Skinny Love escrita por Queen


Capítulo 5
All Eyes.


Notas iniciais do capítulo

Oláááá!
Tudo bem com vocês? espero que sim *o*. Ain eu to bem, eu acho, eu sou meio bipolar, então no momento eu to bem skhdua.
Então, queria agradecer pelos comentários anteriores, seus fofos, amo vocês.
Esse capitulo tá legal, ele é o que eu chamo de "desnescessario porém legal" e também é fundamental. Desculpem pela falta de Thaluke, mas no decorrer dos capitulos vai aparecer mais, eu prometo, é que eu odeio quando eles começam a se gostar do nada, isso é bleh.
Enfim, tenham uma boa leitura! Aproveitem que eu estou feliz e que vou postar o proximo capitulo proxima semana, awn.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/437252/chapter/5

No dia seguinte, minha mãe não pôde nos levar e Jason iria faltar aula, por isso tive que ir só. Mas, assim que sai de casa, Luke também saia da casa de seu pai. Eu não sabia como ele havia ido para lá, talvez minha mãe o tivesse dado uma carona, sei lá.

De qualquer forma, eu segui andando e ele logo veio me acompanhar, ficando ao meu lado. O caminho se seguiu silencioso, eu chutava pedrinhas na rua e ele também. Faltando uns dois quarteirões para a escola, ele meteu a mão no bolso e de lá tirou meu celular me entregou e continuou seguindo seu percurso, ao meu lado.

Desbloqueei e fiz uma careta quando vi que o meu papel de parede estava diferente, antigamente tinha uma foto com todos os integrantes da banda Green Day juntos, mas, atualmente tinha uma minha com a Samantha. Ela fazia bico, eu sorria de lado e meu cabelo estava no estado normal; repicado, notei que a foto tinha alguns efeitos como se estivesse passado por algum programa antes de ser posta lá. Estranhei. Estranhei principalmente como ele havia descobrido a senha e colocado a nossa melhor foto.

Suspirei ao seu lado e ele notou, mas não disse nada, e eu o agradeci mentalmente por isso.

Entrei na escola e notei que todos olhavam para mim.

Ok, eu estava acostumada a chegar à escola e todos me encarar porque eu era taxada como a estranha que não falava com ninguém, mas naquele dia em especial as pessoas me olhavam de uma forma diferente... E depois, olhavam para a tela do celular.

Ok, isso estava bem estranho, estranho mesmo, devo dizer.

Decidi ignorar e seguir para a sala. Entrei, sentei no local de costume e como sempre esperei a Annabeth. Assim como na aula passada, ela chegou aos risinhos com o Luke, tudo bem, eles estavam começando a serem amigos e tal, mas precisava esse grude?

Ela sentou-se ao meu lado aos mil sorrisos. Luke sentou na minha frente e quando eu achei que Piper iria ocupar a cadeira do meu lado esquerdo, Rachel sentou-se primeiro. Ela me direcionou aquele sorriso lunático dela e eu revirei os olhos virando a cara, sim, eu era muito fria e chata e entojada e nojentinha e tal, mas eu pouco ligava.

Olhei para Annabeth que tinha o Iphone em mãos e olhava para mim, depois para o Iphone.

– Dá pra parar com essa porra? – Sussurrei o mais baixo que pude e como ela continuou, supus que não havia ouvido. Peguei meu celular e digitei um sms para ela.

"Dá pra parar com isso?"

Ela me olhou e digitou de volta.

"Isso o que?"

"Essa idiotice toda. De olhar pra mim e depois para o celular"

"É que eu não acredito no que eu estou vendo."

"O que você está vendo?"

"Vou te mandar pelo Wpp"

Ativei minha internet e esperei ela mandar, em dois segundos três imagens chegou.

Eram imagens minhas com a Samantha, inclusive a que estava no meu plano de fundo. Arregalei os olhos.

"AONDE VOCE CONSEGUIU ISSO?" –Mandei desesperada e ela riu.

"Tá no instagram do Luke."

