Foi no Instituto de Durmstrang... escrita por Sensei, KL


Capítulo 6
A Águia, a Leoa e o Texugo


Notas iniciais do capítulo

Pessoas vão reclamar comigo, outras vão adorar... Enfim, quero só ver a reação de vocês com o final. haha
Câmbio e desligo



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PDV Lyra

Quando acordei era bem cedo, o sol nem tinha saído direito.

–Lyra querida, não vai querer perder a copa não é? Sabe que seu pai é um assassino foragido, não pode aparatar com você. –Minha mãe falou me acordando.

–Bom dia para você também Kate. –Meu pai falou fazendo uma careta na porta do quarto.

Abri os olhos e então fechei de novo incomodada com a claridade.

–Que horas...? –Perguntei com a voz sonolenta.

Ouvi meu pai se aproximar da cama e sentar ao meu lado.

–Quatro da manhã. –Ele disse baixinho.

Respirei fundo e olhei para os dois, minha mãe sorriu e meu pai também, eu gostava quando eles ficavam assim, juntos no mesmo cômodo sem brigar e gostava também por eu ser o motivo disso.

–Bom dia família. –Eu disse sentando na cama.

–Seus irmãos já estão de pé. –Mamãe falou.

–Remus já está lá em baixo fazendo panquecas com chocolate. –Sirius falou com a voz desejosa.

Soltei uma risadinha.

–Ele é bom nisso. –falei. –Só me pergunto por que ele não fez nada para o tio Ash ontem a noite.

–Andrea ameaçou arrancar o... –Mamãe mandou um olhar mortal para ele. - Quer saber deixa para lá. –Ele disse sorrindo sem graça.

Mamãe soltou uma risadinha junto comigo.

–Vamos, levante-se. –Ela disse.

–--

Ao entrarmos no carro naquela manhã estávamos todos bem alimentados e de mochila nas costas.

–Divirta-se querido. –A tia Andrea falou beijando a cabeça do Nate.

–Tome cuidado. –Remus falou remexendo no cabelo dele.

Eu sabia que ele adorava quando o pai fazia aquilo.

Rose entrou no carro da mãe dela já que Tia Angie havia se oferecido para nos levar ficando na casa dos Weasleys para comprar os materiais com a senhora Weasley.

–Vamos Lyra. –Nate gritou entrando no carro.

Fui até onde meus pais estavam na porta de casa, beijei a bochecha da minha mãe a abracei Sirius.

–Até depois família. –Falei sorrindo.

–Tente não aprontar nada muito grave por favor querida. –Minha mãe disse.

–Ah, deixe a garota exercer a criatividade Kate. –Sirius disse sorrindo. –Cuide dos seus irmãos e do Harry.

–Deixa comigo. –Falei batendo continência.

Corri para o carro e entrei batendo a porta.

–Mande um beijo para a Karina! –Mamãe gritou.

Virei o rosto para vê-la e acenei com a cabeça de modo que ela pudesse entender, então vi Sirius colocar o braço ao redor dos ombros dela de modo relaxado, mamãe olhou para o braço dele e então balançou a cabeça negativamente com o sorriso, papai olhou para mim e fez um gesto com a mão como se dissesse: Isso aê! Ela não brigou comigo!

Eu ri.

Me recostei no banco e fiquei passando o dedo nos contornos do broche em forma de águia que ganhei no ano passado, foi um hábito que acabei criando, sentia que naquela copa muita coisa iria acontecer.

–--

Quando chegamos à casa dos wealeys o pessoal já estava todo do lado de fora pronto para sair, ainda estava escuro e eles se dirigiam para o gramado.

–Chegamos bem na hora. –Tia Angie falou sorrindo.

Nate e Rose saíram do carro gritando uma despedida para Tia Angie e eu fui logo após.

–Até logo Tia. –Eu disse mandando um beijinho pelo ar.

