Altas Loucuras em Hogwarts escrita por Guedes


Capítulo 9
Hipogrifos à solta - parte 1


Notas iniciais do capítulo

A falta de reviews nessa fic é realmente deprimente. Por isso agora eu vou ser má, sem no mínimo três reviews nesse, sem próximo capítulo.
Mas eu me superei nesse capítulo! Três mil palavras! Espero que gostem :=)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/437006/chapter/9

ALVO

Já era véspera de Halloween, e nesses últimos dias Hogwarts tinha andado extrema e estranhamente calma. Fred e Roxanne não tinham levado nenhuma detenção nem bronca de nenhum professor. Pirraça não tinha feito muito mais do que xingar os alunos que passavam pelo corredor. Rose e Escórpio estavam discutindo consideravelmente menos. Nenhuma das três últimas namoradas de James haviam terminado com ele aos berros no meio do corredor. E Ennelize Stanford estava... quieta. Nem mesmo quando tivemos que fazer o trabalho em dupla passado pelo professor Neville ela tinha feito mais do que falar o que procurar e citar o que achara nos livros.

Como eu disse, extrema e estranhamente calma.

Mas que data melhor que o Dia das Bruxas para retomar a confusão?

Enfim, depois do meu encontro com a Stéfany, da minha mentira de que gostava dela e do nosso beijo, ela aparentemente pensara que nós íamos namorar [N/ Escórpio: Pobre iludida…] e espalhou isso para meia Hogwarts. (Por que essas coisas sempre acontecem comigo?) Por isso, agora eu tenho uma namorada.

Não que eu não goste dela, com o tempo eu até me acostumei, mas eu preferiria que ela fosse de outra casa. Por que? Sendo da Sonserina nós temos todas as aulas juntos, frequentamos o mesmo Salão Comunal e comemos na mesma mesa todos os dias. E no meu tempo livre ela fica sempre pegando no meu pé. Se ela fosse de outra casa eu até poderia me esconder no meu Salão Comunal, mas como não é agora eu vivia na cabana do Hagrid.

– Você não pode fugir dela para sempre, Alvo - dissera o gigante enquanto colocava duas xícaras de xá na mesa. - Mais cedo ou mais tarde vai ter que dar um jeito nisso.

– Eu sei - eu falei. - Mas, enquanto eu não preciso fazê-lo, eu fico aqui.

– Também não vai demorar muito para ela descobrir o seu novo esconderijo.

Eu dei de ombros.

– Esse castelo é muito grande, existem outros lugares em que eu posso me esconder: a Sala Precisa, os armários de vassouras, centenas passagens secretas, as salas vazias…

– Eu continuo não aprovando isso.

Rose fora outra que não gostara. Não só pelo mesmo motivo que o de Hagrid, mas também por ser Stéfany e tudo mais - depois daquela tarde ela voltou a odiá-la. Vai entender…

Escórpio… Bem, ele não tinha o direito de discordar. Afinal, fora ele que me metera nisso.

Eu provavelmente estaria sendo egoísta se dissesse que a nova atitude de Ennelize era por minha causa, já que o mundo não gira ao meu redor e tudo o mais. Mas eu gostava de pensar que sim. Depois daquele dia, Ennelize, que nunca perdia uma oportunidade de me insultar ou provocar, tinha se mantido quase que completamente calada na minha presença - só falava quando era necessário. Eu não sabia por que, mas gostava de pensar que eu fizera isso.

Gostava de pensar que tinha feito com que ela perdesse as suas palavras.

ROSE

Eu soltei um gemido enquanto me sentava na cama, ainda morrendo de sono. Lentamente abri os olhos. Eu estava no meu dormitório na torre da Grifinória. Roxanne estava na minha frente. Dominique, Lucy e Alícia ainda dormiam. Alguns raios de sol entravam pela janela da cortina já aberta. Encima de mim estava um travesseiro, que eu supus ser de Roxy. Ela estava vestida e sua cama estava feita.

