Minha Amada Vítima 2 escrita por Livia Dias


Capítulo 4
Ameaças


Notas iniciais do capítulo

Yeeeeee!!! Sentiram saudades? Estou aqui para postar o cap de hoje õ/

Esperamos que gostem do capítulo!!!

A todas as leitoras que comentaram e leram o cap anterior, nosso imenso ARIGATOU e muitas BEIJOKAS!!! Adoramos cada review e faremos o possível e o impossível para responder a maioria ;)

Boa Leitura!



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[...] Como uma praga à solta, aquelas porcarias de mensagens não paravam de chegar. [...]

– Sente-se – pediu Madara, indicando a cadeira à frente da mesa principal do escritório.

Sakura hesitou por um momento. Suas pernas pareciam gelatina perante tudo aquilo – encontrar-se com seu pai. Quem diria, não é mesmo? -, mas como se respondessem ao seu coração e não a sua mente perturbada, conseguiu avançar e sentou-se, tal como o pedido de seu pai.

– Sakura – Madara pendeu o cigarro no canto de sua boca, encarando a rosada atentamente, como se quisesse absorver cada detalhe da aparência daquela garota. – Sei que deve estar atordoada com a questão de eu ser seu pai e não aquele merdinha do presidente do Japão, sem querer ofender aquele puto, claro.

Sakura esboçou um pequeno sorriso, enquanto apertava suas mãos com força. Pelo menos Madara sabia descontrair aquele momento importuno.

– E estou – a Haruno falou em um fio de voz, tal seu nervosismo. Geralmente não era tão tímida (tal virtude pertencia a Hinata, e não a ela), entretanto, estar de frente com o sócio de um grande grupo de terrorismo, que se denominava seu pai biológico, não era algo realmente fácil. – Ainda não consigo acreditar...

– Pois acredite – Madara inclinou-se em sua poltrona, sem tirar os olhos da rosada. – Sou seu pai.

O silêncio entre ambos se prolongou. Madara não fez nenhuma tentativa para “quebrar o gelo”, e Sakura mordia o lábio inferior de tempos em tempos, buscando algo que pudesse iniciar um diálogo civilizado entre os dois.

– O que você tem para me dizer? – questionou a Haruno, em tom quase que desesperado. Madara não parecia ser o tipo de cara que se preocupava com o silêncio, pois em meio a ele, já havia tragado todo o seu cigarro e já acendia um segundo.

– O que você tem para me dizer? – enfatizou o Uchiha, com divertimento na voz.

Sakura arqueou uma das sobrancelhas, frustrada.

– Nada eu acho – ironizou, revirando os olhos em seguida. – Só quero saber o por que de ter mandado seus agentes para me matar, sabendo que eu sou sua filha e...

– Eu não sabia que você era minha filha – interrompeu Madara, repentinamente sério. – Sua querida mãe não se preocupou em me contar a verdade antes.

– Talvez ela não esperasse que você mandasse um bando de terroristas para me caçar – sugeriu Sakura, com certo divertimento.

Madara soltou um muxoxo de impaciência, soprando mais fumaça por entre seus lábios.

– Faz pouco tempo... – começou ele, parecendo recordar-se do momento que relatava. – Sua mãe veio até aqui, e pediu para falar comigo. Não me olhe assim! – alertou, logo que Sakura franziu o cenho para ele. – Não faço a mínima ideia de como ela nos achou. A questão é, que logo que os meus sobrinhos e o pateta do Uzumaki saíram em missão para acabar com você, a “sra.Haruno”, acabou por contar a mim que você era minha filha.

– Por que? – murmurou Sakura, confusa. Aquilo não fazia sentido.

– Pergunte a ela, ora essa! – Madara deu de ombros. – O que sei, é que fiquei muito irritado com tudo aquilo e a mandei embora. Não me preocupei em falar nada a ninguém e muito menos interromper a missão, porque àquela altura, perante os relatórios mandados por Itachi e pela enrolação que o meu sobrinho caçula fazia para lhe tirar a vida, conclui que Sasuke já deveria estar todo caidinho por você.