Pude ouvir a senhora Weasley gritar da porta da toca para a família.

–Bom, divirtam-se. -Ela disse. –E se comportem.

Pude perceber que ela olhava os gêmeos, mas os dois não viraram para se despedir dela, em vez disso saíram na frente bufando.

–Hey, Senhor Weasley. –Ouvi Nate gritar.

–Ah Nathaniel! Venham, venham. –O sr. Weasley gritou fazendo gestos com a mão para que fossemos ao seu encontro.

Rose estava abraçada com Harry e eles conversavam baixinho, Nate estava cumprimentando Rony e Hermione, eu passei por eles.

–Bom dia gente. –Falei passando direto.

–Dia... –O pessoal respondeu meio sonolento.

Fui em direção aonde os gêmeos iam andando irritados.

–Ora, ora, que mau humor é esse? –Perguntei sorrindo.

Os dois viraram, mas somente Fred sorriu.

–Olá Lyra. –Eles disseram juntos.

–O que houve? Percebi que estão um pouco aborrecidos com a mãe de vocês. –Falei.

–Você lembra-se dos caramelos incha-línguas que estávamos fazendo? –Jorge perguntou.

–Claro que lembro, vocês tem me mandado cartas com as novidades durante todo o verão. –Eu sorri animada. –Aliás como eles estão?

–Não estão. –Fred disse com um inconfundível tom irritado na voz. –Mamãe descobriu e jogou todos no lixo. SEIS MESES DE TRABALHO, jogados no lixo.

–Literalmente. –Jorge falou.

–Ow, meninos... –suspirei meio desconfortável. –Nós podemos fazer mais. Eu ajudo vocês. Agora tirem essas caras emburradas, estamos indo apara a Copa Mundial!

Coloquei o braço ao redor deles e puxei os dois para perto de mim e soltei uma risadinha animada.

–Okay. –Eles disseram juntos.

–Venham comigo, quero falar com o pessoal.

–--

–Então como é que todo o mundo chega lá sem os trouxas repararem? – Harry perguntou num momento do caminho.

Eu estava conversando com Hermione, mas ela me mandou calar a boca para ouvir a resposta do senhor Weasley. Isso é o que dá ser amiga de uma sabe-tudo, mas eu fiquei quieta por que também queria ouvir a resposta.

– Foi um enorme problema de organização - suspirou o Sr. Weasley. - O caso é que vêm uns cem mil bruxos para a Copa Mundial e, é claro, não temos nenhum local mágico grande bastante para acomodar todos. Há lugares em que os trouxas não conseguem penetrar, mas imagine tentar acomodar cem mil bruxos no Beco Diagonal ou na plataforma 9¾ ? Então tivemos que encontrar uma charneca deserta que servisse e instalar o máximo de precauções antitrouxas possível. O ministério inteiro vem trabalhando nisso há meses. Primeiro, é claro, tivemos que escalonar as chegadas. Quem comprou entradas mais baratas teve que chegar duas semanas antes. Um número limitado tem usado os transportes dos trouxas, mas não podemos ter gente demais entupindo os ônibus e tens deles, lembre que temos bruxos chegando de todo o mundo. Alguns aparatam, naturalmente, mas temos que escolher pontos seguros para eles aparecerem, bem longe dos trouxas. Acho que há uma floresta próxima que eles estão usando para aparatar. Para os que não querem aparatar, ou não podem, usamos os portais. São objetos para o transporte de bruxos de um lugar para outro em horas certas. Pode-se atender a grandes grupos de cada vez se for preciso. Foram instalados duzentos portais em pontos estratégicos da Grã-Bretanha, e o mais próximo da nossa casa é no alto do morro Stoarshead, por isso é que estamos indo para lá.

O Sr. Weasley apontou para uma grande massa escura que se erguia à frente, para além do povoado de Ottery St. Catchpole.

– Que tipo de objetos são esses portais? - perguntou Harry curioso.