– O que você quer, hein? - perguntei.

– Levante-se e arrume-se - ela ordenou. - Hoje eu tenho um programa especial pra você.

– Às sete e meia da manhã?

– Apenas faça o que eu digo.

– Feliz Dia das Bruxas pra você também - eu resmunguei enquanto ia para o banheiro.

– Eu ouvi isso! - ela gritou no momento em que eu fechai a porta.

Tomei banho e me vesti em dez minutos. Nós fomos para o Salão Principal para tomar café da manhã.

– Me diga - eu tentei enquanto tomava o meu suco de abóbora -, qual é o seu “programa especial”?

– Espere e verá - foi a resposta dela.

– Ah, qual é, Roxy! Você me acordou às sete da manhã! Eu tenho pelo menos o direito de saber o motivo!

– Mas você vai ver! Só que não agora.

– Mas eu quero saber agora!

– A paciência é uma virtude - ela respondeu com um ar filosófico. - Uma virtude que você não tem.

– Hahahaha. Estou morrendo de rir - falei sarcasticamente. Ela sorriu e continuou tomando o seu café da manhã.

Examinando o salão à minha volta, eu reparei que Fred não estava em nenhum lugar visível. Sempre que ele e Roxanne aprontavam alguma eles tomavam café da manha e depois desapareciam. Sempre juntos.

O fato de ele não estar ali deveria ser uma coisa boa, certo? Isso sigficava que minha prima louca não ia me fazer aprontar alguma coisa pela qual eu provavelmente ficaria de castigo pelo resto da minha vida.

Alguma coisa me dizia que não.

Depois que terminamos de comer, Roxy se levantou e me puxou pelo braço me direção à cabana do Hagrid e... deu à volta na casa.

Uma vez lá, ela soltou o meu braço e me com uma expressão séria.

– É o seguinte - ela começou-: Rose, você é uma pessoa completa e anormalmente certa.

– Não, eu não sou - protestei.

– Sim, você é - ela respondeu. Todos os outros da família já fizeram pelo menos alguma coisa que lhes rendesse uma detenção, menos você.

– Molly e Lucy também não - corrigi. Ela me olhou feio.

– Você acha mesmo que Molly e Lucy, sendo filhas do tio Percy, iriam realmente levar uma detenção?

– Ér… Não - admiti.

– Pois então, voltando ao assunto: eu e Fred achamos que já estava na hora de você ser… corrompida.

Eu engoli em seco. Roxy podia não concordar com o irmão em muitas coisas, mas era fato que os dois concordavam plenamente em uma: Hogwarts precisa de um “confusãozinha básica” - que não era nada básica.

– Mas e se eu não quiser ser corrompida? - perguntei.

– Você não tem escolha - ela disse.

Naquele momento eu me lembrei último passeio à Hogsmeade, quando eu e Escórpio estávamos no Três Vassouras observando o “encontro” de Alvo. Ele estava rindo sem parar e, eu disse: “Você deveria parar de rir, isso não é certo.” Ao que ele respondeu: “Você diz isso apenas por que tem medo.” E eu perguntei: “Medo de que?” E ele respondeu: “Do errado. Você morre de medo de fazer alguma coisa que possa decepcionar os seus pais. É por isso que é certinha assim.” Então ele se inclinou para mais perto de mim e acrescentou: “Você precisa perder esse medo.”

Quando ele me dissera isso, eu achara que fora só implicância. Mas aqui estava Roxanne, me dizendo praticamente a mesma coisa, só que em outras palavras.

– Tudo bem - falei. - Estou pronta para quebrar as regras.

Ela sorriu de orelha a orelha.

– É assim que se fala.

ENNELIZE

– Xeque mate - falou Meg.

Eu olhei para o tabuleiro, abismada.

– Como isso aconteceu? Há dois minutos atrás eu estava ganhado o jogo! - Protestei.

