Skinny Love escrita por Queen


Capítulo 25
Let Her Go.


Notas iniciais do capítulo

HEY, HO, LET'S GO!
Oláááááá galerinha do bem! Tudo bem com vocês? Awn, estou tão feliz, vi que vocês não me abandonaram! Sério, obrigado a todos que comentaram no capitulo passado, me deixou tão satisfeita, tão feliz, com tanta vontade de viver! Aleluia irmãos!
Galerinhaaaaa. SKINNY LOVE RECEBEU OUTRA RECOMENDAÇÃO. BA DUM TSS. DEZ RECOMENDAÇÕES. ESTÃO OUVINDO MEUS GRITOS? MINHAS PRECES SENDO ATENDIDAS? ESTÃO? EU ESTOU CHORANDO. LAGRIMAS. LAGRIMAS.
OBRIGADA GRENADE, OBRIGADA, AMO VOCÊ, TÁ, AMO MEUS LEITORES, AMO AMO AMO. AMIGOSSSSSS.

Sério, estou me debulindo aqui, meu coraçãozinho tá tipo "TUTS TUTS TUTS TUTS" To fazendo dancinha engra igual a Katie de Arabella, to emocionadissima, awn, to dando até uma de Holland Roden aqui, me socorram.
Tá, chega de delongas, quem quer me abraçar? eu quero abraçar vocês, principalmente Ághata, Amia e Annie, que apareceram! Sim, elas comentaram, vamos pular. Meus leitores estão voltando, esses lindos



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Acordei com o barulho do meu celular tocando. O clima estava frio e eu não queria sair da cama, por isso puxei minhas cobertas até o pescoço e recusei a chamada sem nem ao menos olhar quem era. Mal fechei os olhos e começou a tocar novamente, grunhi e atendi.

– Hoje é sábado. E está cedo. Vou voltar a dormir. – Foi a primeira coisa que eu disse.

– Você tem que ir trabalhar em... Vinte e cinco minutos. – Era a voz de Luke do outro lado. Sentei-me na cama e bocejei. Havia me esquecido sobre meu novo emprego. Suspirei e Luke riu. – Te encontro na esquina em dez minutos.

Desliguei o celular e me joguei novamente na cama. Fechei os olhos e pensei em cochilar pelos dez minutos, mas meu celular começou a tocar novamente.

– O que foi?!

– Thalia! Você tem que ir trabalhar, eu sei que você voltou a deitar.

– Tá legal. Okay. Já to em pé. Tchau.

Corri até o banheiro e joguei água no meu rosto. Fiz minha higiene matinal rapidamente e vesti uma roupa apresentável. Ao sair do quarto e ir para a sala notei que minha mãe estava assistindo TV. Ela não parecia estar bêbada, o que foi um alivio. Pesquei uma maça do balcão e sai de casa. Luke estava encostado na caminhonete do Sr. Castellan, fui até ele e entrei no carro sem nem ao dar bom dia. Ele riu baixo e entrou também.

– Sei que você nao gosta de acordar cedo. Mas foi preciso – Ele disse calmo e eu continuei calada. – Foi mal.

– Ta tudo bem. Mas convenhamos, quem acorda cedo em um sábado ou domingo?

– Eu.

– Você! Isso, você, seu babaca. – Eu disse rindo e ele fingiu estar ofendido. – Somos tão opostos que chego a me perguntar como posso conviver com você.

– Os opostos se atraem, os iguais se repelem.

– Ui, deu um de físico agora foi?

– Chata.

– Sempre.

Nós nos encaramos rapidamente e depois caímos na gargalhada. Fomos o percurso inteiro rindo e conversando coisas bobas. Ao chegarmos na agencia expresso de Hermes Luke me apresentou a uma senhora, ela quem tomava conta da lanchonete. Parecia ser legal, me deu um uniforme novo e eu me troquei.

O movimento ali era mais ou menos, já que estávamos no meio do mês. Conversei pouca coisa com as outras garçonetes, elas eram legais. Algumas delas perguntaram se eu conhecia Luke, e fingindo-me de boba disse que não. Então tivemos uma conversa bem estranha, que saiu mais ou menos assim:

– Ele é lindo. – Uma disse.