– Podem ser qualquer coisa - respondeu o Sr. Weasley. - Coisas discretas, obviamente, para os trouxas não as pegarem e saírem brincando com elas... Coisas que eles simplesmente considerem lixo.

O grupo caminhava pela estrada escura e úmida que levava ao povoado, o silêncio quebrado apenas pelo barulho dos nossos passos. O céu foi clareando muito devagarinho quando atravessávamos o povoado. Minhas mãos já estavam começando a congelar, coloquei perto da boca e assoprei, Nate percebeu o que eu estava fazendo e me abraçou de lado.

Eu sorri.

O Sr. Weasley não parava de consultar o relógio.

Começamos a subir o morro e eu percebi que volta e meia alguém tropeçava, seja num tufo de grama ou numa toca de coelho, Rose estava agarrada ao braço de Harry e batia o queixo de frio enquanto Rony ajudava a irmã a subir. Até que chegamos num terreno nivelado.

–Ufa! - ofegou o Sr. Weasley, tirando os óculos e secando-os no suéter. - Bom, fizemos um bom tempo, ainda temos dez minutos...

Hermione foi a última pessoa a aparecer na crista do morro apertando uma cãibra do lado do corpo e sendo ajudada por Nate que tinha o braço dela ao redor do pescoço.

–Agora só precisamos da Chave do Portal - disse o Sr. Weasley repondo os óculos e apurando a vista para olhar ao redor do terreno. - Não deve ser grande... Vamos...

Espalhamo-nos para procurar apesar de eu não fazer a mínima ideia de como uma chave de portal se parece.

–Aqui, Arthur! Aqui, filho, achamos! –Uma voz soou.

Do outro lado do morro dois vultos apareceram.

–Vamos! –O pai do Rony falou se dirigindo até eles.

O senhor Weasley apertou a mão de outro bruxo de barba, ele parecia tão cansado quanto nós e segurava uma bota velha na mão esquerda.

–Este é Amos Diggory, pessoal - apresentou-o o Sr. Weasley. - Trabalha no Departamento para Regulamentação e Controle das Criaturas Mágicas. E acho que vocês conhecem o filho dele, Cedrico?

Cedrico Diggory era um rapaz muito bonito de uns dezessete anos. Era capitão e apanhador do time de quadribol da Lufa-Lufa, em Hogwarts. Coloquei a mão em cima do broche em forma de águia automaticamente, no ano passado, antes do jogo da Grifinória x Sonserina, ele havia me presenteado com o broche para dar sorte.

–Oi. - disse Cedrico olhando para os garotos.

Todos retribuiram o "Oi", exceto Fred e Jorge, que apenas acenaram com a cabeça. Eles nunca haviam perdoado Cedrico por derrotar o time da Grifinória, no primeiro jogo de quadribol do ano anterior... Mas acho que o fato dele estar sorrindo na minha direção também os fez ficar irritados.

– Uma longa caminhada, Arthur? - perguntou o pai de Cedrico.

– Não foi tão ruim assim - respondeu o Sr. Weasley. - Moramos logo ali do outro lado do povoado. E você?

– Tivemos que nos levantar às duas, não foi, Ced? Confesso que vou ficar satisfeito quando ele passar no exame de aparatação. Mas... Não estou me queixando... A Copa Mundial de Quadribol, eu não a perderia nem por um saco de galeões, e é mais ou menos quanto custam as entradas. Mas, pelo visto, parece que me saiu barato... - Amos Diggory mirou, bem-humorado, os três garotos Weasley, Harry, Hermione, Nate, Rose, Gina e Eu. - São todos seus, Arthur?

Nossa! O que ele acha que a senhora Weasley é? Uma vaca?

– Ah, não, só os ruivos - esclareceu o Sr. Weasley apontando os filhos. - Esta é Rose, amiga de Gina, estas são Hermione e Lyra, amigas de Rony, Nate e Harry, outros amigos...

