Foi no Instituto de Durmstrang... escrita por Sensei, KL


Capítulo 15
Instintos


Notas iniciais do capítulo

Uh, uma surpresa para vocês nesse capítulo.



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PDV Nate

Mais tarde quando voltamos da copa, a minha mãe veio nos buscar, eu, Lyra e Rose, e levar-nos até em casa. No caminho eu só conseguia pensar em tudo o que houve na copa e o que, afinal, aquilo queria dizer. Aquela sensação que tive mais tarde naquele mesmo dia depois que tudo se acalmou, ainda permanecia. Algo grande estava vindo. Quando chegamos em casa Sirius e o meu pai estavam nos esperando impacientes na varanda.

–Lyra! Sirius gritou e correu até ela abraçando a filha de modo amoroso.

Lyra ficou de olhos arregalados sem saber muito bem o que fazer diante daquela demonstração de afeto.

–Er... Oi pai. Ela disse dando três batidinhas nas costas dele.

–Você está bem? Ele perguntou segurando o rosto dela entre as mãos.

–Solta a minha filha Black! Tia Kate falou vindo à direção deles. Está tudo bem, Lyra?

Desliguei-me daqueles três e olhei meu pai que parou bem na minha frente.

–O que houve na copa? Ele perguntou com o cenho franzido, preocupado. Tudo o que temos são os jornais e as fofocas de Rita Skeeter.

–É uma longa história pai. Falei suspirando.

–--

Lyra e Rose haviam sentando na sala e contado um relato apaixonado sobre o ponto de vista delas de toda a confusão com os comensais da morte. Eu apenas sentei e fiquei ouvindo a história delas.

Sirius e meu pai ficaram se entreolhando como se tivessem pensando coisas parecidas e muito, muito, preocupantes.

–O que você acha?-Sirius perguntou olhando para Remus.

–Talvez tenha sido somente um incidente isolado. Alguns comensais ficaram animados demais e começaram a destruir as coisas. Mas eu não acredito muito nisso. Ele respondeu.

–Temos que ficar de olho. O clima anda muito estranho desde que aquele... Sirius não terminou, mas a mandíbula trancada dele era resposta o bastante.

Desde que Pedro Pettigrew fugiu dele.

–Sirius. Chamei. Harry nos contou algo hoje.

–É claro! Lyra pulou da cadeira. Ele contou que sonhou com Pettigrew e Você-sabe-quem planejando a morte dele.

Franzi o cenho.

–Ele não disse isso. Falei.

–Não, ele disse que viu os dois planejando uma morte. Mas é claro que ele não queria nos preocupar dizendo que a pessoa cuja morte estava sendo planejada seria ele. Ela explicou sarcástica.

Pensei naquilo olhando sob aquele ponto de vista e dei de ombros começando a ficar com dor de cabeça.

–Faz sentido. Comentei por fim.

–Vocês estão dizendo que Harry sonhou com Voldemort? Meu pai perguntou.

–Sim. Rose respondeu por nós.

Naquele momento Sirius e meu pai se olharam novamente como se dissessem algo pelo olhar, então Lyra olhou para mim e eu olhei para ela, nós dois também nos comunicando pelo olhar e pensando a mesma coisa.

Eles estão escondendo algo.

–--

O tempo parecia passar lentamente, ainda faltava uma semana para a viagem até a escola, naquela noite Tio Ash havia saído para resolver uns problemas e um assunto foi tocado na mesa de jantar naquela noite.

–Ah, eu estava pensando em comprar uma vassoura para o seu aniversário esse ano querido. Minha mãe falou animada.

–Vassoura? Perguntei desanimado enquanto Rose e Lyra tinham um ataque de riso repentino.

–O que foi? Ela perguntou olhando Lyra engasgando de tanto rir.

–É que voar não é bem a minha praia, mãe. Isso é mais coisa da Lyra. Expliquei.

–Ah! Então o que você quer? Ela perguntou sem se abalar, ainda com um sorriso doce no rosto.