–E gostoso. – A outra completou.

– Já nos falamos algumas vezes, nada demais. Porem eu sempre fico com o pensamento longe quando falo com ele, O Castellan tem uma voz tão marcante.

– Você tem que conhece-lo! Mas não vai adiantar em nada, pois ele não se interessa por ninguém. As vezes acho que ele é gay.

– Não tem como, ele já teve algumas namoradas e sei lá... Acho que não.

– Sendo gay ou não, eu gostaria de tê-lo na minha cama.

– Safada. Eu amo os olhos deles! E o sorriso! Cheio de covinhas... Own.

Então elas me olharam sonhadoras e eu reprimi um sorriso. Por um tempo me senti desconfortável, mas por fim ignorei. Desde que Clara havia aparecido eu fiquei com um pouco mais de confiança em relação a Luke. E por falar nela, foi hilário quando seus pais apareceram na casa da mãe de Luke e a arrastaram de lá, ela fez maior escândalo, mas por ser menor de idade não tinha direito a nada. Luke nem tentou impedir, apenas ficou encarando-a tentado não rir enquanto eu e Samantha estávamos fazendo apostas sobre ela fugir de casa novamente. Sim. Ela havia fugido de casa só para encontrar Luke. Doentio.

Quase no fim do meu turno Luke apareceu. Ele pediu um suco e ficou sentado no balcão esperando. Acenou e eu acenei de volta. As duas outras garçonetes – Melanie e Alexia – olharam para mim ao mesmo tempo em que eu acenava de volta. Elas se entreolharam com um grande sinal de interrogação em seu rosto. Quando o suco ficou pronto elas começaram a discutir sobre quem iria entregar e aproveitei o momento em que elas estavam distraídas fazendo "pedra, papel, tesoura" peguei o suco e levei até ele.

– Aqui está, Sr. Castellan.

– Obrigada Senhorita Grace.

– Deseja mais alguma coisa?

– Se eu pedir um hambúrguer, você vira dentro dele?

– Receio que não.

– Poxa.

– Uma pena, não é mesmo?

– Sim, eu adoraria dar algumas mordidas em você, senhorita Grace.

Dei um tapa em seu ombro e ele sorriu.

– Não seja cretino.

– Eu estou falando serio – Ele disse cheio de si e eu revirei os olhos. – Vamos ao parque mais tarde? Tem uma parte meio isolada, é ótimo para estudarmos. Terça temos prova.

– Sem problema. Quando sairmos daqui? – Perguntei.

– Quando sairmos daqui. – Ele concordou.

Assenti e sai. Melanie e Alexia me encaravam com um olhar esquisito, ignorei e elas começaram a perguntar sobre o que havíamos conversando e eu respondi "hambúrgueres", o que fez elas calarem a boca e voltar a atenção para ele. Ri horrores quando ele terminou e direcionou um sorriso para mim na hora de sair, já que as duas me olharam desconfiadas. Elas eram divertidas, mas ficavam estranhas quando o assunto era ele. Queda pelo filho do patrão. Que previsível.

***

– Sério que você não sabe a técnica do "sorvete" ? – Perguntei para Luke tentando não rir.

– Nunca me interessei em aprender física e suas formulas. Já que no final das provas o professor colocava-as e ainda por cima dizia em qual questão deveríamos usa-las. Então eu só interpretava a questão e armava. Que formula de sorvete é essa?

– S= So+Vt. S é o espaço final, So espaço inicial, V é velocidade e T é tempo.

– Hum. É fácil – Ele disse fingindo interesse enquanto anotava a formula, ri baixo quando ele fez uma careta ao terminar de escrever. – Mas é chato você estudar sobre sorvete sem estar tomando sorvete.

– Não seria comer sorvete?

– Eu falo tomar sorvete.

– Tomar tem sentindo de beber.

– E comer tem sentido de comida de verdade.