"Ele não ousaria ter feito uma coisa dessas..."

"E fez. Procura por "LukesCastelland" e você vai ver. Ele recebeu muitos like"

Levantei minha cabeça e analisei a sala. Tinha poucos alunos e o professor não havia chegado ainda, então aproveitei e naveguei pela internet.

É, Luke era mesmo famosinho. Tinha cerca de 2.600 seguidores e seguia pouca gente. Suas curtidas (Like) não eram menos que 300. Procurei pelas últimas três e vi que estavam juntas em uma só, com a descrição de "Minhas Lindas"

Minhas? Desde quando eu era dele?

Balancei a cabeça e comecei a segui-lo. Meu instagram era composto só por cinco imagens. Quatro variáveis, tipo, meus cds e uma da vista da varanda da minha casa, pois eu amava a praia que eu tinha com frente ao meu lar. E uma minha, cujo meu rosto nem sequer aparecia direito. E, por incrível que pareça, eu tinha seguidores, poucos, mas tinha.

O problema era que eu não entrava em redes sociais. Eu as tinha, mas pouco usava.

Dei like na foto e comentei: "Eu não sou sua" e ri internamente.

Continuei vendo o instagram do Luke e suas fotos. Tá, o cara era bonito. Ok, confesso, ele era o que a Annabeth chama de gato. Luke tinha um charme e seu físico com os olhos chamavam a atenção. Suspirei vendo algumas fotos e logo me recompus, eu não podia dar o prazer de dar suspiros para um garoto. Sai do Insta e vi que tinha outro sms da Annabeth:

"Eu não sabia que vocês eram íntimos a ponto de você conhecer a irmãzinha dele e ficar de blah blah blah no insta"

Revirei os olhos, sua mensagem tinha um "Quê"

"Te explico isso depois."

"Explicar? Você nunca fala, imagine me explicar algo."

"Annabeth, não estou com humor para seus chiliques."

Ouvi-a suspirar ao meu lado.

"Chiliques? Você que é uma problemática, que não consegue aceitar a morte do papaizinho e você é a culpada de tudo Thalia, você sabe. "

Aquilo doeu. Aquilo doeu pra caralho. Já disse que Annabeth pode ser mal as vezes? Com as mãos tremendo guardei o celular na bolsa.

Lembre-se Thalia, finja não se importa, mesmo machucando, ignore, ignore Thalia.

Fechei os olhos e respirei fundo três vezes com medo de ter um ataque em plena sala de aula. Eu não queria ir para o hospício como minha mãe havia planejado caso eu piorasse, não mesmo, eu já havia ido aquele lugar e me senti em casa, por isso tenho medo de lá.

Abri os olhos e olhei para Annabeth com um olhar ressentido, como ela poderia falar uma coisas dessas?

Ela me olhou de volta e fez um mumuxo, como se reprimisse um xingamento.

– Desculpe – sussurrou e eu assenti, sem interesse em nada.

O professor entrou na sala de aula e começou a fazer a mesma ladainha de sempre e explicações. Quando bateu o sinal para irmos ao refeitório, levantei e fui para meu lugar favorito da escola: O gramado.

Normalmente quem fiava lá eram os sem futuro, pessoas se drogando, pessoas matando aula ou coisas do gênero. Eu ficava lá por dois motivos: Não tinha opção. Pois se eu fosse para o refeitório, iria ser obrigada a comer. O outro motivo era simples: O gramado era o lugar mais calmo de todo aquele inferno. Mesmo com todos aqueles maloqueiros e pessoas ao redor, era calmo, o sol Californiano dava luz aquele lugar, por isso eu ia para lá é ficava até o fim do intervalo.

Joguei-me na grama debaixo do pé de macieira com os braços debaixo da cabeça e fechei os olhos. Sentindo o vento bater no meu rosto e o cheiro da grama ficou mais vivente. Do nada um sorriso brotou dos meus lábios. Eu amava aquela sensação, a sensação de liberdade.

Senti alguém se deitar ao meu lado. Abri os olhos e virei o rosto.