A primeira coisa que me veio a cabeça foi uma imagem de uma certa francesa com uma roupa de couro e um chicote.

Nate... Pude ouvir a voz dela sussurrando ao meu ouvido. Um sorriso sacana nasceu no meu rosto.

–Uma passagem para França talvez? Falei sorrindo de lado e baixei o rosto para minha comida.

–EU NÃO ACREDITO QUE VOCÊ DISSE ISSO! Lyra gritou começando a rir.

–Oque? Rose perguntou olhando confusa para nós.

–França? Minha mãe perguntou também confusa.

–Quantos anos você vai fazer? Meu pai perguntou.

–Quatorze. Tia Angela respondeu. Pega essa tigela Sirius.

Sirius levantou e entregou a tigela para tia Angie.

–Quatorze? Já? Meu pai me olhou ficando subitamente branco.

–Algum problema Remus? Tia Kate perguntou olhando para ele de modo desconfiado.

–Não. Nada. Ele disse sorrindo fracamente.

–Remus... Não é culpa sua você não ter acompanhado o crescimento do Nate. Minha mãe falou segurando a mão dele em cima da mesa. Você nem sabia que ele existia.

Remus sorriu de lado e voltou a comer.

A conversa então mudou de tópico e tudo voltou ao normal. Mais tarde quando eu estava arrumando meu malão no quarto eu ouvi pela janela uma chuva fraquinha começar a cair, então logo mais estava ventando e a chuva ficou mais forte.

Então eu tive uma lembrança súbita, me veio de repente e não tinha nada a ver com o que eu estava pensando.

Eu me lembrei de Hermione, do dia em que ela descobriu que eu era um lobisomem. Naquele dia ela me abraçou e eu chorei no seu colo, aquela imagem pareceu passar em câmera lenta na minha cabeça, ela se ajoelhava na minha frente e me abraçava, Hermione tem a pele quente e macia, e aquele cheiro de chocolate... De repente eu já não estava mais me lembrando daquele dia, mas imaginando que aquele momento acabava de um jeito diferente, que Hermione enroscava os dedos na minha nuca e eu apertava sua cintura, cheirando seu pescoço e...

–O que?! Exclamei abrindo os olhos, somente naquele momento percebendo que estava com eles fechados.

Soltei uma blusa que eu segurava com força na mão e eu senti alguma coisa em mim criando vida. E eu não estava falando do meu lobo.

–Temos uma tempestade vindo aí. A voz do meu pai falou atrás de mim.

Pulei na cama colocando um travesseiro no colo para esconder a vergonhosa ereção que eu tinha acabado de ter pensando na Hermione. O que diabos tem de errado comigo? Aquilo nunca tinha acontecido antes! Claro, já tive algo assim quando tinha... Er... Sonhos. E era involuntário! Mas nunca só com pensamentos. E nem com a Hermione.

Virei e encontrei meu pai na porta, com uma expressão séria no rosto, ele tinha um embrulho na mão.

–Oi pai. Falei sorrindo sem graça.

–Tendo problemas aí? Ele indicou meu travesseiro com a cabeça.

–Pai! Reclamei ficando vermelho.

Remus soltou uma gargalhada entrando no meu quarto e fechando a porta.

–Temos uma coisa para conversar. Ele disse.

–Será que não pode ser outra hora? Perguntei me sentindo desconfortável com aquela situação.

–Acho que esse é o momento perfeito. Quanto tempo falta para o seu aniversário?

–Algumas semanas. Por quê? Franzi o cenho confuso com aquilo, confesso que não era assim que eu imaginei que ele fosse começar essa conversa.

Ele suspirou.

–Já está começando. Ele disse mais para si mesmo do que pra mim.

–Começando o que? Perguntei.

Ele virou para a porta e sussurrou Abafiato, então sentou na cama em frente a mim e me olhou sério, como se fosse dizer algo muito importante.

–Você está começando a me assustar pai. Falei devagar.

