Tony chegou no quarto carregando Pepper depois de coloca-la no chão pediu para J.A.R.V.I.S não deixar nada nem ninguém incomoda-los.

– Agora você é toda minha Pepper e não tem pra onde correr.- disse ele maliciosamente.
– Nunca disse que correria.- logo que ela disse isso Tony se aproximou dela e lhe deu um beijo, um beijo cheio de sentimentos que ele não sabia qual predominava, intensificou ainda mais o beijo pedindo permissão para que sua língua vagasse pela boca dela que imediatamente concedeu e uma dança entre suas línguas começou, ele a prendeu contra a parede e continuou beijando-a, mas dessa vez os beijos se estendiam também ao pescoço, ela afarva e puxava de leve o cabelo dele, ele a guiou para a cama e Pepper desceu a mão para desabotoar a calça de Tony que já havia se livrado de sua camisa e da dele também, já podia sentir a animação dele através de sua cueca, Tony tirou o sutiã de Pepper e trilhou seus beijos para lá abocanhou um de seus seios e massageou o outro.
– Ah! Tony.- sussurrava ela. Tony se livrou da última peça de roupa que ela tinha assim como ela também fez com ele. A queria mais que tudo, naquele momento suas mãos seguiram o contorno do corpo de Pepper, Tony subiu sua mão por entre as pernas dela até que chegou onde queria, já podia senti-la úmida com seus dedos hábeis Tony começou a massagear seu centro ouviu os gemidos de Pepper ele já não estava aguentando queria senti-la tirou seus dedos dali e se posicionou para penetrá-la entrou devagar para que se acostumasse com ele dentro dela e assim que percebeu que ela estava acomodada começou a ditar a frequência Pepper entrelaçou suas pernas no quadril de Tony o aproximando ainda mais, Tony foi aumentando gradativamente seus movimentos dentro dela que ansiava por algo mais rápido.– Mais rápido Tony!- pediu ela em meio aos seus gemidos
– Deus, Pepper!- disse ele aumentando a velocidade. Pepper arranhava as costas de Tony enquanto ele aumentava a velocidade e a densidade de seus movimentos, ouvia ela dizer seu nome em meio a palavras desconexas percebeu de que ela logo chegaria ao orgasmo assim como ele, chegaram ao ápice juntos ela gritando seu nome e ele em meio a rosnados e gemidos sussurrou o nome dela, os dois estavam ofegantes tentando encontrar o fôlego que faltava, ele não queria sair de dentro dela e em um movimento rápido ele se virou e ela ficou por cima dele com a cabeça encostada em seu peito percebendo que seus corações batiam no mesmo ritmo.
– Tony, eu te amo.- disse ela ainda um pouco ofegante.
– Eu também te amo, Pepper. E se toda vez que a gente brigar terminar assim quero brigar com você todos os dias.- disse ele rindo.
– Você é um pervertido, Tony.- disse ela dando um leve tapa em seu peito.
– Sou, o seu pervertido.- ela nada disse apenas o beijou e intensificou ainda mais o beijo quando Tony o quebrou.
– Já está querendo de novo, Srta. Potts? A senhorita é muito gulosa.- disse ele maliciosamente.
– Até parece que o senhor não quer, Sr. Stark, mas se quiser posso esperar mais alguns anos.- disse ela o beijando novamente e descendo pelo seu pescoço e peito.
– Não, de maneira nenhuma a senhorita tem toda razão.- disse ele por fim. E mais uma vez Tony e Pepper começaram a fazer amor ele nunca achou que alguma mulher pudesse fazê-lo se sentir tão completo não era só mais uma transa realmente havia sentimento ali. Depois de outra rodada conversaram e trocaram juras de amor estavam exaustos e nenhum deles havia dormido assim os dois adormeceram quase que ao mesmo tempo.