Mas parece que você acabou se distraindo com alguma coisa– ela acenou discretamente, mas não tão assim, para onde o Potter e Stéfany estavam sentados, a alguns poucos metros de distância. Mariana riu. - O que será que foi, hein?

Eu revirei os olhos. Nós estávamos nos jardins jogando xadrez de bruxo. Ao meu lado Mariana estava recostada em uma árvore, lendo O Profeta Diário. Desde que eu vira Alvo beijando Stéfany, as duas tinham cismado que eu estava a fim dele.

Mas eu não estava. Definitivamente não.

Dei um suspiro e me recostei na árvore, de forma de que eu e Mari formávamos um ângulo de noventa graus.

– Então, o que está acontecendo? - perguntei a ela.

– Hum, deixe-me ver... - ela falou enquanto foleava o jornal. - Rita Skeeter mentindo sobre as pessoas. De novo... O Puddlemere United venceu o Winbourne Wasps por 210 a 70... Os bruxos que fizeram aqueles carros ficarem desgovernados na semana passada fizeram a mesma coisa anteontem, só que com um trator... Enfim, nada de interessante - cuncluíu jogando o exemplar na grama ao seu lado.

Eu dei um suspiro enquanto Mari e Meg começaram a conversar sobre alguma coisa na qual eu não prestei atenção. Fechei os olhos e fiquei assim, aproveitando a quietude do dia. O que me lembrou das palavras da minha me disse uma vez, quando eu tinha dez anos.

Toda bênção vem com uma maldição. Quando o dia está assim muito calmo, muito perfeito, é porque logo algo ruim acontecerá. É como aquele momento silencioso, do qual se segue os sons dos trovões da tempestade.

Naquela época, eu me perguntei se ela tinha lido aquilo em algum livro, ou se tinha inventado a frase. Depois do divórcio eu passei a me perguntar se ela diz isso para a sua outra família.

Naquele exato momento, eu só pensava no que de ruim iria acontecer.

ROSE

– Quando você me disse que iriam fazer algo errado, eu não pensei que vocês fossem soltar os hipogrifos– falei.

Fred sorriu desafiadoramente.

– Esta com medinho, Rose? - Provocou ele.

– Eu não estou com medo - defendi-me. - Eu estou apenas… apreensiva.

Depois de me explicar a parada sobre ser corrompida, Roxanne tinha me levado para a Floresta Proibida e dito que encontraríamos Fred lá. Agora, nós estávamos aonde ficavam os hipogrifos de Hagrid.

O ruivo bufou.

– Ah, vamos lá. Nós nem vamos soltar todos. Vão ser só alguns. E ninguém vai saber que foi você. Eu e Roxy levaremos toda a culpa.

– Mas… Não vai ser trabalhoso pra Hagrid, quer dizer... pra trazer todos os hipogrifos de volta ao chão?

Roxy descartou a minha dúvida com um gesto.

– Acredite em mim, ele vai conseguir.

Dei um passo hesitante à frente.

– Só um - eu falei mais para mim mesma do que para eles.

– Só um - respondeu respondeu Roxy.

Engoli em seco e dei alguns passos à frente. Parei na frente de um hipogrifo com o corpo marrom e algumas partes bege. Fiz uma reverencia e esperei que ele respondesse. Eu não podia negar, eu estava com medo. Morrendo de medo. E me sentindo culpada. Muito culpada.

O hipogrifo respondeu à minha reverência e eu andei até a criatura. Estava preso por uma coleira amarrada ao troco de uma árvore bastante grosso. Dei a volta até achar o nó. Estava bem apertado, como era de se esperar, vindo de Hagrid. Não que ele fizesse isso de propósito, mas o cara era metade gigante.

Usei um feitiço simples para desatá-lo. Eu olhei o hipogrifo, me perguntando se eu tirava a coleira ou não. Achei melhor não - assim seria mais fácil para Hagrid arrumar essa bagunça mais tarde.

