Different escrita por Amber Jones


Capítulo 7
A maldita maldição!


Notas iniciais do capítulo

Oi bebês. Meu Deus que saudade, olha eu nem sei o que dizer. Estava pensando hoje na escola e mano, eu amo muito vocês, amo muito essa história e não vou deixar ela morrer de jeito algum. Espero que me perdoem de verdade! Estou pensando em até uma segunda temporada e eu ainda nem terminei essa aqui, então. Me amem, AHSUAHSUHSAS Obrigado pelos favoritos gente, sério! 10, UAU, sério, isso é foda



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Levamos os irmãos para a casa de Kadam, onde ficamos no escritório. Eu, como a pessoa mais civilizada do mundo comecei a falar que era uma tigresa e precisava da ajuda deles para salvar minha irmã raptada por uma Deusa indiana, mas que na verdade era do mal e nos odiava.

E eles é claro, não acreditaram em uma só palavra.

Kadam também tentou explicar a situacão, mas a esse ponte os dois ja nos olhavam com os olhos arregalados e com a cara de quem dizia; "eu-quero-sumir-daqui".

Depois de mais algumas tentativas os dois se levantaram ameaçando irem embora. Mas eu nao podia aceitar aquilo. Não mesmo. Precisava da ajuda deles. Entao fiz a primeira coisa que me venho a mente.

***

Eu já não entendia muito bem Kadam, agora Kadam falando sobre como Durga pode ter capturado Aarushi, o que poderia ter feito a ela, o que provavelmente não fez, o que podemos fazer para resgata-la, foi definitivamente a coisa que eu menos entendi. Ou pelo menos eu queria não ter entendido.

Depois da minha linda transformação aos irmãos, ambos começaram a me olhar estranho. Não era uma coisa do tipo que não odiava. Era até divertido. Eles estavam com “medo” de mim. Não que eu gostasse disso. - pensei.

Eles podem ter aceitado me ajudar apenas para nao terem a cabeça arrancada. E isso meio que me incomodou.

Eu tentava não prestar muita atenção no que Kadam falava, porque certamente iria começar a passar mal. Apenas ouvia o básico e fazia como Dhiren, anotando em um pedaço de papel que eu ainda não sei da onde saiu.
Até que ouvi algo que não pude fingir que não havia ouvido.
– Podemos salvar Aarushi, e talvez, quebrar a maldição! – Kadam disse. Sua voz estava na certeza como sempre estivera durante todos aqueles anos; cansada.

Não é como se eu não estivesse animada com tudo, mas parecia um pouco demais. E eu sinceramente não sei como ainda não estava pirando.
“Você esconde seu medo através de idiotices Kelsey!” Aarushi me disse uma vez.

Eu realmente a amava. Demais mesmo. Não havia explicação. Quando me disseram que eu não era irmã de verdade dela entrei em um pânico que logo cessou ao lembrar de todas as coisas pela quais passamos juntos. Irmã de sangue ou não, éramos uma família!

Estava totalmente perdida em meus pensamentos sobre minha irmã que não era irmã de verdade, que estava sendo prisioneira por Durga, em uma floresta. Ou então era apenas fruto de minha doce mente, e estávamos fazendo aquilo para nada. Mas... quem se importa? O de olhos dourados não se importava, pois ele ficava me fitando enquanto Kadam dizia alguma coisa sobre armas, e que teríamos que saber usa-las. O que não era problema para mim, mas para ele.

Ergui uma sobrancelha e o fitei surpresa quando ele deu de ombros e sorriu. Seu sorriso era muito bonito devo ressaltar mas.. que diabos eu estou falando?
De repente estávamos em uma batalha contra nos mesmos. Provavelmente a regra era: quem piscar perde. E Kadam pareceu perceber.
– Kelsey.... – Ele chamou baixinho. Mas eu ainda mantinha o olhos em Kishan.
– Calma pai, estou quase ven........ – Algo assoprou meu rosto, e eu pisquei, ou melhor alguém.
– Pai! – Exclamei indignada.
– Kelsey, isso é sério. Preste atenção, por favor. Isso é uma coisa pela qual você mesma esta pedindo. Não se importou em saber se era apenas um sonho ou não. Mas confio em você, e quero continuar confiando, então por favor, pare de ser infantil e vá mostrar a casa para nossos caçadores amigáveis. – Ele sorriu, ergui novamente uma sobrancelha. Aquilo poderia estar virando um habito.

Ia questionar alguma coisa, mas me calei e me levantei educadamente abrindo um sorriso e indo adiante me virando somente para chamar os olhos dourados e os azuis que me fitavam curiosos.

Andei um pouco com os convidados pela casa mostrando onde ficava tudo, desde o salão, a cozinha, o banheiro até os quartos. Não me importei que vissem onde o meu ficava, apenas para não me incomodarem sem saber que eu realmente ficava ali.
Dhiren e Kishan, estavam encantados por mim. Dissera meu pai. E até dava para perceber mesmo, eles me fitavam com tanta sutiliza quanto uma orca.

***

A varanda rodeava a casa. Fazendo assim com que todos os quartos tivessem a mesma vista. Mas, Deus, eu não me importaria se não fosse assim. A lua estava amarelada, quase laranja. Havia uma nuvem que cobria quase metade dela, fazendo com que se parecesse com aquelas luas de filmes com lobisomens.

Eu estava com um pijama cor creme, que alias, como provavelmente dava para perceber, era minha cor predileta. Ele era todo de seda – o pijama. Não era tão curto nem tão cumprido fazendo com o que a leve brisa que se passava refrescasse meu corpo, a ponto de não me deixar com frio.
Fechei os olhos e deixem os pensamentos me levarem.
Princesa, rainha, morte, rei, Aarushi, irmãs, séculos...” Os abri novamente. Não conseguia ficar um minuto sequer sem pensar em tudo. Desde qu eu ganhei a maldição, a maior ponição de todas não era se transformar em tigre pela madrugada, ou ter uma visão, e o olfato extramente melhor do que das pessoas comuns.- que acredite, incomoda muito.
O pior de tudo, o pior da maldição, é que eu sempre perco as pessoas.


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Notas finais do capítulo

Amanhã eu posto o proximo babys >< Vai começar a ficar melhor agora /o e eu vou tentar fazer capitulos MAIORES! Beijos amores, obrigado por lerem



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