Sakura sentiu suas bochechas esquentarem, enquanto sorria minimamente, tentando imaginar Sasuke apaixonado por ela, pensando nela. Com certeza, não fora tão fácil assim e muito menos fora admitido pelo Uchiha.

Ele não parecia ser do tipo que se abria em relação a sentimentos.

– Você já sabe que ela foi...

– Seqüestrada pelos vagabundos da Akatsuki? – debochou Madara, um comportamento que Sakura considerou infantil perante tudo o que passavam. – Claro que sim. Posso parecer apenas um velho fumante, mas sou bem informado.

– Você não é velho – observou Sakura, fazendo com que seu pai risse.

– Se fosse outro eu diria que está querendo algo – brincou o sr.Uchiha, dando mais uma tragada em seu cigarro. – Mas como é você, vou dizer que precisa de uma cirurgia ocular.

Sakura sorriu, mas sentiu seus lábios se fecharem de repente. Um pensamento nada agradável ia e vinha por sua mente, percorrendo-a de todas as maneiras ruins.

– Hum... – mexeu na bainha de sua blusa, imperceptivelmente. – Você sabe algo sobre mensagens anônimas?

– Tenho cara de Google? – ironizou Madara, iniciando a tarefa de lustrar seu revólver (já muito lustrado por sinal).

– Estou falando de mensagens anônimas que foram mandadas para mim recentemente – explicou Sakura, pacientemente. Pegou seu BlackBerry e o entregou ao Uchiha. – Elas... Meio que me alertaram sobre o que ia acontecer.

Madara leu uma por uma, pela primeira vez jogando seu cigarro no lixo, sem que este chegasse ao fim, e não se importando com a nicotina que perdera.

– Alguém mais recebeu essas mensagens? – inquiriu ele, em tom autoritário.

– Hinata e Ino. – respondeu Sakura quase que surpresa pela preocupação aparente de Madara. – Mas... Por que está tão preocupado agora?

– Porque acho que sei quem está mandando essas mensagens – Madara levantou-se de supetão, sobressaltando a rosada (que não demonstrou, graças ao seu autocontrole), e sem se importar com o fato de estar estragando o momento pai e filha, saiu do escritório, batendo a porta em seguida.

Pelo menos ele poderia devolver meu celular, pensou Sakura, em um suspiro frustrado. Definitivamente, seu pai não era nem um pouco normal.

(...)

– Como ele sabe? – inquiriu Ino, mais para si do que para suas amigas.

As garotas estavam em um dos milhares de quartos da mansão-esconderijo (como elas costumavam chamar), que fora reservado para elas por Kushina e Mikoto – extremamente amáveis e carinhosas, que já pareciam considerar as três possíveis noras como suas filhas.

Deveriam ser três ou quatro da madrugada – ou até mesmo seis – e nenhuma das garotas havia pensado em dormir. Estavam mais interessadas em discutir sobre a maneira como Madara reagira e a revelação de que ele sabia quem era a pessoa que as mandava.

– Não sei – Sakura sentiu que estava dizendo aquela mesma coisa pela milionésima vez. – Ele apenas sabe, o que já serve para tirar meu sono.

– Será que o Naruto e os garotos sabem? – perguntou Hinata, encarando o teto.

Não sei – enfatizou Sakura, falando cada palavra lentamente, indicando sua impaciência e sou mal-humor, nada propícios para mais questionamentos. – Gostaria de saber, mas eu não sei!

– Sua paciência é encorajadora, Sakura – Ino revirou os olhos.

– Muito obrigada – ironizou a rosada, de maneira cortante.

O silêncio se prolongou entre as três, e poderia ter ido mais além, se a porta não tivesse se escancarado.

Tal como suas amigas, Sakura puxou sua pistola 380 de debaixo do travesseiro e apontou para a porta, pronta para disparar.

Naruto ergueu os braços acima da cabeça, em claro sinal de rendição, embora seus lábios demonstrassem um sorriso malicioso.

– Três garotas armadas, de pijama. – observou ele, dando uma piscadela. – Que sexy.