– Feito - falei para os meus primos.

– Não - falou Fred.

– O que? - eu perguntei. - Vocês disseram que eu tinha que soltar só um!

– Sim. Mas nós não vamos soltar apenas a coleira. De que adiantaria fazê-lo se eles vão continuar aí? Seria perda de tempo.

– O que você quer dizer com isso, Fred? - perguntei.

Ele e a irmã sorriram e trocaram um olhar travesso. Fred deu uns passos a frente, na direção do hipogrifo recém-libertado, e fez uma reverencia, a qual a criatura correspondeu. Então ele balançou o braço, como se estivesse tentando espantá-lo. E estava mesmo. O hipogrifo recuou, e eu me afastei alguns passos.

Depois de mais algumas repetições do gesto, a criatura saiu voando em direção à orla da floresta.

ALVO

Eu já estava começando a odiar a minha namorada. Primeiro,por ela ser a minha namorada. Segundo porque ela nunca. Cala. A. Boca. Nós mal tínhamos começador a namorar e eu já estava pensando em terminar. Parecia que a garota tinha engolido um rádio. Não, ela provavelmente falava mais que um rádio.

– Mas, sinceramente, eu não acho que Emily Zabine seja tão bonita assim. Quer dizer, ela até é bonitinha, mas tem um sério problema de espinhas. Argh. E você sabia que ela estáa afim de Escórpio Malfoy? Escórpio Malfoy! Eu sei que ele é o seu melhor amigo, e quero que saiba que não tenho nada contra ele. É só que eu nunca namoraria ele. E, além do mais, ele está a fim da Weasley.

Ela falou tudo isso em menos de meio minuto.

Meu Dia das Bruxas estava sendo jogado no lixo.

Eu ficava apenas sentado, tentando absorver todas as palavras dela e tentando e entender e participar da conversa/monólogo, mas eu simplesmente não conseguia. Então eu a deixava falando com o ar enquanto mergulhava nos meus pensamentos.

Não gostava de namorar Stéfany. E isso não era nenhum segredo de Estado. Rose, Escórpio, James, Lílian, Roxanne, Fred, Dominique, Hugo, Hagrid e mais um bocado de pessoas sabia disso. Mas ela não.

Minha cabeça se virou quase que automaticamente para à direita. Ennelize estava recostada em uma árvore com os olhos fechados, como se estivesse pensando. Ou poderia estar apenas aproveitando o dia.

Então ela abriu os olhos e olhou para minha direção. Houve um momento em que nossos olhos se encontraram. Foi pouco tempo, mas o suficiente para eu ver que havia algo neles que parecia… estranho.

Mas, naquele momento, alguém gritou:

– Aquilo lá é um hipogrifo?

Obviamente Stanford olhou no mesmo momento. E sim, era um hipogrifo - marrom, com algumas manchas bege -, e ele estava saindo da Floresta Proibida.

Por vários segundos eu apenas fiquei parado olhando para a criatura e pensando: Mas como diabos ele veio para aqui? Até que um segundo saiu de dentro da floresta. Stéfany gritou e saiu correndo para dentro do castelo, o me despertou de meus devaneios.

Eu tinha que dar um jeito de trazer esses animai até o chão para prendê-los em algum lugar.

Mas como?

Engoli em seco e olhei para Ennelize, que observava com uma estranha fascinação os animais no céu. Se alguém ali poderia e toparia me ajudar, esse alguém era ela.

Nesse meio tempo, mais um hipogrifo saiu da floresta.

– Ei! - gritei correndo em direção à Stanford, consegui captar a sua atenção. - Olha, eu sei que você não gosta de mim, e acha que eu sou um idiota…

– Não se esqueça de babaca, imbecil, panaca, bobo, patético e ridículo - ela complementou.