Annabeth olhava para uma maça minúscula no pé e parecia interessada mais em ficar encarando a maçã do que olhar para mim.

– Oi. – murmurei.

– Desculpa por mais cedo – ela se virou para mim com um sorriso – Agora me conta todos os detalhes.

Revirei os olhos.

– Lembra que eu ia ficar de babá? – ela assentiu – pois é, eu tinha que cuidar da Samantha, irmã do Luke, mas eu fui saber que ela era irmã dele só na hora de eu ir embora.

– Hum, entendi – Ela ampliou o sorriso, só que malicioso – E o que sua foto com a Sam estava fazendo no Instagram dele e ele te chamar de "minha".

– Eu tirei as fotos com o MEU celular por que a Samantha pediu – respirei fundo umedeci a língua, pois fazia tempos que eu não falava tanto – eu o esqueci quando resolvi ir para casa. Não sei como ele descobriu a senha e ai ele postou isso. Pois é.

– Hum – ela voltou sua atenção para a maçã – já cogitou na ideia de vocês se tornarem amigos?

Engasguei com o ar

– Não viaja, eu já tenho você.

Ela revirou os olhos.

– Você é tão antissocial.

– E você é tão amiguinha de todo mundo.

– Não tá mais aqui quem falou – ela deu de ombros – você é bonita e ficou linda nas fotos.

– Hum, devo dizer obrigada?

– É isso o que as pessoas normais fazem.

Nós nos entreolhamos e rimos.

– Eu amo você, Cara de Pinheiro.

– Nem vem com melo, pelamor de Deus.

– Thalia! – Ela disse exasperada se sentando – Você está voltando ao normal! Está até dialogando comigo!

– Shiu, eu quero continuar como estava, vou falar normalmente só com você.

– Aff – ela se jogou na grama novamente – E eu tendo esperanças de você mudar...

– Só lamento.

– É. Mas eu ainda vou ver você se tornar uma pessoa normal.

– Eu sou normal.

– Okay né.

O sinal tocou e continuamos deitadas no gramado, esperando o intervalo acabar. O gramado encheu, já que era o intervalo, e muitas pessoas passavam pela gente, dava um oi para Annabeth – que sempre acenava sorrindo, ela sempre sorria – e apenas olhava para mim sem dizer nada.

Annabeth era a amiga de todo mundo. Era lider de torcida, participava do grupo matemático e do curso de Edificações/Arquitetura. Sempre rindo, sempre falando com todo mundo, sempre perfeitinha.

O único problema dela era: Ser amiga de uma problemática taxada como estranha, vulgo eu.

Sentamo-nos com as costas apoiada na macieira e eu observei as pessoas andando de lá para cá enquanto Annabeth trocava mensagens. Eu gostava disso. Gostava de saber como era a vida de fulano o ciclano.

– Ei, o Luke vai vir aqui. – Annabeth comentou tirando totalmente minha concentração de observar as coisas ao meu redor.

– Oh, não, eu abusei a cara dele.

– Ele é legal.

– Ele é chato, e grudento e se acha e é metido e who.

– Você nem o conhece.

– A aparência dele...

– Não julgue ninguém pela aparência Thalia.

– Ouch, eu sou pálida, magra e sempre calada – Comentei – isso gera minha aparência de uma depressiva e tal, o que é verdade.

Annabeth revirou os olhos. Céus, ela revirava os olhos pra dedeu.

– Eu tenho cara de metida, riquinha e mimada. – ela arqueou as sobrancelhas – Eu sou isso, Lia?

– Claro que não.

– Então...

– Tá, mas eu ainda acho ele chato e grudento.

– Shiu, ele tá vindo ai.

Segui seu olhar e lá estava ele, ajeitando o cabelo cor de areia com um sorriso Colgate. Ele olhava exclusivamente para Annabeth e ela a mil sorrisos.

Ótimo, eles tão querendo se pegar e eu vou ficar de vela– Pensei.

– Oi Annie. – Ele disse sentando-se ao lado dela.