–Nate... Ele começou. A puderdade é algo difícil para os lobos. O corpo muda quando você está entre a idade de treze a quinze anos.

Eu fiquei olhando para ele de olhos arregalados.

–Me diz que a gente não está falando disso. Pedi, envergonhado ao extremo. Eu só queria enterrar minha cabeça em algum lugar.

–Isso é sério Nate. Ele disse. Nessa época nós começamos a sentir fragrâncias de um modo mais... Apurado. E temos um apelo sexual muito grande.

–Essa conversa está ficando cada vez pior. Não podemos parar por aqui? Pedi num fiapo de voz.

Ele me ignorou totalmente.

–Nesse momento o corpo fica muito mais suscetível às mulheres. Você consegue me entender Nate? Ele perguntou todo formal como se estivesse falando sobre o tempo.

–Sim pai. Infelizmente eu consigo. Falei pegando o travesseiro e colocando no rosto, minha ereção havia sumido desde o início da conversa (Graças a Deus!).

Meu pai sorriu entendendo meu constrangimento e puxou meu travesseiro.

–Você já ouviu falar da companheira? Ele perguntou.

Respirei fundo decidido a levar aquele papo tão facilmente como ele estava fazendo.

–Não. Respondi.

–A companheira é a mulher ou homem que completa o lobo.

–Homem?! Perguntei surpreso.

–Acontece. Ele disse dando de ombros. Mas vamos nos manter no sexo feminino aqui. Depois que você encontra sua companheira não existe mais outra mulher por que ela é feita especialmente para você, encaixa nos seus braços. O cheiro dela é único e te deixa embriagado. Depois dela, nunca mais haverá outra. Ele disse de modo apaixonado.

–Pai... O senhor já encontrou sua companheira? Perguntei.

Ele sorriu de lado e negou com a cabeça.

–Isso tudo eu só ouvi falar de um lobo que encontrou a dele. Ela o tornou muito mais... Humano. Esse é o grande poder da companheira. Domar o lobo. Mas a grande maioria dos lobisomens passa a vida inteira sem conhecê-la. Ele completou tristemente.

–Por que?! Perguntei revoltado.

Quando eu finalmente achei que haveria alguém aí fora para mim...

Meu pai colocou a mão no meu ombro.

–Só reconhecemos a companheira depois de uma noite de cópula. Ele disse.

Arregalei os olhos.

–Quer dizer que minha companheira pode estar ao meu redor o tempo inteiro, mas eu só vou reconhecê-la se eu fizer sexo com ela? Perguntei chocado.

–Exatamente. Ele suspirou. Por isso não existem muitos lobos que encontram suas companheiras, por que não existem muitas mulheres dispostas a se deitar voluntariamente com lobisomens.

Deixei aquela informação penetrar no meu cérebro.

–Que merda. Falei por fim me jogando na cama.

–É, acho que isso resume meus sentimentos também. Ele comentou sorrindo. O que eu queria que você entendesse Nate, é que situações como essa. Ele apontou para o meio das minhas pernas. Ainda vão acontecer muito esse ano.

–Eu sabia que esse ano ia ser uma droga. Comentei voltando a ficar vermelho.

–Se qualquer garota que goste de você em um nível puramente sexual, mesmo que somente te ache bonitinho, passar perto de você vai ser como se estivessem jogando uma nuvem de feromônios na sua cara. Às vezes vai ser desconfortável e vergonhoso. Por isso aconselho você a usar calças largas e blusas grandes. Ele disse sério. Confie em mim.

–Valeu pai. Falei sarcástico.

–Bem, era só isso que eu queria falar. Ele levantou indo em direção a porta.

–Pai! Chamei. Quanto tempo isso vai durar?

Ele parou na porta, pensativo.

–Até os dezoito. Ele disse simples. Ou antes, se você conseguir controlar. Boa noite filho.

–Boa noite pai. Respondi.

Então ele saiu e me deixou sozinho no quarto. Fiquei ali sentado pensando em tudo que ele me disse e em como aquilo implicava em minha vida.