– Pelas barbas de Merlim! - exclamou Amos Diggory arregalando os olhos. - Harry? Harry Potter?

–Hum... é - respondeu o garoto.

Harry sabe como as pessoas costumam reagir a ele, mas mesmo assim ainda parecia um pouco encabulado com a atenção recebida, enquanto isso Cedrico continuava olhando para mim com um sorriso discreto, olhei para o lado meio envergonhada.

– Ced nos falou de você, naturalmente - disse Amos Diggory. - Nos contou tudo sobre a partida que jogaram com vocês no ano passado... Eu disse a ele: Ced, isto vai ser uma história para contar aos seus netos, ah, vai... Você derrotou Harry Potter!

Harry olhou o senhor Diggory sem expressão, parecia aturdido com o que ele disse, sei que Harry não é do tipo competitivo, mas aquele comentário feriria o ego de qualquer um, inclusive o meu que sou artilheira do time da grifinória. Fred e Jorge fecharam muito mais a cara.

Cedrico teve o bom senso de parecer encabulado.

–Harry caiu da vassoura, papai - murmurou ele. - Contei a você... Foi um acidente...

– É, mas você não caiu, não é mesmo? - rugiu Amos jovialmente, dando uma palmada nas costas do filho. - Sempre modesto, o nosso Ced, sempre cavalheiro... Mas venceu o melhor, tenho certeza de que Harry diria o mesmo, não é? Um cai da vassoura, um continua montado, não é preciso ser gênio para saber quem voa melhor!

–Opa! –Falei começando a me irritar. –Senhor Diggory, sou artilheira da Grifinória e melhor amiga de Harry Potter. Posso ser um pouco ignorante quando falamos sobre quadribol, por isso acho melhor mudarmos de assunto.

–Lyra! –Harry, Rose, Nate e Mione falaram ao mesmo tempo me repreendendo.

–Ah, qual é, vocês sabem que eu não aguento ouvir criticas calada, mesmo quando estão disfarçadas num tom animado.

O senhor Diggory pareceu um pouco aturdido com a minha explosão, mas então sorriu e virou para o filho.

–Ela é exatamente como você disse. –Ele falou fazendo o sorriso de Cedrico aumentar.

–O que?! –Perguntei confusa.

–Deve estar quase na hora - disse o Sr. Weasley depressa, tentando evitar o começo de outra discussão, puxou o relógio do bolso mais uma vez. - Você sabe se temos que esperar mais alguém, Amos?

– Não, os Lovegood já estão lá há uma semana e os Fawcett não conseguiram entradas - disse o Sr. Diggory como se nada tivesse acontecido. - Não tem mais gente nossa na área, tem?

– Não que eu saiba. Só falta um minuto... É melhor nos prepararmos...

Ele olhou para Harry, Hermione, Rose, Nate e eu.

– Vocês só precisam tocar na Chave do Portal, só isso, basta um dedo...

Meio desengonçados nos agrupamos ao redor da bota, com dificuldade por causa das bolsas, fiquei ao lado de Cedrico e Rony. O Lufa-lufa olhou para mim e sorriu de lado, eu bufei e ele riu baixinho.

– Três... - murmurou o Sr. Weasley, com o olho ainda no relógio - dois... um...

Então eu senti um puxão no umbigo, meio parecido com a sensação de aparatação, só que menos enjoativo, não era como flu também, por que eu sentia que meu corpo estava sendo puxado para frente, para a bota.

Era como um redemoinho de cores, meu dedo parecia estar colado na bota e então meus pés tocaram o chão, como eu já tinha aparatado antes a sensação da chave de portal não era ruim, Nate que estava ao meu lado se desequilibrou e bateu em mim, meu corpo foi para trás e meus cabelos para frente do meu rosto, senti alguém me segurar antes que eu caísse no chão. Assoprei o cabelo e olhei para cima, meu salvador era Cedrico Diggory.