Sakura baixou sua arma, da mesma forma que suas amigas. Ino emitiu um suspirou frustrado, como se desejasse atirar em alguém, enquanto Hinata corava violentamente (uma conclusão que Sakura e Ino haviam tido recentemente: a Hyuuga só poderia ser bipolar).

– Você deveria bater, Uzumaki! – Ino rangeu os dentes, enquanto lançava um travesseiro no loiro, que teve de desviar para não ser acertado.

– Foi mal, foi mal! – exclamou Naruto, furioso. – Desculpem, ta legal?

– O que você quer? – questionou Sakura, sem rodeios.

Ihhh, vocês três de mal-humor? – Naruto pareceu buscar uma negativa para sua afirmação, mas está não veio. Suspirou frustrado. – Mamãe pediu para vocês descerem. Estamos com problemas.

E a única coisa que as garotas pensaram foi: O que é agora?

(...)

Devidamente vestidas, com as pistolas em punho, as garotas desceram até a sala de estar - que estava silenciosa demais, embora todos estivessem presentes ali.

– O que aconteceu? – indagou Hinata, tomando uma postura mais decidida, e preocupada ao mesmo tempo.

– A Akatsuki mostrou a que veio afinal – resmungou Fugaku, indicando a TV ligada imperceptível perante as “carrancas” dos ali presentes.

Antes que Sakura demonstrasse sua total confusão, Itachi tratou de aumentar o volume da TV e voltar para alguma cena, alguns instantes atrás.

Passava o jornal matinal – quem em sã consciência assiste TV às cinco da manhã? –, e um dos repórteres falava a previsão do tempo para aquele dia, quando de repente a tela ficou com várias faixas coloridas e em seguida, o rosto de Pain, cercado por agentes da Akatsuki, ficou visível diante dos olhos verdes de Sakura.

– Bom-dia, caros trabalhadores e vagabundos do país! – o homem abriu os braços, de maneira falsamente acolhedora. – Bom-dia caros colegas de terrorismo, que lideram tantos grupos secretos, ignorados aos olhos do acomodado Kisashi Haruno!

Oh meu Deus! – Hinata levou as mãos à boca, perplexa com o número de terroristas por trás de Pain. – O que...?

– Shiiiiii! – Ino fez um gesto de pura impaciência, com sua mão direita, sem tirar os olhos da TV.

Como se soubesse que fora interrompido, Pain voltou a falar apenas quando o silêncio preencheu a sala de estar mais uma vez.

– É com grande honra que aviso, que aqueles que se vêem tranqüilos perante o governo do atual presidente do Japão, podem começar a esquecer Kisashi Haruno. – Pain sorriu cruelmente. – Pois hoje, eu sou o novo presidente do Japão!

– O que esse maluco está falando? – Ino foi quem interrompeu o silêncio, sem conseguir se conter.

Sakura sentiu um aperto em seu peito, prevendo que uma forte tempestade estava chegando.

– Vocês devem estar atordoados, eu sei. Devem pensar que é um blefe, mas não é – Pain fez um sinal por trás das câmeras, a alguém. – Sabiam que a magnânima mulher do Japão, que aquela considerada um exemplo para muitos, está em meu poder?

Mebuki Haruno surgiu, e Sakura conteve as lágrimas por ver a mãe, naquele estado, sem poder ajudá-la de qualquer forma.

Antes estivera furiosa e agora, estava triste.

A sra.Haruno estava amarrada contra uma cadeira, amordaçada, com os cabelos róseos desgrenhados e um ferimento no supercílio. Seu rosto estava pálido, e em seus velhos, via-se o desespero.

– Agora crêem, não é? – Pain voltou à tela, com um sorriso maldoso. – Tenho o poder nas mãos. Não só a primeira dama está em meu poder, como a segurança de vocês, povo tão ignorado por Kisashi Haruno! – Fez uma pausa, mudando sua expressão para uma mais ameaçadora, sem o sorriso anterior. – Kisashi Haruno e as autoridades. Se não prezam a vida de Mebuki Haruno, e tentaram ignorar por completo sua ausência e os meus avisos, resolvi partir para algo mais ofensivo. – Indicou um objeto às suas costas, que possuía o tamanho de um navio e a forma de um cilindro. – Essa é uma bomba nuclear, mais avançada e poderosa que qualquer outra existente. Esta é única.

