Little Soldier escrita por Ysmiyr


Capítulo 4
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

MINNNNNNNNAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
GEMT DO OLIMPO
COMO EU ESTOU FELIZ OCM VOCES COISINHAS LINDJAS DO UNIVERSO!!!!! QUANTOS REVIWES LINDJOS E MARAVELHOSOS EM TÃO POUCO TEMPO! GENTE? GENTE? OMH OMH COMO EU TO FELIZ MANO!!!!!!!!!!!! AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
Ok, parei de surtar.
Esse capítulo é dedicada á todos voce, principalmente para aquelas pessoas que deram suas sugestoes e fizeram suas críticas!!!
E naõ parem! continuem a mandar suas opinioes e suas sugestões!:3
Enfim, sobre o capítulo:
Está encerrando um ciclo. O próximo o bagulho já começa a ficar tenso.Porque né, não pdoemos esquecer onde eles estão e o que eles estão tentando fazer. XD Espero que gostem, mas já aviso: cuidado com sua glicose. Issaqui tá mais cheio de acúcar que namoro recente. XD
E eu respondi a cada um dos coments, com muito carinho. Se alguém fez uma pergunta muito específica, por favor, sua resposta já está lá, não a ignore.
Enfim, ENJOY!!!!!!



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NOTAS INICIAIS PLZ. LEIAM ELAS. ELAS SE SENTEM EXTREMAMENTE ABANDONADAS!!!

Como um bom pretor, eu nunca realmente me incomodei em pegar turno de vigia, mas fazia muito tempo desde a última vez que fui obrigado a isso. Em suma, eu me sentia um zumbi bêbado e tinha a nítida certeza que as pessoas não andam balançando.

Mas teve um lado bom.

Quer dizer, eu podia estar muito mal e tals, mas comigo tendo pego os dois turnos de vigia, deixava meu quarto a noite toda livre. E com isso Nico conseguiu algum descanso; para pelo menos parar de parecer que ele ia desmaiar se você espirrasse perto dele.

Mesmo apesar disso, quando Leo subiu sorridente as escadas e me liberou da guarda, suspirei aliviado, antecipando algumas boas horas de sono.

Rumei para minha cabine trôpego e com os olhos meio fechados. E é claro que acabei tropeçando em alguma coisa. Alguém.

–Ouch- Um resmungo suave foi o que bastou para eu me sentir a pior pessoa existente na face da Terra.

–NICO! Ah Deuses, você está bem?- me ajoelhei próximo a ele, ele segurava o ombro esquerdo como se tivesse saído do lugar. Coisa que, com a aparência que ele tinha, eu não duvidava nem um pouco. Senti um gosto amargo terrível na boca.

–Você não olha por onde anda?-ele levantou o olhar para mim e então um pequeno franzido apareceu em sua testa enquanto ele esquadrinhava meu rosto- Isso explica. Vá tirar um sono até o almoço, você parece um zumbi bêbado. - arregalei os olhos, surpreso por ele ter usado a mesma analogia que eu e o assisti descer as escadas balançando o braço esquerdo como se o testasse. Pisquei duas vezes e voltei ao meu estado de torpor, voltando ao meu objetivo anterior.

Assim que fechei a porta, chutei longe os tênis e me joguei por cima das cobertas, habilmente arrumadas. Franzi a testa, não me lembrando de tê-las arrumado, ou de saber fazer isso tão bem, mas deixei para lá.

Mas havia alguma coisa me inquietando ali.

Não era sensação de perigo ou qualquer coisa assim; justamente o contrário. Era mais como um cheiro, uma presença, mas que não estava ali. Parecia ser algo como... Madressilva e chocolate. Parecia os chás que Reyna fazia nos fins de tarde, e os tomava devagar e fumegante. O cheiro me deu uma nostalgia alucinante.

Até eu conseguir lembrar quem tinha estado ali antes de mim.

Nico havia arrumado a cama.

Aquele era o cheiro dele.

Abri os olhos e encarei o travesseiro como se ele fosse uma maçã de ouro. Tentei imaginá-lo ali, dormindo relaxado e esparramado pelos lençóis brancos, mas nada me vinha à mente. Cavei no fundo das minhas fantasias, mas nada me chegava. Como ele pareceria? Um anjo? Uma criança depois de um dia de brincadeiras? Ou atormentados por pesadelos de... Embaixo? Me incomodei com esse pensamento, me sentindo inútil por não ter sido capaz de impedir isso, casso tivesse sido o caso.