Pepper acordou de madrugada assustada pois teve um pesadelo com Tony, mesmo depois da tarde ótima que tiveram a ideia de Tony não voltar ficou armazenada em seu subconsciente, tentou se levantar, mas foi impedida pela força dos braços dele em volta do corpo dela, o observou dormindo tranquilamente por alguns minutos, mas depois de algumas tentativas conseguiu sair de seu abraço e se levantar, foi com todo o cuidado para o banheiro tomar um banho para ver se ajudava se livrar dos flashes de seu pesadelo, saiu de lá foi para o closet de Tony escolher uma camisa para vestir o observou dormindo por mais alguns segundo e desceu, a casa estava escura e silenciosa acendeu algumas luzes e foi para cozinha fazer alguma coisa para comer, terminou fazendo um brigadeiro e na penela mesmo comeu andou pela casa procurando achar algo ou quem sabe seu sono, mas nada achou, ainda comendo seu brigadeiro de panela foi assistir viu notícias sobre o ataque que teve no Afeganistão, e procurou em meio a tantos canais algo que lhe agradasse, achou um canal onde estava passando maratonas de filme de terror um de seus gêneros favoritos, se levantou foi fazer mais brigadeiro aproveitou e fez pipoca e pegou alguns refrigerantes.

– Se eu continuar comendo chocolate desse jeito vou virar uma bomba.- falou ela sozinha voltando com as coisas para a sua maratona.

Tony acordou tateando o espaço vazio e frio da sua cama levantou e viu as roupas deles jogadas pelo chão lembrando o ótimo dia que tiveram, olhou a hora e constatou que ainda era madrugada, foi olhar se Pepper estava no banheiro, mas não a encontrou vestiu sua cueca e foi procurá-la, a achou assistindo um filme, ela estava sentada no chão tão entretida que nem percebeu a presença dele, notou que o filme que ela estava assistindo era de terror e decidiu tirar proveito da situação, antes do ponto alto do filme chegar, Tony começou a fazer alguns sons fracos e algumas sombras, ela aos poucos foi se dando conta do barulho e das sombras, mas presumiu de que seria sua imaginação, aos poucos ele foi aumentando os sons e continuou brincando com a sombra ela já estava começando a se assustar, mas focou no filme e continuou afirmando para si que nada daquilo era real, no ponto alto do filme Tony entrou em ação assustando-a, ele não sabia quem gritava mais se era a mulher do filme ou Pepper que em uma ato de reflexo pegou a primeira coisa que viu e atirou na direção dele.

– Ai! amor, doeu.- disse Tony passando a mão na testa e rindo dela.
– Tony! seu... seu imbecil isso não teve graça.- disse ela se recuperando do susto.
– Pra mim teve, você devia ter visto a sua cara foi hilário.- ele disse ainda passando sua mão na testa e indo se sentar com ela.
– Machucou muito?- ela perguntou enquanto olhava para ver se não tinha cortado.
– Vou sobreviver, o que você faz aqui a essa hora?- perguntou ele comendo o que sobrou da pipoca, já que o resto havia caído.
– Perdi o sono e você?
– Te procurei na cama e não encontrei. O que você ta fazendo?- perguntou ele vendo ela pegar a pipoca e melar no chocolate.
– Comendo, ué.
– Isso é nojento, Peps.
– Não é não, prove.- Pepper fez a mesma coisa e deu para ele provar.
– Até que é bom, me da mais um.
– Viu, eu disse.- falou ela dando outra pipoca com chocolate e o beijando.
– Hmm beijo com gosto de chocolate é melhor. Droga!- exclamou ele.
– O que foi?
– Eu esqueci de gravar o momento do seu susto.
– Haha palhaço não teve graça!
– Eu ia guardar e mostrar para os nossos amigos e para nossos filhos.- Pepper se surpreendeu quando ele falou nossos filhos, mas nada disse apenas sorriu.- Pera ai, eu falei nossos filhos?- perguntou ele se dando conta do que disse.
– Uhum.
– Esquisito, nunca disse nada assim.
– Eu fiquei com medo, Tony.- disse ela mudando de assunto.
– Não se preocupe eu lhe protejo.- disse ele a colocando entre suas pernas.- Vamos terminar de assistir o filme.- Tony pegou uma coberta e assistiram o resto do filme sempre que podia ele tentava assustá-la, mas não conseguia se deu por vencido e a deixou quieta, o filme acabou e eles resolveram ficar por ali mesmo já que ambos estavam com preguiça e o sono já estava voltando.
– Vamos dormir que amanhã você tem que trabalhar e eu tenho que consertar minha armadura.- Pepper bufou.- Sem dramas, Peps, você concordou lembra?
– Lembro.
– Vamos descansar por que eu também preciso que amanhã você me faça um favor.
– Que favor?- perguntou curiosa.
– Amanhã eu te digo, Pepper, amanhã.