– Oi Luke – ela disse ajeitando os cabelos.

– E ae Thalia? – ele acenou para mim e eu acenei de volta, sem expressão. – E olha, você ainda vai ser minha, não sei o que, mas vai. Talvez minha colega, não sei.

Revirei os olhos. Ninguém merecia aquilo.

– Thalia, diga um oi – Eu ainda mato a Annabeth cara, eu juro.

Olhei para ela como se quem dissesse "Me obrigue."

– Hum, Luke, ela mandou um olhar de "Oi" – Annabeth comentou igual uma retardada.

– Aaahh.... – Foi tudo o que ele disse.

Continuei sentada com os dois a altos papos. O legal foi que eu pude observar todo mundo que passava na nossa frente. Eu podia ouvir as conversas alheias e olhar as cores. Eu amava observar as cores. As coisas ao meu redor. Os pássaros. As luzes ultravioletas. Tudo.

O ruim foi Luke dando em cima da Annabeth e ela apenas ignorando. Eu tinha pena dele, pois o coração da loirinha só palpitava de verdade quando ela via o Jackson, e isso só acontecia quando ela ia lá em casa. Ai ele se mudou né...

O outro sinal bateu, indicando que o intervalo havia acabado. Fomos para a sala e na hora da saída, caminhei o mais rápido que pude. Coloquei meu agasalho e sai. Meus planos era ir embora sozinha e a pé. Mas assim que passei pela porta, vi o Corsa prata da mamãe.

Respirei fundo e pensei em sair pelos fundos para dar a desculpa de que não a havia visto. Mas ela me viu e buzinou. Andei lentamente e sentei-me no banco traseiro, já colocando os fones de ouvido enquanto ela dava partida.

– Nada de fones por hoje – Mamãe disse antes de eu conecta-los ao Ipad – Precisamos conversar.

Fiz um murmúrio, engolindo a vontade de falar um palavrão. Porque minhas conversas com a mamãe não eram conversas, ela só falava, falava e falava. Eu não podia e nem queria dizer nada, apenas concordar, não importasse o que fosse.

– Primeiramente queria dizer que foi muito feio da sua parte não ter me esperado ou pegado um taxi e ido para casa. Você foi a pé e nem se despediu direito do filho da May, que nossa, é muito bonito.

Ela me lançou o mesmo olhar da Annabeth pelo retrovisor. Bufei.

– Mas, eu te perdoou, por hora.

Pensei que ela já tinha acabado, mas ai mamãe continuou:

– Eu vi sua Tia Ártemis no restaurante. Ela havia me dito que você comeu muito pouco quando ela foi lá em casa. Continuamos conversando e a May fez algumas perguntas sobre você e seu comportamento. – Ela respirou fundo antes de continuar – Ela disse que... Que você precisa de ajuda.

Olhei desesperada para ela.

– Não olhe assim para mim, você não vai no hospício novamente. É só uma psicóloga. Uma psiquiatra, tanto faz. O nome dela é Sally Jackson, ela era nossa vizinha. Bom, você vai uma vez por semana visitar a Sally na clinica psiquiátrica dela e vai frequentar o grupo de apoio organizado pelo filho dela, o Percy. O grupo é três vezes por semana, segunda, quarta e sexta.

Não cara, aquilo não podia ser verdade, não mesmo, ela devia estar blefando.

– Já fiz seu cadastro, você começa amanhã.

Bati minha cabeça na janela e enterrei minhas mãos em meu rosto.

– Vai ser legal, talvez a antiga Thalia volte, não é?

Assenti, mesmo tendo vontade de gritar que eu não voltaria, assim como o papai não ia voltar a viver.

Conectei meus fones no Ipad e pus na minha melhor play com músicas do Imagine Dragons. O caminho até minha casa foi como sempre, só que dessa vez minha mãe tinha preparado o almoço e não comprado.

Estranho, muito estranho.