Somente o Senhor Weasley, o Senhor Diggory e o Cedrico haviam caído de pé.

–O sete e cinco chegando do morro Stoatshead - anunciou uma voz.

–Está bem? –Ele perguntou.

–Estou. Valeu. –Eu disse me levantando com a ajuda dele.

Em frente de nós haviam dois bruxos vestidos de trouxas... Bem, pelo menos eles tentaram. Um deles segurava um enorme relógio de ouro, estava vestido um terno e uma bota de borracha que ia até as coxas, o outro segurava um pergaminho grande e usava um saiote escocês e um poncho. Segurei o riso.

–Bom dia Basilio. –O senhor Weasley cumprimentou. O bruxo do pergaminho pegou a bota velha e jogou numa caixa onde havia outras chaves de portal, era coisas como um jornal velho, latas vazias e até uma bola de futebol furada.

– Olá, Arthur - disse Basilio em tom entediado. - Não está de serviço não, é? Tem gente que se dá bem... Estivemos aqui a noite toda... É melhor você desimpedir o caminho, temos um grupo grande chegando da Floresta Negra às cinco e quinze. Espere um pouco, me deixe ver onde é que você vai ficar... Weasley... Weasley... - Ele consultou a lista no pergaminho. - A uns quatrocentos metros para aquele lado, primeiro acampamento que você encontrar. O gerente é o Sr. Roberts. Diggory... Segundo acampamento... Pergunte pelo Sr. Payne.

– Obrigado, Basilio - disse o Sr. Weasley e fez sinal para todos o acompanharem.

Nós saímos pela charneca deserta, incapazes de distinguir muita coisa através da névoa. Passados uns vinte minutos, avistamos uma casinha de pedra ao lado de um portão. Mais além consegui distinguir formas de várias barraquinhas. O senhor Weasley se despediu dos Diggory’s e seguiu para a casa do Sr. Roberts, o pessoal o seguiu.

Eu dei uns passos na direção dele, mas havia uma coisa que não saia da minha cabeça desde que eu vi Cedrico naquele morro, virei e corri para onde ele tinha ido, ninguém notou quando eu saí de perto.

–Diggory! –Chamei.

Eles iam mais à frente conversando, então viraram ao mesmo tempo, Cedrico falou algo para o pai e se aproximou de mim. Quando estávamos frente a frente ele sorriu.

–O que houve? –Ele perguntou.

–Por que uma águia? –Perguntei. Ele sabia do que eu estava falando e olhou para a minha blusa onde o broche estava. –Você é lufano... Então por que o broche é uma águia?

Ele me encarou por dois segundos antes de responder.

–O broche era da minha mãe. Ela era da Corvinal. –Ele explicou.

–Você me deu o broche da sua mãe? –Perguntei surpresa e um pouco encantada. –Por quê?

Ele deu de ombros.

–Até logo Anderson. –Ele disse e virou indo embora com um sorrisinho de lado cheio de significados.

Meio chocada eu voltei para onde o senhor Weasley estava contando dinheiro com o Harry.

–Onde você estava? –Rose perguntou se aproximando de mim junto com Gina.

–Eu... –apontei para trás com o dedo. –Deixei cair uma coisa.

–Ah, então vamos logo. Ou você vai acabar se perdendo por aí.

Fui indo em direção ao Harry para perguntar se eu podia ajudar em algo, mas permanecia com um sorriso idiota no rosto... eu simplesmente não conseguia parar de sorrir.

–--


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Notas finais do capítulo

Para quem deixa review:OBRIGADA! Amo vocês Suas lindas *-*
Para quem não deixa por que não tem perfil: Tudo bem, eu perdoo.
Para quem não deixa por preguiça: Gente, o dedo não vai cair, faz esse esforçinho vai, por favor?
BEIJOOOS LIINDAS *----------*
RECOMENDEM PLEASE!
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