–Eu tô tão ferrado.

–--

PDV Lyra

Eu estava deitada na minha cama, devia ser bem cedo por que ainda estava clareando do lado de fora, me espreguicei empurrando o lençol com os pés e fiquei encarando o teto enquanto a minha mente clareava tão lentamente quanto à luz do dia.

Então um brilho bateu no meu rosto, fechei o olho, incomodada e olhei de onde vinha, era um broche dourado na minha cômoda que tinha um raio de sol bem em cima, estiquei o braço e peguei.

Era o broche dos Ivanova, passei os dedos por ele e senti que era quente em minhas mãos.

Então ouvi duas batidas na porta.

–Lyra? Era a voz do Tio Ash.

–Pode entrar. Respondi sonolenta.

Ele abriu a porta e colocou a cabeça para dentro.

–Bom dia! Falou sorrindo. Ele tinha os cabelos molhados e puxados para trás.

–Bom dia. Respondi sorrindo.

–Eu só passei para me despedir. Ele disse.

–Como assim se despedir? Perguntei levantando o corpo e ficando sentada.

Ele sorriu e entrou no meu quarto sentando ao meu lado na cama.

–O ano letivo está para começar daqui a cinco dias para você e para a sua prima Angela também. Ele explicou. Eu tenho que pegar Angie com a mãe e começar a comprar a resolver os meus assuntos. O tempo de férias acabou. Eu tenho que voltar para casa.

–Da próxima vez que vier traga a Angie. Pedi.

Ele me deu um abraço.

–Cuide de sua mãe, das suas tias e dos seus irmãos. Ele falou. Fique de olhos nesse cara que você diz ser o seu pai.

–Não vai pedir que eu fique de olho no Tio Remus também?

–Não. Nele eu confio. Ele falou e eu ri. -Estou contando com você.

Ele levantou a mão e eu bati nela. Sorrimos juntos.

–--

Mais tarde, já na hora do almoço, a tia Angela resmungava na cozinha, fazendo com que tio Remus ficasse rindo na sala junto com Sirius. Tia Angela tinha uns probleminhas de indecisão, ela sempre vivia brigando com o Tio Ash quando ele vinha, mas quando ele ia embora ela ficava de mau humor por uma semana inteira.

Nate estava jogando xadrez com Rose enquanto a minha mãe lia o Profeta diário na varanda, eu estava sentada na poltrona da sala lendo o livro sobre oclumência que Dumbledore havia me emprestado no final do ano letivo.

–Livro legal. Nate comentou quando desci as escadas com ele mais cedo.

–Estou quase no fim, te empresto depois se quiser. Respondi.

Eu já estava ficando entediada de ler aquele livro quando Tio Remus levantou para ir a cozinha e ouvimos um barulho de PLOC! Todos olhamos surpresos quando o diretor Dumbledore apareceu no meio da sala.

–Diretor?! Nate foi o primeiro a se recuperar da surpresa.

–Diretor Dumbledore. Meu pai falou sorrindo e levantou do sofá para cumprimenta-lo.

–Sirius. Fico feliz em ver que está bem. Ele falou sorrindo.

–Aconteceu alguma coisa diretor? Tio Remus perguntou começando a se preocupar.

–Não Remus. Ele levantou a mão fazendo um gesto displicente. Não trago notícias ruins. Eu vim falar com a senhorita Anderson.

–Comigo? Perguntei surpresa.

Ele virou e sorriu pequeno em minha direção, seus olhos tinham aquele olhar de quem sabe mais coisas do que todos que você conhece.

–Não tivemos tempo de fazer um piquenique esse ano, não é? Ele disse com bom humor.

Sorri.

–Foi um tempo movimentado. Dei de ombros.

Ele se aproximou de mim e se ajoelhou na minha frente.

–Lembra-se do que conversamos no final do ano letivo? Ele perguntou olhando discretamente para o livro em minhas mãos.

–Sim, com certeza. confirmei.