– Sorvete não é comida?

– Bem, é, mas.. – Ele parou de falar ao ver que eu estava rindo e me deu um empurro no ombro, o que fez eu cair de lado. Fiquei rolando pela grama enquanto ele continuou sentado me encarando. – Vai continuar rindo ou me ensinar as formas?

– Continuar rindo.

– Thalia!

– To brincando! – Sentei-me e ele estava me encarando sério. Era estranho ver Luke sério, já que ele está sempre com uma expressão de divertimento, engoli em seco tentando não rir. – Na prova vai cair formulas simples, como sorvete, sorvetão, voat e torricelli.

– Não lembro das formulas terem esses nomes. Meu professor apenas colocava a formula no quadro e dizia para o que cada uma servia.

– É que meu professor era Brasileiro – Expliquei, o que fez Luke soltar um "Aaah" engraçado. – E ele disse que lá, para aprender as formulas mais rápido, usava essas expressões.

– Bacana.

– Muito. Mas e ai, aprendeu?

– Sim.

– Vai precisar da minha ajuda pra revisar?

– Isso tudo o que você falou tem no livro?

– Obviamente sim.

– Então não.

Ele fechou o caderno e jogou para outro canto. Estevamos apenas nós dois naquele lado do parque, havia uma linda lagoa a nossa frente. Algumas pessoas faziam corrida, e nós estávamos ali apenas estudando.

Luke se aproximou e acariciou meu rosto. Eu não conseguia vê-lo direito, já que a luminosidade do sol estava batendo no meu rosto, o que me obrigava e forçar a vista para conseguir vê-lo melhor, ele estava sorrindo.

–Já que nós terminamos de estudar, poderíamos fazer algo melhor agora.

– Ainda não terminamos.

–Falta o que?

– Ah, na verdade não é algo lã muito importante, é uma atividade sobre as reações que o corpo tem ao receber um beijo "apaixonado" – Fiz aspas com as mãos e Luke levantou uma sobrancelha.

– Na teoria ou na pratica? – Em seus olhos havia um brilho travesso.

– Ah... Não sei.

– Que tal se nós deixássemos a parte teórica de lado e fossemos direto para a pratica?

– Seria ótimo. Juro que eu adoraria.

Sorrimos e depois nos beijamos. Leves encostar de lábios, como se estivéssemos nos beijando pela primeira vez, então aprofundamos. Era uma sensação boa, tão boa que eu tive de perguntar a mim mesma porque nunca havia sentido algo semelhante ao lado de Charlie. Luke se afastou e ficou me encarando, meu rosto estava ardendo em chamas, por isso para disfarçar deitei-me na grama e ele deitou ao meu lado, com sua mão sobre a minha.

Fiquei sentindo o sol bater em meu rosto e tive que fechar os olhos diversas vezes e aperta-los para me sentir melhor, deveria ter levado um óculos de sol. Lule apertou a minha mão e eu tombei a cabeça para o lado, a fim de vê-lo melhor. Sorriu e me beijou. Senti algo estranho e minhas mãos gelaram, eu nunca havia dito aquilo antes, não para ele ou para qualquer outra pessoa do sexo masculino além do meu pai e Jason, antes que eu pudesse evitar, as palavras saltaram da minha boca:

– Eu te amo.

Fechei os olhos com força, minha bochecha ardendo por culpa do sol, percebi uma agitação ao meu lado e por um momento cogitei na ideia dele ter de afastado de mim, mas então senti um peso sobre meu corpo e quando abri os olhos ele estava ali, com seu rosto próximo ao meu. Suas íris azuis brilhavam de animação.

– Eu também te amo. – Ele disse, e sorriu.