Suspirei relaxando e me permiti esquecer os problemas que nós estávamos enfrentando pelo menos por agora.

(...)

–Son. - Uma voz suave me cutucava ao longe- Jason? Jason!-Agora, a voz veio junto de duas mãos pequenas me balançando pelas costas. Mesmo morrendo de vontade de olhar para o rosto dele, e propriamente registrar como ele estava me segurei um pouco, apenas apreciando os pequenos choques que as mãos dele, junto de sua voz chamando meu nome me proporcionavam.

–JASON!-Agora não teria mais como fingir. Abri os olhos devagar e pisquei algumas vezes para focalizar Nico. Ele estava sentando na beirada da minha cama e me olhava com um pequeno brilho de... Irritação? Preocupação? Nos olhos. Se bem que, acredito que a primeira opção é bem mais plausível. - Vamos Pikachu. Você vai e atrasar para o almoço. - deu mais um tapa leve nas minhas costas de rumou para a porta, deixando-a aberta após sair.

Me sentei na cama e sorri. Ele tinha se preocupado o suficiente para vir me acordar. Tinha perdido seu tempo vindo até mim. Soltei uma risada satisfeita e sai do quarto calçando os sapatos. Talvez, só talvez, ele não me odiasse tanto assim.

(...)

Me levou um segundo para sair da sala de reuniões/refeições do Argo II. Nico não estava ali. Eu estava decidido a não o deixar pular mais refeições. Ele tinha que pegar uma aparência um pouco mais saudável, e então talvez o resto dos tripulantes do Argo II parasse de temer tanto assim o pobre garoto.

Fui até o deck e o achei se preparando para subir para o seu lugar de costume. Não hesitei quando corri na direção dele.

–Nico! O que você está fazendo?-perguntei ao lado dele, colocando um braço flexionado no mastro, impedindo a passagem dele.

–O que você acha? Plantando um abacaxi é que não é. -Respondeu sarcástico. Parecia que ele estava tentando fugir de alguma coisa. Logo me lembrei de que Percy e Annabeth sempre estavam á mesa. Estaria ele fugindo de Percy?

–Vamos, você precisa colocar alguma substância aí dentro. -cutuquei sua barriga magra e o segurei firmemente pelos ombros, o guiando para a escada.Nico plantou os pés na madeira e não moveu um músculo. Senti uma maldição vindo.

–Nico, ficar fugindo dele não vai ajudar. -sussurrei o mais suave que consegui.Os ombros dele tencionaram e ele pareceu começar a tremer.-Vamos lá. Estou com você. - esfreguei minhas mãos abertas nos seus braços como uma forma de o acalmar. Ele soltou uma respiração pesada e chacoalhou a cabeça, dizendo com uma voz meio quebrada.

–Eu não sei se... Não é como se...-ele começou levando uma mão á boca e a tampou como se tivesse medo de deixar alguma cosia que não devia sair. Com esse movimento, vi que não só sua mão, mas grande parte de seu braço também estava enfaixado. Estranhei o fato, mas não fiz perguntas. Não ainda.

–Você já fez coisas muito piores e sozinho. Agora eu estou com você, Nico. - fiquei ao lado dele, com um braço ao redor de seus ombros, e afastei delicadamente a mão que tampava sua boca e virei seu rosto em minha direção.Seus olhos estavam no chão, e ele mordia de forma perigosamente forte seu lábio inferior.

–Nico. Hey, olhe para mim.-pedi. Ele o fez com muita relutância. Seus olhos brilhando com um medo infantil. - Eu não estou indo embora. Você sempre, sempre vai poder contar comigo. - o brilho infantil se transformou numa sombra de indignação. Parecia que ele não acreditava em minhas palavras. Mas eu iria as dizer até que ele as aceitasse. Porque eu estaria sempre por perto, mesmo quando ele não me quisesse por perto. Eu nunca o deixarei sozinho.

–Vamos, vamos comer alguma coisa, sim?- eu falei, desviando o olhar, mas mantendo um aperto firme em torno de seus ombros.

E dessa vez, quando rumei para as escadas, ele não demonstrou nenhuma resistência.


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Notas finais do capítulo

So.... Alguém contraiu diabetes? XD sorry. (ou não)