gina fica dando umas palmadinhas no ombro dela.

A porta de correr era de vidro, mas hoje estava coberta com uma cortina azul clara para nenhum dos convidados nos verem. Asty olhou sorridente para todos nós antes de abrir a porta, deixando a claridade entrar na sala. Mas eu ainda não conseguia ver o jardim.

Uma música calma soou em meus ouvidos e Astória fez um sinal para Teddy e Andrômedra passarem. Eles hesitaram por um minuto, depois sumiram na claridade. Agarrei meu loiro com mais força, de nervosismo. Fiquei inspirando e espirando para ver se dava uma acalmada geral, sentindo o tempo ficando mais devagar na minha agitação.

Tia Gina e tio Harry, a um sinal de Asty, se entreolharam sorrindo e também sumiram. Eu, quase desmaiando, me apoiei a Scorpius, mais nervosa do que nunca.

–Calma, ruiva. –a voz rouca, sexy e mais poderosa que um calmante, me atingiu e me arrepiei toda ao perceber a proximidade dela. Virei para o lado e ele me olhava com um sorriso tranqüilizador. Com o canto do olho, percebi tia Fleur e vovô, com aquele paletó que o deixava parecendo um pingüim ruivo, desaparecendo também, e olhei para Scorpius desesperada.

Agora só faltava meus pais e Nicky e James antes de mim e Scorp. Mas quase me esqueci de tudo isso ao me deparar com íris azuis intensas me avaliando. Era como mergulhar em uma mundo azul, quente e aconchegante, que parecia me chamar desesperadamente. Scorpius, Scorpius. Em seus olhos quero ficar.

Consegui olhar para frente e eu já não via mais meus pais. Nicky suspirou, arrumou sua postura mais uma vez e olhou com um sorriso para James. Um sorriso que foi retribuído e que deixou constrangida de novo.

–Vamos lá, amor?-James falou.

–Vamos lá, Potter. –ela assentiu e os dois também se foram.

Olhei de relance para Astória e ela olhava meio emocionada para mim e para o filho, como se fosse o nosso casamento. Os olhos verdes pareciam marejados e ela sorria bastante. O vestido branco, de um ombro só e comprido até os joelhos só a tornava mais nova ainda, se é que uma coisa dessas era possível. Ele piscou para nós dois, e fez sinal para nós irmos.

Olhei mais uma vez para Scorpius e o sorriso confiante dele ainda não tinha deixado o rosto, que aparentava aquele divertimento, que me irritava antes, mas que agora admito que o completa perfeitamente. Ele me segurou com mais força e respirei fundo, mais uma vez.

Então nós também desaparecemos na claridade que nos aguardava.


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Notas finais do capítulo

Olha, eu sei que vcs devem ter achado que o casamento inteiro iria rolar nesse cap, mas é que ele iria ficar muito comprido, então achei melhor continuar o casório no próximo.
Bjs, e comentem, meus lindos!