Todos os poros do meu corpo se arrepiaram quando nos beijamos novamente. Meus braços estavam enlaçados em seu pescoço, e uma de suas mãos estavam em minha cintura enquanto com a outra se posicionavam sobre as minhas costas. Eu sentia-me viva, eu me sentia como um ser humano incrivelmente sortudo por tê-lo ao meu lado. Ele tinha os seus defeitos, como quando ficava incrivelmente chato e ciumento, além de sermos opostos em diversas coisas. Ele era apaixonado por rock, já eu preferis o bom e velho punk. Ele gostava de usar camisas brancas, já eu preferia blusas pretas. Ele era uma pessoa amável. Era eu era uma ogra. Éramos uma mistura perfeito de certo e errado, bom e ruim, doce e azedo. Éramos agridoce.

E eu o amava.

***

– O barulho está me incomodando – Jason gritou em meu ouvido. Estávamos na casa de Reyna e ela supostamente estava fazendo mais uma das suas grandes festas. Seus pais estavam viajando e ela aproveitou essa deixa para se divertir. Havia algumas pessoas que eu conhecia, já outras não. A casa estava cheia, o som estava alto e a luz às vezes era desligada e ligada novamente diversas vezes, o que deixava tudo com um ar sombrio. Típico de Reyna. – Quero ir embora.

– Nós acabamos de chegar! – Reclamei, olhando de um lado para outro a procura de Luke. Jason deu um suspiro derrotado. – O que foi?

– Piper não está aqui.

– E dai? A Reyna está aqui.

– A Reyna não é a Piper.

Uh, tá, mas e aí, me diz, o que a Piper faz de bom na sua vida? Hein? Que eu saiba a Reyna é que sempre está ao seu lado.

– Mas a Piper... Ela me faz me lembrar de coisas, ter sensações boas. A Reyna é fria, intocável e as vezes me passa isso.

Fiquei calada olhando para frente, tinha a sensação de ter tentado tudo o que podia, e isso não fez com que eu me sentisse melhor. De forma alguma, me fez se sentir pior. Me fez se sentir mal. Por eu estar presenciando aquele triangulo que não era bem lá um triangulo. Reyna sairia machucada. Ela sempre saí machucada.

– Só tome cuidado com o que você fala ou faz. Algumas pessoas podem sair magoadas.

– Está falando da Reyna? – Jason perguntou e eu mexei a cabeça assentindo. – Eu não a amo. Eu não posso iludir a mim mesmo e a ela. Eu sinto muito.

– Mas Jason... Ela pode ficar mal, ela pode começar a se cortar de novo, você precisa...

– Eu não preciso fazer nada – Ele disse seco ajeitando o cabelo e olhando para as pessoas ao redor. – A Reyna já tem dezessete anos, ela sabe bem o que faz, é dona do próprio umbigo. É mais velha que eu, ela sabe o que faz.

– Jason...

– Já vou indo. - Ele disse cortante saindo da sala.

Bufei e sentei-me no sofá. Annabeth estava em um canto discutindo com Percy, e pela sua cara as coisas não estavam bem. Fiquei encarando o teto enquanto a musica alta preenchia meus ouvidos. Luke iria demorar, já que ele estava na casa da sua mãe cuidando da Samantha e só depois iria voltar para a casa do pai. Beberiquei um pouco do refrigerante que Reyna havia me oferecido e cruzei as pernas e os braços no momento em que Leo se sentou ao meu lado. Ele me encarou brevemente e depois ficou brincando com o isqueiro que estava em suas mãos. Ofereci um pouco de refrigerante para ele, porém recusou. Arqueei uma sobrancelha.

– Está tudo bem?

– Sim.

– Não vai perguntar se eu estou bem?

– Não. – Ele disse simplesmente.

– Por que?! – Perguntei indignada.

– Porque eu sei que você esta bem. Você está sorrindo e seus olhos estão brilhando. Talvez você esteja chateada com algo, por isso tem esse bico nos lábios e essa careta rabugenta. Mas está tudo bem.

Abri a boca para falar algo, porém nada saiu. Como ele havia perecido isso? Decidi deixar de lado e continuar quieta. Porém Leo continuou brincando com o isqueiro, dessa vez acendendo e apagando o fogo com um assopro. Fiquei curiosa e perguntei:

– Por que você fica fazendo isso?

– Acho o fogo interessante.

– O que tem de interessante no fogo? – Debochei.