– Colabore, Ennelize - pedi. - Continuando; mas aqueles hipogrifos - falei apontando para os animais - são do meu amigo, e se eles saírem voando por aí o prejudicado vai ser ele. E se tem alguém aqui que pode me ajudar a dar um jeito nisso, essa pessoa é você. Então - respirei fundo -, eu vou ignorar todas as promessas que algum dia eu fiz sobre não pedir isso a você e te pedir: por favor, me ajude.

Ela me olhou como se eu fosse um idiota.

– Sabia que você não precisava pedir por favor, né? Pelas barbas de Merlin, Potter, são hipogrifos! Hipogrifos! É claro que eu vou ajudar. Mas foi bom da sua parte pedir por favor, assim eu tenho alguma coisa a mais com a qual te zuar. Me espere aqui, eu já volto.

Ela saiu correndo em direção ao castelo e eu dei um tapa na minha testa. Como eu podia ter esquecido o amor dela por hipogrifos? Amaldiçoei a mim mesmo por ser tão lerdo.

Cinco minutos e dois hipogrifos depois, Ennelize voltou segurando duas vassouras. Ela entregou uma mim e subiu na outra.

– Onde você conseguiu isso? - perguntei subindo na minha.

– Peguei do armário de vassouras - ela respondeu. No fundo da minha mente eu tinha consciência de que isso era errado e de que eu era monitor, mas não tinha tempo de me preocupar com as regras agora.

– Traga eles para baixo - ela ordenou.

– Claro - ironizei -, por que eu não pensei nisso antes? Trazer os hipogrifos para baixo! Genial, Stanford, genial. Acho que o meu cérebro é pequeno demais para pensar em uma coisa tão genial quanto essa.

Ela pareceu não ter ouvido, ou então ignorado, minha fala, mas podia jurar que a ouvi resmungar algo como “e é mesmo” antes de decolar.

Voamos em direção dos que estavam mais perto dos muros, eu não sabia como exatamente Ennelize pretendia trazer as criaturas de volta ao chão, já que ela não tinha se dado ao trabalho de explica, por isso esperei que ela fizesse o que tinha em mente para depois copiá-la.

Mas então alguém jogou um dos fogos das Gemialidades Weasley de uma das janelas do castelo, e tudo virou o caos.

ROSE

Eu sabia que podia ter ido embora, mas não queria me aventurar sozinha nessa floresta estranha, e foi por isso que eu fiquei.

Fred e Roxanne já tinham soltado mais quatro hipogrifos. Eles tinham me dito que iriam soltar apenas seis, isso queria dizer que faltava apenas mais um e depois nós poderíamos voltar para o castelo.

– Rose? - chamou Fred.

– Sim?

– O que você acha de soltar mais um? - pediu Roxy.

– Mas vocês disseram… - comecei.

– Que você poderia soltar só um - respondeu o ruivo. - Sim. Mas nós vamos soltar esse aqui mesmo. Qual seria a diferença entre você e a gente? Nenhum. e assim, cada um solta dois.

Por mais que eu odiasse admitir, o argumento de Fred era válido. Se iam mesmo soltá-lo, não haveria diferença se quem o fizesse fossem eles ou eu.

– OK - falei avançando em direção ao sexto. Esse era cinza. Fiz um reverência e ele correspondeu, desatei o nó, e estava prestes a espantar o animal quando uma voz atrás de mim disse, em num tom incrédulo:

Rose?

Engoli em seco e me virei lentamente. Roxy e Fred fizeram o mesmo. Antes mesmo de vê-lo eu sabia quem era. Quando vi a sua cara de incredulidade e decepção, tudo o que quis era que pudesse desaparecer, colocar uma Capa da Invisibilidade e sair dali o mais depressa o possível. Fazer com que ele pensasse que tinha apenas me imaginado ali.

Mas eu não podia, por isso eu fiquei parada.

– Ah, olá Hagrid - falou Roxy.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Sem três reviews, sem próximo capítulo.