Sakura conteve um grito de frustração, enquanto tentava não derramar uma lágrima sequer.

– E caso o senhor, caro Kisashi, não me passe o poder do país imediatamente – Pain deu de ombros, como se não se importasse. – Não vou me importar em acionar essa belezinha aqui e acabar com todos nós. Então, Kisashi Haruno, o que me diz?

– Ele não pode aceitar isso! – gritou Sakura, sem conseguir se conter por mais um segundo sequer. Ninguém pareceu se sobressaltar com sua fúria; todos pareciam esperar por isso.

– Me ligue em dois minutos, ou sabe o que farei – avisou o terrorista, com um sorriso torto em seu rosto. – Agora, um recado para um grupo de terrorismo muito amigo meu! – fez uma curta pausa, como se ponderasse se deveria continuar a falar ou não. – Senhores, o fim está próximo. E não será Ele quem comandara o apocalipse! Serei eu! Portanto, resistir é inútil!

A transmissão voltou ao normal, mas Sakura não se sentiu assim.

Ela não estava normal.

– Sakura, querida – Mikoto aproximou-se da rosada, tocando-lhe a face com suas mãos maternas. – Tente manter o controle.

– Juro que estou tentando – respondeu a Haruno, balançando a cabeça levemente. – O que o presidente fez? Ele aceitou isso? Mataram a minha mãe?

Mal percebeu como sua voz se elevara, e que tudo o que dissera estava soando extremamente ríspido.

– Aceitou o acordo – Minato estava parado ao lado da TV, com os braços cruzados e uma expressão tranqüila, embora cansada. – E agora, Pain é o presidente.

– Não pode estar falando sério! – exclamou Hinata, sem se dirigir a ninguém em especial. – Como? Tão rápido? Tão...

– Repentino? – sugeriu Kushina, amavelmente.

– É – concordou a Hyuuga, perdida em seus próprios devaneios. – O que faremos? Deixaremos assim?

– Claro que não! – se pronunciou Ino, decidida. Encarou Madara. – E o recado do Pain para vocês? O que significa?

– Na verdade, tudo isso foi um teatrinho – disse Madara, calmamente. – Pain não está nos dando a chance de aceitar o seu jogo. Ele quer destruir o nosso grupo de terrorismo há séculos, e jamais aceitaria um acordo de paz. E jamais criaríamos um, claro.

– Então...? – insistiu Ino, com impaciência.

– A Akatsuki vai atacar o nosso esconderijo – disse Madara, dando de ombros, como se estivesse falando da previsão do tempo e não da destruição de todos eles. – Só isso.

Só isso? – enfatizou Hinata, parecendo à beira de um ataque cardíaco. – Só isso? Meu Deus...

– Quando vai ser? – Sakura foi direta e firme, esquecendo-se por completo de suas antigas lágrimas.

– Talvez hoje, amanhã ou depois... – Fugaku demonstrou tão tranqüilidade quando a do irmão. – Não sabemos.

– E o que vamos fazer? – continuar perguntando parecia tão bom quanto se manter no silêncio. Dava a ilusão de que Sakura estava agindo. – Fugir?

– Há! Um Uchiha nunca foge! – Madara gargalhou secamente.

Minato riu, tal como Kushina, Mikoto e Fugaku. Até mesmo Sasuke e Itachi riram, sendo seguidos por Naruto.

– Nem um Uzumaki! Dattebayo! – exclamou o loiro, animado.

– Estamos em guerra e vocês ainda demonstram orgulho – Ino balançou a cabeça, como se reprovasse tal reação familiar.

– É melhor demonstrar orgulho do que falta de otimismo, Ino – falou Itachi, encarando a loira sem hesitar. A Yamanaka o ignorou por completo.