Ele sorriu.

–Suas malas estão prontas? Ele perguntou.

Arregalei os olhos, ele estava dizendo o que eu achava que ele estava dizendo?

–Quer que eu vá para o colégio com o senhor agora? perguntei surpresa.

Ele ficou de pé e olhou em direção a minha mãe.

–Senhora Anderson, peço sua permissão para levar Lyra para o colégio mais cedo, para podermos desenvolver um... Projeto pessoal que ela está me auxiliando. Ele explicou sorrindo e direção a minha mãe.

–Projeto pessoal? Ela perguntou confusa.

–Dumbledore, o que está acontecendo? Sirius perguntou confuso.

–Exatamente o que ele disse pai. Falei tomando as rédeas do assunto. Eu e o diretor Dumbledore estamos desenvolvendo um projeto juntos. Terei que ir mais cedo para o colégio, serão somente cinco dias antes e eu vou ficar bem, juro.

–Que projeto é esse? Remus perguntou.

Olhei para Dumbledore, ele deu de ombros como se deixasse a decisão de contar em minhas mãos.

–Eu conto depois. Prometo. Falei meio sem graça. Por favor, me deixem ir.

Minha mãe e meu pai se olharam como se estivessem tomando uma decisão, eu segurei minha vontade de sorrir ao notar que eles começavam a cuidar da minha vida juntos.

–Você está muito cheia de segredos para o meu gosto mocinha. Sirius falou contrariado. Uma Tia búlgara que eu não conhecia, falando línguas estrangeiras, projetos pessoais com Dumbledore, o que você anda aprontando?

–Coisas seguras, eu juro. Garanti sorrindo.

–Tudo bem, você pode ir. Minha mãe falou. Mas se eu não receber uma carta dos seus irmãos me dizendo que você está viva e bem em Hogwarts no dia primeiro de setembro eu vou colocar aquele colégio abaixo. Está me entendendo diretor Dumbledore?

–Claríssimo, senhora Anderson. Ele disse sorrindo com bom humor. Não queremos que os alunos fiquem sem aula, não é?

Eu subi correndo as escadas para pegar meu malão e minhas coisas, eu pude ouvir Remus e Sirius questionarem Dumbledore sobre o que aquilo significava, mas não pude ouvir a resposta. Quando desci dez minutos depois a sala estava silenciosa e Dumbledore me esperava sentado no sofá.

–Estou pronta. Falei.

–Não vai ficar nem para o almoço? Tia Angela perguntou.

–Há essa hora os elfos devem estar servindo o almoço. Rose falou vindo em minha direção e me deu um abraço. Tem certeza que não vai nos contar o que está acontecendo?

Abracei-a com mais força.

–Logo, prometo.

Nate veio em seguida e me abraçou.

–Você vai me contar nem que eu tenha que arrancar isso de você a força. Ele disse sério.

–Nossa isso é... Falei risonha. Um pouco malvado.

Despedi-me do resto da família e me aproximei do Diretor, ele pegou minhas malas e com um aceno da varinha deixou-as tão pequenas que cabiam todas numa mão, então ele botou-as no bolso.

–Vamos? Ele chamou.

Segurei a mão dele e acenei para o pessoal.

–Vejo você no dia primeiro. Sorri.

Então fechei os olhos e aparatamos.

Quando abri os olhos novamente estávamos na sala do diretor. Franzi o cenho, confusa.

–Achei que não pudessem aparatar em Hogwarts. Falei.

Ele apenas sorriu em minha direção sem me dar explicações.

–Vamos almoçar? Ele chamou.

–--


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Notas finais do capítulo

Para quem deixa review:OBRIGADA! Amo vocês Suas lindas *-*
Para quem não deixa por que não tem perfil: Tudo bem, eu perdoo.
Para quem não deixa por preguiça: Gente, o dedo não vai cair, faz esse esforcinho vai, por favor?
BEIJOOOS LIINDAS *----------*
RECOMENDEM PLEASE!
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