– O que tem de interessante no Luke? – Ele rebateu.

– Você não entenderia – Disse convicta querendo evitar aquele assunto.

– Você não entenderia, também. – Ele disse e se levantou.

Mais uma vez fiquei sozinha.

Quando Luke chegou sentou-se ao meu lado e me deu um beijo no rosto. Sorri e coloquei minha mão sobre a sua. Existiam diversas coisas interessantes em Luke, essas as quais se eu fosse citar demoraria séculos para eu terminar. Me senti melhor ao tê-lo ao meu lado. Não havia mais Leo, Reyna, Jason, Piper e minha mãe preenchendo meus pensamentos. Éramos apenas nós dois.

– Sabe no que estive pensando? – Sussurrei para Luke. Estávamos sentados no mesmo lugar que havíamos nos sentado na noite em que eu tive uma overdose. Ele deu de ombros e me olhou curioso. – Nos sete desejos. Por incrível que parece eles mudaram, mas passar em Oxford continua.

– Os meus também. O único que restou foi escrever um livro.

– Mas sobre o que você vai escrever?

– Sobre uma garota.

– E que garota seria?

– Uma garota totalmente minha.

– Sua?

– Sim. Ela é uma vadia traidora, que quebrou meu coração. Mas é minha.

Sorri de lado e bati em seu ombro.

– Estou falando sério, Luke.

– Okay, eu ainda não sei sobre exatamente o que irei escrever.

– Quando souber, me avise.

– Você será a primeira a receber a noticia.

Estiquei as pernas e fiquei encarando meus pés. Eu sentia os olhos de Luke vasculhar-me por completo, eu deveria ficar constrangida, mas na verdade me sentia totalmente à vontade.

– Meus desejos mudaram. – Ele disse apos beber um pouco de coca. Não estávamos bebendo nada alcoólico. – Hum. Mas eu prefiro guarda-los para mim, fica mais... Real. Torna-se verdadeiramente um desejo.

– Também acho isso. Quanto mais oculto e intimo ele é, mais magico ele fica.

Luke assentiu e eu então pus para fora algo que estava martelando na minha cabeça durante horas:

– Eu faço parte de algum dos seus desejos? – Perguntei se aproximando e acariciando seus cabelos. – Mesmo que indiretamente?

– Sim.

– Faço parte dos seus sonhos e até mesmo dos seus planos para o futuro?

– Por toda a eternidade. – Ele disse convicto.

– Por toda a eternidade – Repeti.


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Notas finais do capítulo

Só eu que acho que as coisas podem piorar? Tá tudo... bom demais, to desconfiada T.T
Geeenteee, assim, esse capitulo tá super mega curto, eu sei, mas ele é necessário, esses momentos thaluke, por mais rapido que sejam, são importantes, importantissimos, ainda mais nos ultimos capitulos da fic.
Fiz as contas e ainda temos cerca de doze capitulos, o numero vai abaixando a cada semana, isso me sufoca, porque isso me lembra o que acontece na reta final, as pessoas que morrem, as tragedias, as descobertas, o que acontece com o casal principal o que acontece com os secundarios. Isso me lembra tudo o que eu tenho de fazer de bom e de ruim, já tenho o fim em mente e sinto que quando escrever ele, irei chorar, chorar muito, vou escrever comendo nutella ou tomando um bom chá. Provavelmente será de madrugada, o momento que estõu mais calma e pensando em diversas coisas.
Enfim, gostaria de pedir que vocês fossem no ask fm e perguntassem! É, eu amo perguntas, então perguntem, poxa! Sobre qualquer coisas, qualquer fanfic, sério. /queenfanfics, meu ask tá gente: queenfanfics.

Bom, é isso, beijo, amo vocês, se eu não aparecer na proxima semana desconfiem, se eu demorar duas ou até mesmo três, desconfiem mais ainda, eu posso ter sla, morrido, por isso mantenham contato com meus amigos proximos, tipo Nowhere, Gio ou Jubs, porque se algo acontecer, elas provavelmente vão saber.

~Queen.