– Vão dizer o que vamos fazer ou eu vou precisar gritar para que falem de uma vez? – questionou Sakura, em voz alta, sem se preocupar com um possível tiro que recebesse de qualquer um deles.

Mas, felizmente, ninguém ali pareceu se incomodar com a ignorância da Haruno.

Vocês vão fazer, no caso – corrigiu Madara, indicando as garotas e os garotos dali.

Nós? – Naruto pareceu surpreso e alegre ao mesmo tempo.

– Isso aí, Garoto Propaganda da Colgate – debochou o Uchiha, cruzando os braços sobre o peito. – Você, os meus sobrinhos metidos, a fácil, a boca fechada ali e a minha querida filha.

– A “fácil”? – Ino pareceu descontente com o apelido recém-ganho.

– Mas... – Sakura se viu perdida em toda aquela situação. Por acaso seu querido papai estava mandando-a para uma missão?

– Mas nada – interrompeu Madara, acendendo um novo cigarro. – Esse é um presente de aniversário para você, querida, para que não reclame que não sou um bom velho. Não sei quando é seu aniversário, mas ta valendo. Qualquer coisa que acontecer é responsabilidade de vocês. Se virem e cuidado com os lobos maus. Adios!

E sem se preocupar em ouvir o que qualquer um deles tinha para dizer, saiu da sala de estar, rapidamente.

– Ele não está falando sério, né? – perguntou Hinata, com um sorriso inseguro.

Kushina sorriu-lhe, encorajando-a.

– Vocês vão se dar bem! Estaremos cuidando de tudo pessoalmente em relação ao governo de Pain – explicou.

– Exatamente – Minato colocou as mãos nos bolsos. – Kushina e eu estaremos saindo em viagem amanhã, para Las Vegas. Temos alguns sócios por lá e pretendemos trazê-los para o nosso lado.

– Tem um carro perfeito para vocês na garagem – Fugaku cruzou os braços, com uma expressão séria e firme. – Está equipado para a missão que terão. Não deixamos vocês no escuro em meio a tudo isso; tem alguns papéis que poderão ajudá-los, com pistas que reunimos ao longo dos anos sobre a Akatsuki.

– Sakura – Mikoto olhava diretamente para a rosada, em preocupação. – Sobre as mensagens... Madara nos falou sobre elas e já tínhamos conhecimento sobre algo parecido, que vinha ocorrendo com nós... Bom, no carro, deixamos algumas pistas sobre isso. Se quiser investigar diretamente, vá em frente.

A Haruno assentiu brevemente, quase que curiosa. No momento, queria acabar com todo aquele caos, custe o que custasse.

O celular de Ino apitou, tal como o de Hinata. As garotas abriram suas caixas de entrada e Sakura foi de encontro a elas, que já estavam com os garotos mais atrás, lendo o conteúdo dos torpedos.

Eu avisei!

Sakura encarou as amigas, com um olhar determinado. Dali em diante, faria de tudo para descobrir quem era o mandante daquelas mensagens e principalmente, faria de tudo para deter a Akatsuki em meio ao caos que se erguia.

[...] O sangue continuava sendo a única percepção para ela. Uma médica que via todos morrerem ao seu redor, sem poder ajudar qualquer um.

Grande merda!

Preferiria continuar a receber mensagens enigmáticas, mas que lhe ajudavam, a ter de enfrentar as perdas e lidar com a dor. [...]


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Notas finais do capítulo

Algumas das áreas em itálicos (como neste capítulo), são passagens futuras da fic. Portanto, vocês poderão ver essas mesmas frases mais para a frente!

E então, o que acharam?

Para quem está com saudade de um pouco de romance, pode ficar tranquilo! No próximo capítulo, os nossos casais estarão mais unidos ;)

Quem será o mandante das mensagens, hein? Alguém tem um palpite?

Esse cap foi um presente de Natal para vocês!!! Estaremos postando novamente mais ao final da semana (ou antes do ano-novo!). Portanto, um Feliz Natal para todas as nossas queridas leitoras e para suas famílias!!! Aproveitem!!!

Thanks *---*

— By Livia Dias (Manu e Bianca - Fanáticos Por Fanfics).