Sentamo-nos na mesa e Jason ainda tinha cara de sono. Tinha um lugar a mais na mesa e eu pensei na ideia de perguntar quem iria comer ali, mas ai eles iriam achar estranho eu falar e de qualquer maneira, vi Piper descer as escadas.

Tipo assim, ela deu para dormir na minha casa com o meu irmão. Tá, eles namoravam e tal, mas precisava ser dentro de casa? Tudo bem, Jason tinha 16 anos era vacinado e tudo, mas mesmo assim e minha mãe aceitava tudo na boa. E eu tinha quase 18 anos não podia levar nenhum garoto lá.

Minha familia era estranha, ainda mais depois que meu pai morreu.

– Oi Lia – Piper me deu um beijo na bochecha e eu apenas me afastei delicadamente dela.

Todos encheram seu prato e eu apenas coloquei um pouquinho e fiquei enrolado enquanto eles devoravam a comida.

Como sempre, todos eles terminaram e eu continuei lá, com o prato cheio. Fui até a pia e lavei as louças. Bebi um pouco de água, só para saciar a sede. Subi para o quarto e tirei meus coturnos, coloquei outro cd e meu dia se prosseguiu como todos os outros.

A tarde, coloquei uma roupa mais quente: Um short e uma regata. Fui até o jardim e cuidei dele. Eu adorava cultivar as flores. Depois, fui dar uma caminhada pela praia. Eu só fazia isso porque mamãe enchia o meu saco falando que eu não fazia nada da vida, por isso, uma vez na semana, eu aguava as plantas/flores e caminhava pela praia.

Então, naquele dia, eu fiz isso.

Corri pela praia de lá para cá feito uma maluca, eu era uma maluca, e sempre acontecia algo de engraçado ou diferente com as pessoas ao qual eu observava. Só mesmo a minha vida não tinha nada de emocionante.

Continuei andando e na terceira volta eu vi Annabeth. Ela estava em seu biquíni roxo ao lado do Luke e o pessoal do grupo que ela andava. Eles pareciam felizes.

Continuei andando, mas ela me viu.

– THALIA! - Gritou. Droga – VEM CÁ.

Os outros amigos dela se entreolharam e eu vi que não seria bem vinda, por isso neguei com a cabeça e fui para casa, pois já estava ficando tarde.

Entrei no quarto e abri a janela. Estiquei um pouco o corpo para ver se eu conseguia ver eles na praia, e eu consegui. Procurei por Annabeth e a avistei andando com Luke mais afastada dos outros. Eles estavam muito próximos, por isso me estiquei ainda mais não querendo perder nenhum detalhe.

Eles pararam em um lugar bem afastado de todos. O sol já estava se pondo. Luke segurou as mãos da Annabeth e parou na sua frente. Ela se inclinou mais para perto dele e quando eu achei que eles iriam se beijar (E puxa, eu ia vomitar vendo aquilo ) ela se afastou dele.

Toma Luke Castellan, receba.

Ela começou a falar algo e ele apenas assentia.

Eu acho que assentia, porque do meu quarto eu apenas via duas pessoas minúsculas próximas.

Não sei por que, mas fiquei feliz por eles não terem se agarrado. Acho que foi porque ela gosta do Jackson e não seria legal fazer isso com Luke.

Fechei a janela e me deitei na cama, estirada, esperando que no outro dia não fosse o mesmo saco de sempre.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Como sempre eu não tive tempo de revisar, mas creio que está tudo nos eixos.
Ei, ei, ei, me perguntaram se iria ter Thalico nessa fic, e não gente, não vai ter, porque primeiramente ela vai virar só amiga do Nico, ele não vai quase nem aparecer, e segundo que eu amo Thaluke com todas as minhas forças ENTÃO NÃO VAI TER. ADIEUS NICO.
E, ah, cada musica no titulo do cap é relacionada ao cap, e eu amo essa musica do Imagine Dragons, então né.. smhds

Tão tá né, acho que é isso. Obrigado a todos, good bye!

Reviews? Favorits? Recomnedações? Criticas? Elogios? Enjoy!
~Queen